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Cariologia Introdução UPCI

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1
CÁRIE DENTALCÁRIE DENTAL
CÁRIE DENTALCÁRIE DENTAL
Faculdade de Odontologia
Unidade Pré-Clínica I
Área de Cariologia
Elenara Ferreira de Oliveira
Max S Cenci
Out/2008
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERACONSIDERAÇÇÕES INICIAISÕES INICIAIS
“ Cárie na sua mais simples expressão consiste na dissolução
química dos sais de cálcio pela ação do ácido lático, seguida da
dissolução dos componentes orgânicos (principalmente para a 
dentina)...
... cárie se inicia em pontos de estagnação nos quais
microrganismos possam crescer sem serem desalojados... ... e 
possam ficar aderidos de tal forma que os ácidos produzidos
não sejam rapidamente removidos pelos fluidos da boca.”
1914
G.V. Black
Dreizen, S. in: Lazzari, EP. Dental Biochemistry, 1976. Dreizen, S. in: Lazzari, EP. Dental Biochemistry, 1976. 
TEORIAS PARA A FORMAÇÃO DE 
CÁRIE
TEORIAS PARA A FORMATEORIAS PARA A FORMAÇÇÃO DE ÃO DE 
CCÁÁRIERIE
Teoria Químico-Parasitária (Miller, 1882)
9 “A cárie dental é uma doença químico-parasitária
que consiste em dois estágios: descalcificação ou
amolecimento dos tecidos e dissolução dos 
tecidos amolecidos.”
9 “... todos os microrganismos da boca que possuem
o poder de fermentar alimentos e produzir
ácidos seriam responsáveis pela cárie...”
TEORIAS PARA A FORMAÇÃO DE CÁRIETEORIAS PARA A FORMATEORIAS PARA A FORMAÇÇÃO DE CÃO DE CÁÁRIERIE
Teoria Proteolítica
9 “Matriz do esmalte – chave da iniciação e 
penetração da cárie”
9 “Microrganismos invadiriam e destruiriam os
elementos orgânicos do esmalte e dentina”
9 “Digestão dos componentes orgânicos seguida
pela dissolução física ou ácida dos sais 
inorgânicos”
9 “Regiões ricas em proteínas serviriam como
avenidas para propagação da cárie”
TEORIAS PARA A FORMAÇÃO DE CÁRIETEORIAS PARA A FORMATEORIAS PARA A FORMAÇÇÃO DE CÃO DE CÁÁRIERIE
Teoria da Proteólise-Quelação
9 Schatz – cárie = duas reações relacionadas: 
destruição da matriz orgânica por ataque
bacteriano e dissolução mineral por agentes
quelantes originados da quebra da matriz
protéica.
9 Como a teoria Proteolítica, esta falha em elucidar
a relação da cárie com a dieta, observada em
estudos em animais ou humanos.
2
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERACONSIDERAÇÇÕES INICIAISÕES INICIAIS
Cárie dentária, embora prevenível, é uma das doenças mais 
comuns da infância…
Mas as pessoas são suscetíveis a essa doença durante toda sua 
vida.
Cárie consiste na principal causa para a dor de dentes e para 
perda dental...
... mas a doença pode ser controlada e seus sinais clínicos 
revertidos quando em estágio inicial.
Robert H Selwitz, Amid I Ismail, Nigel B Pitts, Lancet 2007; 369: 51–59
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERACONSIDERAÇÇÕES INICIAISÕES INICIAIS
Importante: a doença cárie não é auto-limitante....
... e sem cuidado apropriado, pode conduzir à destruição dos 
dentes.
Embora a prevalência da cárie tenha diminuído mundialmente, e 
muitos indivíduos se apresentem atualmente sem sinais óbvios 
da doença... 
... alguns grupos populacionais continuam apresentando uma 
elevada prevalência de dentes com lesões.
Robert H Selwitz, Amid I Ismail, Nigel B Pitts, Lancet 2007; 369: 51–59
DEFINIÇÃODEFINIDEFINIÇÇÃOÃO
“Cárie dental é uma doença complexa causada por uma 
quebra no equilíbrio fisiológico entre os minerais dos 
dentes e o fluido do biofilme (Fejerskov, 2004; 
Selwitz et al., 2007), ocasionada por pressões 
ecológicas que interrompem a homeostasia, como uma 
condição de exposição a substratos 
fermentáveis/baixo pH, ou redução no fluxo salivar
(Marsh, 2006).”
DEFINIÇÃODEFINIDEFINIÇÇÃOÃO
Os sinais da desmineralização cariosa podem ser vistos nos 
tecidos duros dentais...
... mas o processo da doença se inicia no biofilme dental.
A cárie dentária é uma doença multifatorial que começa com 
mudanças ecológicas dentro do complexo biofilme dental... 
... e é afetada pela composição e fluxo salivar, exposição aos 
fluoretos, consumo de açúcares, e por hábitos preventivos 
(especialmente higiene bucal).
Robert H Selwitz, Amid I Ismail, Nigel B Pitts, Lancet 2007; 369: 51–59
DEFINIÇÃODEFINIDEFINIÇÇÃOÃO
Excesso de
açúcar
Baixo pH
Doença 
Cáries 
Saúde 
Produção de
ácido
Stress Mudança ecológica 
S. sanguis, 
S. gordonii
S. mutans, 
lactobacilos
Modificação
ambiente 
pH neutro
Marsh, 2003
Biofilme dentalBiofilme dental
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERACONSIDERAÇÇÕES INICIAISÕES INICIAIS
¾Evitável
¾Causa identificada
¾Diagnóstico: sinais
clínicos e identificação
pelo risco (ou atividade)
¾Tratamento : depende do 
caso
¾Evitável
¾Causa identificada
¾Diagnóstico: sinais
clínicos e identificação
pelo risco (ou atividade)
¾Tratamento : depende do 
caso
¾Inevitável
¾Causa indeterminada
¾Identificação: cavidades
¾Tratamento : Restaurar
¾Inevitável
¾Causa indeterminada
¾Identificação: cavidades
¾Tratamento : Restaurar
ENTENDIMENTO DE CENTENDIMENTO DE CÁÁRIE RIE -- DOENDOENÇÇAA
3
Holst D, Schuller AA, Aleksejuniene J, Eriksen HM. Caries in populations – a 
theoretical, causal approach. Eur J Oral Sci 2001; 109: 143-148. 
Contexto social Nível individual Nível biológico
Cultura
política Ambiente
social
Políticas de 
saúde
Condições
econômicas
Casa, Escola, 
Trabalho
Reações
Psicológicas
Fatores materiais
Cérebro
Estrutura social
Comportamento
de saúde
Ecologia Bucal
Cárie
CaCa1010(PO(PO44))66(OH)(OH)22
CaCa1010(PO(PO44))66(OH)(OH)22 CaCa1010(PO(PO44))66OHOH
CaCa1010(PO(PO44))66(OH)(OH)22CaCa1010(PO(PO44))66OHOH
SalivaSaliva
Ca x PCa x P
Ca x PCa x P
Ca x PCa x P
Ca x PCa x P
SupersaturadaSupersaturada
AAçúçúcarcar + + bactbactéériaria = = 
ÁÁcidocido
NãoNão saturadasaturada
Físico-química do processo de cárie
CaCa1010 (PO(PO44))66 (OH)(OH)22 10 Ca10 Ca+2+2 + 6 PO+ 6 PO44--33 + 2 OH+ 2 OH--
HPOHPO44--22
HH22POPO44--
HH22OO
HH++ HH++
HH++
DissoluDissoluççãoão dada hidroxiapatitahidroxiapatita
DirigeDirige a a reareaççãoão parapara o o 
sentidosentido dada dissoludissoluççãoão
HH33POPO44 HH++ + H+ H22POPO44--
HH22POPO44-- HH++ + HPO+ HPO44-- 22
HPOHPO44--2 2 HH++ + PO+ PO44-- 33
DistribuiDistribuiççãoão do do fosfatofosfato iônicoiônico
HH33POPO4 4 HH22POPO44-- HPOHPO4422-- POPO4433--
pKapKa = 2= 2 pKapKa = 7= 7 pKapKa = 12= 12
DENTE
CaCa1010(PO(PO44))66(OH)(OH)22
HAHA
SALIVASALIVA
pH < 5,5pH < 5,5
CURY JA, 1989CURY JA, 1989
SacaroseSacarose
PLACAPLACA
subsaturasubsaturaççãoão
7,0
6,0
5,0
pH
minutosminutos
1010 2020 3030 4040
SacaroseSacarose
ÁÁcidocido
GlicoseGlicose
FrutoseFrutose
HH++
10 Ca10 Ca++++
++
6 PO6 PO44------
+ + 
2 OH2 OH--
10 Ca10 Ca++++
++
6 PO6 PO44------
+ + 
2 OH2 OH--
10 Ca10 Ca++++
++
6 PO6 PO44------
+ + 
2 OH2 OH--
Desmineralização
DENTE
CaCa1010(PO(PO44))66(OH)(OH)22
HAHA
ÁÁcidocido
SALIVASALIVA
pH > 5,5pH > 5,5
CURY JA, 1989CURY JA, 1989
SacaroseSacarose
PLACAPLACA
supersaturasupersaturaççãoão
7,0
6,0
5,0
pH
minutosminutos
1010 2020 3030 4040
SacaroseSacarose
10 Ca10 Ca++++
++
6 PO6 PO44------
+ + 
2 OH2 OH--
10 Ca10 Ca++++
++
6 PO6 PO44------
+ + 
2 OH2 OH--
10 Ca10 Ca++++
++
6 PO6 PO44------
+ + 
2 OH2 OH--
Remineralização
4
ProdutoProduto de de SolubilidadeSolubilidade dada HA e HA e 
FFA e A e ProdutoProduto IônicoIônico dada SalivaSaliva
Hidroxiapatita 10-91
Produto iônico da
saliva
Ca x P x OH (ou F)
10-117
Produto de 
solubilidade
pH 7,0
Mineral
Fluorapatita 1010--121121 1010--9393
Em pH menor que 5,5 a saliva deixa de ser saturada com relação a HA, 
porém com relação à FA isto só ocorre num pH menor que 4,5 
1- Assolubilidades da HA e da FA são funções do pH
2- Em qualquer pH, a solubilidade da FA é menor que a da HA 
O Conceito de pH CríticoO O ConceitoConceito de pH de pH CrCrííticotico
9 pH crítico não pode ser considerado um valor 
fixo para esmalte ou dentina;
9 Seu valor depende da quantidade de íons Cálcio e 
Fosfato no meio;
9 Seu valor depende da quantidade de íons Cálcio e 
Fosfato no meio;
9 pH crítico é o pH no qual o meio encontra-se no 
limite de saturação em relação a um determinado
mineral. 
9 pH crítico é o pH no qual o meio encontra-se no 
limite de saturação em relação a um determinado
mineral. 
Dawes, 2003Dawes, 2003
Efeito físico-químico Conseqüências
pH F no meio Dissoluçãode HA
Formação
de FA
Dissolução
de FA Esmalte
Não Não Não Não Re
entre 6,5 e 5,5
Sim Não Sim Não Re+
Não Sim Não Não Des
entre 5,5 e 4,5
Sim Sim Sim Não Des-
< 4,5 Indiferente Sim Não Sim Cárie aguda/Erosão
pH do meio, presença ou ausência de F, efeitos físico-
químicos e conseqüências para a estrutura dental
Re+ = Re+ = RemineralizaRemineralizaççãoão ativadaativada; Des; Des-- = = DesmineralizaDesmineralizaççãoão reduzidareduzida
CuryCury, 2001, 2001 Nikiforuk, G. Understanding dental caries. 1985
Nikiforuk, G. Understanding dental caries. 1985
MicroscopiaMicroscopia
eletrônicaeletrônica
MicroscopiaMicroscopia
óóticatica
Mancha Mancha 
brancabranca
CavidadeCavidade
DestruiDestruiççãoão
totaltotal
UltraestruturaUltraestrutura
VisVisíívelvel
Progressão da cárie
5
Aspectos Clínicos das 
Lesões de Cárie
AspectosAspectos ClClíínicosnicos das das 
LesõesLesões de de CCáárierie
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies LisasLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies LisasLisas
InInííciocio do do controlecontrole –– regressãoregressão
dada gengivitegengivite
Forma Forma caractercaracteríísticastica, , 
acompanhandoacompanhando o o acacúúmulomulo do do 
biofilmebiofilme
Lesões de Superfícies LisasLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies LisasLisas
ExtensaExtensa destruidestruiççãoão + + lesõeslesões
hipomineralizadashipomineralizadas de de 
desenvolvimentodesenvolvimento
LesãoLesão controladacontrolada
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies LisasLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies LisasLisas
LesõesLesões cavitadascavitadas ativasativas com e com e semsem acacúúmulomulo de de biofilmebiofilme
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies ProximaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies ProximaisProximais
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies ProximaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies ProximaisProximais
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
6
Lesões de Superfícies ProximaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies ProximaisProximais
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies ProximaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies ProximaisProximais
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies ProximaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies ProximaisProximais
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies OclusaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais
LesõesLesões ativasativas observadasobservadas apapóóss remoremoççãoão do do biofilmebiofilme
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies OclusaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais
LesõesLesões inativasinativas
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies OclusaisLesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais
LesõesLesões cavitadascavitadas inativasinativas com com acessoacesso a a limpezalimpeza mecânicamecânica
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
7
Lesões de Superfícies Oclusais “Fechadas”LesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais ““FechadasFechadas””
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões de Superfícies Oclusais “Fechadas”LesõesLesões de de SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais ““FechadasFechadas””
LesõesLesões ficariamficariam ““ocultasocultas”” se as se as superfsuperfííciescies nãonão estivessemestivessem limpaslimpas e e 
secassecas
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões em Cemento - DentinaLesõesLesões emem CementoCemento -- DentinaDentina
3 3 mesesmesesInicialInicial
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões em Cemento - DentinaLesõesLesões emem CementoCemento -- DentinaDentina
18 18 mesesmeses6 6 mesesmeses
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie
Lesões em Cemento - DentinaLesõesLesões emem CementoCemento -- DentinaDentina
LesõesLesões ativasativas 4 4 mesesmeses depoisdepois
Aspectos Clínicos das Lesões de CárieAspectosAspectos ClClíínicosnicos das das LesõesLesões de de CCáárierie Reações do esmalte durante a erupçãoReaReaççõesões do do esmalteesmalte durantedurante a a eruperupççãoão
Superfície do esmalte não erupcionado
8
Reações do esmalte
durante a erupção
ReaReaççõesões do do esmalteesmalte
durantedurante a a eruperupççãoão
Mudanças no esmalte durante o 
desenvolvimento de lesões de cárie
MudanMudanççasas no no esmalteesmalte durantedurante o o 
desenvolvimentodesenvolvimento de de lesõeslesões de de ccáárierie
Superfície do esmalte antes do 
desafio cariogênico – aspecto
do desgaste funcional
Superfície do esmalte antes do 
desafio cariogênico – aspecto
do desgaste funcional
Superfície do esmalte após 1 
semana de acúmulo de 
biofilme
Superfície do esmalte após 1 
semana de acúmulo de 
biofilme
Mudanças no esmalte durante o 
desenvolvimento de lesões de cárie
MudanMudanççasas no no esmalteesmalte durantedurante o o 
desenvolvimentodesenvolvimento de de lesõeslesões de de ccáárierie
Dissolução da superfície do esmalte após 4 semanas de acúmulo do biofilmeDissolução da superfície do esmalte após 4 semanas de acúmulo do biofilme
Mudanças no esmalte durante o 
desenvolvimento de lesões de cárie
MudanMudanççasas no no esmalteesmalte durantedurante o o 
desenvolvimentodesenvolvimento de de lesõeslesões de de ccáárierie
1 semana
1 % volume poros
50 µm profundidade
1 semana
1 % volume poros
50 µm profundidade
2 semanas
2,5 % volume poros
80 µm profundidade
2 semanas
2,5 % volume poros
80 µm profundidade
3 semanas
4 % volume poros
120 µm profundidade
3 semanas
4 % volume poros
120 µm profundidade
4 semanas
5,5 % volume poros
150 µm profundidade
4 semanas
5,5 % volume poros
150 µm profundidade
DistribuiDistribuiççãoão dada porosidadeporosidade do do esmalteesmalte emem funfunççãoão do tempodo tempo
Perda mineral ocorre predominantemente
sub-superficialmente no esmalte
PerdaPerda mineral mineral ocorreocorre predominantementepredominantemente
subsub--superficialmentesuperficialmente no no esmalteesmalte9 10 – 30 µm externos do esmalte apresentam
relativa proteção contra a dissolução
Fejerskov, Nyvad & Kidd 2003
9 Papel protetor das proteínas salivares ricas em prolina e 
outros inibidores salivares da película – inibição da
desmineralização
9 Papel protetor das proteínas salivares ricas em prolina e 
outros inibidores salivares da película – inibição da
desmineralização
Perda mineral ocorre predominantemente
sub-superficialmente no esmalte
PerdaPerda mineral mineral ocorreocorre predominantementepredominantemente
subsub--superficialmentesuperficialmente no no esmalteesmalte
9 Uma vez que a superfície do esmalte estaria em
contato com o fluido da placa, a proteção da
camada superficial contra a desmineralização
seria decorrente da dinâmica dos processos
químicos que ocorrem na interface sólido/solução.
Margolis & Moreno, 1990; Fejerskov, Nyvad & Kidd 2003
9
Perda mineral ocorre predominantemente
sub-superficialmente no esmalte
PerdaPerda mineral mineral ocorreocorre predominantementepredominantemente
subsub--superficialmentesuperficialmente no no esmalteesmalte
Margolis & Moreno, 1990Margolis & Moreno, 1990
Reação das lesões superficiais à remoção do 
biofilme
ReaReaççãoão das das lesõeslesões superficiaissuperficiais àà remoremoççãoão do do 
biofilmebiofilme
Reação das lesões superficiais à
remoção do biofilme
ReaReaççãoão das das lesõeslesões superficiaissuperficiais àà
remoremoççãoão do do biofilmebiofilme
Reação das lesões superficiais à
remoção do biofilme
ReaReaççãoão das das lesõeslesões superficiaissuperficiais àà
remoremoççãoão do do biofilmebiofilme
DegrauDegrau entre entre 
superfsuperfííciecie dada
lesãolesão e e áárearea
hhíígidagida
SulcoSulco no no esmalteesmalte
hhíígidogido ((controlecontrole))
Reação das lesões superficiais à
remoção do biofilme
ReaReaççãoão das das lesõeslesões superficiaissuperficiais àà
remoremoççãoão do do biofilmebiofilme
LesãoLesão ativaativa ((pacientepaciente
com 7com 7--8 8 anosanos) ) –– dente dente 
emem eruperupççãoão
LesãoLesão controladacontrolada
((pacientepaciente 15 15 anosanos) ) ––
importânciaimportância dada
funfunççãoão
Algumas Evidências de RemineralizaçãoAlgumasAlgumas EvidênciasEvidências de de RemineralizaRemineralizaççãoão
Robinson, Weatherrell & Hallsworth, 1983Robinson, Weatherrell & Hallsworth, 1983Silverstone, 1983Silverstone, 1983
Yanagisawa T, Miake Y. High-resolution electron microscopy of enamel-crystal 
demineralization and remineralization in carious lesions. J Electron Microsc (Tokyo). 
2003;52(6):605-13 
Yanagisawa T, Miake Y. High-resolution electron microscopy of enamel-crystal 
demineralization and remineralization in carious lesions. J Electron Microsc (Tokyo). 
2003;52(6):605-13 
10
Lesões em Superfícies Livres e 
Proximais
aspectos histológicos
LesõesLesões emem SuperfSuperfííciescies LivresLivres e e 
ProximaisProximais
aspectosaspectos histolhistolóógicosgicos
Histologia da Lesão de Mancha BrancaHistologiaHistologia dada LesãoLesão de Mancha de Mancha BrancaBranca
ÁguaÁgua
1. Zona Superficial;
2. Corpo da Lesão;
3. Zona Escura;
4. Zona Translúcida.
1. Zona Superficial;
2. Corpo da Lesão;
3. Zona Escura;
4. Zona Translúcida.
QuinolinaQuinolina
Distribuição dos poros
em volume
Distribuição dos poros
em volume
Diferenças nos índices de refração do ar (1,0), água (1,33) e 
esmalte (1,62) – importância da secagem da lesão para
diagnóstico.
Diferenças nos índices de refração do ar (1,0), água (1,33) e 
esmalte (1,62) – importância da secagem da lesão para
diagnóstico.
Progressão da
Lesão
ProgressãoProgressão dada
LesãoLesão
1. Dentina Reacional; 
2. Dentina Esclerótica ou
Traslucente; 
3. Zona de Desmineralização;
4. Zona de Destruição e 
Invasão Bacteriana; 
5. Indicação da orientação
dos prismas.
1. Dentina Reacional; 
2. Dentina Esclerótica ou
Traslucente; 
3. Zona de Desmineralização;
4. Zona de Destruição e 
Invasão Bacteriana; 
5. Indicação da orientação
dos prismas.
Reações da dentina à lesãoReações da dentina à lesão
Lesões em Superfícies Oclusais
aspectos histológicos
LesõesLesões emem SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais
aspectosaspectos histolhistolóógicosgicos
Histologia da Lesão Inicial na OclusalHistologiaHistologia dada LesãoLesão InicialInicial nana OclusalOclusal
11
Es
tá
gi
os
da
Le
sã
o
In
ic
ia
l
Es
t
Es
t áá
gi
os
gi
os
dada
Le
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Pr
og
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ão
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ão
Pr
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ão
dada
Le
sã
o
Le
sã
o
Progressão da
Lesão
ProgressãoProgressão dada
LesãoLesão
1. Dentina Esclerótica ou
Traslucente; 
2. Zona de Desmineralização;
3. Zona de Destruição e 
Invasão Bacteriana; 
1. Dentina Esclerótica ou
Traslucente; 
2. Zona de Desmineralização;
3. Zona de Destruição e 
Invasão Bacteriana; 
LesõesLesões emem SuperfSuperfííciescies OclusaisOclusais
ContinuamContinuam sendosendo o o tipotipo de de lesãolesão maismais freqfreqüüenteente emem
populapopulaççõesões, , sobretudosobretudo nana infânciainfância ((MejMejààrere, , StenlundStenlund & & HolmlundHolmlund, , 
2004)2004)
CafCaféé??????

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