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Análise Microeconômica

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An�lise Microecon�mica/AD/126_AD1_de_An_lise_Microecon_mica.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Administração
AD1 – Avaliação a Distância
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador: Marco Antonio Vargas 
Data para entrega: 04/09/2007
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas respostas feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Cada questão vale 2,0 pontos.
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? 
O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença?
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
bens substitutos perfeitos;
bens complementares perfeitos
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores. Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos: 
Função de Produção; 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes;
Taxa Marginal de Substituição Técnica; 
Linha de Isocusto; 
Isoquanta de Produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
An�lise Microecon�mica/AD/126_AD1_de_An_lise_Microecon_mica_-_Gabarito.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Administração – Análise Microeconômica
Coordenador: Prof. Marco Antonio Vargas
UFRRJ /CEDERJ
AD1 de Análise Microeconômica
Gabarito
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? 
O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença?
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
bens substitutos perfeitos;
bens complementares perfeitos
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores. Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos: 
Função de Produção; 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes;
Taxa Marginal de Substituição Técnica; 
Linha de Isocusto; 
Isoquanta de Produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
OBS: Cada questão vale 2,0 pontos.
Gabarito da avaliação:
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
a) Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? Se pretendermos comparar duas curvas de indiferença, deve estar claro que as curvas de indiferença não podem se cruzar, pois isso representa que o consumidor não foi consistente em sua escolha, ou seja, não respeitou o pressuposto da transitividade. OBS: O princípio da transitividade diz que se para um consumidor (x1, x2) > (y1, y2) e (y1, y2) > (z1, z2), então podemos concluir que (x1, x2) > (z1, z2). Em outras palavras, se para o consumidor a cesta X é tão boa quanto a cesta Y, e esta cesta Y é tão boa quanto a cesta Z, então podemos afirmar que a cesta X é tão boa quanto a cesta Z.
b) O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença? Um conjunto de curvas de indiferença somente poderá apresentar inclinação positiva se violarmos o postulado da apetência que estabelece que mais é sempre preferível à menos. Quando um conjunto de curvas de indiferença apresenta inclinação positiva (é inclinado para cima), significa que uma das mercadorias é ‘ruim’, pois o consumidor prefere uma quantidade menor a uma quantidade maior dessa mercadoria. A inclinação positiva significa que o consumidor aceitará mais da mercadoria boa apenas se também receber mais da outra. Ao nos movermos para cima ao longo da curva de indiferença, o consumidor tem uma quantidade maior da mercadoria de que gosta e menor da que não gosta.
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
a) bens substitutos perfeitos: dois bens são substitutos perfeitos quando o consumidor aceita substituir um pelo outro à mesma taxa (por exemplo, substituir uma unidade de x1 por uma unidade de x2). A Figura 2.4 demonstra o formato da curva de indiferença de bens substitutos perfeitos.
b) bens complementares perfeitos: complementares perfeitos são bens consumidos sempre juntos e em proporções fixas, ou seja, eles se complementam. 
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores. Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
Resposta: A diferença entre as elasticidades de um bem no curto e no longo prazo é explicada pela velocidade com que os consumidores reagem a mudanças no preço e pelo número de bens substitutos disponíveis. O aumento no preço das toalhas de papel, um bem não-durável, levaria a uma reação pouco significativa dos consumidores no curto prazo. No longo prazo, porém, a demanda de toalhas de papel seria mais elástica, devido à entrada no mercado de novos produtos substitutos (tais como esponjas). Por sua vez, a quantidade demandada de bens duráveis, como os computadores, pode mudar drasticamente no curto prazo após uma mudança dos preços. Por exemplo, o efeito inicial do aumento no preço dos computadores poderia ser o adiamento da compra de novos equipamentos. Mais cedo ou mais tarde, porém, os consumidores trocarão seus computadores antigos por equipamentos mais novos e modernos; logo, a demanda pelo bem durável deve ser mais inelástica no longo prazo.
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos:
Respostas: 
Função
de Produção: Uma função de produção representa a forma pela qual os insumos são transformados em produtos por uma empresa. Em geral, considera-se o caso de uma empresa que produz apenas um tipo de produto e agregam-se todos os insumos ou fatores de produção em uma de algumas categorias, tais como: trabalho, capital, e matérias-primas. No curto prazo, um ou mais fatores de produção são fixos. Com o passar do tempo, a empresa torna-se capaz de alterar os níveis de todos os insumos. No longo prazo, todos os insumos são variáveis 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes: A lei dos rendimentos (marginais) decrescentes afirma que, à medida que continuarmos a adicionar mais de qualquer insumo (mantendo os outros insumos constantes), seu produto marginal irá, eventualmente, cair. A lei dos rendimentos decrescentes é uma lei física, não econômica. Baseia-se na natureza da produção – na relação física entre insumos e produtos com uma determinada tecnologia. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências.
Taxa Marginal de Substituição Técnica: A TMST é a quantidade em que se pode reduzir um insumo quando se aumenta o outro em uma unidade, com o nível de produção mantendo-se constante. Se a TMST é, por exemplo, igual a 3, um insumo pode ser reduzido em 3 unidades enquanto o outro aumenta 1 unidade e a produção é mantida constante.
Linha de Isocusto: Uma linha de isocusto inclui todas as possíveis combinações de dois insumos (ex. mão-de-obra e de capital) que possam ser adquiridas a um determinado custo total, onde cada diferente nível deste custo total descreve uma linha de isocusto diferente.
Isoquanta de Produção: Uma isoquanta identifica todas as combinações diferentes de insumos que podem ser utilizadas para produzir determinado nível de produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
Resposta: Ao preencher uma posição vaga, você deveria estar preocupado com o produto marginal do último funcionário contratado, pois o produto marginal mede o efeito dessa contratação sobre a produção total. Isso, por sua vez, ajuda a determinar a receita gerada pela contratação de outro funcionário, que pode ser comparada com o custo dessa contratação.
O ponto a partir do qual o produto médio começa a diminuir é aquele em que o produto médio é igual ao produto marginal. Quando o produto médio diminui, o produto marginal do último funcionário contratado é menor que o produto médio dos trabalhadores contratados anteriormente.
Apesar de o aumento do número de trabalhadores causar a redução do produto médio, o produto total continua a aumentar, de modo que a contratação de um funcionário adicional pode ser vantajosa.
O consumidor só se importa com o número total de bens. Assim, as curvas de indiferença são linhas retas com inclinação de -1.
Quantidade do bem 2 (x2)
O consumidor sempre quer consumir os bens em proporções fixas entre eles. Isso faz com que as curvas de indiferença tenham forma de L.
Quantidade do bem 2 (x2)
Quantidade do bem 1 (x1)
An�lise Microecon�mica/AD/3039_126_AD1_de_An_lise_Microecon_mica_-_Gabarito.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Administração – Análise Microeconômica
Coordenador: Prof. Marco Antonio Vargas
UFRRJ /CEDERJ
Gabarito da AD1 de Análise Microeconômica
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? 
O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença?
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
bens substitutos perfeitos;
bens complementares perfeitos
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores. Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos: 
Função de Produção; 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes;
Taxa Marginal de Substituição Técnica; 
Linha de Isocusto; 
Isoquanta de Produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
OBS: Cada questão vale 2,0 pontos.
Gabarito da avaliação:
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
a) Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? Se pretendermos comparar duas curvas de indiferença, deve estar claro que as curvas de indiferença não podem se cruzar, pois isso representa que o consumidor não foi consistente em sua escolha, ou seja, não respeitou o pressuposto da transitividade. OBS: O princípio da transitividade diz que se para um consumidor (x1, x2) > (y1, y2) e (y1, y2) > (z1, z2), então podemos concluir que (x1, x2) > (z1, z2). Em outras palavras, se para o consumidor a cesta X é tão boa quanto a cesta Y, e esta cesta Y é tão boa quanto a cesta Z, então podemos afirmar que a cesta X é tão boa quanto a cesta Z.
b) O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença? Um conjunto de curvas de indiferença somente poderá apresentar inclinação positiva se violarmos o postulado da apetência que estabelece que mais é sempre preferível à menos. Quando um conjunto de curvas de indiferença apresenta inclinação positiva (é inclinado para cima), significa que uma das mercadorias é ‘ruim’, pois o consumidor prefere uma quantidade menor a uma quantidade maior dessa mercadoria. A inclinação positiva significa que o consumidor aceitará mais da mercadoria boa apenas se também receber mais da outra. Ao nos movermos para cima ao longo da curva de indiferença, o consumidor tem uma quantidade maior da mercadoria de que gosta e menor da que não gosta.
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
a) bens substitutos perfeitos: dois bens são substitutos perfeitos quando o consumidor aceita substituir um pelo outro à mesma taxa (por exemplo, substituir uma unidade de x1 por uma unidade de x2). A Figura 2.4 demonstra o formato da curva de indiferença de bens substitutos perfeitos.
b) bens complementares perfeitos: complementares perfeitos são bens consumidos sempre juntos e em proporções fixas, ou seja, eles se complementam. 
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores.
Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
Resposta: A diferença entre as elasticidades de um bem no curto e no longo prazo é explicada pela velocidade com que os consumidores reagem a mudanças no preço e pelo número de bens substitutos disponíveis. O aumento no preço das toalhas de papel, um bem não-durável, levaria a uma reação pouco significativa dos consumidores no curto prazo. No longo prazo, porém, a demanda de toalhas de papel seria mais elástica, devido à entrada no mercado de novos produtos substitutos (tais como esponjas). Por sua vez, a quantidade demandada de bens duráveis, como os computadores, pode mudar drasticamente no curto prazo após uma mudança dos preços. Por exemplo, o efeito inicial do aumento no preço dos computadores poderia ser o adiamento da compra de novos equipamentos. Mais cedo ou mais tarde, porém, os consumidores trocarão seus computadores antigos por equipamentos mais novos e modernos; logo, a demanda pelo bem durável deve ser mais inelástica no longo prazo.
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos:
Respostas: 
Função de Produção: Uma função de produção representa a forma pela qual os insumos são transformados em produtos por uma empresa. Em geral, considera-se o caso de uma empresa que produz apenas um tipo de produto e agregam-se todos os insumos ou fatores de produção em uma de algumas categorias, tais como: trabalho, capital, e matérias-primas. No curto prazo, um ou mais fatores de produção são fixos. Com o passar do tempo, a empresa torna-se capaz de alterar os níveis de todos os insumos. No longo prazo, todos os insumos são variáveis 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes: A lei dos rendimentos (marginais) decrescentes afirma que, à medida que continuarmos a adicionar mais de qualquer insumo (mantendo os outros insumos constantes), seu produto marginal irá, eventualmente, cair. A lei dos rendimentos decrescentes é uma lei física, não econômica. Baseia-se na natureza da produção – na relação física entre insumos e produtos com uma determinada tecnologia. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências.
Taxa Marginal de Substituição Técnica: A TMST é a quantidade em que se pode reduzir um insumo quando se aumenta o outro em uma unidade, com o nível de produção mantendo-se constante. Se a TMST é, por exemplo, igual a 3, um insumo pode ser reduzido em 3 unidades enquanto o outro aumenta 1 unidade e a produção é mantida constante.
Linha de Isocusto: Uma linha de isocusto inclui todas as possíveis combinações de dois insumos (ex. mão-de-obra e de capital) que possam ser adquiridas a um determinado custo total, onde cada diferente nível deste custo total descreve uma linha de isocusto diferente.
Isoquanta de Produção: Uma isoquanta identifica todas as combinações diferentes de insumos que podem ser utilizadas para produzir determinado nível de produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
Resposta: Ao preencher uma posição vaga, você deveria estar preocupado com o produto marginal do último funcionário contratado, pois o produto marginal mede o efeito dessa contratação sobre a produção total. Isso, por sua vez, ajuda a determinar a receita gerada pela contratação de outro funcionário, que pode ser comparada com o custo dessa contratação.
O ponto a partir do qual o produto médio começa a diminuir é aquele em que o produto médio é igual ao produto marginal. Quando o produto médio diminui, o produto marginal do último funcionário contratado é menor que o produto médio dos trabalhadores contratados anteriormente.
Apesar de o aumento do número de trabalhadores causar a redução do produto médio, o produto total continua a aumentar, de modo que a contratação de um funcionário adicional pode ser vantajosa.
O consumidor só se importa com o número total de bens. Assim, as curvas de indiferença são linhas retas com inclinação de -1.
Quantidade do bem 2 (x2)
O consumidor sempre quer consumir os bens em proporções fixas entre eles. Isso faz com que as curvas de indiferença tenham forma de L.
Quantidade do bem 2 (x2)
Quantidade do bem 1 (x1)
An�lise Microecon�mica/AD/39722_20110530-140506_analise_micro.doc
GABARITO GABARITO 
GABARITO 
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2011/1º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador da Disciplina: Cléber Barbosa
GABARITO 
Cada questão tem o valor máximo de dois pontos
Para efeito de pontuação as respostas devem ser dadas na folha de resposta
Exige-se caligrafia legível!
Questões
Assinale a única sentença incorreta:
O custo marginal corta o custo médio no mínimo do custo médio.
O custo fixo médio não toca nenhum dos dois eixos de seu gráfico, apesar de ser muito elevado quando pouco se produz, mas sempre cair quando se produz mais e mais.
No longo prazo, não necessariamente os custos precisam variar.
Em algum ponto de produção o custo médio pode ser igual ao respectivo custo variável médio. INCORRETA
O custo total é uma função não decrescente.
 
Um aluno do primeiro período ouviu dizer que você é um bom conhecedor de microeconomia. Encorajado, o seu discípulo lhe pergunta se no mundo prático existe alguma firma que opere como em concorrência perfeita. Você resolve dizer que sim, para tal, cita a feira livre ( um tipo de mercado) na venda de bananas (saiba que o Brasil é o segundo maior produtor mundial dessa fruta, produzida em diversas regiões brasileiras). Como você caracterizaria esse mercado para explicar como próximo ao que se entende como em regime de concorrência perfeita? 
Resposta: A banana (em seu tipo) é um produto praticamente padronizado em forma, aparência e sabor. São muitos feirantes vendendo praticamente a mesma banana e eles são pequenos em relação ao mercado. Nenhum deles individualmente tem condições de afetar o preço da banana na feira. As “donas ou donos de casa” que vão à feira, quase sempre mantém o habito de percorrer a feira para saber dos preços antes de comprar, o que implica imaginar que eles detem o conhecimento do mercado.
Quem teria mais incentivo em gastar com propaganda, um concorrente perfeito (agente que atua como produtor em concorrência perfeita) ou um monopolista? 
Resposta: um monopolista pois este se beneficiará integralmente do efeito da propaganda. O concorrente pagaria pela propaganda para todos os seus concorrentes também se beneficiarem, uma vez que o produto é idêntico, por definição.
O monopolista e o concorrente perfeito podem ter o objetivo único de produzir visando maximizar o lucro. Explique em palavras por que no ponto em que o lucro é máximo, a receita marginal é igual ao custo marginal. 
Se em um dado nível de produção a receita marginal for superior ao custo marginal, sinaliza o aumento de lucro ao produzir mais uma unidade, portanto, incentivo a produzir tal unidade. Por outro lado, toda vez que a receita marginal for inferior ao custo marginal, o lucro estará diminuindo, fazendo que o empresário que visa o lucro máximo, a reduzir a produção. Assim, somente quando
são iguais é que o ponto de ´produção é de lucro máximo. 
Lucro econômico positivo no longo prazo é privilégio do monopólio; na concorrência perfeita o lucro é zero! Por quê?
NA concorrência perfeita o lucro econômico é zero, pois em sendo positivo, novas firmas ingressarão no mercado. Isto implicará uma expansão na oferta (deslocamento da curva de oferta de mercado) fazendo que o preço de mercado reduza até o ponto em que o lucro econômico for zero. A hipótese de livre entrada e saída de firma (sem barreiras à entrada) é que fundamenta a questao. No monopólio a existência de lucro positivo é possível no longo prazo, pois nesse mercado há fortes barreiras à entrada de novas firmas a produção. 
An�lise Microecon�mica/AD/59023_20110207-151138_gabaritoad1micro1sem2011.doc
GABARITO 
Avaliação Presencial – AD1Período - 2011/1º
Disciplina: Análise Microeconômica 
Coordenador: Cleber Barbosa
Questão 01) È possível: 
uma curva de oferta negativamente inclinada? Argumente ou apresente um exemplo consiste com a sua resposta.
Resposta. Não é possível. A curva de oferta é uma representação de quanto o empresário pode vender seus produtos conforme seus custos de produção. Quanto mais se produz para vender, a tendência é de preços mais elevados ou no mínimo preços constantes. Os custos totais de produção são funções não decrescentes.
b) a curva de oferta individual ser maior do que a sua respectiva oferta agregada? Argumente ou apresente um exemplo.
	IMPOSSÍVEL, pois a curva agregada é o somatório das curvas individuais.
Questão 02) È possível:
uma curva de demanda horizontal? Argumente ou apresente um exemplo.
Sim, basta que o consumidor esteja disposto a consumir qualquer quantidade a um determinado preço. 
 b) uma curva de demanda com a mesma inclinação de uma típica curva de oferta? Argumente ou apresente um exemplo.
Não é possível. A curva de demanda segue o efeito substituição que é sempre negativo. Há quem argumente (poucos teóricos) que no caso de bem de giffen, a curva de demanda seria positivamente inclinada. Se ela considerar o efeito renda, ainda assim não seria.
Questão 03) Um determinado flamenguista, depois que seu time comprou o passe do Ronaldinho Gaúcho, conseguiu ficar ainda mais fanático. Ele está inteiramente disposto a comprar todos os ingressos de jogos do seu time, seja no campeonato carioca como no ‘Brasileirão’. Ele não quer nem saber qual será o preço, vai comprar independente de quanto custar. Nesse caso:
descreva ou faça o gráfico de como será a curva de demanda por jogos do flamengo para esse torcedor (“doente”). 
A curva de demanda será uma inclinação vertical. Dado o número de jogos ele pagará qualquer preço para não deixar de assistir seu time jogar.
o que você diria sobre a sua elasticidade-preço da demanda? 
A elasticidade preço é zero, ou seja, totalmente inelástica.
Questão 04) Um consumidor tem um conjunto de utilidades com os bens x e y, cujas estimativas apontam para a função utilidade U= f(x,y) especificada por 8 = xy. Os preços destes bens, x e y, no mercado são R$10 e R$20, respectivamente. Sua renda mensal é R$110. Com base nestes dados, determine: 
a equação da reta orçamentária;
a inclinação da reta orçamentária;
a taxa marginal de substituição y por x (quanto se deve abandonar de y para obter uma unidade adicional de x), no ponto em que se consume quatro unidades de y;
a cesta de consumo de equilíbrio desse consumidor ( a cesta ótima).
O valor da utilidade no ponto de consumo da cesta ótima.
O gráfico que ilustra o equilíbrio do consumidor. 
RESPOSTA: A equação da RO é:
10 x + 20 y =110
b. a inclinação da RO é dada pelo negativo da relação de preços (- px /py):
- px / py = 10 /20 = - 0,5
c. para calcular a taxa marginal de substituição (TMS) no ponto y =4, observamos que o valor de x na curva de indiferença é 2. Assim, precisamos saber quanto terá que ser o valor de y, para que consumindo 3 unidades de x ( a unidade adicional), ainda se permaneça na mesma curva de indiferença (I = 8). Assim:
Se 8 = xy, com x = 3, y = 2,667.
Portanto, na passagem de x= 3 para x= 4, a taxa de troca de y por x, a TMS 
é de -1,33.
d. a cesta de consumo ótima é dada pela condição de igualdade entre a inclinação da RO e a da curva de indiferença.
Ao isolarmos y na equação, 8 = xy, temos a curva de indiferença y = 8 / x. A inclinação pode ser obtida pela derivada de y em relação a x, dy/dx:
Como a inclinação da RO é -0.5, basta igualar esses dois valores e determinar o valor de x :
 O valor de x é 4. Assim, o valor de y é 2. Portanto, a cesta de bens U (4,2) é a cesta ótima quando o indivíduo dispõe de 110 e os preços dos produtos são 10 e 20.
e. O valor da utilidade é facilmente obtida ao substituir os valores de x e y no ponto de equilíbrio do consumidor.
U = xy,
Como a cesta é u(4, 2), a utilidade seria 8.
f) o gráfico que ilustra o equilíbrio do consumidor seria:
 y
 
 5,5=M/py 
 
 ( 4,2) 
	 Io=8
 RO
 11= M/px x
 
 
 Questão 05) 
No século passado, uma montadora de automóveis produzia 5.000 unidades com uma dada combinação de fatores de produção. No atual século, essa empresa para produzir a mesma quantidade, emprega menos fatores. Dentro do conceito de função de produção, o que poderia justificar tal situação?
Possivelmente, o desenvolvimento tecnológico entre esses dois períodos pode explicar o fato de a empresa produzir utilizando menos de fatores de produção. Com o mesmo número de empregados e com o mesmo número de máquinas, uma empresa que utilize nova tecnologia de produção, o resultado em quantidade (ou qualidade) é maior.
An�lise Microecon�mica/AD/AD1 AN. MICRO 2008-1 COMPLETA.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1
Período - 2008/1º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador da Disciplina: Marco Vargas
Data para entrega: 25/03/2008
Aluno (a): ............................................................................................................................
Pólo: ....................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Não será feita revisão da questão quando respondida a lápis.
Cada questão vale 2,0 pontos.
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? 
O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença?
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
bens substitutos perfeitos;
bens complementares perfeitos
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores. Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos: 
Função de Produção; 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes;
Taxa Marginal de Substituição Técnica; 
Linha de Isocusto; 
Isoquanta de Produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
Gabarito da avaliação:
1 - Com base nos pressupostos da Teoria do Consumidor e nas propriedades das Curvas de Indiferença responda:
a) Porque duas curvas de indiferença nunca se cruzam? Se pretendermos comparar duas curvas de indiferença, deve estar claro que as curvas de indiferença não podem se cruzar, pois isso representa que o consumidor não foi consistente em sua escolha, ou seja, não respeitou o pressuposto da transitividade. OBS: O princípio da transitividade diz que se para um consumidor (x1, x2) > (y1, y2) e (y1, y2) > (z1, z2), então podemos concluir que (x1, x2) > (z1, z2). Em outras palavras, se para o consumidor a cesta X é tão boa quanto a cesta Y, e esta cesta Y é tão boa quanto a cesta Z, então podemos afirmar que a cesta X é tão boa quanto a cesta Z.
b) O que determina a inclinação negativa das Curvas de indiferença? Um conjunto de curvas de indiferença somente poderá apresentar inclinação positiva se violarmos o postulado da apetência que estabelece que mais é sempre preferível à menos. Quando um conjunto de curvas de indiferença apresenta inclinação positiva (é inclinado para cima), significa que uma das mercadorias é ‘ruim’, pois o consumidor prefere uma quantidade menor a uma quantidade maior dessa mercadoria. A inclinação positiva significa que o consumidor aceitará mais da mercadoria boa apenas se também receber mais da outra. Ao nos movermos para cima ao longo da curva de indiferença, o consumidor tem uma quantidade maior da mercadoria de que gosta e menor da que não gosta.
2- Desenhe um conjunto de curvas de indiferença que descreva as preferências de um consumidor para:
a) bens substitutos perfeitos: dois bens são substitutos perfeitos quando o consumidor aceita substituir um pelo outro à mesma taxa (por exemplo, substituir uma unidade de x1 por uma unidade de x2). A Figura 2.4 demonstra o formato da curva de indiferença de bens substitutos perfeitos.
b) bens complementares perfeitos: complementares perfeitos são bens consumidos sempre juntos e em proporções fixas, ou seja, eles se complementam. 
3 - Por que razão as elasticidades da demanda no longo prazo são diferentes das elasticidades no curto prazo? Considere duas mercadorias: toalhas de papel e computadores. Qual das duas é um bem durável? Você esperaria que a elasticidade de preço da demanda das toalhas de papel fosse maior no curto ou no longo prazo? Por quê? Como deveria ser a elasticidade da demanda no caso dos computadores?
Resposta: A diferença entre as elasticidades de um bem no curto e no longo prazo é explicada pela velocidade com que os consumidores reagem a mudanças no preço e pelo número de bens substitutos disponíveis. O aumento no preço das toalhas de papel, um bem não-durável, levaria a uma reação pouco significativa dos consumidores no curto prazo. No longo prazo, porém, a demanda de toalhas de papel seria mais elástica, devido à entrada no mercado de novos produtos substitutos (tais como esponjas). Por sua vez, a quantidade demandada de bens duráveis, como os computadores, pode mudar drasticamente no curto prazo após uma mudança dos preços. Por exemplo, o efeito inicial do aumento no preço dos computadores poderia ser o adiamento da compra de novos equipamentos. Mais cedo ou mais tarde, porém, os consumidores trocarão seus computadores antigos por equipamentos mais novos e modernos; logo, a demanda pelo bem durável deve ser mais inelástica no longo prazo.
4 - No âmbito da Teoria da Firma e da Produção, explique o significado dos seguintes conceitos:
Respostas: 
Função de Produção: Uma função de produção representa a forma pela qual os insumos são transformados em produtos por uma empresa. Em geral, considera-se o caso de uma empresa que produz apenas um tipo de produto e agregam-se todos os insumos ou fatores de produção em uma de algumas categorias, tais como: trabalho, capital, e matérias-primas. No curto prazo, um ou mais fatores de produção são fixos. Com o passar do tempo, a empresa torna-se capaz de alterar os níveis de todos os insumos. No longo prazo, todos os insumos são variáveis 
Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes: A lei dos rendimentos (marginais) decrescentes afirma que, à medida que continuarmos a adicionar mais de qualquer insumo (mantendo os outros insumos constantes), seu produto marginal irá, eventualmente, cair. A lei dos rendimentos decrescentes é uma lei física, não econômica. Baseia-se na natureza da produção – na relação física entre insumos e produtos com uma determinada tecnologia. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências.
Taxa Marginal de Substituição Técnica: A TMST é a quantidade em que se pode reduzir um insumo quando se aumenta o outro em uma unidade, com o nível de produção mantendo-se constante. Se a TMST é, por exemplo, igual a 3, um insumo pode ser reduzido em 3 unidades enquanto o outro aumenta 1 unidade e a produção é mantida constante.
Linha de Isocusto: Uma linha de isocusto inclui todas as possíveis combinações de dois insumos (ex. mão-de-obra e de capital) que possam ser adquiridas a um determinado custo total, onde cada diferente nível deste custo total descreve uma linha de isocusto diferente.
Isoquanta de Produção: Uma isoquanta identifica todas as combinações diferentes de insumos que podem ser utilizadas para produzir determinado nível de produção.
5 - Você é um empregador interessado em preencher uma posição vaga em uma linha de montagem. Será que estaria mais preocupado com o produto médio ou com o produto marginal do trabalho em relação à última pessoa contratada? Caso observe que seu produto médio está começando a diminuir, você deveria contratar mais funcionários? O que tal situação significaria em termos de produto marginal do último funcionário contratado?
Resposta: Ao preencher uma posição vaga, você deveria estar preocupado com o produto marginal do último funcionário contratado, pois o produto marginal mede o efeito dessa contratação sobre a produção total. Isso, por sua vez, ajuda a determinar a receita gerada pela contratação de outro funcionário, que pode ser comparada com o custo dessa contratação.
O ponto a partir do qual o produto médio começa a diminuir é aquele em que o produto médio é igual ao produto marginal. Quando o produto médio diminui, o produto marginal do último funcionário contratado é menor que o produto médio dos trabalhadores contratados anteriormente.
Apesar de o aumento do número de trabalhadores causar a redução do produto médio, o produto total continua a aumentar, de modo que a contratação de um funcionário adicional pode ser vantajosa.
O consumidor só se importa com o número total de bens. Assim, as curvas de indiferença são linhas retas com inclinação de -1.
Quantidade do bem 2 (x2)
O consumidor sempre quer consumir os bens em proporções fixas entre eles. Isso faz com que as curvas de indiferença tenham forma de L.
Quantidade do bem 2 (x2)
Quantidade do bem 1 (x1)
An�lise Microecon�mica/AD/AD1 AN. MICRO 2009-1 COMPLETA.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1
Período - 2009/1º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador da Disciplina: Cléber Barbosa
Data para entrega: 22/03/2009
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Não será feita revisão da questão quando respondida a lápis.
Boa sorte!
QUESTÕES
Diz a lei de demanda :”... quando o preço de uma mercadoria sobe, a quantidade demandada diminui, cetirus paribus..”. Verificando os jornais de anos atrás encontramos uma reportagem afirmando que os preços dos automóveis estavam subindo e mesmo assim, as vendas também cresciam. A lei da demanda nesse caso estaria sendo violada? Argumente (Valor da questão, 2pontos)
Considere abaixo duas equações com as variáveis preços (p) e quantidades (q) para ilustrar um mercado:
 q = 26 – p 			equação a
q = 10 + 3p 		equação b
Qual equação representa uma curva de demanda e qual representa uma curva de oferta? Responda brevemente como você chegou a essa resposta.
Determine o preço de equilíbrio e a respectiva quantidade de equilíbrio nesse mercado. (Valor da questão, 2pontos)
Suponha um empresário desejando aumentar seu faturamento realizando uma grande liquidação, isto é , uma promoção de preços. Qual o tipo de elasticidade preço da demanda (elástica, inelástica ou qualquer uma das duas) seria conveniente para ele alcançar tal propósito? ( Valor da questão, 2pontos)
Duas curvas de indiferença para um mesmo consumidor poderiam se cruzar? Argumente. (Valor da questão, 1ponto)
Qual a diferença entre Rendimentos Decrescentes de Escala e Rendimentos Marginais Decrescentes (lei dos rendimentos decrescentes) (Valor da questão, 2pontos)
Um individuo muito rico tende a ser uma pessoa com elasticidade preço da demanda maior ou menor do que um outro bem menos “endinheirado” ? ( Valor da questão, 1ponto)
GABARITO
A lei da demanda não está sendo violada. As vendas podem estar subindo juntamente com o preço desde que outros fatores também estejam se alterando, como a elevação da renda dos consumidores, a redução dos preços dos combustíveis (álcool , GNV). Assim, apenas não está sendo cumprida a condição cetirus paribus.
A)
A equação a representa a curva de demanda, pois pode se perceber que atribuindo valores mais elevados para os preços as quantidades irão diminuir, o que caracteriza a curva de demanda. De igual procedimento, a curva de oferta é a equação b, pelo fato de que agora a quantidade aumentará se o preço subir.
b) preço = 4, quantidade de equilíbrio = 22
Para aumentar o seu faturamento com a estratégia de reduzir o preço (promoção) o seu produto precisa ter demanda elástica. Se for inelástica, ele abaixará o preço numa proporção, mas a demanda apenas subirá numa proporção menor, o que não lhe daria o resultado almejado.
Elas jamais podem se tocar, pois estará violando seus princípios lógicos de construção. Como uma cesta de bens poderia ter duas distintas utilidades? Ou seja, seria uma inconsistente.
Rendimentos de escala pressupõem a alteração de todos os fatores de produção, ou seja, é um conceito de longo prazo. Os rendimentos marginais referem-se ao curto prazo, apenas um fator de produção é alterado.
O individuo tende a ter demanda mais elástica pelo fato do preço de qualquer bem ter menor peso no seu orçamento doméstico. Estamos aqui utilizando um dos elementos que geram maior elasticidade de demanda que é o peso do preço do bem no orçamento do consumidor.
An�lise Microecon�mica/AD/AD1 AN. MICRO 2009-2 COMPLETA.doc
 
Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1
Período - 2009/2º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador: Cleber Barbosa
GABARITO
Questões:
O consumidor adora pizza, odeia Jiló. Desenhe uma mapa de curvas de indiferenças que retrate essa situação. (1ponto).
RESPOSTA
Um bem tem utilidade marginal positiva (pizza), o outro utilidade marginal negativa (jiló). São curvas de indiferenças atípicas, para aceitar o bem “ruim”, o consumidor precisa alcançar mais do bem desejável para estar num mesmo padrão de indiferença.
Descreva a relação entre elasticidade renda e a classificação dos produtos como bens inferiores ou bens superiores.(2 pontos)
RESPOSTA: Se a elasticidade renda for positiva , um aumento na renda do consumidor implica um aumento no consumo, logo trata-se de um bem superior (por definição). Por outro lado, se a elasticidade renda é negativa, o bem terá seu consumo reduzido dado um aumento da renda, o que caracteriza um bem inferior.
Como se determina o preço de mercado? (1 ponto)
RESPOSTA: preço de mercado é determinado ao se igualar a oferta de mercado com a sua respectiva demanda. Ou seja, da relação entre o que se foi levado ao mercado para vender e o que se foi demandado chega-se a determinação de preço de mercado.
Dividindo o tempo em curto e longo prazo, a elasticidade preço da demanda tende a ser maior em qual dos dois momentos? Justifique.(2 pontos)
RESPOSTA: No longo prazo a elasticidade é maior. O tempo é um fator que aumenta a elasticidade preço da demanda por um produto. Quanto maior o tempo, mais o consumidor pode procurar por outros produtos substitutos, responder ao aumento de preço. Isto é, em sendo um aumento de preços algo ruim , o consumidor, individuo racional, procura ao longo do tempo livrar-se do que lhe aconteceu de ruim ( o produto mais caro).
 
Em certa ocasião, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que vida de rico é chata. Justifique essa afirmativa à luz do conceito de utilidade marginal. (1 ponto)
RESPOSTA: Como o rico já tem tudo que precisa e em grandes quantidades, a utilidade marginal pra adquirir novos produtos é praticamente nula. Então, pouca satisfação tem na vida com a aquisição material, logo a vida dele, monótona por falta do quê por ansiar, ficaria digamos “chata”. Observe que o rico estaria atingindo o topo da curva de utilidade total. 
Sal é um produto de elasticidade preço da demanda alta ou baixa? Cite três fatores que conduzam a sua resposta. (2 pontos)
RESPOSTA: Baixa, muito baixa! O sal tem preços baixos o que um elevação de preços causaria pouco impacto no orçamento do consumidor; tem praticamente nenhum substituto ; e é um produto de alta essencialidade à mesa do consumidor. 
Jiló
pizza
An�lise Microecon�mica/AD/Analise Micro 2012-1 AD1.docx
 AD1
Período - 2012/1º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador: Cleber Barbosa
Pontuação:
Cada uma das questões 1, 2, 3 e 
4
, vale dois pontos.
Um ponto para cada uma das demais.
 
Os preços dos imóveis no mercado brasileiro têm subido, desde 2008, a taxas nunca antes observadas na história do Brasil. De janeiro de 2008 a dezembro de 2011, na cidade do Rio de Janeiro, os imóveis tiveram aumento médio de preços de 150%. Em 2010, o Brasil obteve o terceiro lugar no ranking mundial de maior taxa de crescimento dos imóveis (Hong Kong e Cingapura, 1º e 2º lugar). Em linguagem microeconômica, pode-se afirmar: a inelasticidade
preço da demanda e escassez de terras são os fatores que permitem alta rápida e persistente nos preços dos imóveis. Explique ou comente (de forma pertinente) o sentido desses fatores como elementos que criem o ambiente para o aumento de preços dos imóveis. 
RESPOSTA: A escassez de oferta permite representar a curva de oferta de imóveis como de alta inclinação, isto é, de inclinação quase vertical. A inelasticidade da demanda nos diz que a subida dos preços não induz significativamente uma redução na demanda, o que motiva ou permite a elevação de preços. Assim, com a dificuldade de construir novos imóveis a curto prazo, conjugados com os consumidores não reagindo aos aumentos de preços, tem-se o ambiente para colocar o Brasil entre os países com maiores taxas de crescimentos de preços.
 
Em determinado instante de sua vida, um indivíduo gasta toda a sua renda em apenas dois produtos: X e Y. A utilidade marginal do produto X é de 12 utis (um fictício medidor de utilidade), enquanto o acréscimo de uma unidade de Y é 15 utis.
Os preços de X e Y são, respectivamente, $ 3 e $5. Responda se esse indivíduo está se comportando como um consumidor que maximiza suas preferências. Se não está, o que ele deve fazer para ver aumentado o seu nível total de utilidade?
Pista: observe o conceito e as equações (ou igualdades) pertinentes ao ponto de maximização de utilidades.
RESPOSTA: Esse indivíduo não está na posição de escolha ótima do consumidor. Esta ocorre no ponto de tangência entre a restrição orçamentária e a curva de indiferença, onde observa-se a relação:
(UMgx/ px) = (UMg y/py)
Observando-se os dados do problema, temos:
(12/3) ≠ ( 15/5)
4 > 3. A utilidade marginal de x em relação ao preço de x é mais favorável ao consumidor do que a utilidade marginal de y em relação ao preço de y. Logo, o individuo tende a diminuir suas compras em y para adquirir mais unidades de x. Portanto, ele não está no seu ponto de escolha ótima.
Obs: o aluno respondendo que não é uma posição de equilíbrio e que o consumidor deve comprar mais x ( ou diminuir a compra de y), já se pode atribuir o ponto integral à questão. Também poderia simplesmente dizer que não está maximizando, pois o individuo deveria adquirir mais unidades de x e menos de y.
Atualmente, a luz elétrica é o meio necessário para que qualquer domicílio possa gerar utilidade para as pessoas de classe média. Afinal, multiplicaram-se os utensílios elétricos presentes à maioria dos lares.
 Outrora, a luz servia apenas para iluminar a casa no período da noite ou para o uso da geladeira, quiçá, a televisão. 
Nesse contexto, há o que se dizer como diferente o efeito-renda do aumento de preço da energia elétrica entre os dois períodos (hoje e antigamente)? Investigue os conceitos relacionados ao efeito-renda (assunto de aula: efeito preço, efeito renda , efeito substituição) para responder se há tal diferença e qual seria.
Resposta: O efeito renda de um aumento de preço (tarifa) da luz elétrica é muito maior hoje. Isso porque os gastos do consumidor com esse serviço é maior, haja vista a sua maior utilização. Portanto, atualmente, uma mudança na alíquota da tarifa (preço ) afeta incisivamente a renda real pelo fato de maior peso do custo com a luz, na cesta do consumidor.
OBS:atentar ao fato de não supor que hoje o consumidor atualmente também tem salário real maior , pois isso não foi dito no problema. O aluno não pode admitir implicitamente tal consideração, sob pena de ter que explicá-la adequadamente, além de também considerar a situação estrita do problema.
 
Se um lojista promover uma grande liquidação da loja, ele está supondo que seus clientes são elásticos ou inelásticos quanto aos preços? O que ele espera sobre a variação da sua receita total após a implementação da liquidação de preços?. 
Resposta: Ele está supondo uma demanda elástica. Ao que o preço caia (liquidação) a demanda venha aumentar consideravelmente a ponto de causar um aumento no faturamento.
A satisfação ou utilidade que um consumidor tem ao consumir uma unidade adicional de um bem, será sempre menor que a satisfação obtida no consumo da unidade anterior. Explique (objetivamente) se essa afirmativa é falsa ou verdadeira.
Resposta: Será sempre menor pelo efeito da saciedade, isto é, da concepção de que a utilidade marginal é decrescente. Logo é afirmação é Verdadeira.
Obs: para o aluno que tiver refletido estritamente sobre a palavra “sempre”, ele terá que dizer, as hipóteses abstratas e atípicas de casos em que para determinado nível de consumo a utilidade marginal possa ligeiramente ser constante. Mas , deve observar que a questão pediu resposta objetiva, o que suscita a desprezar tal caso ou colocar o caso geral e responder a excludente pela imposição de admitir o vocábulo “sempre”. 
Será que o Bill Gates e o Eike Batista também têm restrição orçamentária? Argumente com base no conceito associado à questão.
Resposta: todas as pessoas têm restrição orçamentárias por mais ricas que sejam. Isso é vão defrontar-se com a restrição dos preços dos produtos como um limite às suas compras.
An�lise Microecon�mica/AD/Analise Micro 2012-1 AD2.doc
GABARITO
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2012/1º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador da Disciplina: Cléber Barbosa
Observações:
Cada questão tem o valor máximo de dois pontos
Questões
Assinale a única sentença incorreta:
O custo médio corta o custo marginal no mínimo do custo marginal.
O custo fixo médio não toca nenhum dos dois eixos de seu gráfico, apesar de ser muito elevado quando pouco se produz, mas sempre cair quando se produz mais e mais.
No longo prazo, não necessariamente os fatores de produção precisam variar.
O custo médio é o custo por unidade produzida, isto é, o custo unitário.
O custo total é uma função não decrescente.
 Resposta: letra A
No modelo de estrutura de mercado para a concorrência perfeita (pura) há um conjunto de pressupostos. Investigue a importância da hipótese de muitos compradores, todos eles pequenos. Por que o modelo microeconômico de concorrência perfeita precisa dessa hipótese para sustentar as suas conclusões acerca de preço e quantidade de equilíbrio?
Resposta:A hipótese de muitos e pequenos compradores é construída para que não haja poder de mercado por parte da demanda, isto é, não se observar a manipulação de mercado ou poder de barganha. Nenhum agente tem , portanto, condições de influenciar o mercado.
 
Quem teria mais incentivo em gastar com propaganda: um concorrente perfeito (agente que atua como produtor em concorrência perfeita) ou um concorrente monopolístico (agente que atua como produtor em concorrência monopolística? 
Resposta: o concorrente monopolístico, pois este ira utilizar a propaganda para que a demanda veja seu produto como diferenciado. EM concorrência perfeita, por definição, todos os produtos são idênticos.
A firma em concorrência perfeita maximiza o lucro. No modelo teórico de monopólio, idem. Maximizar lucro é o mesmo que maximizar vendas? Explique a sua resposta.
RespostaMaximizar lucro é atingir uma produção que alcance o maior lucro possível. A maximização de vendas busca atingir a maior quantidade de vendas, desde que não haja prejuízo.
Uma pensão (pequeno restaurante) funciona apenas para o almoço. Desse modo, cobra 15 reais pelo “prato feito” , tipo único de refeição da pensão. Tendo 112 reais como custo fixo para funcionamento noturno, 7 reais como custo variável e sem intenção para alterar o preço do “prato feito”, a proprietária lhe consulta qual o número mínimo de clientes para também oferecer refeições no horário da janta. Portanto, qual é o número mínimo de clientes para justificar a abertura da pensão à noite?
Resposta:
CT= RT
112 + 7q = 15 q
Q= 14
Numero mínimo de quatorze
clientes para não ter prejuízo.
An�lise Microecon�mica/AP/126_2_-_2008_AP1_de_An_lise_Microecon_mica_-_Gabarito.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação Presencial – AP1
Período - 2008/2º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador da Disciplina: Marco Vargas
Gabarito
Aluno (a): ............................................................................................................................
Pólo: ....................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Explique a diferença entre um deslocamento da curva da oferta e um movimento ao longo dela.
Um movimento ao longo da curva da oferta é provocado por uma mudança no preço ou na quantidade do bem, uma vez que estes são as variáveis nos eixos. Um deslocamento da curva da oferta é provocado por qualquer outra variável relevante que provoque uma alteração na quantidade ofertada a qualquer preço dado. Alguns exemplos de variáveis são alterações nos custos de produção e um aumento do número de empresas que ofertam o produto.
Se um aumento de 3% no preço de sucrilhos causa uma redução de 6% na quantidade demandada, qual é a elasticidade da demanda de sucrilhos?
A elasticidade da demanda é a variação percentual da quantidade demandada dividida pela variação percentual do preço. A elasticidade da demanda de sucrilhos é 
, o que é equivalente a dizer que um aumento de 1% no preço leva a uma diminuição de 2% na quantidade demandada. Essa é a região elástica da curva da demanda, onde a elasticidade da demanda é maior que –1,0.
Suponha que um fabricante de cadeiras esteja produzindo no curto prazo (com uma fábrica e equipamentos preexistentes). Conforme o número de funcionários, o fabricante observou os seguintes níveis de produção: (peso 2)
a.	Calcule o produto marginal e o produto médio do trabalho para essa função de produção.
O produto médio do trabalho, PML, é igual a 
�. O produto marginal do trabalho, PMgL, é igual a 
�, isto é, a variação na produção dividida pela variação no insumo trabalho. Para esse processo produtivo, temos:
		Número de funcionários
		1
		2
		3
		4
		5
		6
		7
		Número de cadeiras
		10
		18
		24
		28
		30
		28
		25
		PMe
		10
		9
		8
		7
		6
		4,7
		3,6
		PMg
		10
		8
		6
		4
		2
		-2
		-3
b.	Essa função de produção apresenta rendimentos decrescentes de escala para o trabalho? Explique.
Esse processo produtivo apresenta rendimentos decrescentes para o trabalho. O produto marginal do trabalho, que é a produção adicional produzida por trabalhador adicional, diminui à medida que mais trabalhadores são contratados e torna-se negativa para o sexto e o sétimo trabalhador.
c.	Explique, de acordo com sua opinião, qual poderia ser a razão de o produto marginal do trabalho se tornar negativo.
O produto marginal do trabalho negativo para L > 5 pode ocorrer devido ao excesso de pessoas na fábrica de cadeiras. Dado que um número maior de trabalhadores estaria usando a mesma quantidade de capital, seria possível que os trabalhadores se atrapalhassem mutuamente, diminuindo a eficiência e o nível de produção da empresa. Muitas empresas também têm de controlar a qualidade da produção, e o excesso de trabalhadores pode levar a uma produção que não tenha qualidade suficiente para ser colocada à venda, o que pode contribuir para um produto marginal negativo.
4 - A função de custo no curto prazo de uma empresa é expressa pela equação CT = 200 + 55q, em que CT é o custo total e q é a quantidade total produzida, ambos medidos em dezenas de milhares de unidades.
a.	Qual é o custo fixo da empresa?
Quando q = 0, CT = 200, de modo que o custo fixo é igual a 200 (ou $200.000).
b.	Caso a empresa produzisse 100.000 unidades de produto, qual seria seu custo variável médio?
Com 100.000 unidades, q = 100. O custo variável é 55q = (55)(100) = 5.500 (ou $5.500.000). O custo variável médio é CVMe/q = $5.500/100 = $55, ou $55.000.
c.	Qual seria seu custo marginal de produção?
Com um custo variável médio constante, o custo marginal é igual ao custo variável médio, $55 por unidade (ou $55.000).
d.	Qual seria seu custo fixo médio?
Para q = 100, o custo fixo médio é CFMe/q = $200/100 = $2, ou $2.000.
5 - Uma empresa defronta-se com a seguinte curva de receita média (demanda):
P = 100 – 0,01Q
em que Q é a produção média e P é o preço por unidade. A função custo da empresa é expressa pela equação: C = 50Q + 30.000. Supondo que a empresa maximize seu lucro, quais serão seu nível de produção, seu preço e seu lucro total?
O ponto ótimo de produção pode ser encontrado tornando-se a receita marginal igual ao custo marginal. A função linear da demanda é P = a – bQ (a = 100 e b = 0,01) e a função de receita marginal é RMg = a – 2bQ, assim:
RMg = 100 – 2(0,01)Q
RMg = 100 – 0,02Q
Como a função custo é C = 30.000 + 50Q, o CMg = 50 (derivada da função custo). Logo:
RMg = CMg
100 – 0,02Q = 50
Q = 2.500
Substituindo a quantidade maximizadora: P = 100 – (0,01)(2.500) 
P = 75
O lucro total será: L = RT – CT
L = PQ - CT
L = (100 – 0,01Q)Q – (30.000 + 50Q)
L = 100Q – 0,01Q2 – 30.000 - 50Q
L = 50Q – 0,01Q2 – 30.000
L = 125.000 – 62.500 – 30.000
L = 32.500
_890889699/
An�lise Microecon�mica/AP/126_AP1_de_An_lise_Microecon_mica_-_Gabarito.doc
AP1 de Análise Microeconômica – GABARITO
Explique a diferença entre um deslocamento da curva da oferta e um movimento ao longo dela.
Um movimento ao longo da curva da oferta é provocado por uma mudança no preço ou na quantidade do bem, uma vez que estes são as variáveis nos eixos. Um deslocamento da curva da oferta é provocado por qualquer outra variável relevante que provoque uma alteração na quantidade ofertada a qualquer preço dado. Alguns exemplos de variáveis são alterações nos custos de produção e um aumento do número de empresas que ofertam o produto.
Se um aumento de 3% no preço de sucrilhos causa uma redução de 6% na quantidade demandada, qual é a elasticidade da demanda de sucrilhos?
A elasticidade da demanda é a variação percentual da quantidade demandada dividida pela variação percentual do preço. A elasticidade da demanda de sucrilhos é 
, o que é equivalente a dizer que um aumento de 1% no preço leva a uma diminuição de 2% na quantidade demandada. Essa é a região elástica da curva da demanda, onde a elasticidade da demanda é maior que –1,0.
Suponha que um fabricante de cadeiras esteja produzindo no curto prazo (com uma fábrica e equipamentos preexistentes). Conforme o número de funcionários, o fabricante observou os seguintes níveis de produção: (peso 2)
a.	Calcule o produto marginal e o produto médio do trabalho para essa função de produção.
O produto médio do trabalho, PML, é igual a 
�. O produto marginal do trabalho, PMgL, é igual a 
�, isto é, a variação na produção dividida pela variação no insumo trabalho. Para esse processo produtivo, temos:
		Número de funcionários
		1
		2
		3
		4
		5
		6
		7
		Número de cadeiras
		10
		18
		24
		28
		30
		28
		25
		PMe
		10
		9
		8
		7
		6
		4,7
		3,6
		PMg
		10
		8
		6
		4
		2
		-2
		-3
b.	Essa função de produção apresenta rendimentos decrescentes de escala para o trabalho? Explique.
Esse processo produtivo apresenta rendimentos decrescentes para o trabalho. O produto
marginal do trabalho, que é a produção adicional produzida por trabalhador adicional, diminui à medida que mais trabalhadores são contratados e torna-se negativa para o sexto e o sétimo trabalhador.
c.	Explique, de acordo com sua opinião, qual poderia ser a razão de o produto marginal do trabalho se tornar negativo.
O produto marginal do trabalho negativo para L > 5 pode ocorrer devido ao excesso de pessoas na fábrica de cadeiras. Dado que um número maior de trabalhadores estaria usando a mesma quantidade de capital, seria possível que os trabalhadores se atrapalhassem mutuamente, diminuindo a eficiência e o nível de produção da empresa. Muitas empresas também têm de controlar a qualidade da produção, e o excesso de trabalhadores pode levar a uma produção que não tenha qualidade suficiente para ser colocada à venda, o que pode contribuir para um produto marginal negativo.
4 - A função de custo no curto prazo de uma empresa é expressa pela equação CT = 200 + 55q, em que CT é o custo total e q é a quantidade total produzida, ambos medidos em dezenas de milhares de unidades.
a.	Qual é o custo fixo da empresa?
Quando q = 0, CT = 200, de modo que o custo fixo é igual a 200 (ou $200.000).
b.	Caso a empresa produzisse 100.000 unidades de produto, qual seria seu custo variável médio?
Com 100.000 unidades, q = 100. O custo variável é 55q = (55)(100) = 5.500 (ou $5.500.000). O custo variável médio é CVMe/q = $5.500/100 = $55, ou $55.000.
c.	Qual seria seu custo marginal de produção?
Com um custo variável médio constante, o custo marginal é igual ao custo variável médio, $55 por unidade (ou $55.000).
d.	Qual seria seu custo fixo médio?
Para q = 100, o custo fixo médio é CFMe/q = $200/100 = $2, ou $2.000.
5 - Uma empresa defronta-se com a seguinte curva de receita média (demanda):
P = 100 – 0,01Q
em que Q é a produção média e P é o preço por unidade. A função custo da empresa é expressa pela equação: C = 50Q + 30.000. Supondo que a empresa maximize seu lucro, quais serão seu nível de produção, seu preço e seu lucro total?
O ponto ótimo de produção pode ser encontrado tornando-se a receita marginal igual ao custo marginal. A função linear da demanda é P = a – bQ (a = 100 e b = 0,01) e a função de receita marginal é RMg = a – 2bQ, assim:
RMg = 100 – 2(0,01)Q
RMg = 100 – 0,02Q
Como a função custo é C = 30.000 + 50Q, o CMg = 50 (derivada da função custo). Logo:
RMg = CMg
100 – 0,02Q = 50
Q = 2.500
Substituindo a quantidade maximizadora: P = 100 – (0,01)(2.500) 
P = 75
O lucro total será: L = RT – CT
L = PQ - CT
L = (100 – 0,01Q)Q – (30.000 + 50Q)
L = 100Q – 0,01Q2 – 30.000 - 50Q
L = 50Q – 0,01Q2 – 30.000
L = 125.000 – 62.500 – 30.000
L = 32.500
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An�lise Microecon�mica/AP/126_AP1_de_A_Micro_-_Gabarito.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação Presencial – AP1
Período - 2008/1º
Disciplina: Análise Microeconômica
Coordenador da Disciplina: Marco Vargas
Gabarito
Aluno (a): ............................................................................................................................
Pólo: ....................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Explique a diferença entre um deslocamento da curva da oferta e um movimento ao longo dela.
Um movimento ao longo da curva da oferta é provocado por uma mudança no preço ou na quantidade do bem, uma vez que estes são as variáveis nos eixos. Um deslocamento da curva da oferta é provocado por qualquer outra variável relevante que provoque uma alteração na quantidade ofertada a qualquer preço dado. Alguns exemplos de variáveis são alterações nos custos de produção e um aumento do número de empresas que ofertam o produto.
Se um aumento de 3% no preço de sucrilhos causa uma redução de 6% na quantidade demandada, qual é a elasticidade da demanda de sucrilhos?
A elasticidade da demanda é a variação percentual da quantidade demandada dividida pela variação percentual do preço. A elasticidade da demanda de sucrilhos é 
, o que é equivalente a dizer que um aumento de 1% no preço leva a uma diminuição de 2% na quantidade demandada. Essa é a região elástica da curva da demanda, onde a elasticidade da demanda é maior que –1,0.
Suponha que um fabricante de cadeiras esteja produzindo no curto prazo (com uma fábrica e equipamentos preexistentes). Conforme o número de funcionários, o fabricante observou os seguintes níveis de produção: (peso 2)
a.	Calcule o produto marginal e o produto médio do trabalho para essa função de produção.
O produto médio do trabalho, PML, é igual a 
�. O produto marginal do trabalho, PMgL, é igual a 
�, isto é, a variação na produção dividida pela variação no insumo trabalho. Para esse processo produtivo, temos:
		Número de funcionários
		1
		2
		3
		4
		5
		6
		7
		Número de cadeiras
		10
		18
		24
		28
		30
		28
		25
		PMe
		10
		9
		8
		7
		6
		4,7
		3,6
		PMg
		10
		8
		6
		4
		2
		-2
		-3
b.	Essa função de produção apresenta rendimentos decrescentes de escala para o trabalho? Explique.
Esse processo produtivo apresenta rendimentos decrescentes para o trabalho. O produto marginal do trabalho, que é a produção adicional produzida por trabalhador adicional, diminui à medida que mais trabalhadores são contratados e torna-se negativa para o sexto e o sétimo trabalhador.
c.	Explique, de acordo com sua opinião, qual poderia ser a razão de o produto marginal do trabalho se tornar negativo.
O produto marginal do trabalho negativo para L > 5 pode ocorrer devido ao excesso de pessoas na fábrica de cadeiras. Dado que um número maior de trabalhadores estaria usando a mesma quantidade de capital, seria possível que os trabalhadores se atrapalhassem mutuamente, diminuindo a eficiência e o nível de produção da empresa. Muitas empresas também têm de controlar a qualidade da produção, e o excesso de trabalhadores pode levar a uma produção que não tenha qualidade suficiente para ser colocada à venda, o que pode contribuir para um produto marginal negativo.
4 - A função de custo no curto prazo de uma empresa é expressa pela equação CT = 200 + 55q, em que CT é o custo total e q é a quantidade total produzida, ambos medidos em dezenas de milhares de unidades.
a.	Qual é o custo fixo da empresa?
Quando q = 0, CT = 200, de modo que o custo fixo é igual a 200 (ou $200.000).
b.	Caso a empresa produzisse 100.000 unidades de produto, qual seria seu custo variável médio?
Com 100.000 unidades, q = 100. O custo variável é 55q = (55)(100) = 5.500 (ou $5.500.000). O custo variável médio é CVMe/q = $5.500/100 = $55, ou $55.000.
c.	Qual seria seu custo marginal de produção?
Com um custo variável médio constante, o custo marginal é igual ao custo variável médio, $55 por unidade (ou $55.000).
d.	Qual seria seu custo fixo médio?
Para q = 100, o custo fixo médio é CFMe/q = $200/100 = $2, ou $2.000.
5 - Uma empresa defronta-se com a seguinte curva de receita média (demanda):
P = 100 – 0,01Q
em que Q é a produção média e P é o preço por unidade. A função custo da empresa é expressa pela equação: C = 50Q + 30.000. Supondo que a empresa maximize seu lucro, quais serão seu nível de produção, seu preço e seu lucro total?
O ponto ótimo de produção pode ser encontrado tornando-se a receita marginal igual ao custo marginal. A função linear da demanda é P = a – bQ (a = 100 e b = 0,01)
e a função de receita marginal é RMg = a – 2bQ, assim:
RMg = 100 – 2(0,01)Q
RMg = 100 – 0,02Q
Como a função custo é C = 30.000 + 50Q, o CMg = 50 (derivada da função custo). Logo:
RMg = CMg
100 – 0,02Q = 50
Q = 2.500
Substituindo a quantidade maximizadora: P = 100 – (0,01)(2.500) 
P = 75
O lucro total será: L = RT – CT
L = PQ - CT
L = (100 – 0,01Q)Q – (30.000 + 50Q)
L = 100Q – 0,01Q2 – 30.000 - 50Q
L = 50Q – 0,01Q2 – 30.000
L = 125.000 – 62.500 – 30.000
L = 32.500
_890889699/
An�lise Microecon�mica/AP/39722_20110415-151709_analise_micro.doc
GABARITO 
Avaliação Presencial – AP1 Período - 2011/1º
Disciplina: Análise Microeconômica 
Coordenador: Cleber Barbosa
Questão 1. O que significa retorno decrescente de escala? (1 ponto)
Situação em que um aumento proporcional nos insumos resulta em aumento menor na produção.
Questão 2. Uma empresa dispõe de uma determinada quantidade de trabalhadores, sem qualquer intenção de alterá-la. O gestor faz uma consulta ao engenheiro de produção. Quer saber os resultados em termos de produção ao se equipamentos (k) na escala de 10 a 15 máquinas. A resposta está na tabela que se segue: 
		K
		110
		111
		112
		113
		114
		115
		Q (mil unidades)
		210
		215
		218
		219
		219
		218
Diante disso:
Calcule as escalas de produtos marginal e médio da máquina;
Se esta produção apresenta rendimentos decrescentes de escala, a partir de que nível de k ela vigora?
Apresente uma possível razão para a produtividade marginal ter valor negativo.
 ( 2 pontos)
Resposta
Utilizando-se das definições de produto médio ( Pmek = Q/K) e produto marginal (Pmgk = ) do capital, construímos a tabela seguinte com tais valores:
		K
		Q* 
		PmeK*
		PMgK*
		10
		10
		1
		-
		11
		15
		1,36
		4
		12
		18
		1,50
		3
		13
		19
		1,46
		1
		14
		19
		1,35
		0
		15
		18
		1,20
		-1
*Em mil unidades
A produção apresenta retornos (ou rendimentos) decrescentes a partir do ponto em que a produtividade marginal passa a ser decrescente. Assim, ela ocorre a partir do emprego de 11 a 12 unidades de máquinas. 
A produtividade marginal negativa do capital pode refletir o fato de que há um excesso de máquinas na fábrica, atrapalhando o espaço para o trabalho adequado dos funcionários que lá estão. Assim, a produção diminui com tal ineficiência. 
Questão 3.
Imagine um estudante cujo material de estudos consta canetas azuis ou pretas, todavia ele assume ter um dobro de preferência por canetas pretas. Pode trocar duas canetas azuis para adquirir uma preta, sempre. Portanto, tanto faz ter dez canetas azuis ou cinco pretas. Supondo a caneta azul como x1 e caneta preta como x2, temos:
u (x1, x2) = 2x1 + x2
Estudamos o conceito de curvas de indiferença conforme os tipos de bens segundo as preferências dos consumidores.
a)Desenhe em um gráfico, a curva de indiferença associada à aquisição da cesta u(5, 0), isto é cinco canetas azuis, zero caneta preta. 
È uma reta que passa pelo par ordenado x1= 5 e o de x2.
b) Para esse estudante as canetas azuis e pretas são que tipo bens? (2 pontos) Resposta: são bens substitutos perfeitos.
 Questão 4.
Suponha que o mercado de um determinado produto seja dado pelas seguintes equações:
Q = 1 + 2p
Q = 10 – p
 Pede-se:
identificar qual das duas equações deve representar a curva de demanda;
o preço de mercado que leva ao preço e quantidade de equilíbrio;
 a situação do mercado caso o preço de mercado seja $1;
 d) O gráfico que ilustra esse mercado.(2 pontos)
Resposta
a equação q = 10 – p deve representar a oferta posto que ela gera uma função em que preços e quantidades se relacionam inversamente, o que é típico de uma curva de demanda. 
O preço de equilíbrio é aquele em que a quantidade ofertada é a mesma que a quantidade demandada. Assim, basta igualar as duas equações:
 Qs = Qd
 P= 3
Então p = 3 é o preço no qual a quantidade ofertada iguala-se a demandada. Para achar a quantidade de equilíbrio, basta substituir o valor de 3 em qualquer uma das duas equações, o que dará o mesmo resultado, dado que a oferta é igual a demanda naquele preço. Assim sendo, a quantidade de equilíbrio é 7.
Substituindo o preço 1 nas duas equações, verifica-se que a oferta será de 3 unidades, enquanto a demanda será de 9 unidades. Assim, haverá uma escassez de 6 mercadorias nesse mercado. Pela teoria, essa situação deverá levar a uma elevação de preços até o ponto em que a demanda se igualar a oferta , isto é , até se atingir o preço e a quantidade de equilíbrio.
D) p demanda oferta
 3							 
 
 
 0 3 4 7 9 10 q
Questão 5 . Assinale V para verdadeiro ou F para falso :
(V) Se a isoquanta tem uma forma gráfica de L, os bens são complementares perfeitos.
( F) No período de curto prazo todos os fatores de produção são fixos.
( F) a função de produção descreve o valor monetário do que se é produzido para cada combinação especifica de insumos.
(F) Segundo a microeconomia, bem inferior é aquele que o consumidor compra menos quando a renda diminui.
 (F) A linha de restrição orçamentária do consumidor depende dos preços dos bens, da renda do consumidor e da taxa de substituição técnica entre os bens.
(F) Se a elasticidade preço da demanda tiver sinal positivo o bem será do tipo bem superior. (3pontos)
An�lise Microecon�mica/AP/39722_20110617-144749_analise_microeconomica.doc
GABARITO 
Avaliação Presencial – AP2Período - 2011/1º
Disciplina: Análise Microeconômica 
Coordenador: Cleber Barbosa
Questão 1. Cada funcionário recebe $ 100 de salários. Individualmente, eles produzem uma média de 20 unidades do produto que é vendido no mercado. Pergunta-se:
Apenas com essas informações, seria possível identificar o custo variável médio do trabalho? Se sim, responda quanto mostrando tal cálculo. Se não, explique.
Resposta: Sim, o CVMe = w/ PMe . Então, o CVME = 50 
b)Se a empresa não admite vender com prejuízo, qual seria o preço mínimo para vender a unidade do que produz? 
Resposta: No mínimo algo um pouco acima de $50, pois se p < Cme terá prejuízo. E CMe = CVMe + CFme. Considera-se também como resposta o mínimo de $50.
2) Considere o período de curto prazo. Uma empresa em regime de concorrência perfeita está em situação de prejuízo. Ela deve necessariamente encerrar suas atividades? E se fosse monopolista? Justifique objetivamente. 
Resposta: No curto prazo ela pode produzir se o preço dado for maior ou igual ao do CVMe. O mesmo comportamento é dado para o monopolista. Este ainda pode fazer propaganda para aumentar as vendas.
 
3) Considere o período de longo prazo. Uma empresa monopolista está em situação de prejuízo. Ela deve necessariamente encerrar suas atividades? 
Resposta: Sim, pois se o prejuízo é de longo prazo, então não há ação ou alternativa lucrativa.
4) Destaque (apenas citar) pelo menos três características que descrevam a estrutura de mercado de concorrência monopolista. 
Resposta: são muitos vendedores ou produtores; lucro econômico é zero no longo prazo; há certa diferenciação de produto; é um regime de mercado intermediário entre concorrência perfeita e oligopólio.
Explique em palavras o significado de:
custo marginal;
 É o acréscimo de custo quando se modifica a produção em uma unidade. 
receita

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