Teoria da Firma e Produção

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AULA INTRODUÇÃO À ECONOMIA
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TEORIA DA FIRMA
ANALISAR O COMPORTAMENTO DA EMPRESA – IDENTIFICAÇÃO DE COMO A CURVA DE OFERTA FOI OBTIDA
TEORIA DA FIRMA:
TEORIA DA PRODUÇÃO 
TEORIA DOS CUSTOS
RECEITA
IDENTIFICAR QUANTIDADE PRODUZIDA QUE MAXIMIZA O LUCRO
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I - PRODUÇÃO
ANALISAREMOS OS INDICADORES DE PRODUÇÃO DA EMPRESA 
- PRODUTO TOTAL
- PRODUTO MÉDIO 
- PRODUTO MARGINAL
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CONCEITOS
EMPRESA OU FIRMA
UNIDADE TÉCNICA QUE PRODUZ BENS/SERVIÇOS – RACIONALMENTE – MAXIMIZANDO LUCRO
EXEMPLOS: MÉDICO, LOJA DE CONFECÇÕES, SALÃO DE BELEZA, 
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CONCEITOS
FATOR DE PRODUÇÃO
BENS OU SERVIÇOS TRANSFORMÁVEIS EM PRODUTO
DIVIDEM EM:
PRIMÁRIOS: FATORES NATURAIS – EXISTEM INDEPENDENTE DE PROCESSO PRODUTIVO ANTERIOR – TERRA
SECUNDÁRIOS: EXIGEM UM PROCESSO PRODUTIVO PARA CRIÁ-LOS - MÁQUINAS
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FATORES DE PRODUÇÃO:
MÃO-DE-OBRA – L
CAPITAL – K
RECURSOS NATURAIS -T
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CONCEITOS
PRODUÇÃO
TRANSFORMAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO EM BENS/SERVIÇOS
FUNÇAO DE PRODUÇÃO
RELAÇÃO QUE MOSTRA A QUANTIDADE MÁXIMA DE PRODUÇÃO QUE PODE SER OBTIDA A PARTIR DA QUANTIDADE DE FATORES DE PRODUÇÃO UTILIZADA. 
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CONCEITOS
PROCESSO DE PRODUÇÃO 
– TÉCNICA A PARTIR DA QUAL UM OU MAIS PRODUTOS SERÃO OBTIDOS A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DE DETERMINADA QUANTIDADE DE FATORES DE PRODUÇÃO.
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EXEMPLO
FAZENDA COM 100 HECTARES DOS QUAIS 80 SÃO APTOS AO PLANTIO DE SOJA:
FAZENDA – EMPRESA/FIRMA
80 HECTARES, TRABALHADORES, INSETICIDAS, ETC – FATORES DE PRODUÇÃO
EXISTEM VÁRIAS TÉCNICAS PARA O PLANTIO DA SOJA – CADA UMA É UM PROCESSO DE PRODUÇÃO
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FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
MOSTRA QUANTIDADE MÁXIMA QUE PODE SER OBTIDA DE SOJA ESCOLHIDO O PROCESSO MAIS EFICIENTE:
Q = f (X1, X2, ..., Xn)
CONSIDERANDO APENAS CAPITAL E TRABALHO:
Q = f (K, L)
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CONCEITOS
PERÍODO DE TEMPO:
CURTO PRAZO:
PERÍODO DE TEMPO CARACTERIZADO PELO FATO DE PELO MENOS UM DOS FATORES DE PRODUÇÃO SER MANTIDO CONSTANTE;
EMPRESA DECIDE QUANTIDADE DE FATORES VARIÁVEIS QUE ADQUIRE PARA OPERAR UMA DETERMINADA ESTRUTURA PRODUTIVA
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LONGO PRAZO
PERÍODO DE TEMPO CARACTERIZADO PELO FATO DE TODOS OS FATORES SEREM VARIÁVEIS
EMPRESA DECIDE O SEU TAMANHO – PEQUENA, MÉDIA OU GRANDE
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EXEMPLOS
EMPRESA PRODUZ SAPATO:
2 ANOS PARA AMPLIAR TOTALMENTE A ESTRUTURA PRODUTIVA
2) PESSOA CONTRATE OUTRAS PARA VENDER SANDUÍCHE NA PRAIA
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CURTO PRAZO
A EMPRESA OPERANDO COM APENAS DOIS FATORES DE PRODUÇÃO – TEMOS QUE:
ONDE: Q = QUANTIDADE PRODUZIDA, L = MÃO-DE-OBRA E K = CAPITAL.
QUAL É MANTIDO CONSTANTE?
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INDICADORES
PRODUTO TOTAL
QUANTIDADE PRODUZIDA PARA CADA NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO;
DADO DIRETAMENTE DA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO – QTE. MÁXIMA – ADOÇÃO DE PROCESSO PRODUTIVO MAIS EFICIENTE.
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INDICADORES DE PRODUÇÃO
PRODUTO MÉDIO
QUANTIDADE PRODUZIDA POR CADA FATOR VARIÁVEL (TRABALHADOR)
INDICADOR DE PRODUTIVIDADE – FATOR VARIÁVEL TRABALHADOR – QUANTO EM MÉDIA CADA UM PRODUZ.
PME = Q/L
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INDICADORES DE PRODUÇÃO
PRODUTO MARGINAL
CONSTITUI A VARIAÇÃO NA QUANTIDADE PRODUZIDA EM DECORRÊNCIA DO ACRÉSCIMO DO ÚLTIMO TRABALHADOR NO PROCESSO PRODUTIVO 
 “ PRODUÇÃO DO ÚLTIMO TRABALHADOR”. PODE SER EXPRESSO COMO:
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Gráf1
		0
		10
		30
		60
		80
		95
		108
		112
		112
		108
		100
Q
Plan1
		L		Q
		0		0
		1		10
		2		30
		3		60
		4		80
		5		95
		6		108
		7		112
		8		112
		9		108
		10		100
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
Q
Plan2
		
Plan3
		
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GRÁFICO – QUANTIDADE PRODUZIDA PARA CADA NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA MÃO-DE- OBRA – FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
QUALQUER PONTO DA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO É EFICIENTE?
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PME E PMG
Gráf2
		10		10
		15		20
		20		30
		20		20
		19		15
		18		10
		16		4
		14		0
		12		-4
		10		-8
PME
PMG
Plan1
		L		Q
		0		0
		1		10
		2		30
		3		60
		4		80
		5		95
		6		108
		7		112
		8		112
		9		108
		10		100
		
		
		
		
		
		
		
		
		L		PME		PMG
		1		10		10
		2		15		20
		3		20		30
		4		20		20
		5		19		15
		6		18		10
		7		16		4
		8		14		0
		9		12		-4
		10		10		-8
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
Q
Plan2
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
PME
PMG
Plan3
		
		
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OBSERVAÇÕES
 INICIALMENTE O PRODUTO CRESCE A TAXAS CRESCENTES - AUMENTO NO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS O PRODUTO MARGINAL É POSITIVO E SUPERIOR AO PRODUTO MÉDIO;
 AUMENTOS NO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS IMPLICA EM AUMENTO NA PRODUTIVIDADE;
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POSTERIORMENTE CRESCE A TAXAS DECRESCENTES – PRODUTO MARGINAL POSITIVO MAS INFERIOR AO PRODUTO MÉDIO – AUMENTOS NA QUANTIDADE DE TRABALHADORES IMPLICAM EM AUMENTO NA PRODUÇÃO MAS COM REDUÇÃO NA PRODUTIVIDADE;
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ETAPA FINAL – PRODUTO MARGINAL NEGATIVO – ACRÉSCIMO NO NÚMERO DE TRABALHADORES IMPLICARAM EM REDUÇÃO NO NÍVEL DE PRODUÇÃO.
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LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES: 
ELEVAÇÕES SUBSEQÜENTES DA UTILIZAÇÃO DE UM FATOR VARIÁVEL SOBRE OUTRO MANTIDO FIXO - A PRODUÇÃO INICIALMENTE CRESCE, MAS CHEGARÁ A UM PONTO NO QUAL HAVERÁ REDUÇÃO NA QUANTIDADE PRODUZIDA.
POR QUE?
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QUANDO PMG É SUPERIOR AO PME ESTE ÚLTIMO ESTARÁ CRESCENDO;
QUANDO O PMG É INFERIOR AO PME ESTE ÚLTIMO ESTARÁ DECRESCENDO;
 LOGO O PMG SERÁ IGUAL AO PME QUANDO O PME ATINGE O SEU VALOR MÁXIMO.
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LONGO PRAZO
NO LONGO PRAZO TODOS OS FATORES SÃO VARIÁVEIS
Q = f(K,L)
EMPRESA PODE ALTERAR A QUANTIDADE DE CAPITAL E A QUANTIDADE DE MÃO-DE-OBRA 
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NO LONGO PRAZO – UMA MESMA QUANTIDADE PODE SER PRODUZIDA UTILIZANDO VÁRIAS COMBINAÇÕES DE K E L;
PRODUÇÃO – ISOQUANTAS – COMBINAÇÕES DE CAPITAL E MÃO-DE-OBRA QUE PROPORCIONAM A MESMA QUANTIDADE PRODUZIDA.
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TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA – TMST:
 QUANDO HÁ REDUÇÃO NA QUANTIDADE DE UM DOS FATORES DE PRODUÇÃO O QUANTO DEVE SER ACRESCENTADO NO OUTRO PARA MANTER A PRODUÇÃO NO MESMO NÍVEL.
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FUNÇÃO DE PRODUÇÃO EXPRESSA NO GRÁFICO ANTERIOR - TMST É DECRESCENTE - , REDUÇÕES SUBSEQÜENTES NO CAPITAL TORNAM O MESMO RELATIVAMENTE MAIS PRODUTIVO DO QUE A MÃO-DE-OBRA;
 PORTANTO, PARA MANTER O NÍVEL DE PRODUÇÃO CONSTANTE TEM-SE QUE NOVAS REDUÇÕES NO ESTOQUE DE CAPITAL DEVEM SER COMPENSADAS COM ELEVAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NA FORÇA DE TRABALHO.
TMST DECRESCENTE
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RETORNO DE ESCALA
MOSTRA A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÃO NA ESTRUTURA PRODUTIVA E A MUDANÇA NA PRODUÇÃO.
EMPRESA DOBRA O TAMANHO:
PRODUÇÃO AUMENTO EM MAIS DO DOBRO
PRODUÇÃO AUMENTA EM MENOS DO DOBRO
PRODUÇÃO DOBRA
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RETORNO CRESCENTE
AO AMPLIAR A ESTRUTURA PRODUTIVA O IMPACTO NA QUANTIDADE PRODUZIDA OCORRERÁ EM PROPORÇÃO MAIS EXPRESSIVA DAQUELA VERIFICADA NA ESTRUTURA PRODUTIVA. 
EMPRESA DOBRA A SUA CAPACIDADE PRODUTIVA E A PRODUÇÃO ELEVA EM PROPORÇÃO SUPERIOR AO DOBRO.
F(K,L) < F(K,L)
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EXEMPLOS
EMPRESA COM 10 FUNCIONÁRIOS E 10 MÁQUINAS – PRODUZ 1000 UNIDADES
 EMPRESA AUMENTA PARA 20 FUNCIONÁRIOS E 20 MÁQUINAS – PRODUZ 3000
QUAL A RELAÇÃO ENTRE AMPLIAÇÃO NA ESTRUTURA PRODUTIVA E O NÍVEL DE PRODUÇÃO? O QUE ACONTECEU COM PRODUTIVIDADE DOS FATORES?
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RETORNO DECRESCENTE
AO AMPLIAR A ESTRUTURA PRODUTIVA O IMPACTO NA QUANTIDADE PRODUZIDA OCORRERÁ EM PROPORÇÃO MENOR DAQUELA VERIFICADA NA ESTRUTURA PRODUTIVA 
EMPRESA DOBRA A SUA CAPACIDADE PRODUTIVA E A PRODUÇÃO ELEVA EM PROPORÇÃO INFERIOR AO DOBRO. 
F(K,L) > F(K,L)
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EXEMPLO
EMPRESA COM 10 FUNCIONÁRIOS E 10 MÁQUINAS – PRODUZ 1000 UNIDADES
 EMPRESA AUMENTA PARA 20 FUNCIONÁRIOS E 20 MÁQUINAS – PRODUZ 1500
QUAL A RELAÇÃO ENTRE AMPLIAÇÃO NA ESTRUTURA PRODUTIVA E O NÍVEL DE PRODUÇÃO? O QUE ACONTECEU COM A PRODUTIVIDADEDOS FATORES?
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RETORNO CONSTANTE
AO AMPLIAR A ESTRUTURA PRODUTIVA O IMPACTO NA QUANTIDADE PRODUZIDA OCORRERÁ NA MESMA PROPORÇÃO DAQUELA VERIFICADA NA ESTRUTURA PRODUTIVA.
EMPRESA DOBRA A SUA CAPACIDADE PRODUTIVA E A PRODUÇÃO DOBRA.
F(K,L) = F(K,L) 
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EMPRESA COM 10 FUNCIONÁRIOS E 10 MÁQUINAS – PRODUZ 1000 UNIDADES
 EMPRESA AUMENTA PARA 20 FUNCIONÁRIOS E 20 MÁQUINAS – PRODUZ 2000
QUAL A RELAÇÃO ENTRE AMPLIAÇÃO NA ESTRUTURA PRODUTIVA E O NÍVEL DE PRODUÇÃO? O QUE ACONTECEU COM A PRODUTIVIDADE DOS FATORES?
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EXEMPLOS
Q = KL
Q = K + L
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA ANALISAR