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MÉTODOS GRÁFICOS DE DIAGNÓSTICO MÃO MÃO PROJEÇÃO FRENTE 1. Observar 27 ossos e as epífises distais de rádio e ulna. 2. 4 Ossos metacarpais livres (próximos de rádio e ulna) e 4 sobrepostos. 3. Bordas dos metacarpais ligeiramente côncavas, regulares e simétricas. 4. Epífises distais das falanges distais íntegras (ver se tem pontinha) 5. Articulações metacarpo-falangianas radiotransparentes preservadas e espaçadas. Articulações interfalangianas também só que mais finas. 6. Presença ou não de sesamóides ao lado da articulação metacarpo-falangianas do 1º ou 5º dedo. 7. Rádio e o segundo dedo apresentam um alinhamento longitudinal (não de 100%), sendo possível traçar uma linha reta entre eles. 8. Partes moles levemente opacas e preservadas. * Na projeção de frente todos os dedos estão de frente menos o 1º dedo, que está oblíquo. MÃO PROJEÇÃO OBLÍQUA 1. Observar 27 ossos e as epífises distais de rádio e ulna. 2. Sobre posições nas epífises distais e proximais dos metacarpais 2 ao 5. 3. Bordas dos metacarpais ligeiramente côncavas, regulares e simétricas. 4. Epífises distais das falanges distais íntegras (ver se tem pontinha) 5. Articulações metacarpo-falangianas e articulações interfalangianas ligeiramente sobrepostas. A linha articular não deve ser avaliada nessa posição (deve preferir a de frente). 6. Partes moles levemente opacas e preservadas. 7. Nessa radiografia todos os ossos estão na posição oblíqua menos o primeiro dedo, que está de perfil. MÃO PROJEÇÃO PERFIL 1. Radio, Ulna, Carpo, Metacarpo e Falange se apresentam em sobreposição. 2. O primeiro dedo está livre de sobreposição 3. Observar se há alinhamento dos ossos (as vezes a presença de desalinhamento só é vista nessa posição). 4. É possível mas com dificuldade avaliar todos os ossos do metacarpo nessa posição. 5. Todos os dedos estão sendo observados de perfil mas o primeiro dedo está na posição de frente. * Essa projeção é utilizada para avaliar a presença de corpo estranho ou fratura na região diafisária. Avaliar se há deslocamento. MÃO – DIFERENCIAÇÃO ANATOMO-FISIOLÓGICA * Dependendo da idade ocorre centros de ossificação em locais radiotransparentes que não devem ser confundidos com fratura. * Na radiografia do recém nascido se observa espaços muito distantes entre os ossos e não se observa centro de ossificações. * No idoso não se delimita com facilidade as articulações por degeneração e aumento da radiopacidade (aumento da deposição óssea). PUNHO PUNHO PROJEÇÃO FRENTE 1. Presença de todos os ossos do carpo no centro da radiografia e dos cinco metacarpais e do terço distal de rádio e ulna e seus processos estiloides. 2. 4 Ossos sobrepostos (pisiforme com piramidal e traédio com trapezoide) e 4 Livres. 3. Manutenção de três linhas imaginárias (Gilula) observadas no carpo. Essas linhas devem ser contínuas e regulares. 4. Variação Ulnar: ângulo de inclinação entre Ulna e Rádio deve estar preservado e igual em ambos os punhos. Pode ser positiva, neutra ou negativa. (ver linha laranja). 5. O ângulo radial deve ter entre 15 e 25 graus. (ângulo entre linha azul e laranja). Linhas de Gilula I – Convexa: borda proximal do semilunar, escafoide e piramidal II – Côncava: borda distal do semilunar, escafoide e piramidal III- Conexa: borda proximal do capitato e hamato PUNHO PROJEÇÃO PERFIL 1. Ossos do carpo centralizados na radiografia, terço distal de rádio e ulna e terço proximal dos metacarpos. 2. Muitas sobeposições ósseas, exceto o primeiro metacarpo. 3. Rádio está na frente da ulna mas se visualiza a ulna atrás por opacidade. 4. Saliência do escafoide. 3. É possível observar todos os ossos do carpo (mas é difícil). 4. Observar se há um alinhamento entre radio-semilunar-capitato. Desalinhamentos podem significar fraturas. (reta vermelha) * Observar linha de gorduda do escafoide (azul) * Observar linha do pronador quadrado. (amarelo) PUNHO PROJEÇÃO OBLÍQUA Oblíqua Interna: semipronação. Se observa os escafoides livres de sobreposição para avaliar se estão íntegros. Oblíqua Externa: semissupinação. Se observa o piramidal e o pisciforme dissociados, sendo possível avaliar o espaço articular entre eles. * É feita em semi-pronação (com a mão virada para o lado de dentro) ou semi-supinação (com a mão virada para o lado de fora). * É uma radiografia complementar. PUNHO PROJEÇÃO FRENTE COM DESVIO ULNAR * Tem por finalidade observar ossos escafoides livres de sobreposição. O escafoide é o osso do punha que mais é fraturado. * A posição é a mão de frente esticada inclinada 25º para fora. * É uma radiografia complementar. ANTEBRAÇO ANTEBRAÇO PROJEÇÃO FRENTE 1. Observa-se rádio e ulna em toda a sua extensão. Rádio é maior na extremidade distal e ulna é maior na extremidade proximal. 2. Rádio se sobrepõe a ulna na porção proximal. 3. Processo Estilóide de rádio e Ulna. 4. Observação do Olécrano no Cotovelo. 5. Articulação radio-ulnar distal e proximal inclusas na radiografia. 6. Região do ligamento interósseo deve se apresentar radiotransparente. 7. Não é possível avaliar com precisão os espaços articulares. É necessário pedir uma radiografia de punho ou de cotovelo. 8. Avaliar bordas e contornos e observar que a medula óssea é mais radiotrasparente e a borda é mais radiopaca. 9. Cúpula Radial da Ulna: local em que o rádio se insere. 10. Tuberosidade radial. ANTEBRAÇO PROJEÇÃO PERFIL 1. Se observa rádio e ulna em toda a sua extensão. 2. Ambas as articulações deverão aparecer na radiografia. 3. O braço deverá se apresentar numa angulação de 90 graus em relação ao antebraço. 4. Sobreposição acentuada entre rádio e ulna na região distal e proximal. 5. Observar bordas e contornos, epífises ósseas e medula. 6. Avaliar as articulações para ver o alinhamento. COTOVELO COTOVELO PROJEÇÃO FRENTE 1. Se observa o cotovelo no centro da radiografia, parte distal do úmero e parte proximal de rádio e ulna. 2. Observa-se olecrano sobrepostos a epífise distal do úmero, encaixada em sua fossa. 3. Perímetro do rádio, circunferência de sua cabeça e tuberosidade radial (inserção do bíceps). 4. Sobreposição entre rádio e ulna. 5. Epicôndilo lateral, medial, capítulo e tróclea devem ficar no mesmo plano horizontal e visíveis provam que a radiografia está de frente. 6. Avaliar espaços articulares radio-umeral e ulmero-ulnar por radiotransparência. COTOVELO PROJEÇÃO DE PERFIL 1. Cotovelo centralizado na imagem. Ângulo de 90 graus entre braço e antebraço. 2. Terço proximal de rádio e ulna e terço distal do úmero. 3. Sobreposição da cabeça do rádio e processo coronóide. 4. Olécrano visto de perfil. 5. Sobreposição entre tróclea e capítulo e entre epicôndilos. 6. Lágrima radiográfica marca a sobreposição dos epicôndilos. 7. Presença de 3 linhas semicirculares radiotransparentes: capítulo (borda distal articular), incisura troclear e tróclea Linha de Storen-Radiocapital: É uma linha que alinha rádio e capítulo. Linha da Cortical Anterior do Úmero: Ela acompanha a periferia do úmero até chegar no centro do capítulo. COTOVELO PROJEÇÃO OBLÍQUA Cotovelo Oblíqua Interna: sua finalidade é observar e avaliar o processo coronóide livre de sobreposição (é uma pontinha que pode ser causa de fratura). Cotovelo Oblíqua Externa: sua finalidade é observar a cabeça do rádio livre de sobreposição e avaliar ossos de outra perspectiva. BRAÇO BRAÇO PROJEÇÃO FRENTE 1. Observa-se o úmero em toda a sua extensão. 2. Observas a articulação do ombro e do cotovelo. 3. Observar o tubérculo maior do úmero de perfil e o menor sobreposto à cabeça. 4. Observar a cortical óssea, epífises e diáfises (corpo) para avaliar se há a presença de fraturas. 5. Epicôndilos medial e lateral devem ficar no mesmo plano. 6. Partes moles preservadas. 7. Avaliar o alinhamento ósseo nas articulações. BRAÇO PROJEÇÃO PERFIL 1. Observar o osso em toda a sua extensão. 2. As duas articulações devem aparecer na imagem. 3. A epífise distal do úmero se observa epicôndilos sobrepostos. 4. Observar o tubérculo menor de frente e tubérculo maior de perfil. O tubérculo menor se apresenta como saliência óssea do lado interno. 5. Avaliar a cortical óssea e diáfise 6. Avaliar tecidos moles. 7. Avaliar o alinhamento das articulações. OMBRO OMBRO PROJEÇÃO DE FRENTE 1. Observar clavícula, escápula e terço superior do úmero. 2. Tubérculo maior de perfil externo e tubérculo menor sobreposto com a cabeça do úmero. 3. Ligeira sobreposição entre cabeça umeral e cavidade glenóide. Não se observa a linha articular glenoumeral. 4. Sobreposição entre escápula e arcos costais. 5. Articulação acrômioclavicular acima da glenoumeral. OMBRO PROJEÇÃO OBLÍQUA – ROTAÇÃO INTERNA 1. Observa-se clavícula, escápula e úmero. 2. Sobreposição da cavidade glenóide com a cabeça do úmero. 3. Tubérculo menor de perfil na parte interna. 4. Tubérculo maior sobreposto à cabeça do úmero. 5. Articulação acrômio-clavicular acima da gleno-umeral. 6. Parte da escápula sobreposta ao campo pulmonar. OMBRO PROJEÇÃO OBLÍQUA - ROTAÇÃO NEUTRA 1. É a posição anatômica mas com a mão na cintura. 2. Os tubérculos do ombro se apresentam sobrepostos e não expostos. 3. A articulação acrômio clavicular fica acima da glenoumeral. *É indicada para avaliar processos de calcificação. Em trauma se utiliza oblíqua interna e externa. OMBRO PROJEÇÃO AXIAL 1. Articulação acrômio clavicular é sobreposta a cabeça do úmero. 2. Visualiza-se tubérculo menor. 3. Tubérculo maior sobreposto. * Essa incidência ocorre de cima para baixo. * Boa para observar a relação da cabeça umeral com cavidade glenóide. OMBRO PROJEÃO OBLÍQUA – ROTAÇÃO EXTERNA 1. Se observa escápula, clavícula e terço superior do úmero. 2. Ligeira sobreposição entre cabeça do úmero e cavidade glenóide 3. Tubérculo maior de perfil e tubérculo menor sobreposto. 4. Observar bordas de úmero, escápula e clavícula. OMBRO POSIÇÃO OBLÍQUA POSTERIOR – MÉTODO DE GRASHEY 1.Escápula, clavícula e terço superior do úmero. 2. Serve para observar principalmente a linha glenoumeral (espaço articular). O normal é de 4-6mm. Em caso de aumento pode significar processo degenerativo. * Indicado para suspeita de luxação posterior do ombro. ESCÁPULA ESCÁPULA PROJEÇÃO DE FRENTE 1. Escápula centralizada e vista em toda a sua extensão. 2. Ângulo inferior da escápula sobreposto com as costelas. 3. Se observa cavidade glenóide, acrômio, borda superior e medial. * É igual a radiografia de ombro de frente mas com foco para a escápula. * Indicado para suspeita de fratura. ESCÁPULA PROJEÇÃO PERFIL 1. Escápula de perfil em toda a sua extensão. 2. Articulação escápulo-torácica livre de sobreposição. 3. Sobreposição da cabeça do úmero com a glenóide. * Incidência Lateral em Y Escapular. Paciente fica de lado e a radiação atinge ele perpendicularmente. *Usada para avaliar fraturas no corpo da escápula ou luxação da cabeça umeral. MÉTODO DE NEER * É a mesma radiografia só que a diáfise do úmero se apresenta sobreposta ao corpo da escápula. A incidência é um pouco superior. * É usada para avaliar dor de ombro do tipo pinçamento. CLAVÍCULA CLAVÍCULA PROJEÇÃO FRENTE 1. Clavícula centralizada e vista por completo. 2. Articulação acrômioclavicular e esternoclavicular observadas. 3. Sobreposição da parte interna da clavícula com arcos postais e campo pulmonar. CLAVÍCULA PROJEÇÃO AXIAL * Serve principalmente para observar a parte interna da clavícula livre de sobreposição. ARTICULAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR ARTICULAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR PROJEÇÃO FRENTE * É específica para avaliar a articulação. Também chamada de método de Zanca. * Visualização do espaço articular. Algumas vezes coloca-se peso nas mãos para afastar ainda mais o espaço articular. * Aumento no espaço articular pode ser indício de luxação. * O fluxo de radiação incide em 15 graus de cima para baixo. Distânica Acrômio-Clavicular: até 8mm. Distância do processo coracoide até o tubérculo clavicular: até 13mm. PÉ PÉ PROJEÇÃO FRENTE 1. Observar todos os ossos do pé (26) 2. Sobreposição na região do retro pé: calcâneo, tálus e epífise distal da tíbia sobrepostos. 3. Antepé e Mediopé sem sobreposição. 4. Observar se há ossos sesamóides na cabeça do 1º, 2º ou 3º metatarso. 5. Observar as articulações metatarso-falangianas, interfalangianas. Não é boa para observar intertársicas nem tarsometatarsais. 6. Sobreposição do cuneiforme lateral, cuboide e base do 5º metatarso. 7. Tíbia e fíbula se sobrepoem ao talus e calcâneo. 8. Sobreposição entre bases do 2º ao 5º metatarso. 9. Bordas e contornos metatarsais e suas corticais ósseas. 10. Partes moles preservadas. Ângulo Intermetatarsal: até 10º. Acima é pé chato. Ângulo do háluz valgus: até 15º. Acima significa joanete. PÉ PROJEÇÃO OBLÍQUA 1. Observa-se todos os ossos do pé na posição oblíqua. 2. Não se observa a linha articular entre o primeiro e o segundo metatarso. 3. Linha articular entre 3º-5º metatarso visualizada. 4. Falanges distais em sobreposição pois são pequenas. 5. Em idosos pode haver uma fusão entre falange distal e média. 6. 3º cuneiforme, cuboide e base do 2º metacarpo não são bem vistos. Projeção Interna: vê melhor a parte externa do pé e se relaciona a maioria dos traumas. Projeção Externa: vê melhor a parte interna do pé PÉ PROJEÇÃO PERFIL 1. Se observam muitas sobreposições. 26 Ossos, epífises distais, fíbula e tíbula. 2. Observa-se calcâneo, navicular, cuneiforme, cuboide e metatarso do 5º dedo. 3. Articulações intertarsicas sobrepostas. 4. Sobreposição entre fíbula e tíbia. 5. Observa-se as articulações subtalâmica, talonavicular, calcâneocubóide e intertarsal. Chopart: junção da linha articular talonavicular com calcâneo. Linsfranc: junção das articulações cubóidea com a do metatarso. Arcos de Bolher: 1º linha na face póstero-superior do calcâneo. 2º linha na face antero-superior. Utilizada para determinar fraturas de calcâneo (o ângulo fica menor). Normal de 35 graus. TORNOZELO TORNOZELO PROJEÇÃO FRENTE 1. Observa-se tíbia, fíbula e tálus. Tornozelo centralizado na radiografia. 2. Maléolo tibial e fibular. 3. Terço distal da tíbia e fíbula. 4. Ligeira sobreposição entre tíbia e fíbula. 5. Articulação tibiotalar bem vista. 6. Observar a margem cortical dos ossos. TORNOZELO PROJEÇÃO PERFIL 1. Terço distal da tíbia e da fíbula. 2. Se observa muito bem o tálus. 3. Sobreposição entre tíbia, fíbula e talus. 4. Articulação calcâneocubóidea, talonavicular e talocuboide. 5. Tubérculo anterior da tíbia e maléolo posterior da tíbia. 6. Margem cortical dos ossos e partes moles. 7. Tuberosidade posterior do calcâneo. 8. Ângulo de Bolher normal de 35 graus. Em fraturas é menos. TORNOZELO PROJEÇÃO OBLÍQUA 1. Articulação centralizada. 2. É principalmente para observar a articulação tibiofibular centralizada (sindesmose) 3. Articulção do tornozelo vista na sua totalidade. 4. Visualização do maléolo tibial e fibular centralizados num mesmo plano. 5. Margens corticais e partes moles preservadas. * Todo o membro inferior se vira 45 graus para realizar a chapa. CALCÂNEO CALCÂNEO PROJEÇÃO PERFIL 1. Calcâneo centralizado e áreas periféricas. 2. Observa-se as articulações subtalar e calcaneocubóide. 3. É usado para traumatismos e fraturas. CALCÂNEO PROJEÇÃO AXIAL 1. Vê bordas e contornos 2. Na Tuberosidade posterior do calcâneo tem duas estruturas: os tubérculos medial e lateral. 3. Na parte medial, há o sustentáculo do calcâneo (4) 4. Indicação: possibilidade de fratura / esporão. 5. Avaliar a articulação subtalar. PERNA PERNA PROJEÇÃO FRENTE 1. Observar os ossos em toda a sua extensão. 2. Observar ambas as articulações (joelho e tornozelo) 3. Ligeira sobreposição nas epífises proximais entre cabeça da fíbula e tíbia e na parte distal também. 4. Ligamento interósseo na parte medial. Radiotransparente. 5. Na região diafisária observar bordas, contornos e cortical óssea. Observar alinhamento. 6. Não se observa espaço articular. PERNA PROJEÇÃO DE PERFIL 1. Tíbua e fíbula vistas em toda a sua extensão. 2. Articulações do joelho e tornozelo. 3. Sobreposições entre tíbia e fíbula. 4. Parte média sempre radiotransparente onde fica o ligamento interósseo. 5. Tíbia está anteromedial e fíbula está posterolateral. 6. Deve ser possível traçar uma linha reta ao longo dos ossos. Se não for possível, o osso está curvado e isso é um tipo e fratura na pediatria. JOELHO JOELHO PROJEÇÃO FRENTE 1. Articulação do joelho centralizada. Terço distal do fêmur e o terço proximal da tíbia e da fíbula. 2. Ligera sobreposição entre cabeça da fíbula com os côndilos da tíbia. 3. Patela sobreposta aos epicôndilos femurais e vista por opacidade. 4. Observação da linha articular radiotransparente, de largura constante e aberta. JOELHO PROJEÇÃO PERFIL 1. Articulação Centralizada na radiografia, terço proximal da tíbia e fíbula e terço distal do fêmur. 2. Côndilos femorais sobrepostos. 3. Patela de perfil absoluto. 4. Espaço articular femuropatelar radiotransparente e de mesma largura. Espaço reduzido leva ao chamado “joelho rígido” 5. Sobreposição entre cabeça da fíbula e côndilo da tíbia. 6. Articulação tibiofibular não é bem avaliada nessa posição. 7. Iminências intercondilares sobrepostas aos condilos femorais. 8. Osso Favela atrás do joelho (sesamóide) Está desalinhado em processos inflamatórios. 9. Relação entre o tamanho da patela e do ligamento patelar é quase o mesmo. * Nessa radiografia o joelho está flexionado em 20-30 graus. JOELHO PROJEÇÃO FOSSA INTERCONDILAR 1. Fossa intercondilar está evidenciada nessa radiografia. Essa fossa se apresenta radiotransparente. 2. Iminências intercondilares. As bordas que delimitam a fossa são as bordas dos côndilos femorais. *Usada para avaliar se há a presença de corpos estranhos ou fragmentos. PATELA PROJEÇÃO AXIAL 1. A patela se apresenta livre de sobreposição. 2. Observa-se o espaço articular inferior patelar bem observado. 3. Condilos medial e lateral (um é mais volumoso que o outro). * Posição feita com o joelho dobrado, de baixo pra cima. FÊMUR FÊMUR PROJEÇÃO FRENTE 1. Articulação coxofemoral. 2. Trocanter menor sobreposto ou aparecendo um pouco. 3. Trocanter maior é bem visto. 4. Colo femoral 5. Cabeça femoral sobreposta ao acetábulo. FEMUR PROJEÇÃO PERFIL 1. Articulação coxofemoral. 2. Trocanter maior e menor sobrepostos. 3. Cortical óssea. 4. Patela de perfil. QUADRIL QUADRIL PROJEÇÃO FRENTE 1. Só dá para ver um lado dos lados (unilateral). 2. Linha intertrocantérica, cabeça e colo do fêmur, acetábulo, crista ilíaca. 3. Articulação sacroilíaca. 4. lágrima radiográfica de koler. 5. Ossos em toda a sua extensão. 6. Trocanter menor escondido ou aparecendo pouco. 7. Sobreposição entre cabeça do fêmur e acetábulo. QUADRIL PROJEÇÃO AXIAL 1. Trocanter maior e menor sobrepostos (vistos por uma linha radiopaca) 2. Quadril rotado 15-20 graus. 3. Cabeça do fêmur está sobreposta ao acetábulo. 4. Não se observa o forâme obturado. 5. Ossos ilíacos em toda a sua extensão e parte proximal do fêmur. PELVE PELVE PROJEÇÃO FRENTE PELVE PROJEÇÃO FRENTE 1. Se observa todos os ossos do quadril e cabeça do fêmur. Forames obturados, articulações sacroilíacas, púbis, espinha ilíaca ântero-superior e antero-inferior. 2. Lágrima de Koler em ambos os lados. 3. Terço proximal de ambos os fêmures. Vértebras lombares, sacro e cóccix. 4. Simetria dde um quadril com outro e ambos os forames obturados. 5. Simetria de ambas as asas ilíacas. 6. Trocanter maior e menor escondidos ou pouco visíveis. 7. Alinhamento entre as vértebras. 8. Articulação coxofemoral, sacroilíaca, sínfise púbica. 9. Ângulo de Keats: linha entre o eixo longitunal da diáfise e a linha longitudinal que passa na cabeça do fêmur (120-130 graus). 10. Três linhas que devem se apresentar continuas: ileopúbica, ileoesquiática e a lágrima de Koler. 11. Linha de menard-shenton: arco contínuo entre borda inferior do fêmur e borda inferior do púbis. Pelve Feminina: ângulo maior do que 90 graus. Tranversal>Vertical. Pelve Masculina: ângulo menor do que 90 graus. Vertical>Transversal. PELVE PROJEÇÃO RÃ *Utilizada na pediatria. Se observa nessa posição ambos os ossos ilíacos, ultimas vértebras lombares, sacro e cóccix. O forame obturado se observa praticamente simétrico. Trocanter maior e menor sobrepostos. Observar alinhamentoentre vértebras e sínfise púbica.
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