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AULA 9 - TRANSPLANTES

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TRANSPLANTES
DISCIPLINA: RELAÇÕES HUMANAS, ÉTICA E BIOÉTICA
PROFESSORA: FERNANDA MARINHO
HISTÓRIA
Inúmeros são os relatos que compõem a história dos transplantes. O primeiro deles, encontra-se registrado na Bíblia, no livro de Gênesis 2:21-22 onde Adão aparece como o primeiro doador;
Outro relato milenar e até mitológico, trata-se da história de dois médicos chineses, Itoua To e Pien Tsio, eram gêmeos e nasceram em 287 d.C., tendo estudado medicina na Grécia e Cecília, na Ásia Menor. Conta-se que esses médicos teriam transplantado a perna de um soldado negro que acabara de morrer em outro homem, um velho branco que havia perdido a perna naquele mesmo dia. Eles atendiam as pessoas sem cobrar e, por isso, foram perseguidos, julgados e executados por Deocleciano e posteriormente, tornaram-se mártires e santos. Hoje, são os padroeiros dos médicos cirurgiões
(Fundação Banco de olhos, 2000; Pereira, 2004).
HISTÓRIA
 As primeiras tentativas de transfusão de sangue foram sem sucesso até a descoberta dos diferentes tipos de sangue e suas mútuas compatibilidades ou incompatibilidades.
A enorme necessidade e o grande uso de transfusão de sangue na Guerra de 1914-1918 propiciou o surgimento dos bancos de sangue para a armazenagem dos mesmos. Esse evento talvez foi um dos mais importantes passos na história dos transplantes.
NO BRASIL
O Brasil é referência mundial na área de transplantes e possui o maior sistema público de transplantes do mundo;
Atualmente, cerca de 96% dos procedimentos de todo o País são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS);
Em números absolutos, o Brasil é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos EUA;
Os pacientes recebem assistência integral e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante, pela rede pública de saúde.
o que é a doação de órgãos?
 A doação ou transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim, etc) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas, etc) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto.
O que é morte encefálica?
 A morte encefálica é a perda completa e irreversível das funções encefálicas (cerebrais), definida pela cessação das funções corticais e de tronco cerebral, portanto, é a morte de uma pessoa;
 A Lei 9.434 estabelece que doação de órgãos pós morte só pode ser feita quando for constatada a morte encefálica.
Como é feito o diagnóstico de morte encefálica?
 O diagnóstico de morte encefálica é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina;
 Em 2017, o CFM retirou a exigência do médico especialista em neurologia para diagnóstico de morte encefálica, assunto amplamente debatido e acordado com as entidades médicas.
 Deste modo, a constatação da morte encefálica deverá ser feita por médicos com capacitação específica, observando o protocolo estabelecido;
Para o diagnóstico de morte encefálica, são utilizados critérios precisos, padronizados e passiveis de serem realizados em todo o território nacional.
Qual tempo de isquemia de cada órgão?
O tempo de isquemia é o tempo de retirada de um órgão e transplante deste em outra pessoa. A tabela abaixo demonstra o tempo de isquemia aceitável para cada órgão a ser considerado para transplante:
Quero ser doador de órgãos. O que fazer?
 Os principais passos para doar órgãos são:
 Conversar com sua família sobre o seu desejo de ser doador e deixar claro que eles, seus familiares, devem autorizar a doação de órgãos;
Quero ser doador de órgãos. O que fazer?
Pela legislação brasileira, não há como garantir efetivamente a vontade do doador, no entanto, observa-se que, na grande maioria dos casos, quando a família tem conhecimento do desejo de doar do parente falecido, esse desejo é respeitado;
Por isso a informação e o diálogo são absolutamente fundamentais, essenciais e necessários. Essa é a modalidade de consentimento que mais se adapta à realidade brasileira. A previsão legal concede maior segurança aos envolvidos, tanto para o doador quanto para o receptor e para os serviços de transplantes.
Quais são os tipos de doador?
Existem dois tipos de doador.
 DOADOR VIVO
Pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde;
O doador vivo pode doar sangue, um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão;
Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores;
Não parentes, só com autorização judicial.
Quais são os tipos de doador?
Quais são os tipos de doador?
Existem dois tipos de doador.
 DOADOR MORTO
São pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral), etc;
Nesse caso pode ser doado rins, pulmões, coração, válvulas cardíacas, fígado, pâncreas, intestinos, córneas, ossos, cartilagens, tendões, veias e pele.
Quais são os tipos de doador?
Doação remunerada – comercialização de órgãos:
Recompensa financeira direta a doadores vivos é prática ilegal em muitos países, como o Brasil, os EUA e a Índia, entre outros, mas tem causado, progressivamente, maior discussão;
Os que a defendem alegam que todas as etapas do processo da doação são remuneradas, desde a do coordenador de captação até a equipe da UTI que assiste o doador após a cirurgia da retirada do enxerto. Sendo assim, porque não retribuir também o doador? 
Quais são os tipos de doador?
Doação remunerada – comercialização de órgãos:
Os que são contra alegam que todas essas remunerações dizem respeito a serviços profissionais, enquanto que o pagamento do órgão em si constitui comércio inaceitável de partes do corpo humano, que compromete os valores éticos e morais básicos da sociedade;
Segundo estes, os médicos envolvidos na comercialização comprometeriam seu compromisso ético que garante a todos os seres humanos um valor acima de qualquer preço;
Quais são os tipos de doador?
Doação remunerada – comercialização de órgãos:
Além disso, acreditam que a comercialização levaria inevitavelmente à violação dos direitos humanos básicos, tanto dos doadores quanto dos receptores;
O Papa, a Conferência dos Bispos Católicos, a Igreja Grega Ortodoxa, e a Igreja Anglicana, entre outras entidades religiosas, definiram-se contra a comercialização.
LEGISLAÇÃO
NOTÍCIAS
“Pobreza alimenta o comércio de órgãos ilegais do Paquistão
Cerca de 25.000 pessoas sofrem de insuficiência renal todos os anos no Paquistão, mas apenas 10 por cento recebem diálise e menos de 2 por cento são capazes de obter um transplante.” 28.06.2017
A pobreza no Paquistão está forçando muitas pessoas a vender ilegalmente seus rins enquanto as autoridades lutam para interromper a prática ilegal. A Organização Mundial da Saúde diz que a falta de órgãos para transplante alimentou um mercado negro em lugares como a China e o Sudeste Asiático.
Fonte: TRTWorld
NOTÍCIAS
NOTÍCIAS
NOTÍCIAS
NOTÍCIAS
ESTATÍSTICAS
As estatísticas do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) são a consolidação dos dados sobre transplantes, com informações coletadas das diversas partes que compõem o SNT;
O fornecimento dos dados é de responsabilidade das secretarias de saúde dos estados e do Distrito Federal;
Os dados estatísticos são essenciais para que o Ministério da Saúde possa tomar conhecimento, registrar e divulgar a produção das cirurgias realizadas, bem como sistematizar índices que demonstrem o desempenho do setor nas unidades federativas, regiões e no país como um todo. 
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências.
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º A disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, em vida ou "post mortem", para fins de transplante e tratamento, é permitida na forma desta Lei. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, não estão compreendidos entreos tecidos a que se refere este artigo o sangue, o esperma e o óvulo.
Art. 2º A realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano só poderá ser realizada por estabelecimento de saúde, público ou privado, e por equipes médico-cirúrgicas de remoção e transplante previamente autorizados pelo órgão de gestão nacional do Sistema Único de Saúde.
Parágrafo único Só poderá ser autorizada após a realização, no doador, de todos os testes de triagem para diagnóstico de infecção e infestação exigidos em normas regulamentares expedidas pelo Ministério da Saúde.
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
Art. 3º A retirada "post mortem" de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
§ 3º Será admitida a presença de médico de confiança da família do falecido no ato da comprovação e atestação da morte encefálica.
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
Art. 4º A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.
Art. 5º A remoção "post mortem" de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa juridicamente incapaz poderá ser feita desde que permitida expressamente por ambos os pais ou por seus responsáveis legais.
Art. 6º É vedada a remoção "post mortem " de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não identificadas.
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
Parágrafo único (do Art. 7º) No caso de morte sem assistência médica, de óbito em decorrência de causa mal definida ou de outras situações nas quais houver indicação de verificação da causa médica da morte, a remoção de tecidos, órgãos ou partes de cadáver para fins de transplante ou terapêutica somente poderá ser realizada após a autorização do patologista do serviço de verificação de óbito responsável pela investigação e citada em relatório de necrópsia.
Art. 8º Após a retirada de tecidos, órgãos e partes, o cadáver será imediatamente necropsiado, se verificada a hipótese do parágrafo único do art. 7º, e, em qualquer caso, condignamente recomposto para ser entregue, em seguida, aos parentes do morto ou seus responsáveis legais para sepultamento
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
Art. 9º É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou consangüíneos até o quarto grau.
§ 3º Só é permitida a doação referida neste artigo quando se tratar de órgãos duplos, de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco para a sua integridade e não represente grave comprometimento de suas aptidões vitais e saúde mental e não cause mutilação ou deformação inaceitável, e corresponda a uma necessidade terapêutica comprovada e indispensável à pessoa receptora.
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
§ 4º O doador deverá autorizar, preferencialmente por escrito e diante de testemunhas, especificamente o tecido, órgão ou parte do corpo objeto da retirada.
§ 5º A doação poderá ser revogada pelo doador ou pelos responsáveis legais a qualquer momento antes de sua concretização.
§ 6º O indivíduo juridicamente incapaz, com compatibilidade imunológica comprovada, poderá fazer doação nos casos de transplante de medula óssea, desde que haja consentimento de ambos os pais ou seus responsáveis legais e autorização judicial e o ato não oferecer risco para a sua saúde.
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
§ 7º É vedado à gestante dispor de tecidos, órgãos ou partes de seu corpo vivo, exceto quando se tratar de doação de tecido para ser utilizado em transplante de medula óssea e o ato não oferecer risco à sua saúde ou ao feto.
§ 8º O auto-transplante depende apenas do consentimento do próprio indivíduo, registrado em seu prontuário médico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou responsáveis legais. 
LEI Nº 9.434, DE 04 DE FEVEREIRO DE 1997 
Art. 10. O transplante ou enxerto só se fará com o consentimento expresso do receptor, assim inscrito em lista única de espera, após aconselhamento sobre a excepcionalidade e os riscos do procedimento.
§ 1º Nos casos em que o receptor seja juridicamente incapaz ou cujas condições de saúde impeçam ou comprometam a manifestação válida da sua vontade, o consentimento de que trata este artigo será dado por um de seus pais ou responsáveis legais.
§ 2º A inscrição em lista única de espera não confere ao pretenso receptor ou à sua família direito subjetivo a indenização, se o transplante não se realizar em decorrência de alteração no estado de órgãos, tecidos e partes, que lhe seriam destinados, provocada por acidente ou incidente em seu transporte.
RESOLUÇÃO CFM Nº 1752/2004
Autorização ética do uso de órgãos e/ou tecidos de anencéfalos
 para transplante, mediante autorização prévia dos pais.
 
RESOLUÇÃO CFM Nº 1752/2004
O Conselho  Federal  de Medicina, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n° 3.268, de 30  de  setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e
 
CONSIDERANDO
que os anencéfalos são natimortos cerebrais (por não possuírem os hemisférios cerebrais) que têm parada cardiorrespiratória ainda durante as primeiras horas pós-parto, quando muitos órgãos e tecidos podem ter sofrido franca hipoxemia, tornando-os inviáveis para transplantes;
que para os anencéfalos, por sua inviabilidade vital em decorrência da ausência de cérebro, são inaplicáveis e desnecessários os critérios de morte encefálica;
 
que os anencéfalos podem dispor de órgãos e tecidos viáveis para transplantes, principalmente em crianças;
 
que as crianças devem preferencialmente receber órgãos com dimensões compatíveis;
RESOLUÇÃO CFM Nº 1752/2004
 
CONSIDERANDO que os pais demonstram o mais elevado sentimento de solidariedade quando, ao invés de solicitar uma antecipação terapêutica do parto, optam por gestar um ente que sabem que jamais viverá, doando seus órgãos e tecidos possíveis de serem transplantados;
RESOLVE:
 
Art. 1º Uma vez autorizado formalmente pelos pais, o médico poderá realizar o transplante de órgãos e/ou tecidos do anencéfalo, após o seu nascimento.
 
Art. 2º A vontade dos pais deve ser manifestada formalmente, no mínimo 15 dias antes da data provável do nascimento.
 
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
 
Art. 4º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
REFERÊNCIAS
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-orgaos
https://www.trt.net.tr/portuguese/mundo/2017/06/28/pobreza-alimenta-o-comercio-de-orgaos-ilegais-do-paquistao-760262
http://www.pucgoias.edu.br/ucg/institutos/nepss/monografia/monografia_02.pdf
https://pt.slideshare.net/Roseclaudia/transplante-de-orgos

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