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Inês Barbosa de Oliveira afirma que pensar alternativas curriculares como uma possibilidade de contribuição para a emancipação social traz em si dois pressupostos. Um deles refere-se à definição de currículo. Para a autora, adepta de uma visão pós-estruturalista, o currículo deve ser compreendido como criação:

a) Dos sujeitos que compõem o norte epistemológico e impõem indelevelmente seus saberes a outros que se encontram em situações de miséria social e intelectual.
b) Das estruturas do Estado totalitário, que se propõe a dirigir as nações em direção a uma sociedade mais justa para todos e todas.
c) Cotidiana daqueles que fazem as escolas e como prática que envolve todos os saberes e processos interativos do trabalho pedagógico realizado por alunos e professores.
d) Dos intelectuais ligados aos governos centrais e que deve ser posta em ação pelos profissionais da educação nas escolas, apresentando seus resultados através das avaliações externas.
e) Dos movimentos sindicais, dos movimentos sociais e dos sindicatos ligados aos profissionais da educação que conhecem as realidades dos sistemas de ensino do país.
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Aprendendo Através de Exercícios

ano passado

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há 11 meses

Para responder à pergunta sobre a visão de Inês Barbosa de Oliveira em relação ao currículo, precisamos considerar a perspectiva pós-estruturalista que ela defende. Essa abordagem enfatiza a construção do currículo como um processo dinâmico e interativo, que envolve a participação de todos os sujeitos que fazem parte do ambiente escolar. Analisando as alternativas: a) Fala sobre a imposição de saberes, o que não se alinha com a ideia de emancipação social. b) Refere-se a estruturas totalitárias, o que contraria a proposta de emancipação. c) Destaca a prática cotidiana e a interação entre alunos e professores, alinhando-se com a visão de currículo como criação coletiva. d) Foca em intelectuais ligados ao governo, o que não representa a ideia de construção colaborativa do currículo. e) Menciona movimentos sociais, mas não aborda diretamente a prática cotidiana nas escolas. A alternativa que melhor reflete a visão de Inês Barbosa de Oliveira sobre o currículo como uma criação coletiva e interativa é: c) Cotidiana daqueles que fazem as escolas e como prática que envolve todos os saberes e processos interativos do trabalho pedagógico realizado por alunos e professores.

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Analisando as alternativas, a correta é: c) Cotidiana daqueles que fazem as escolas e como prática que envolve todos os saberes e processos interativos do trabalho pedagógico realizado por alunos e professores.

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