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UTA-DAS DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS – FASE II: CURRÍCULO ESCOLAR E PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – A ESCOLA

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CENTRO UNIVERSITARIO UNINTER
ACADEMICAS:
ÉDINA POLESE RU: 1225239
CRISTIANI DOS SANTOS DE MIRANDA RU: 1146501
IVETE LIMA RU: 1169695
UTA-DAS DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS – FASE II: CURRÍCULO ESCOLAR E PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – A ESCOLA
SANTO ANTONIO SUDOESTE- PR
2015
CENTRO UNIVERSITARIO UNINTER
ACADEMICAS:
ÉDINA POLESE RU: 1225239
CRISTIANI DOS SANTOS DE MIRANDA RU: 1146501
IVETE LIMA RU: 1169695
UTA-DAS DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS – FASE II: CURRÍCULO ESCOLAR E PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – A ESCOLA
Trabalho apresentado à disciplina UTA de Fundamentos Pedagógicos da Educação– FASE II está composta pelas seguintes disciplinas: Currículo Escolar e Pesquisa e Prática Profissional – a Escola. Curso de Pedagogia, Turma 2015/02 do Centro Universitário UNINTER.
Tutora: Neide Krumenaue
SANTO ANTONIO SUDOESTE-PR
2015
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO........................................................................................................04
 
2- CURRÍCULO E GESTÃO ESCOLAR
Territórios De Autonomia Colocados Sob A Mira Dos Standards Educacionais.......................................................................................................05
OS QUARTO TIPOS DE CURRÍCULO................................................................06
Abordagens Curriculares No Contexto Das Tendências Pedagógicas........................................................................................................06
3-   DESENVOLVIMENTO: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
3.1. Definições de educação, ensino e pesquisa..................................................14
4- CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................16
5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................18
INTRODUÇÃO
O presente relatório, resultante da pesquisa realizada para as disciplinas Currículo Escolar e Pesquisa e Prática Profissional – a Escola tem por objetivo realizar um mapeamento da realidade escolar, identificando as especificidades referentes às relações educativas, as organizações coletivas pertinentes à mesma; tendo como horizonte a gestão democrática.
A LDBEN – Lei 9394/96, Art. 14 e 15, indica a necessidade de propiciar a gestão democrática por meio das diretrizes emanadas do sistema de ensino municipal, estadual e federal.
Como procedimento metodológico foi adotado a pesquisa em vários livros referente ao assunto, pois,
“a pesquisa é importante em qualquer área do conhecimento, uma vez que por meio dela o pesquisador entra em contato com a realidade, beneficiando sua prática profissional. A pesquisa nos aproxima da realidade, dessa forma, vivenciamos situações que servirão como experiências para nossa formação profissional.” (Justino 2013 p. 28).
Esse relatório tem como objetivo identificar a situação, contextualizá-la, relacioná-la às teorias pedagógicas e possivelmente propor mudanças a partir de um diagnóstico.
Quanto ao outro assunto abordado neste Portfólio, CURRICULO, ao longo do tempo, tem sido uma das questões de maior interesse na educação, pois é através de sua organização e estrutura que podemos auxiliar na transformação da sociedade. 
As crescentes demandas relacionadas à educação de qualidade, a persistência do fracasso escolar, a crise do sistema educativo, as críticas dos teóricos sobre os currículos que geram disfunções e desigualdades, as pretensões de que o currículo possa atender antigas demandas não correspondidas, o desinteresse dos jovens à escola, a falta de conexão com o mercado profissional, a necessidade de maior cuidado com as crianças, de desempenhar ou simplesmente querer melhorar o nível cultural da população ou a necessária formação dos cidadãos, configuram, segundo Sacristán, Esteve e Rué, o repertório das insatisfações mais comuns relativas à educação, assim como justificam a necessidade de se empreenderem reformas educativas.
 	Para Rué, ”o mudo atual, a sociedade, a informação gerada, as tecnologias e a produção tornaram-se muito mais complexas do que jamais foram, e a formação das pessoas tornou-se um valor muito mais central”. Da mesma forma, declara o autor, “os espaços de formação transformaram-se também em espaços muito mais complexos.”
 
CURRÍCULO E GESTÃO ESCOLAR
2.1 Territórios De Autonomia Colocados Sob A Mira Dos Standards Educacionais
 
 	O currículo tem sido um dos temas de pesquisa que atrai pesquisadores em todo o mundo intelectual e educacional atualmente. O presente texto tem como objetivo apresentar as ideias resultantes de diferentes pesquisas sobre o currículo e a constituição da escola.
 Portanto, envolve um trabalho de coleta, organização e compilação de dados de pesquisadores durante determinados períodos da história do conhecimento educacional. Os estudos sobre o currículo são antigos. Sabemos que as teorias sobre o currículo começaram a ter maior importância a partir da história da democratização da sociedade nos anos de 1970, cujos debates acabaram trazendo influências para as escolas, para a comunidade acadêmica, para o discurso político, bem como para a formação profissional. 
Dessa forma, o currículo passou a ser foco de interesse público e influenciar políticas educacionais. O currículo, através de seus determinantes, produz muitas representações nos grupos sociais, na escola e em seus agentes – professores, gestores, alunos, funcionários – e no contexto em que estamos inseridos. Ele é constituído pelas práticas educativas, pelas ações dos professores e pelas interações. O século XX trouxe mudanças nas mais diversas áreas: política, economia, segurança, educação e tecnologia. Essas mudanças – ou evoluções para alguns especialistas e nem tanto para seus críticos – possibilitaram a criação de um novo cenário para a educação, levando as pessoas a buscarem novas formas de compreender o mundo e suas modificações.
 A globalização e as mudanças por ela provocadas também atingiram a educação e sua forma de atuar na sociedade – sua função, seus objetivos, sua missão, os valores e princípios pelos quais a educação se constrói. A escola, desde sua constituição, atendia as elites, funcionários importantes do Estado, atendia também a manutenção das ideologias dominantes, através da transmissão de conhecimentos e comportamentos reconhecidos como de interesse de quem mantinha o poder. 
Com as mudanças nas estruturas das sociedades, com a industrialização e o crescimento de uma nova classe de poder e das necessidades de pessoas para o trabalho e melhor formação para poder atender a demanda, as escolas passaram a ter a função de preparar pessoas para o mundo do trabalho. Passamos a ter duas escolas: a das elites e a dos pobres.
 A transformação da escola para uma escola de massas trouxe uma série de problemas para o atendimento da demanda crescente. A escola era ineficiente e não contribuía para o ajustamento das novas gerações e não preparava a mão-de-obra para o mercado. Com as dificuldades, os governos iniciaram um processo de reavaliação da escola, de sua estrutura e das suas relações com a sociedade. 
Nesse processo de transformação, o currículo representou um dos temas mais debatidos. Como o currículo pode ser definido? O que ele inclui? O que o distingue de outros conceitos e sistemas com ele relacionados? 
Segundo Ribeiro, o termo currículo não possui um sentido único, pois existe uma diversidade de definições e de conceitos em função das linhas de pesquisa e das percepções dos seus pensadores. Esse autor esclarece que uma das acepções mais comuns é aquela que identifica o currículo “com o elenco e sequência de matérias ou disciplinas propostas para todo o sistema escolar, um ciclo de estudos, um nível de escolaridade ou um curso, visando a graduação dos alunos nesse sistema, ciclo, nível ou curso”. Nessa concepção, o currículo confunde-se com “plano de estudos” – um conjunto estruturado de matérias ou disciplinasde ensino, que se estabelece em um determinado tempo e espaço em atenção às necessidades de aprendizagem dos alunos estabelecidas entre os professores, os alunos e os conteúdos.
2.2 OS QUARTO TIPOS DE CURRÍCULO
Atualmente existem no meio educacional quatro tipos de currículo, conceituados segundo John O. McNeil, o Currículo Acadêmico, Humanístico, Tecnológico e o Currículo Reconstrucionista Social, que serão elencados a seguir.
1. O Currículo Acadêmico • É fundamentado nas disciplinas de natureza intelectual em que se destacam língua e literatura, matemática, ciências naturais, história, ciências sociais e belas artes.
2. Currículo Humanístico • relações pessoais que envolvam aspectos estéticos éticos e morais. • currículo não deve servir como modelo de alienação predeterminado.
3. Currículo Tecnológico • Modelo educacional pautado na transmissão de conhecimentos • Controle sobre as práticas sociais, • Objetivos são traçados com a finalidade de alcançar resultados já pré-determinados.
4. Currículo Reconstrucionista Social • Proposta aberta a sugestões e discussões • O aluno faz parte do processo de construção curricular. • Formar cidadãos críticos, reflexivos e atuantes capazes de repensar e modificar sua realidade.
2.3 Abordagens Curriculares No Contexto Das Tendências Pedagógicas.
Podemos depreender disso que o currículo é o conjunto de experiências educativas oportunizadas pela escola, resultantes de intenções explícitas da própria organização e de ingredientes da vida escolar.
 Para Ribeiro, o currículo aparece como planejamento, organização do ensino-aprendizagem, conjunto organizado com objetivos e sequência de ações para atingir os objetivos.
 	Então, podemos observar que as definições mais comuns de currículo tendem a se relacionar com:
 - lista de disciplinas de ensino;
 - lista de conteúdos programáticos;
 - sequência organizada de conteúdos de ensino; 
- série de objetivos de ensino;
 - manuais e matérias didáticos;
 - métodos e processo de ensino; 
- experiências, atividades vivenciadas na escola.
 Entre os argumentos até aqui apresentados, devemos enfatizar que as dimensões da concepção de currículo são o currículo como algo que se visa, como intenção ou objetivo; e o currículo como algo que se experiência, como interação e processo em curso. 
A primeira perspectiva descreve o currículo como plano algo normativo; na segunda, ele é descrito como interação e experiência de aprendizagem. 
Pode-se observar que as definições apresentam três pontos de vista atinentes ao currículo:
 - conjunto de objetivos ou resultados de aprendizagem a serem alcançados;
 - disciplinas ou conteúdos a ensinar; 
- experiências ou processo de aprendizagem.
 Assim, se mantivermos esses três pontos de vista juntos, encontramos uma única concepção: plano estruturado de ensino-aprendizagem, englobando a proposta de objetivos, conteúdos e processos.
 A ideia de reunir os diferentes aspectos das definições apresentadas também foi compartilhada por autores como Tanner e Tanner, que definem o currículo como um conjunto de experiências de aprendizagem planejadas, bem como de resultados de aprendizagem previamente definidos, formulando-se umas e outros mediante a reconstrução sistemática da experiência e conhecimento humanos, sob os auspícios da escola e em ordem ao desenvolvimento permanente do educando nas suas competências pessoais e sociais.
 O currículo como plano programa estruturado, concretiza-se em um documento – no plano de estudos ou programa escolar – ou “material” curricular, objeto, material de estudo, plano Pode-se dizer que currículo é “a vida da escola”, incluindo todos os movimentos no convívio escolar – as experiências e vivências que ocorrem dentro de um ambiente educativo formal. 
Currículo é o que é percebido por nós, pelos alunos, professores, gestores, funcionários, pais (ou seja, pela comunidade escolar), mas também apresenta vários aspectos que não conseguimos perceber.
 Dessa forma, o currículo quando se transforma em ações utiliza uma forma de expressar-se, por isso utilizamos a expressão “linguagem do currículo”; isto é, a forma como ele se apresenta na prática escolar.
 	O currículo é tudo que é possível dentro do mundo possível da educação. Currículo é um termo proveniente do latim – curriculum (corrida, carreira) e currere (correr) – e significa caminho, jornada, trajetória, percurso a seguir. Segundo Pacheco o termo encerra, por isso, duas ideias principais: uma de sequência ordenada; outra de noção de totalidade de estudos. Há também a expressão latina cursus – que envolve a ideia de carreira, de corrida, o que apresenta uma aproximação conceitual de curriculum (carreira). Macedo comenta sobre a adoção dessas palavras ao longo da história. 
O termo cursus, segundo ele, passou a ser utilizado a partir dos séculos XIV e XV. A palavra curriculum é de uso mais tardio, de 1682, sendo usada com o sentido de cursinho; em 1824 também ganhou o sentido de curso de aperfeiçoamento ou de estudos universitários. Só no século XX a expressão curriculum passou a ser usualmente adotada no continente americano.
 De acordo com Berticelli, após a era industrial, conhecemos o sentido atual de currículo, que se estruturou após a Segunda Guerra Mundial. 
Silva acresce que, a partir disso, a palavra curriculum passou a ser usada como referência à organização das experiências educacionais ou educativas. Keimmis, citado por Macedo, observa que o termo currículo se refere a um “terreno prático, socialmente construído, historicamente formado, que não se reduz a problemas de aplicação de saberem especializados desenvolvidos por outras disciplinas, mas que possui um corpo disciplinar próprio”. 
Já Goodson afirma ser o currículo “uma tradição inventada”, um artefato sócio educacional que se configura nas ações de conceber ou selecionar ou produzir, organizar, institucionalizar, implementar ou dinamizar saberes, conhecimentos, atividades, competências e valores, visando uma “dada” formação, configurada por processos e construções constituídos na relação com o conhecimento eleito como educativo. Portanto, o currículo é o produto das relações e interações entre os componentes do sistema educacional, o qual se estrutura a partir dos conhecimentos, valores, princípios filosóficos e epistemológicos. 
Macedo observa que o currículo pode ser percebido como um documento em que se expressa e se organiza a formação, os métodos, atividades, disciplinas (ou matérias) que organizam os conhecimentos.
 Pode-se depreender daí que professores constroem e dão forma ao currículo em cada momento que orientam as atividades na escola. Por outro lado, o autor enfatiza que aspectos como trajetória e itinerário podem engessar a formação, impedindo a criatividade, a transgressão das experiências, necessários para gerar inovação.
 Em vista disso, ele propõe o currículo como “itinerância e errância“, mostrando a necessidade de “se vivenciar também nas experiências formativas as interações bifurcantes, os devaneios e as errâncias criativas. [O que torna o currículo como] um complexo cultural tecido por relações ideologicamente organizadas e orientadas, [ele] é uma prática que bifurca”.
 	O currículo indica caminhos, travessias, que são constantemente realimentadas, reorientadas, reestruturadas pela atividade e pela cena curricular, o ambiente, o contexto, as finalidades.
 O currículo envolve, dessa forma, relações e interações permeadas e constituídas e constituintes pelas relações de poder. Logo, mais uma vez, currículo é cultura, política, é poder, é prática, é teoria. Currículo é uma construção complexa. 
Aos poucos, a definição de currículo vai possibilitando algumas visões que tornam evidente a sua complexidade. O currículo também é definido como “plano de estudos” – que fornece uma base de formação para todos os cidadãos.
Essa ideia de currículo manteve-se até o início do período moderno. No século XX, segundo Pacheco, o currículo passa a surgir como um “círculo coerente de saberes, estruturadodidaticamente para sua transmissão e aprendizagem”. 
Para Goodson, o currículo é “a maneira de organizar e controlar os ideários da formação”. Nessa definição, a questão do controle e da ideologia dominante está presente. 
Bobbit, seguindo a orientação americana da Administração científica de Frederick Taylor, compreende o currículo como ações objetivas e planejadas e estrategicamente executadas para obter eficiência e eficácia, seguindo uma metodologia monitorada e avaliada. O currículo obteve um teor mecânico e operacional. Essa ideia permanece forte ainda hoje, uma tentativa de harmonizar os fatores econômicos e científicos. 
Tyler, discípulo de Bobbit, sugere um estudo mais específico no campo do currículo, sugerindo uma linha própria de pesquisa e teorias.
 Terigi, citado por Macedo, afirma existir três enfoques relacionados à origem do currículo: - o currículo como ferramenta pedagógica de massificação da sociedade industrial; - o currículo como um plano estruturado de estudos; - os conteúdos, matérias, disciplinas que se ensinam formalmente. 
Pode-se observar que os enfoques acima nos permite compreender o currículo como um conjunto de disciplinas que representam conteúdos do programa oficial da escola, ou seja, um conjunto de matérias a serem ensinadas e uma estrutura organizacional que possibilita a transmissão desses conteúdos.
 	Nessa perspectiva, o conhecimento é o mesmo, único e não questionável, pois era o resultado da atuação do método científico e da cultura padrão.
 	Moreira afirma não haver consenso quanto ao significado de currículo. E isso já foi possível constatarmos no que foi visto até aqui. As divergências nos levam a compreender que currículo: - é uma construção cultural, histórica e socialmente determinada; e - refere-se a uma prática condicionadora de si mesmo e de sua teorização. Para Moreira há dois aspectos que predominam nas definições: conhecimento escolar e experiência de aprendizagem.
 	No primeiro, o currículo é representado pelo conhecimento tratado pedagogicamente e didaticamente pela escola e, nesse caso, ele deve ser aprendido e aplicado pelo aluno. No segundo aspecto, o foco está nas diferenças individuais e na preocupação com a atividade do aluno. 
Dessa forma, o currículo passa a significar o conjunto de experiências a serem vividas pelo estudante sob orientação da escola. O currículo retoma a experiência do aluno e tem o sentido da totalidade das experiências vivenciadas pelo aluno no ambiente escolar. 
Moreira observa que o currículo “envolve a apresentação de conhecimentos e inclui um conjunto de experiências de aprendizagem que visam favorecer a assimilação e a reconstrução desses conhecimentos”. O mesmo autor escreve sobre a influência da psicologia comportamental, que tem como foco o currículo e os elementos que participam de sua estrutura, sua organização e inter-relações.
 O behaviorismo preocupa-se com os objetivos curriculares voltados, com as regras de formulação de objetivos, com as relações entre o currículo e a prática. Nota-se um novo movimento que enfatiza ora as ideias prescritivas do currículo, ora o processo, a prática efetiva, o currículo formal, o currículo real.
 Leite esclarece que a concepção de currículo estava “associada ao conjunto das disciplinas que faziam parte daquele nível de ensino e que se concretizavam pelos conteúdos expressos nos manuais escolares”. A autora observa, ainda, que “o currículo limitava-se ao conjunto das matérias a ensinar e à estrutura organizativa dessa transmissão”, lembrando que o discurso da época era o da “transmissão de saberes para a preparação para a vida futura (entendendo o futuro como igual ao presente)”.
 Naquela época, segundo a autora, prevalecia a ideia de conhecimento único e universal, não questionado, padrão, como uma cultura aceita por todos. Pinar, citado por Moreira, identificou a presença de duas linhas de estudos no campo do currículo: o grupo dos críticos e o grupo dos pós-críticos. O grupo dos críticos, de acordo com Silva produz uma inversão nos fundamentos das ideias tradicionais. Segundo ele, as concepções de currículo como artefato neutro, inocente e desinteressado não são procedentes, não condizem com o que de fato a realidade sustenta. Macedo esclarece que, para os autores das teorias críticas “o interesse é descrever as iniquidades sociais e as injustiças que excluem através dos atos de currículo“. 
O autor define atos de currículo como “todas as atividades que se organizam e se envolvem visando uma determinada formação, operacionalizadas via seleção, organização, formulação, implementação, institucionalização e avaliação de saberes, atividades, valores, competências, mediado pelo processo ensinar/aprender ou projeção”.
 	As teorias críticas, então, se preocupam em compreender “o que o currículo faz com as pessoas e as instituições e não apenas como se faz o currículo”. A teoria crítica, para Macedo, carrega um movimento que vincula as concepções de currículo ao movimento capitalista, à cultura que se produz na escola e representa o pensamento de pensadores como Apple, Giroux e Mc Laren, Gramsci, Freire. 
A teoria crítica é uma oposição clara ao pensamento da cultura de massa e à ideia de tecnicismo da sociedade moderna. Giroux escreve sobre uma “pedagogia das possibilidades” e expressa a necessidade de ver o currículo como “esfera pública e democrática”. 
Os educadores que seguem as ideias de Dilthey, Husserl, Heidegger e Merleau-Ponty apresentam a visão de currículo levando em consideração a subjetividade e que o conhecimento é construído de forma intersubjetiva, através da linguagem. O objetivo desses pensadores, segundo Macedo, é “desreificar a burocracia e as formas de relação estabelecidas pelos atos de currículo nas sociedades capitalistas”. O autor também observa que “os novos sociólogos da educação na Inglaterra tentam articular as teorias sociointeracionista, etnometodologia e dramaturgia social”, influenciados por Schutz, Sarup, Woods, Keddie e Bernstein, Michael Young, o último é o principal defensor da corrente. Young enfatiza as relações entre currículo e poder. 
Além dessas relações, esses autores vão pensar o currículo como uma construção social. Berger e Luckmann escrevem sobre a ideia de “currículo oculto”, descrevendo os mecanismos encobertos de poder que influenciam a construção das visões de mundo, de sociedade, de homem e de educação pelos atos de currículo. 
No Brasil, as questões da educação, segundo Macedo mantém a posição de transferência de ideias e são sustentadas pelas teorias americanas. Essas teorias trazem em seu núcleo o modelo funcionalista. 
As propostas marxistas só passaram a ser discutidas na década de 1980. No Brasil, nesse período, havia duas correntes que visavam difundir discursos e influenciar as práticas pedagógicas e curriculares: a pedagogia histórico-crítica e a pedagogia do oprimido. Portanto, a visão crítica, as questões do cotidiano das escolas e o processo de ensino e aprendizagem, despertam uma nova leitura dos estudos sobre o currículo, buscando a superação das perspectivas dominantes: funcionalistas, behavioristas, reprodutivistas. 
Macedo esclarece que nos anos 90, os estudos sobre o currículo sofreram influências da sociologia, da antropologia e das relações de poder, produzindo discursos políticos, éticos, culturais como resultado das contradições emergentes das teorias dominantes e da realidade em construção. Grundy, citado por Sacristán, esclarece que “o currículo não é um conceito, mas uma construção cultural. Isto é, não se trata de um conceito abstrato que tenha algum tipo de existência fora e previamente à experiência humana. É, antes, um modo de organizar uma série de práticas educativas”.
Sacristán procura organizar as diferentes concepções e perspectivas sobre o currículo baseando-se nos seguintes aspectos:
 - o ponto de vista sobre a função social do currículo como ponte entre a sociedade e a escola;
 - o currículo envolve a ideia de projeto ou plano educativo, pretenso ou real,composto de diferentes aspectos, experiências, conteúdos etc.;
 - fala-se do currículo como a expressão formal e material do projeto que deve apresentar, sob determinado formato – para os seus conteúdos, orientações, sequências etc.;
 - referem-se ao currículo os que o entendem como um campo prático. 
Entendê-lo assim supõe a possibilidade de:
 1) analisar os processos instrutivos e a realidade da prática a partir de uma perspectiva que lhes dota de conteúdos;
 2) estudá-lo como território de intersecção de práticas diversas que não se referem aos processos de tipo pedagógico, interações e comunicações; 
3) sustentar o discurso sobre a interação entre a teoria e a prática em educação; - também se referem a ele os que exercem atividades discursivas, acadêmicas e de pesquisa sobre todos esses temas. 
O autor lembra que o currículo tem fins sociais e culturais, pois é através da instrumentalização prática do sistema educacional e social que se concretizam as funções da escola e do currículo. 
O currículo é a forma de alcançar o conhecimento, é uma prática cultura e social e, muitas vezes, institucional, pois une os subsistemas e práticas diversas em atividades de ensino.
 	A esse respeito, Sacristán esclarece que ”é uma prática que se expressa em comportamentos práticos diversos. [...] É uma prática na qual se estabelece o diálogo entre agentes sociais, elementos técnicos, alunos que reagem frente a ele, professores que o modelam etc.”.
 O currículo é uma invenção historicamente organizada de forma política, social e educacional e, portanto, reflete os interesses da sociedade e os valores dominantes em um processo social e educativo. Sob essa perspectiva, o currículo também é um corte cultural de conhecimentos, de conteúdos a serem aprendidos. Conhecimentos oriundos das mais diferentes áreas do saber.
 O currículo deve ser a ligação, a ponte entre a prática escolar e o mundo do conhecimento e da cultura. O currículo como práxis pressupõe ações em um processo que se dá em certas condições reais, em um universo de trocas sociais e culturais em um determinado tempo-espaço. Isto nos leva a entender que o currículo e sua construção não podem ser isolados das condições de sua própria construção. 
No caso de um currículo escolar, as condições são: estruturais, políticas, administrativas, materiais e educacionais que modelam o fazer pedagógico e cultural. Assim, o currículo constitui-se em um complexo processo social, inserindo-se em múltiplas práticas pedagógicas, que se originam em diferentes campos – tais como administrativo, político, de meios e técnicas, de conhecimento produzido, avaliação – e funcionam como subsistemas interdependentes que geram diferentes contextos: de aula, pessoal, social, histórico, político etc.ou programa de ensino-aprendizagem.
 
 
3- DESENVOLVIMENTO: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
3.1. Definições de educação, ensino e pesquisa.
Entendemos que a função da escola vai além do simples transmitir de conteúdo, pois também é espaço de socialização e de produção de conhecimento. Ela não é estática, mas um espaço de troca, do contraditório e da busca por uma sociedade justa e igualitária. Nesse contexto, caminhamos em direção a uma concepção de educação que busca formar na sua integralidade, abrangendo os aspectos que o formam como ser humano agente transformador social.
Há alguns anos, para cumprir as obrigações pedagógicas da escola, bastava o professor propor ao aluno atividades de memorização. No entanto, essa prática não atende mais às necessidades dos alunos e da sociedade como um todo, pois os interesses transformaram-se ao longo das décadas. O acesso facilitado à informação inseriu a criança no mundo como cidadã crítica e reflexiva, indicando que as concepções e formas de produção de conhecimento precisam ser revistas (Hengemühle, 2004).
As instituições educativas encontram-se em crise, vive-se a degradação do ser humano, violências nas instituições de ensino, grandes problemas de indisciplina, evasão escolar e repetência. O aluno não sente mais necessidade de estar na escola, ela não mais corresponde às suas expectativas e aos seus interesses.
Por meio da organização escolar, a instituição precisa repensar seus encaminhamentos para atingir esse aluno, com objetivos claros em relação à educação que quer, à metodologia, à concepção de educação, ao perfil do professor e, especificamente, do aluno que quer formar. Tais pressupostos se traduzem no projeto político pedagógico (PPP) da instituição de ensino.
O PPP é o elemento fundamental para a organização da escola. Nele são definidos o trabalho pedagógico, a missão da escola, as questões curriculares e metodologias, as concepções, a avaliação, o tipo de gestão adotado, o perfil do aluno e do professor e outros pressupostos que definem a dinâmica escolar. Ele é o fruto de uma construção coletiva e define o rumo educacional da escola. É o resultado de muito estudo, muita discussão e muita reflexão até que as especificidades da instituição sejam identificadas e a identidade intensificada.
“O projeto pedagógico é um documento que não reduz à dimensão pedagógica, nem muito menos ao conjunto de projetos e planos isolados de cada professor em sua sala de aula” (Veiga, 2003, p. 11).
O PPP é um documento dinâmico da escola, portanto deve ser revisado todo ano. Ele é o resultado da discussão e construção de um grupo, sistematizando os anseios e os objetivos de uma comunidade escolar. Cabe ao papel do professor ser condutor do processo ensino- aprendizagem por meio do conhecimento.
Para tanto, a busca incessante pelo conhecimento é essencial para que se torne um sujeito crítico e reflexivo, podendo, assim, adaptar sua prática em sala de aula de acordo com os contextos em que está inserido.  Haja vista que, o professor não conseguirá desenvolver em seus alunos a consciência crítica e reflexiva se ele mesmo não exercitar isso ou conceber essa prática como essencial para o alcance do objetivo de seu trabalho.
É preciso fazer uma breve reflexão sobre quem são nossos alunos, pois os processos de encaminhamento das ações dentro das instituições de ensino se dão também com base nas relações entre o sujeito que ali se manifesta. A escola passa a repensar sua perspectiva e deixa de ter apenas responsabilidade com a formação de massa, tornando-se um elemento para a transformação social.
Para a escola o processo de avaliação deve ser diário e contínuo, objetivando verificar a apropriação dos conhecimentos e da aprendizagem. Esse tipo de avaliação permite revisar e aprimorar as metodologias utilizadas pelo professor e ajustar o desenvolvimento da aprendizagem.
Para Libâneo (2004), a escola da qual a sociedade necessita hoje é aquela que luta contra a exclusão econômica, política, cultural e pedagógica, provendo formação básica, científica, estética e ética, além de desenvolvimento cognitivo e operativo. É o espaço que sintetiza a cultura vivenciada no dia a dia, a cultura formal e o conhecimento sistematizado.
O professor é um dos atores que contribuem para o desenvolvimento do aluno, compartilhando o saber científico. É também na sala de aula que a aquisição dos conteúdos acontece. Por isso, políticas públicas de formação e planos de carreira que promovam a valorização dos professores são pressupostos essenciais para a melhoria da educação nacional.
O nosso objetivo no andamento da pesquisa neste portfólio também entender que o professor ensina e aprende ao mesmo tempo. De acordo com Chauí (1984), o papel do professor é cuidar de si e dos outros, para isso ele deve aprender com os outros.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que qualquer que seja a nossa concepção de currículo, é importantíssimo ressaltarmos a sua importância no processo educacional. O currículo nada mais é que o coração da escola, aonde todos de vem atuar com responsabilidade e competência.
Percebemos então que o professor é um dos elementos principais na construção docurrículo que vem passando por grandes transformações na sala de aula e na escola. A escola também é um artifício fundamental na construção do currículo pois precisa preparar o conhecimento escolar além de facilitar o acesso aos estudantes.
Nós professores devemos preparar nossos alunos com habilidades e conhecimento necessário para viverem bem em sociedade, adquirirem uma profissão nunca se esquecendo dos valores do ser humano que esta acima do profissionalismo.
Consideramos que um passo positivo para o desenvolvimento profissional e a conquista da identidade profissional é a assunção da gestão do cotidiano da escola por professores e pedagogos, ligando o projeto pedagógico, o sistema de gestão, o processo de ensino e aprendizagem e a avaliação.Com isso, teremos uma organização preocupada com a formação continuada, com a discussão conjunta dos problemas da escola, discussão que é de natureza organizacional, mas principalmente pedagógica, psicopedagógica e didática” (Libâneo, 2001).
Finalmente concluímos que o conhecimento escolar tem suas características próprias e distintas das outras formas de conhecimento. No contexto escolar o currículo dispõe relações entre a sociedade e a escola entre o saber e a pratica social assim construiu os conhecimentos escolares.
 Devemos estar sempre observando os movimentos sociais para tentarmos acompanhar essas mudanças dentro da escola e realmente obter uma educação transformadora. 
Nosso desejo e com certeza desejo de muitos outros brasileiros, é ter uma educação de qualidade, que só será possível com uma avaliação constante das ações pedagógicas e das políticas educativas.
 	A avaliação é um dos pontos mais importantes para que as transformações realmente aconteçam e todos envolvidos devem estar presentes, tanto para avaliar a organização da escola, quanto para avaliar suas ações e as reações que elas promovem. “Indivíduo e Sociedade existem mutuamente”. 
A democracia favorece a relação rica e complexa indivíduo/sociedade, em que os indivíduos e a sociedade podem ajudar-se, desenvolver-se, regular-se e controlar-se mutuamente. A democracia fundamenta-se no controle da máquina do poder pelos controlados e, desse modo, reduz a servidão (que determina o poder que não sofre a retroação daqueles que submete); nesse sentido, (MORIN, 1921, p.107) afirma que: “a democracia é mais do que um regime político; é a regeneração contínua de uma cadeia complexa e retroativa: os cidadãos produzem a democracia que produz cidadãos”.
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