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Macro Micro e Hidrocefalia

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Tamanho Normal da Cabeça (Perímetro Cefálico) 
 
O acompanhamento do crescimento do perímetro cefálico torna possível verificar se o                         
desenvolvimento cerebral está adequado ou não, visto existir forte correlação entre                     
crescimento do perímetro cefálico e desenvolvimento cerebral (JALDIN, 2011). 
 
Valores da OMS (Organização Mundial de Saúde) 
AO NASCER (Meninas 31 a 36 cm ; Meninos 31 a 37 cm ) 
1 ANO (Meninas 42 a 47 cm ; Meninos 43 a 48 cm) 
2 ANOS (Meninas 44 a 50 cm ; Meninos 45 a 51 cm) 
3 ANOS (Meninas 45 a 51 cm ; Meninos 46 a 52 cm) 
4 ANOS (Meninas 46 a 52 cm ; Meninos 47 a 53 cm) 
5 ANOS (Meninas 47 a 52 cm ; Meninos 47 a 53 cm)  
 
 Macrocefalia 
 
O que é macrocefalia? 
Macrocefalia é uma alteração na qual a circunferência da cabeça é maior que a média                               
correspondente à idade e o sexo do bebê (um perímetro cefálico mais de dois desvios­padrão                             
acima da média). ​Ainda que uma forma de macrocefalia possa relacionar­se ao retardo mental,                           
em aproximadamente a metade dos casos o desenvolvimento mental é normal. ​Trata­se de                         
uma patologia rara, mais frequente em pessoas do sexo masculino, com provável                       
determinação genética, visto que podem ocorrer alguns casos em uma mesma família,                       
caracterizando a macrocefalia benigna. 
Causas: 
Hidrocefalia​, o acúmulo de líquidos na cabeça, que pode ser congênita, póstraumática ou                         
obstrutiva 
Tumores no cérebro 
Sangramento intracraniano 
Hematomas crônicos 
Síndrome de Morquio 
Síndrome de Hurler 
Doença da Canavan. 
Hipertensão intracraniana com dilatação ventricular; 
Macrocefalia familiar benigna ; 
Megalencefalia (cérebro grande). 
Epidemiologia: 
  ​Diagnóstico: 
      Tomografia Computadorizada (TC), Imagem por Ressonância Magnética (IMR), 
Ultrassonografia (se a fontanela anterior estiver aberta – é usada para definir qualquer causa 
estrutural da macrocefalia e identificar um distúrbio operável). Mesmo quando o distúrbio não é 
tratável (ou é benigno), as informações obtidas permitem diagnóstico e prognóstico mais 
precisos, orientam o tratamento e o aconselhamento genético e servem como base de 
comparação, caso um crescimento craniano anormal ou alterações neurológicas futuras exijam 
a repetição do exame. Um exame de imageamento é necessário se houver qualquer sinais ou 
sintomas de hipertensão intracraniana. 
Tratamento: 
O tratamento clínico, portanto, restringe­se a cuidados com as sequelas que se associam à                             
patologia principal. A opção cirúrgica de tratamento, é a colocação de válvula de derivação                           
quando há hidrocefalia. 
 
 
 
 
Hidrocefalia 
 
 
 
O que é hidrocefalia? 
 
A hidrocefalia é uma condição em que o líquido cefalorraquidiano que circula no interior da                               
cavidade craniana encontra alguma retenção no interior do crânio ou põe sua produção em                           
excesso. Seja qual for a causa, nestes casos, a pressão intracraniana sobre o cérebro fica                             
muito aumentada, podendo vir a causar lesões no tecido cerebral. Além disso, uma pessoa                           
com hidrocefalia apresenta um grande inchaço do crânio o que aumenta assustadoramente sua                         
circunferência, em outras palavras hidrocefalia é o acúmulo anormal e excessivo de líquor                         
dentro dos ventrículos ou do espaço subaracnóide. É tipicamente associado com dilatação                       
ventricular e aumento da pressão intracraniana; pode ocorrer em crianças (diversas faixas                       
etárias) ou adultos, tendo causas específicas. Pode ser classificado como hidrocefalia                     
comunicante ou não comunicante, dependendo da sua etiologia; outro termo utilizado é a                         
hidrocefalia ex­vácuo, quando relacionado com atrofia cerebral. Hidrocéfalo não comunicante                   
se refere a hidrocefalia que resulta de lesões que obstruem o sistema ventricular e hidrocéfalo                             
comunicante se refere a lesões que afetam e obstruem o espaço subaracnóide. 
 
Causas: 
 
As hidrocefalias podem aparecer na vida intra­uterina (hidrocefalias congênitas) ou podem                       
ser adquiridas ao longo da infância ou fase adulta por uma diversidade de causas. O líquor se                                 
acumula nos ventrículos por uma obstrução em alguma via de passagem (hidrocefalia                       
obstrutiva) ou por um desequilíbrio entre a velocidade de produção do LCR e a capacidade de                               
absorção (hidrocefalia comunicante). 
 
  As principais causas de hidrocefalia comunicante são: 
 
hemorragias ou sangramentos intracranianos 
traumatismos cranianos 
infecções (meningite) 
idiopática, ou seja, sem causa aparente 
 
  E as principais causas de hidrocefalia obstrutiva são: 
 
congênitas (malformações cerebrais) 
tumores 
Cistos 
 
 
 
Quais são os sintomas? 
 
Em recém­nascidos ou crianças pequenas, pode acontecer o seguinte: 
 
irritabilidade 
letargia ou sonolência excessiva 
apnéias ou paradas respiratórias 
alteração do formato do crânio, cabeça grande ou que cresce rapidamente 
fontanela dilatada, ou seja,  “moleira” aberta, abaulada e tensa 
dificuldade para andar, desequilíbrio 
atraso do desenvolvimento neuropsicomotor 
 
 
Nas crianças mais velhas e em adultos, os sintomas incluem: 
 
dor de cabeça 
vômitos 
dificuldade para enxergar 
letargia ou sonolência excessiva 
 
 
  A hidrocefalia pode também evoluir de forma lenta e ir prejudicando o cérebro aos                           
poucos, com isso a pessoa pode sofrer problemas de aprendizagem, de concentração, de                         
raciocínio lógico, de memória de curto prazo, problemas de coordenação, de organização,                       
dificuldades de localização têmporo­espacial, de motivação, ou dificuldades na visão. 
  Em idosos existe uma doença chamada de Hidrocefalia de Pressão Normal (HPN),                       
nestes casos, os pacientes geralmente desenvolvem dificuldade para caminhar, incontinência                   
urinária (perdem urina na roupa) e deficiência cognitiva, caracterizada principalmente pela                     
perda de memória. 
 
Como se faz o diagnóstico? 
 
O especialista suspeita de hidrocefalia a partir dos sinais e sintomas apresentados acima.                           
Alguns dados do exame neurológico podem comprovar a suspeita, mas geralmente são                       
necessários exames complementares para a confirmação: ultra­som transfontanelar, tomografia                 
e ressonância magnética do crânio. 
 
 
 
 
 
 
Qual o melhor tratamento? 
 
Na maioria dos casos a hidrocefalia é tratada com as derivações, popularmente conhecida                           
como válvulas. Estes sistemas são compostos de um cateter que fica em contato com o líquor                               
dentro do ventrículo e está ligado a uma válvula que limita a quantidade de líquido a ser                                 
drenado. A outra extremidade do catéter é passada por baixo da pele até uma outra cavidade                               
do corpo que possa receber este líquido, geralmente a cavidade abdominal. 
  Muitas formas de hidrocefalia podem ser tratadas por neuroendoscopia: através de um                       
furo no crânio, uma câmera de vídeo é introduzida até o ventrículo, a partir dai é possível                                 
comunicar o ventrículo com outro espaço intracraniano chamado de cisterna, desta forma olíquor circula mais facilmente e pode tratar a hidrocefalia. 
  A endoscopia tem a vantagem de tratar a hidrocefalia sem que um material estranho                           
tenha de ser colocado dentro do organismo, no entanto, nem sempre é possível utilizar esta                             
técnica. Existem algumas medicações que fazem baixar a produção liquórica (acetazolamida),                     
porém nem sempre tão eficientes. É importante salientar que são crianças que necessitam de                           
acompanhamento neurológico intenso e verificação do grau de desenvolvimento que pode ou                       
não sofrer prejuízo. 
 
 
 
 ​Microcefalia 
 
O que é microcefalia?  
 
A microcefalia é uma doença em que a cabeça e o cérebro das crianças são menores que                                   
o normal para a sua idade, o que prejudica o seu desenvolvimento mental, porque os ossos da                                 
cabeça, que ao nascimento estão separados, se unem muito cedo, impedindo que o cérebro                           
cresça e desenvolva suas capacidades normalmente. A microcefalia pode ser classificada                     
como sendo primária quando os ossos do crânio se fecham durante a gestação, até os 7                               
meses de gravidez, o que ocasiona mais complicações durante a vida, ou secundária, quando                           
os ossos se fecham na fase final da gravidez ou após o nascimento do bebê. A criança com                                   
microcefalia, pode precisar de cuidados por toda a vida, mas isso é normalmente confirmado                           
depois do primeiro ano de vida e irá depender muito do quanto o cérebro conseguiu se                               
desenvolver e que partes do cérebro estão mais comprometidas. Normalmente a microcefalia é                         
diagnosticada quando o tamanho da cabeça da criança com um ano e três meses é menor que                                 
42 centímetros. 
 
 
Consequências da microcefalia: 
 
As crianças com microcefalia podem ter graves consequências como: 
 
● Atraso mental; 
● Déficit intelectual; 
● Paralisia; 
● Convulsões; 
● Epilepsia; 
● Autismo; 
● Rigidez dos músculos. 
O que pode causar microcefalia? 
 
As causas da microcefalia podem incluir doenças genéticas ou infecciosas, exposição a                       
substâncias tóxicas ou desnutrição. Algumas situações que podem provocar microcefalia                   
podem ser: 
 
● Infecções como rubéola, citomegalovírus e toxoplasmose; 
● Zika durante a gravidez​, especialmente no primeiro trimestre de gestação. 
● Consumo de cigarro, álcool ou drogas como cocaína e heroína durante a gravidez; 
● Síndrome de Rett; 
● Envenenamento por mercúrio ou cobre; 
● Meningite; 
● Desnutrição; 
● HIV materno; 
● Doenças metabólicas na mãe como fenilcetonúria; 
● Exposição à radiação durante a gestação; 
● Uso de medicamentos contra epilepsia, hepatite ou câncer, nos primeiros 3 meses de                         
gravidez. 
 
Acredita­se que infecções como dengue e febre chikungunya durante a gestação também                         
estejam ligadas à microcefalia. 
A microcefalia também pode ser genética e acontece em crianças que possuem outras                           
doenças como Síndrome de West, Síndrome de Down e Síndrome de Edwards, por exemplo.                           
Por isso, a criança com microcefalia que também possui uma outra síndrome pode ter outras                             
características físicas, incapacidades e ainda mais complicações do que as crianças que                       
possuem somente microcefalia. 
Diagnóstico da microcefalia: 
 
O tamanho da cabeça é medido pela circunferência em torno do seu topo na região mais                                 
larga, o chamado perímetro cefálico. Usando padrões bem estabelecidos de crescimento,                     
essas medidas são comparadas ao percentual apurado de crianças normais. Em condições                       
normais, o crânio, no momento do nascimento, tem um perímetro de aproximadamente 33 a 36                             
centímetros, aumentando de tamanho ao longo dos primeiros anos de vida e acompanhando o                           
crescimento do encéfalo. Este crescimento é bastante pronunciado nos primeiros seis meses                       
após o nascimento, entre 7 a 8 centímetros, até alcançar os 46 a 48 centímetros no final do                                   
primeiro ano de vida. Nas crianças com microcefalia, o tamanho ou o crescimento da cabeça é                               
significantemente abaixo da média. O médico que atender um paciente com microcefalia                       
tomará uma completa história do pré­natal, nascimento e desenvolvimento da criança e deverá                         
fazer um exame físico detalhado que inclua um exame neurológico. Uma história familiar                         
deverá ser conhecida, especialmente a medida da cabeça dos pais, para determinar se há                           
histórico de microcefalia na família. Exames de tomografia computadorizada​, ​ressonância                   
magnética e testes sanguíneos podem ajudar a determinar as causas subjacentes do                       
problema. 
 
Microcefalia tem cura? 
 
A microcefalia não tem cura porque o fator que impede o desenvolvimento cerebral, que é a                                 
união precoce dos ossos que forma o crânio, não pode ser retirado. Se esta união precoce dos                                 
ossos acontecer ainda durante a gestação, as consequências podem ser mais graves porque o                           
cérebro pouco se desenvolve, mas existem casos em que a união destes ossos ocorre no final                               
da gestação ou após o nascimento, e neste caso a criança pode ter consequências menos                             
graves. 
 
 
Tratamento para microcefalia: 
Apesar de não haver tratamento específico para a microcefalia, podem ser tomadas                         
algumas medidas para reduzir os sintomas da doença. Normalmente a criança precisa de                         
fisioterapia por toda a vida para se desenvolver melhor, prevenindo complicações respiratórias                       
e até mesmo úlceras que podem surgir por ficarem muito tempo acamadas ou numa cadeira de                               
rodas. Todas estas alterações podem acontecer porque o cérebro precisa de espaço para que                           
possa atingir o seu desenvolvimento máximo, mas como o crânio não permite o crescimento do                             
cérebro, suas funções ficam comprometidas, afetando todo o corpo. O tratamento para                       
microcefalia não cura a doença, porém ajuda a reduzir as consequências no desenvolvimento                         
mental da criança. Uma das possibilidade de tratamento é fazer uma cirurgia para separar                           
ligeiramente os ossos do crânio, nos 2 primeiros meses de vida, para evitar a compressão do                               
cérebro que impede seu crescimento. Quando além da microcefalia a criança possui                       
hidrocefalia, que é a presença de líquido dentro do cérebro, também existe a possibilidade de                             
colocar um dreno para controlar esse líquido. Além disso, pode ser necessário usar                         
medicamentos que ajudam o dia a dia da criança, que atuam diminuindo os espasmos                           
musculares e melhoram a tensão dos músculos. A ​fisioterapia é indicada ​e pode ajudar no                             
desenvolvimento físico e mental e por isso quanto mais estímulo dentro da fisioterapia a                           
criança tiver, melhores serão os resultados. Assim, é recomendadofazer o maior número de                           
sessões de fisioterapia por semana. O médico que acompanha os portadores de microcefalia                         
são o pediatra e o neurologista, mas outros profissionais da saúde também são necessários                           
como psicólogo, dentista, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo. 
 
 
Recomendações: 
 
● O ideal é que o acompanhamento pré­natal comece antes de a mulher engravidar como                           
forma de avaliar a condição de saúde dos pais. Esse é o momento de colocar em dia o                                   
calendário de vacinação e iniciar o uso de ácido fólico, uma vitamina do complexo B                             
indispensável para a boa formação do tubo neural do feto. 
● Outra medida importante é seguir à risca as orientações do ginecologista ou obstetra                         
durante o pré­natal e procurar o médico sempre que apresentar febre, alergias, ou                         
sintomas que possam ser confundidos com os da gripe e resfriado comum. 
● A única maneira de acompanhar o desenvolvimento do bebê é levá­lo uma vez por mês                             
ao pediatra. Só assim será possível identificar algum problema de saúde precocemente                       
e propor o tratamento adequado. 
● Existem fatores de risco associados à microcefalia que podem e devem ser evitados.                         
Por exemplo, o uso de drogas, incluindo o álcool e o cigarro, exposição à radiação, a                               
desnutrição durante a gravidez e, acima de tudo, evitar os criadouros dos mosquitos                         
Aedes aegypti nos arredores das casas​, ​porque podem transmitir doenças, como a                       
dengue, a febre chikunkunya,  a febre zika e a febre amarela. 
● O Ministério da Saúde recomenda às gestantes que reforcem o uso de repelentes,                         
adotem medidas que ajudem a protegê­las contra as picadas de mosquitos e evitem o                           
contato com pessoas que apresentem sintomas da infecção por ​Zika virus (febre,                       
manchas no corpo e coceira).

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