Buscar

Algumas Considerações sobre aborto

Prévia do material em texto

Aborto
Um aborto, ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião oufeto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.[2] Isto pode ocorrer de formaespontânea ou induzida, provocando-se o fim dagestação, e consequente fim da atividade biológica do embrião ou feto, mediante uso de medicamentosou realização de cirurgias.
Tipos de Aborto
Aborto Espontâneo
Aborto Induzido
Aborto Ilegal
Aborto Espontâneo
Surge quando a gravidez é interrompida sem que seja por vontade da mulher. Pode acontecer por vários factores biológicos, psicológicos e sociais que contribuem para que esta situação se verifique.
Aborto Induzido
O aborto induzido é um procedimento usado para interromper uma gravidez.
Pode acontecer quando existem malformações congénitas, quando a gravidez resulta de um crime contra a liberdade e autodeterminação sexual, quando a gravidez coloca em perigo a vida e a saúde física e/ou psíquica da mulher ou simplesmente por opção da mulher.
É legal quando a interrupção da gravidez é realizada de acordo com a legislação em vigor (ver legislação).
Quando feito precocemente por médicos experientes e em condições adequadas apresenta um elevadíssimo nível de segurança.
Aborto Ilegal
O aborto ilegal é a interrupção duma gravidez quando os motivos apresentados não se encontram enquadrados na legislação em vigor ou quando é feito em locais que não estão oficialmente reconhecidos para o efeito.
O aborto ilegal e inseguro constitui uma importante causa de mortalidade e de morbilidade maternas. O aborto clandestino é um problema de saúde pública.
Complicacões do aborto.
Embora o aborto, realizado adequadamente, não implique risco para a saúde até às 10 semanas, o perigo aumenta progressivamente para além desse tempo. Quanto mais cedo for realizado, menores são os riscos existentes.
Entre as complicações do aborto destacam-se as hemorragias, as infecções e evacuações incompletas, e, no caso de aborto cirúrgico, as lacerações cervicais e perfurações uterinas. Estas complicações, muito raras no aborto precoce, surgem com maior frequência no aborto mais tardio.
Se nos dias seguintes à intervenção a mulher tiver febre, com temperatura superior a 38ºC, perdas importantes de sangue, fortes dores abdominais ou mal-estar geral acentuado,deve contactar rapidamente o estabelecimento de saúde onde decorreu a intervenção.
Todos os estabelecimentos que prestam este serviço têm de estar equipados de forma a reconhecer as complicações do aborto, com pessoal treinado quer para lidar com elas, quer para referenciar adequadamente as mulheres para cuidados imediatos.
Não há evidência de que um aborto sem complicações tenha implicações na fertilidade da mulher, provoque resultados adversos em gravidezes subsequentes ou afecte a sua saúde mental. 
Motivos para ser favorável à descriminalização do aborto:
1-  A mulher tem direito de fazer O QUE QUISER com o próprio corpo, tem o direito fazer suas próprias escolhas e viver como desejar, pois viver sem poder escolher não é nada mais nada menos do que transformar a vida numa prisão das circunstâncias.
2- Uma pesquisa feita em Nova Iorque constatou que depois da legalização do aborto, os índices de criminalidade diminuíram, menos pessoas pobres e indesejadas, menos crimes, menos gastos com saúde, educação, etc. Menos pobres é menos pobreza.
3- Com a criminalização do aborto, as mulheres ricas vão para clínicas privadas, onde são muito bem tratadas, e as pobres são obrigadas a ir a lugares sem as mínimas condições necessárias. Logo, as ricas são bem cuidadas e as pobres sofrem risco de vida.
4- Como dizem muitos, a vida do feto não merece ser respeitada, não a nível de um ser humano, a vida pela lei começa quando o feto sai da barriga da mãe com vida, ali começam seus direitos.
No aborto por nascimento parcial, o médico pega o feto pelo pé e antes de a cabeça passar ele a perfura, segundo a lei isso é aborto, não assassinato.
5- A super-população traz uma série de problemas, entre eles, a falta de recursos, que leva uma enorme quantidade de pessoas a viver na miséria.
6- Uma mulher não deveria gerar uma gravidez que não desejou, se uma mulher tomou todos os cuidados e usou os metódos contraceptivos, ao se ver vítima do destino, tendo uma gravidez indesejada deveria poder interromper a gravidez. Se não há dolo, não deve haver consequência.
7- Um filho requer AMOR e carinho, uma criança que nasce de uma gravidez indesejada  pode vir a ser vítima de frustrações precoces.
8- A criminalização do aborto é mais um instrumento de opressão aos direitos das mulheres.
9- Muitas mulheres vítimas de estupro, são obrigadas a carregar no ventre um doloroso fardo que a remeterá para sempre do violência que sofreu. Nesse caso, a mukher não deve prosseguir com uma gestação indesejada só por causa da opinião da sociedade.
10- As mulheres estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo, quando engravidam jovens, são obrigadas a perder toda a sua juventude para criar de uma criança que muitas vezes nem pai presente terá. A gravidez na adolescência compromete os estudos e a carreira da jovem. Se o aborto foi legalizado, essa mazela seria sanada.
Motivos para ser contrário à descriminalização do aborto :
1- Caso você leia a constituição brasileira, ela assegura o direito a vida, o primeiro e mais importante direito. Sem o direito de viver não há o que se falar dos outros direitos, como o direito de expressão, ir e vir, de associação, de crença, etc.
1.1- A jurisprudência atual tende a crer que a vida começa na concepção, mesmo que a ciência ainda não tenha chegado numa conclusão quanto ao tema. Ainda nessa linha, o que nossa legislação proíbe é que um terceiro pratique o aborto, posto que, na prática, tanto o feto como a grávida são as vítimas do ato.
1.2- Para que ter direito de escolha se não há direito de viver, qualquer pessoa de bom senso reconhece que o direito de viver é mais importante quando comparado ao direito de escolher.
2- A partir da fecundação, é criado um novo ser que tem o DNA do pai e da mãe, é um ser diferente de qualquer outro existente no universo, único. Sua existência deveria ser respeitada, pois a única coisa que a separa de um adulto são os fatores nutrição e tempo.
3- Não ser a favor da vida seria em si só um ato hipócrita, uma vez que estamos negando a outros um direito de que nós mesmos gozamos sem que tenhamos pedido ou almejado a gozar. Seria um ato egoísta, uma vez que zelamos tanto por nossas vidas, mas desprezamos a vida alheia.
3.1-É inegável que a vida humana deve ser respeitada e não coisificada, como se o feto fosse um objeto que se destrói e depois se joga fora. Nem animais são tão desrespeitados. Aliás, defensores dos animais não são tão ridicularizados do que os que defendem os fetos.
4- Nos Estados Unidos, onde o aborto é legalizado, cerca de 4 em cada 5 mulheres que o requerem são negras ou latinas, o aborto nesse caso serveria para fazer uma limpeza social.
4.1- Nova Iorque diminuiu sua criminalidade por causa da legalização do aborto ou devido à revolução que a cidade sofreu na forma de encarar a violência, mais conhecida como tolerância zero?
4.2- Uma pessoa não pode ser impedida de nascer só por causa de sua condição social, etnia, origem, etc.
Pessoas ruins nascem em más condições, mas a GRANDE maioria das pessoas que nascem em más condições são pessoas íntegras e boas, vide as pessoas que passam por orfanatos ou crescem nas favelas. São todas bandidas ou são na sua maioria trabalhadores que encaram os obstáculos da vida? Pobres têm direito de viver, tanto quanto os ricos.
5- Com o aumento da expectativa de vida e diminuição da taxa de natalidade, em pouco tempo haverá um inversão na pirâmide demográfica, fazendo com que haja uma carência de pessoas que trabalhem para sustentar a previdência e seguridade social, mais pessoas seriam desejadas.
6- O aborto prejudica o corpo da mulher, além dela correr risco de MORRER, existe um aumento da probabilidade real da mulher após o aborto:6.1. Sofrer de problemas de ordem psicológica,
6.2. Ter um aborto natural em futuras gestações,
6.3. Desenvolver câncer e outras doenças.
7- Em muitos casos, fetos guerreiros e heróicos sobrevivem às várias tentativas de aborto, uma vez que antes de nascer, já existe inteligência para poder brigar por suas próprias vidas. Infelizmente, a grande maioria desses fetos indefesos e inocentes carregam sequelas pelo resto de suas vidas.
A dor pode ser sentida a partir do terceiro mês de gravidez. O aborto consiste em sofrimento para um ser que nada fez para sofrer. Legalizar a prática é aceitar a injustiça contra quem só almeja o justo direito de nascer.
8-Toda a mulher tem direito de fazer suas decisões, de escolher quando ter filhos, de ter domínio sobre o próprio corpo! SIM! Metade dos fetos abortados são do sexo feminino e tem o direito de fazer suas decisões.
9- A mulher tem direito de fazer o que quiser com o próprio corpo. SIM! O. Feto não faz parte do corpo da mulher, ele não é um prolongamento do corpo da mulher, ele é um ser próprio que está instalado no corpo da mulher. Ele é o sujeito ativo.
O feto está dentro do corpo feminino e isso não faz com que seja parte dele, nem que a mulher tenha direito de retirá-lo a bel prazer como método contraceptivo.
Muitos alegam que o feto é um “invasor não convidado” e por isso dizem que a mulher teria o direito de expulsá-lo do seu corpo, matando-o. Imaginemos que, fazendo a mesma correlação um bebê invada o carro de uma mulher, poderia ela expulsá-lo do carro se este já estivesse em movimento, matando-o por consequência?
10- AMOR, sim, amor ao próximo, amor à vida do próximo, sentimento que não é exclusividade de nenhum grupo defensor de uma filosofia qualquer, pois é próprio do ser humano. Não devemos aceitar que seja feito com o feto o que não gostaríamos que fosse feito conosco.
Posição da igreja sobre o aborto
A.4.1 Colaboração com o aborto
	§ 2272
	A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana. "Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae" "pelo próprio fato de cometer o delito" e nas condições previstas pelo Direito. Com isso, a Igreja não quer restringir o campo da misericórdia. Manifesta, sim, a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao 'inocente morto, a seus pais e a toda a sociedade.
O inalienável direito à vida de todo indivíduo humano inocente é um elemento constitutivo da sociedade civil e de sua legislação:
"Os direitos inalienáveis da pessoa devem ser reconhecidos e respeitados pela sociedade civil e pela autoridade política. Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, e também não representam uma concessão da sociedade e do Estado pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina. Entre estes direitos fundamentais é preciso citar o direito à vida e à integridade física de todo se humano, desde a concepção até a morte."
A.4.2 Cultura de vida e aborto
	§ 2270
	A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Antes mesmo de te formares no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei (Jr 1,5). Meus ossos não te foram escondidos quando eu era feito, em segredo, tecido na terra mais profunda (Sl 139,15).
A.4.3 Preceitos morais e aborto
	§ 2271
	Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral:
Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido.
Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo d preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são crimes nefandos.
	§ 2274.
	O diagnóstico pré-natal é moralmente licito "se respeitar a vida e a integridade do embrião e do feto humano, e se está orientado para sua salvaguarda ou sua cura individual... Está gravemente em oposição com a lei moral quando prevê, em função dos resultados, a eventualidade de provocar um aborto. Um diagnóstico não deve ser o equivalente de uma sentença de morte".
"Devem ser consideradas lícitas as intervenções sobre o embrião humano quando respeitam a vida e a integridade do embrião e não acarretam para ele riscos desproporcionados, mas visam à sua cura, à melhora de suas condições de saúde ou à sua sobrevivência individual."
"É imoral produzir embriões humanos destinados a serem explorados como material biológico disponível."
Outra passagem sobre o Catolicismo e o Aborto
Para essas religiões, o cerne da questão está na forma como encaram o sêmen, considerado o veículo transmissor da vida. Isto significa que é no momento da concepção óvulo-espermatozóide, que se dá o início da vida.
Concluí-se, pelas visões diferenciadas dos corpos masculino e feminino, que essas religiões defendem, que o homem é o portador da vida, e a mulher portadora de um corpo cuja única finalidade é proteger o feto. Ambas as religiões defendem uma visão machista, onde o homem é quem tem o direito de decidir pela continuidade ou não da gestação.
Entre gueixas o aborto é normal, já nas mulheres serias o aborto só é feito perante a autorização do marido.
Posicionamento do Conselho Federal de Psicologia
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) vem a público manifestar sua posição em relação à descriminalização do aborto, tendo em vista publicação de matéria no dia 10 de março de 2012, do jornal Folha de S. Paulo, intitulada “Grupo aprova liberação de aborto com aval de psicólogo” e a aprovação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da opção pelo aborto no caso de fetos anencéfalos.
Segundo a matéria, a comissão de juristas criada pelo Senado Federal para elaborar o novo Código Penal aprovou um anteprojeto que prevê, entre outros pontos, a ampliação dos casos em que o aborto é legal.  Pela proposta, não é crime a interrupção da gravidez até a 12ª semana quando, a partir de um pedido da gestante, o “médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições de arcar com a maternidade”. Inicialmente, a ideia da comissão era propor que essa autorização fosse apenas dos médicos, mas acabou estendida aos psicólogos.
Segundo o estudo, em todo o mundo, os abortos inseguros foram a causa de 220 mortes por 100 mil procedimentos em 2008 – 35 vezes mais do que a taxa de abortos legais nos Estados Unidos – e de quase uma em cada sete do total de mortes maternas. As regiões que correm mais riscos de aborto inseguro são a América Central e do Sul, além da África Central e ocidental, onde 100% de todas as interrupções da gravidez foram inseridas nesta categoria. Anualmente, cerca de 8,5 milhões de mulheres em países em desenvolvimento sofrem complicações sérias decorrentes do aborto sem condições de segurança.
O relatório também alertou sobre o uso crescente do medicamento chamado misoprostol, utilizado no tratamento de úlceras gástricas. Apesar de ser ilegal, seu uso tem aumentado em países onde há leis restritivas ao aborto.
Segundo o estudo, em todo o mundo, os abortos inseguros foram a causa de 220 mortes por 100 mil procedimentos em 2008 – 35 vezes mais do que a taxa de abortos legais nos Estados Unidos – e de quase uma em cada sete do total de mortes maternas. As regiões que correm mais riscos de aborto inseguro são a América Central e do Sul, além da África Central e ocidental, onde 100% de todas as interrupções da gravidez foram inseridas nesta categoria. Anualmente, cerca de 8,5 milhões de mulheres em países em desenvolvimento sofrem complicações sériasdecorrentes do aborto sem condições de segurança.
O relatório também alertou sobre o uso crescente do medicamento chamado misoprostol, utilizado no tratamento de úlceras gástricas. Apesar de ser ilegal, seu uso tem aumentado em países onde há leis restritivas ao aborto. 
Efeitos Psicológicos do aborto na mulher
Os estudos sobre os efeitos psicológicos do aborto indicam que uma minoria significativa de doentes sofrem de complicações psicológicas consequentes à intervenção (10-20% sofrem de depressões graves) (Zolese e Blacker, 1992).
Como fatores de risco para o aparecimento de complicações psicológicas têm o aborto coercivo, aborto associado a ambivalências, aborto eugénico (Iles e Gath, 1993) ou abortos tardios, juventude, problemas emocionais, baixa auto-estima, má relação familiar ou com o parceiro e motivos culturais e religiosos.
A resposta ao aborto pode dividir-se em quatro fases:
alívio de que a gravidez tenha sido ultrapassada e que a vida possa continuar como antes. É uma fase de curta duração onde muito frequentemente (80%) aparece sentimentos de angústia;
é uma fase que dura semanas ou mesmo meses mas sem qualquer tipo de intervenção. As mulheres que fizeram o aborto por motivos eugênicos apresentam sentimentos de angústia muito mais duradouros. É também aqui que podem surgir os sentimentos de culpa;
corresponde à fase da doença, ou seja, a angústia transforma-se em doença. Clinicamente é classificada como doença depressiva embora alguns autores se refiram a síndrome pós-abortivo, uma vez que o fator precipitante é o aborto;
aparece algum tempo depois do aborto e é descrita como um luto reativado. No que respeita ao tratamento, este depende da fase em que se encontra a doente e nos tratamentos anteriormente ministrados. Parece-nos sensato inferir que o apoio e aconselhamento estão indicados para a angústia, mas quando surge a doença depressiva, é necessário fazer um tratamento farmacológico. O aconselhamento deve centrar-se, sobretudo no trauma e permitir à doente que reconheça a morte do seu filho. Sabe-se, porém que a escassez de evidência sobre a eficácia duma série de tratamentos assim como dos prognósticos, tanto a curto como a longo prazo, exige mais investigações. É fundamental dar informação clara, providenciar conhecimentos e confiança às doentes.
Sites Consultados
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto
http://www.aborto.com/tipos%20de%20aborto.htm
https://www.abortivo.org/aborto/
https://jus.com.br/duvidas/25442/aborto-opinioes-contra-e-a-favor
http://www.aborto.com/reflexoes.htm
http://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/a/aborto.html
http://scielo.br/pdf/csp/v20n3/04.pdf
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/03/04/medico-deve-deixar-questao-social-do-aborto-de-lado-e-honrar-sigilo.htm
http://site.cfp.org.br/posicionamento-do-conselho-federal-de-psicologia-sobre-o-aborto/
https://psicologado.com/atuacao/psicologia-da-saude/consideracoes-sobre-o-aborto
http://www.geasite.com/wp/posicao-do-conselho-federal-de-psicologia-sobre-o-aborto/

Continue navegando