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Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional Aula 01: Panorama do Ensino Superior brasileiro: A renda de pessoas com nível superior é de até 156% maior que a de trabalhadores com ensino médio. Nos últimos 15 anos, o Brasil vem abrigando um excelente crescimento da classe média, atualmente 52% da população brasileira está enquadrada nesta classe. O currículo integra o Projeto Pedagógico de um curso e prevê as atividades de aprendizado que devem ocorrer na sala de aula, mas não apenas isso, pois o aprendizado não ocorre somente nesse ambiente. Assim, dependendo do curso, um currículo é integrado também por atividades práticas, estágio, atividades complementares, atividades estruturadas, trabalhos de conclusão de curso etc. A soma dessas atividades compõe a carga horária mínima do curso exigida pelo MEC (Ministério da Educação). Estágios e práticas Os estágios e as práticas, na maior parte das vezes, integram os currículos por serem requisito legal daquela carreira. Seu tempo deve ser muito bem aproveitado, pois é concebido para que o aluno comece a ter a experiência real da prática da profissão, com a vantagem de ainda não estar sozinho e de poder recorrer a dúvidas com um professor/supervisor. Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) As atividades complementares também integram a carga horária de vários cursos, como requisito legal do MEC. Elas devem ser valorizadas por você, pois trazem um espaço de liberdade orientada dentro do currículo, quando o aluno tem opção de desenvolver atividades que já possam ir auxiliando a sua formação para temas que mais lhe interesse dentro da sua careira. Normalmente são participações em palestras, congressos, eventos científicos e culturais, iniciação científica etc. Atividades estruturadas As atividades estruturadas são pertinentes e integram a carga horária de algumas disciplinas. São desenvolvidas e propostas pelos professores para serem executadas pelos alunos, individual ou coletivamente, dependendo da atividade. Nessas atividades, são trabalhados temas que serão necessários para o desenvolvimento do restante da disciplina, inclusive alguns deles serão solicitados na sua avaliação. Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) As carreiras que exigem os TCCs escolhem o tipo de trabalho que melhor sistematiza aquela formação. Assim, o TCC pode ser um trabalho de pesquisa mais acadêmico, um artigo para publicação, um produto tecnológico, entre outros. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) foi criado pela lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004, e é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O SINAES gera os indicadores de qualidade dos cursos – CPC (Conceito Preliminar de Curso) e IGC (Índice Geral de Cursos). Esses dois indicadores são utilizados pelo MEC para regular as instituições de ensino superior e pela imprensa na publicação do ranking das mesmas instituições. Tanto o CPC quanto o IGC usam uma faixa de conceito entre 0 e 5, sendo o 3 a faixa de corte considerada satisfatória para o MEC. O Exame Nacional de Desempenho de Estudante, o ENADE, integra o SINAES e tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O ENADE acontece todo ano, porém, para diferentes áreas de conhecimento. O MEC, para efeitos de ENADE, divide os cursos em três áreas de conhecimento; logo, seu curso deverá passar pelo ENADE de 3 em 3 anos. Aula 02: Chaves para o sucesso Segundo a Associação Brasileira de Ensino a Distância, a idade média predominante dos alunos na modalidade EAD é de 30 anos. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), investir em uma formação de ensino superior é garantia de ganhos futuros. A conclusão faz parte de um relatório que pesquisou 30 países e demonstrou aumento nos rendimentos de quem conclui o curso superior. Segundo o psicólogo americano Abraham Maslow, cada pessoa tem um potencial mental, que é a capacidade que cada um tem de aprender na unidade do tempo. Isso se deve a limites impostos por nossa própria biologia, histórico, estímulos e desafios a que nos submetemos durante a vida. Assim, cada indivíduo tem a sua capacidade de captar o conhecimento e essa variação se manifesta também em relação à dificuldade para se concentrar e focar a mente naquilo que se precisa aprender. “Aprender a aprender” é uma habilidade necessária na vida do estudante e do profissional. E isso só é possível se for entendido e praticado o conceito de que a aprendizagem é contínua, gradativa e cumulativa, por isso é chamada de processo de aprendizagem. O aluno precisa se organizar para aprender todos os dias. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) com 93 alunos que abandonaram seus cursos apontou como principal motivo a dificuldade de controlar o próprio tempo para se dedicar aos estudos. Esse item é muito relevante, uma vez que, ainda segundo a ABED, a questão financeira é outro motivo de abandono por 48,5% dos graduandos e 30,4% dos pós-graduandos. ______________________________________________________________________ As Instituições de Ensino Superior podem ser Universidades, Centros Universitários e Faculdades. Nelas funcionam os cursos de graduação, que se dividem em bacharelados, licenciaturas e tecnólogos. Ainda fazem parte do Ensino Superior os cursos de pós-graduação, que se subdividem em stricto sensu (mestrados e doutorados) e lato sensu (cursos de especialização e MBAs). Instituições de Ensino Uma Universidade é uma instituição baseada em 3 pilares indissociáveis: ensino, pesquisa e extensão. O status de Universidade permite gozar de autonomia para executar suas finalidades, como criar novos cursos, por exemplo. As universidades devem possuir ao menos 4 programas de pós-graduação stricto sensu, sendo um deles doutorado. Os centros universitários, assim como as universidades, possuem cursos de graduação em diferentes áreas do conhecimento e autonomia para criar cursos na sede da instituição. Geralmente são menores que uma Universidade e não possuem exigência de ter programas stricto sensu, por exemplo. As faculdades atuam normalmente em áreas específicas do saber, especializando-se em cursos de gestão, por exemplo, ou de saúde, educação etc. Uma Faculdade não possui autonomia para criar programas de ensino. Cursos de Graduação Bacharelado e Licenciatura são cursos superiores que confere ao formado competências em determinado campo do saber para o exercício de uma determinada atividade, seja acadêmica, seja profissional. Ambos possuem uma base comum, mas no decorrer do curso vocaciona-se o futuro bacharel para disciplinas voltadas à atuação profissional; enquanto o licenciado é preparado para atuar como professor na Educação Básica. Cursos de Pós-Graduação no Brasil Os cursos lato sensu também são chamados especialização, possuem caráter de aperfeiçoamento ou de atualização em uma determinada área de conhecimento, tanto com vistas a aprofundar o conhecimento ou qualificar seu egresso para uma determinada função. Têm carga horária mínima de 360 horas e se encontram nesta categoria também os cursos designados como MBA. Atualmente a pós-graduação stricto sensu é regulamentada e avaliada no país pela CAPES. Os cursos stricto sensu são cursos voltados à formação científica e acadêmica e também ligados à pesquisa. Existem nos níveis: mestrado e doutorado. O mestrado dura entre dois a dois anos e meio, durante os quais o aluno desenvolve uma pesquisa e cursa as disciplinas relativas ao tema pesquisado. O doutorado tem duração médiade quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração de uma tese. O curso Tecnológico, por sua vez, possui carga-horária menor que o Bacharelado e a Licenciatura, e apresenta como característica geral a preparação específica para atuar no mercado de trabalho em uma determinada área, como Logística, por exemplo. Aula 03: Metodo de Estudo Administrar o tempo ajuda a organizar sua rotina, maximizando sua produtividade. Como todas as ações possuem início, meio e fim, seu curso superior não é diferente. Dessa forma, ele pode ser visto como um projeto. Estilo de Aprendizagem Visual: - Estude por intermédio de recursos visuais (vídeos, fluxos, diagramas etc.); - Faça resumos, anotações, sublinhe partes do texto, reescreva conceitos mais complexos, destaque palavras mais importantes; - Acrescente bilhetes, notas, post-it ao material de estudo. Auditivo: - Leia textos em voz alta; - Preste atenção na fala do professor, só escreva quando ele não estiver falando; - Grave palestras, aulas etc.; - Grave resumos e os escute antes das avaliações; - Converse sobre o conteúdo com seus colegas. Cinestésico; - Leia em voz alta, caminhando, ou converse sobre o conteúdo com um colega de forma dinâmica, com movimento (um fala uma parte, outro complementa); - Tente realizar atividades práticas que remetam ao conteúdo; - Use outros locais para leitura/estudo além dos que você normalmente usa; - Trate o conteúdo de forma dinâmica: leia, escreva, fale, gesticule, explique para você mesmo na frente do espelho. Oito tipos de inteligência: a linguística (sensibilidade a sons, ritmos e significados das palavras, sensibilidade às funções da linguagem); a lógico-matemática (sensibilidade e capacidade de discernir, padrões lógicos ou numéricos); além da espacial (capacidade de perceber o mundo visuoespacial e realizar transformações); musical (capacidade de produzir e apreciar ritmo, tom, timbre, formas de expressão musical); corporal- cinestésica (capacidade de controlar movimentos do corpo e de manejar objetos com habilidade); naturalista (capacidade de compreender os fenômenos naturais, reconhecer e identificar espécies de animais e plantas); intrapessoal (capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e discriminar entre eles para orientar o comportamento, conhecer as próprias forças e fraquezas); interpessoal (capacidade de interpretar as intenções, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas e responder adequadamente). Habilidade Cognitiva: Habilidade cognitiva é a capacidade de compreender informações e de transformá-las em conhecimento. É fazer com que a aprendizagem seja significativa. É usar da razão. É utilizar os estímulos corretos para ativar a memória. A cognição é exercitada cotidianamente. Há sempre algo novo a se aprender. E sempre se pode aprender. Habilidade Social: Habilidade social é a convivência, é a compreensão das diferenças, é o respeito nas trocas necessárias que o convívio nos permite e nos exige. É a ética. É a percepção de que não se desenvolve sozinho. Somos seres incompletos e, em nossas incompletudes, precisamos uns dos outros. Habilidade Emocional: Habilidade emocional é o diálogo com os afetos internos e externos. É o equilíbrio entre o desejo e o pensamento. É a abertura para o novo, nascido da sensibilidade, da criatividade, da emoção. Somos seres dotados de emoção. A emoção nos liberta, elevando-nos, ou nos escraviza, apequenando-nos. Inteligência Alpha, reflexões iniciais: Se a inteligência é a capacidade de compreender, a capacidade de resolver problemas ou de, por meio de abstrações, desenvolver a sensibilidade, a Inteligência Alpha é isso tudo, com algo mais. Algo que nos possibilite compreender o significado da aspiração, do que nos faz líderes de nós mesmos e dos outros. E que nos conduz à felicidade. A Inteligência Alpha pode ser chamada, também, “inteligência aspiracional”. Aspiração, escolha, desejos Aristóteles trata desses três temas na perspectiva de compreensão das virtudes e dos vícios humanos. Os desejos são os sentimentos mais primitivos. Os animais também possuem desejos. Alguns, inclusive, semelhantes aos humanos. O desejo de se alimentar, o desejo de dormir, o desejo de se aquecer ou de se refrescar, o desejo sexual e, assim, sucessivamente. As escolhas são superiores ao desejo porque passam pelo crivo da razão. Não se trata de um impulso para saciar um desejo. Trata-se de uma compreensão de que há sempre, todos os dias, todos os momentos, necessidade de escolha. A escolha da profissão, a escolha do companheiro, a escolha da cidade, a escolha do restaurante. Escolhas mais simples e escolhas mais complexas. Mas a vida é permeada pelas escolhas. A aspiração é superior às escolhas porque é capaz de organizá-las. A aspiração é o elemento fundante da Inteligência Alpha. É o que dá sentido à vida. É o que faz com que se assuma o comando da própria história. Um atleta não escolhe ser um campeão olímpico, aspira. Ao aspirar ser um campeão olímpico, o atleta escolhe comer adequadamente, dormir adequadamente, treinar adequadamente e assim por diante. Dessa forma, ele harmoniza os seus desejos. Tudo isso porque ele é movido por uma aspiração. O ordinário é o dia a dia, as ações cotidianas, o trabalho necessário, os encontros familiares. O extraordinário é um acontecimento esporádico, que pode dar prazer, mas que não pode ser a razão da existência. Aula 04: Finanças Pessoais Uma das maiores dificuldades ao ingressar no Ensino Superior é a capacidade de arcar com o investimento necessário. Este é o assunto desta aula, que pretende orientar você sobre finanças pessoais e como se organizar para investir em seu futuro. Objetivo: Identificar os conceitos de receita, gastos (custos e despesas), financiamentos, empréstimos, investimentos: Relacionar Receitas com gastos e investimentos. Gestão financeira pessoal Podemos afirmar que a grande maioria dos agentes econômicos (pessoas físicas e jurídicas) pratica a administração financeira, conscientes ou inconscientes da realização do processo, pois ganham ou obtém empréstimo, gastam ou investem dinheiro. A Gestão financeira pessoal é a metodologia pelo qual o indivíduo administra recursos, buscando a otimização destes através da maximização das receitas e minimização dos gastos. (Otimização dos recursos disponíveis) Planejamento Financeiro é preparar-se para o futuro, através da previsão de receitas e gastos. É manter controle sobre o seu destino financeiro. Com base no seu planejamento, você terá condições de realizar investimentos e captar recursos dentro de uma necessidade de construção de riquezas, e não um endividamento sem saúde financeira. Desenvolver conhecimento sobre a própria situação financeira é posicionar-se um passo à frente na busca pelos seus objetivos. É olhar para o futuro com um binóculo! Todo planejamento deve possuir a origem de recursos financeiros, a descrição dos recursos que serão utilizados e quanto vai custar para este planejamento ser realizado. É importante utilizar o orçamento realizado também como controle, determinando o limite de gasto com base na receita. Investimentos Nela falamos de finanças pessoais, quando ficou clara a situação em que, na maioria dos casos, é possível utilizar parte do saldo financeiro para aplicação. O investidor típico é aquele cuja renda é maior que seu consumo/gastos, sobrando recursos para serem aplicados. Mas é óbvio que nem todos são assim... Podemos classificar o perfil de investidor conforme suas características predominantes: O investidor conservadoré aquele que não gosta de correr risco. Normalmente aplica seu dinheiro em fundos de renda fixa e caderneta de poupança. O investidor moderado é aquele que arrisca um pouco mais, mas também considera fortemente o risco e não costuma ousar. Costuma diversificar sua carteira de investimento, geralmente aplicando em fundos mistos, ações conservadoras, fundos de renda fixa e poupança. O investidor agressivo ou arrojado não tem medo de investir em papeis de alto risco, buscando a maior rentabilidade no menor espaço de tempo. É, geralmente, investidor em mercado de ações, alavancando os investimentos com operações de derivativos (conceito que você verá mais à frente). A lógica básica do investimento Banco: A função dos bancos é captar recursos através de investidores e emprestar a tomadores, ou ele mesmo investir. O banco fica com o spread, ou seja, a diferença entre a taxa de empréstimo/aplicação e a taxa de aplicação do investidor. Investidor: O investidor disponibiliza seus recursos financeiros em troca de taxa de juros. O retorno tem de produzir riqueza, ou seja, a taxa de retorno deve superar a inflação e sobrar dinheiro. Aula 05: Mercado de Trabalho e Gestão da Carreira O conceito carreira normalmente esteve associado a uma trajetória de trabalho, construída a partir de um planejamento definido de possibilidades concretas de crescimento. De certa forma, a expectativa do trabalhador era de ascensão de carreira, desde que ele correspondesse, satisfatoriamente, às funções e obrigações determinadas por seu empregador. É importante fazer um plano de carreira pessoal, para garantir a empregabilidade, afinal a competitividade no mercado é cada vez maior. Na matéria abaixo, o especialista dá 10 dicas para se fazer um plano de carreira adequado. Trabalhe direitinho e sera promovido - É um mito que, na realidade, não se comprova, tendo em vista que se espera de um profissional, ao longo dos primeiros meses de trabalho na organização, resultados muito além daqueles negociados por ocasião da contratação. Isso se justifica na medida em que a pró-atividade, por parte do profissional, passa a ser um dos principais itens na sua avaliação de desempenho. Esteja bem com o feche e estará bem - É outro mito que pode representar acomodação e passividade, que já não encontram espaço nas empresas. A eventual segurança está cada vez mais ligada a fatores de qualificação profissional, compreensão do negócio da organização, entendimento das necessidades do cliente e obtenção de resultados. PERSPECTIVA DA EMPRESA : Desenvolvimento profissional e pessoal dos funcionários; Equilíbrio entre as metas da empresa e os propósitos individuais; Progressão na empresa, com base em desempenho e competência; Programas que ajudam o profissional a se conhecer melhor e a montar seu roteiro de carreira. PERSPECTIVA DO PROFISSONAL: Responsabilidade pessoal por gerir sua própria carreira; Autoconhecimento, conhecimento do ambiente e das escolhas de carreira; Significativo número de mudanças de emprego e de redefinições de carreira; Proatividade na avaliação da carreira, sem esperar a empresa fazer por ele. ETAPAS DOS PROCESSOS SELETIVOS EXTENSOS Verificação dos conhecimentos técnicos, conhecimentos gerais, além dos testes de lógica e psicológicos, muitas vezes com a ajuda da tecnologia. Entrevistas em grupo, mediada pela área de RH, para análise de casos que envolvam os negócios da empresa. Às vezes, os gestores de áreas opinam nesta etapa. Etapa chamada de “painel”, em que o candidato se apresenta e propõe soluções para a empresa. Trata-se, assim, de um processo invertido. Entrevista individual com o gestor. Momento de sinceridade em que se revela os conhecimentos técnicos e o que ainda se precisa aprender. Segundo a CLT, 01/05/1943: PARA SER UM EMPREGADOR: Art. 2º - “Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.” PARA SER UM EMPREGADO: Art. 3º - “Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.” TRABALHADOR TEMPORÁRIO; Presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a um acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas. PROFISSIONAL AUTÔNOMO; Presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego. PROFISSIONAL TERCEIRIZADO; São profissionais colocados à disposição de uma empresa contratante (denominada “tomadora de serviços”), em suas dependências ou nas de terceiros, realizando serviços contínuos, mediante empresa prestadora de serviços terceirizados, por esta admitidos e remunerados. PROFISSIONAL COOPERADO; Atua por intermédio de cooperativa que deverá ser instituída nos termos da Lei nº 5.764/71 e prestando serviços de acordo com o art. 442 da CLT e Portaria MTb-925/95.
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