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Doação de órgãos aula 6

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Aspectos Éticos sobre Transplantes de Órgãos
ORIGEM: ANIMAL / HUMANA
OBTENÇÃO: SER HUMANO VIVO OU COM MORTE CEREBRAL/MORTO 
(C0M C0NDSENTIMENTO)
PROCEDIMENTO: LOCAL E/OU TRANSPORTE
Algumas questões
LEGISLAÇÃO
 Lei 9434/97: altera a forma de obtenção para consentimento presumido. A legislação anteriormente vigente (Lei 8489/92) e o Decreto 879/93) estabeleciam o critério da doação voluntária. 
Em março de 2001 houve uma nova mudança, através da lei 10211, que dá plenos poderes para a família doar ou não os órgãos de cadáver. Todas as manifestações de vontade constantes em documentos  foram tornadas sem efeito.
Em vida basta ser adulto e ter condições físicas e mentais para decisão.
LEGISLAÇÃO
De acordo com a ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), foram transplantados em 2004, 4.746 órgãos e, em 2005, 4.955.
 Esses resultados apontam um crescimento iniciado em 1997, com a criação do SNT (Sistema Nacional de Transplantes), braço do Ministério da Saúde responsável pela regularização dos processos de captação e distribuição de órgãos, além de nortear políticas públicas.
<número>
LEGISLAÇÃO
Assegura a gratuidade dos procedimentos.
O Sistema Público de Saúde financia mais de 95% dos transplantes realizados no Brasil e também subsidia todos os medicamentos imunossupressores para todos os pacientes
Embora 60% da população concorde com a doação de órgãos, os profissionais de saúde de terapia intensiva e setores de emergência notificam apenas um em cada oito potenciais doadores.
Principais Causas da Recusa Familiar
(dissertação de mestrado de Edvaldo Leal)
Religião: apesar de nenhuma doutrina posicionar-se contra a doação, muitas famílias citam convicções religiosas para a recusa. 
Milagre: a morte cerebral e o coração ainda em funcionamento alimentam esperanças de um milagre.
Diagnóstico: a descrença e/ou desentendimento do diagnóstico de morte encefálica levam pessoas a preferirem não doarem. 
Apego ao corpo: família não aceita manipulação do corpo para retirada de órgãos. 
Medo: do que os parentes vão dizer após a doação. 
Comunicação: informações desencontradas no hospital deixam a família confusa e desconfiada. 
Tráfico: família crê na comercialização ilegal de órgãos.
Memória: em respeito ao falecido, a família acata sua decisão de ser um não-doador.
O QUE DOAR
 EM VIDA: 
 - Rim;
 - Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
 - Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%); 
 - Pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais).
 - Pele.
ASPECTOS ÉTICOS
Autonomia e liberdade do doador
Risco X Benefício:
 Risco para doador:
 Precoce / Tardio
 Benefício para o receptor
 Benefício para sociedade
 Benefício para o doador
O QUE DOAR
Em morte cefálica
Morte cefálica: é a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração e batimentos cardíacos.
Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador. É fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sanguínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Se o coração parar, só poderão ser doadas as córneas.
ABORDAGEM
EQUIPE DE CAPTAÇÃO
Familiares do doador
EQUIPE DE TRANSPORTE
CIRUGIÕES
HOSPITAL DA REDE DE TRANSPLANTES
INDIVÍDUO RECEPTOR
ATUALMENTE..
O primeiro transplante parcial de rosto foi realizado em 2005 para recuperar o rosto de uma mulher que tinha perdido nariz, lábios e queixo. Os médicos implantaram pele, gordura e vasos sanguíneos. 
Em 2010, o primeiro transplante total de rosto foi também bem sucedido com o enxerto de pele, músculos, nariz, lábios, maxilar superior, dentes, ossos das maçãs do rosto e da mandíbula. 
Transplantes de membros como mãos e pernas também já são realidade.
Por fim...
É necessário que se dê ênfase:
À interdisciplinaridade
À formação específica do profissional
Às políticas de conscientização
À disponibilidade de recursos
À manutenção da rede de informações
DEBATE
POR QUE DOAR ??????
POR QUE NÃO DOAR ???????

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