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Oftalmopatias em Cães e Gatos

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Principais oftalmopatias de cães e gatos
Profa. Arianne Oriá
Qual o primeiro passo quando um cão ou gato apresenta alguma alteração ocular?
Anamnese 
Aspecto do olho, etc.....
Histórico de trauma
Medicação utilizada
Doenças concorrentes
Exposição a toxinas
Alteração comportamental 
Qual o próximo passo?
Semiotécnica oftálmica
Localização e caracterização das alterações
AULA DE HOJE!!!!!!!!!!!!!
Ceratoconjuntivite seca
Ulcerações corneais 
Uveítes
Ceratoconjuntivite Seca
Definição
Desordem caracterizada por distúrbios do filme lacrimal que resulta em uma doença da superfície ocular
Sistema Lacrimal
Parte Secretora 
Glândulas társicas 
Filme Lacrimal
 Camada Lipídica
Glânds.. társicas 
 Camada Aquosa
Glând. lacrimal ( 50-70%
Glând. 3a palp.( 30-50%
 Camada Mucosa
Células caliciformes
Etiologia CCS
Predisposição racial 
Cocker Spaniel 
Bulldog Inglês
Schnauzer 
Yorkshire 
West Highland White Terrier 
Lhasa Apso 
Pug 
Pequinês
Shih Tzu 
Boston Terrier 
Teckel 
Sinais CCS
Doença Aguda
Dor
Blefarospasmo - intenso
Hiperemia conjuntival 
Secreção muco-purulenta ( supurativa 
Ulceração corneana axial
Descemetocele 
Perfuração
Doença Crônica
Blefarospasmo 
Hiperemia conjuntival 
Secreção muco-purulenta 
Desequilíbrio da flora bacteriana
Hipertrofia das células caliciformes
Narina seca
Blefarite 
Dermatite periocular
Doença Crônica
Córnea 
Seca e sem brilho
Edema
Pigmentação
Vascularização
Áreas de fibrose
Ulceração ocasional
Diagnóstico CCS
Teste de Schirmer 
( 15-25 mm/min 
Normal
11-14 mm/min 
CCS inicial ou sub-clínica
6 – 10 mm/min 
CCS moderada
( 5 mm/min 
CCS grave
Observação: para diagnóstico sempre associar os valores do Schirmer à clínica que o olho exibe.
Corantes vitais
Fluoresceína 
Ulcera 
Tempo de ruptura do filme lacrimal
Rosa bengala
Células desvitalizadas
Terapêutica CCS
Estimular a produção lacrimal
Reposição lacrimal
Restabelecer flora bacteriana
Diminuir inflamação 
Ciclosporina A
Estimula a produção de lágrima
Inibe a produção de citocinas 
Imunomodulador 
Inibe linfócitos T helper 
Reduz a ceratite pigmentar/inflamatória
Ciclosporina A
0,2%, 1% e 2%
0,2% bid tópico – uso contínuo
Melhora clínica em 3 a 4 semanas 
Aferir TLS após 30 dias
Optimmune( pomada
Manipulação
pomada / colírio 
Irritação local
Tacrolimus 0,02-0,03%
Atividade imunológica similar
20-50X mais potente
Pimecrolinus 
Interfere na ativação de linfócitos T e mastócitos 
Inibe a produção de citocinas 
CCS e CSC
Reposição - Lubrificação
Lágrimas artificiais – instilação freqüente
Gel / Pomadas
tid ou bid 
Vidisic gel®, Refresh gel®, Viscotears®....(Medicamento Humano)
Vaselina pomada oftálmica - manipulação
Terapêutica 
Reposição
Camada Aquosa
Metilcelulose 0,5%
Álcool polivinílico 
Camada mucina - Mucinomiméticos 
Substâncias viscosas
Povidona 
Dextran 
Substâncias viscoelasticas 
Hialuronato de sódio
Metilcelulose 1 ou 2%
Sulfato de condroitina 
Camada lipídica
Petrolatum 
Vaselina
Controle da flora bacteriana
Controle da inflamação
AB e AIE
Tópico em associações – colírio / pomada
tid – 15 dias
AIE tópico (somente se não tiver úlcera)
Sistêmico
Avaliar causa
O gato pode apresentar CCS?
Como diagnosticar?
Teste da lágrima de Schirmer 
Valor normal
Gato: 17mm/1min
Infrequente 
FHV-1
Dano aparato secretório ou emergência dos ductos
Gatos Burmese 
Sinais clínicos (gato)
Protrusão da memb. nictitante
Blefarospasmo 
Ceratite superficial
Ulcerações corneais
Diagnóstico
Histórico
Sinais clínicos
Fluoresceína 
Perda do epitélio corneal 
Superficiais ou profundas
Simples ou complicadas
Sinais clínicos
Epífora 
Blefarospasmo 
Fotofobia
Secreção ocular
Neovasos 
Alteração da curvatura corneal 
Causas
Traumas
Entrópio 
Outros defeitos palpebrais
Triquíase, distiquíase e cílios ectópicos
Lagoftalmia 
Exoftalmia 
Corpos estranhos
CCS
Origem neurotrófica 
Injúrias químicas
Tratamento medicamentoso
 Ulcerações corneais
Antibióticos tópicos
Atropina 1%
Colar Elizabetano 
Agentes anticolagenolíticos 
Soro sanguíneo
Acetilcisteína 
EDTA
Insulina,....
Glicosaminoglicanos 
Sulfato de condroitina 
PROIBIDO A UTILIZAÇÃO DE CORTICÓIDES TÓPICOS!!
Tratamento cirúrgico
 Ulcerações corneais
Técnicas de proteção
Flap de terceira pálpebra
Técnicas de proteção e suporte
Enxertos ou flaps conjuntivais 
Seqüestro Corneano
Mumificação corneana 
Persas, Himalaios, Siameses
Sinais clínicos:
Blefarospasmo/ Epífora/ Neovasos 
Úlcera oval - central/ paracentral 
Marrom - preta
Fluoresceína/ Rosa de Bengala
Causa não determinada
FHV - 1/ doenças imunomediadas 
		ceratites/ irritação crônica ou recorrente. 
Uveítes
Definição
Processo inflamatório da Úvea 
Úvea 
Altamente irrigada
Imuno-sensível 
Inflamações são comuns
Relacionadas com doenças sistêmicas
Íntima relação com cristalino, retina e nervo óptico
Afecção crítica para a manutenção da visão
Causas (UVEÍTE CANINA)
Trauma
Toxemia 
Piometra/pancreatite
Ceratite ulcerativa
Desordens neoplásicas/paraneoplásicas 
Desordens metabólicas
Catarata diabética
Desordens imunomediadas 
Vasculite 
Uveíte facoclástica 
Uveíte facolítica 
Síndrome úveo dermatológica
Algas
Bactérias
Fungos
Parasitas
Protozoários
Rickettsias 
Vírus
Principais causas de uveíte nos felinos
Neoplasias
Melanoma difuso
Linfosarcoma 
Adenocarcinoma 
Idiopática
Drogas (pilocarpina, latanoprost)
Lente induzida
Causas exógenas
Traumas, ulcerações corneanas 
Infecciosas:
Toxoplasmose
FIV/ FeLV/ PIF/ FHV-1
Tuberculose
Micoses sistêmicas
Histoplasmose 
Blastomicose 
Criptococcose 
Coccidiomicose 
Candidíase 
Uveíte anterior aguda
Hiperemia conjuntival 
Vasos episclerais congestos
Edema corneano 
Flare 
Edema de íris
Miose 
Fotofobia
↓ PIO
Sinais oftálmicos
Diminuição da PIO
PIO < 10mmHg
Diferença ( 5mmHg entre os olhos
Mecanismo de ação
( Produção HA
( Drenagem HA
Glaucoma 2°
Uveíte anterior crônica
Injeção ciliar
Hiperpigmentação da íris
Rubeosis iridis 
Sinéquias 
Catarata
Glaucoma secundário
Uveíte posterior
Cegueira completa ou parcial
Exsudato/ hemorragia retiniana 
Descolamento de retina
Neurite óptica
DIAGNÓSTICO DE UVEÍTE
Avaliação sistêmica
Exame clínico 
Exames laboratoriais
Hemograma
Bioquímico
Urinálise 
Outros
TRATAMENTO DE UVEÍTE
Rápido e agressivo
Objetivos
Controlar a inflamação
Controlar a dor
Minimizar as seqüelas
Tratar a doença desencadeante
Antinflamatórios Esteroidais 
Tópicos
Predinisolona 1% (Pred fort®)
Dexametosona 0,1% (Dexametasona®) 
Obs: não indicados em casos de Ceratite Ulcerativa
Sistêmicos
Prednisona
Contra-indicações 
Bacteremia 
Micoses sistêmicas
Diabetes
Hiperadrenocorticismo 
Antinflamatórios não esteroidais (AINES)
Tópicos
Flurbiprofeno 
Diclofenaco 
Pronaprofeno 
Indometacina
Sistêmicos
 Flunixin meglumine 
Ácido Acetilsalicílico
Carprofeno 
Ketoprofeno 
Vedaprofeno 
Meloxicam 
Contra-indicações (aines)
Úlcera de córnea
Flurbiprofeno – retarda a cicatrização da córnea, sem potencializar a colagenase 
Hemorragia ocular ou sistêmica
Inibem a agregação plaquetária 
Midriáticos e Cicloplégicos 
Midríase 
Diminuem a formação de sinéquias 
Iridoplegia / Cicloplegia - Analgesia
Estabiliza a barreira sangue-olho
Contra-indicados no Glaucoma
Seqüelas das uveítes
Catarata
Luxação do cristalino
Sinéquias 
Íris bombé 
Atrofia de íris
Phthisis bulbi 
Glaucoma

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