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A fitoterapia faz a manipulação de flores e plantas de todas as espécies estudadas, através de um processo não farmacológico. Sendo usada como alternativa no tratamento e na prevenção de doenças (LOBO, 2013). Para complementar o tratamento de doenças, as plantas podem e devem ser usadas. Elas possuem muitos benefícios para a saúde, mas também podem causar complicações, por isso é necessário cuidado. As plantas ajudam no combate de infecções, insônia, estresse, dores, distúrbios intestinais, distúrbios hormonais, contusões, problemas respiratórios, baixa imunidade, emagrecimento, gripes e muitos outros tipos de doenças. Mas também, as plantas podem alterar a pressão arterial, prejudicar mulheres gravidas e provocar complicações graves à saúde (LOBO, 2013). Devido ser muito usado, culturalmente, nas comunidades tradicionais há muitos anos, houve o interesse da comunidade cientifica em pesquisar e fazer estudos químicos e farmacológicos desse uso de plantas medicinais. Esse estudo proporciona um caminho para a descoberta de medicamentos, de tratamentos e de meios para prevenir muitas doenças (ELISABETSKY, 2003). Lembrando que é necessário procurar orientação com profissionais qualificados, para não ter efeitos negativos no tratamento de qualquer doença e fazer o uso de alguma planta ou medicamento sem orientação pode agravar o problema de saúde. Referências bibliográficas: LOBO, R. QUAIS OS BENEFÍCIOS DA FITOTERAPIA. dicas de massagem. 2013. Disponível em: < http://www.dicasdemassagem.com.br/quais-os-beneficios-da- fitoterapia >. Acesso em: 20 out. 2015. FLORES, D.10 ALIMENTOS E ERVAS QUE SÃO VERDADEIROS ANTIBIÓTICOS NATURAIS. greenMe. fev. 2014. Disponível em: < http://www.greenme.com.br/viver/saude-e-bem-estar/36-10-alimentos-e-ervas-que-sao- verdadeiros-antibioticos-naturais >. Acesso em: 19 out. 2015. ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia. Ciência e Cultura. vol.55 no.3 São Paulo. Jul/Set. 2003. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009- 67252003000300021&script=sci_arttext>. Acesso em: 18 out. 2015.