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UFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral I COD:CET146 CURSO: PROFESSOR: DATA: / / NOME: TURMA: LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada em 14 de junho de 2010 Máximos e Mínimos EP 1. Em cada um dos seguintes casos, verificar se o Teorema do Valor Médio se aplica. Em caso afirmativo, achar um número c em (a, b), tal que f ′(c) = f (b)− f (a) b − a . (a) f (x) = x3; a = 0, b = 4 (c) f (x) = tg x ; a = 0, b = pi/4 (e) f (x) = 3 √ x ; a = −1, b = 1 (b) f (x) = cos x ; a = 0, b = pi/2 (d) f (x) = √ 1− x2; a = −1, b = 0 (f) f (x) = |x |; a = −1, b = 1 EP 2. A função f (x) = x2/3− 1 é tal que f (−1) = f (1) = 0. Por que ela não verifica o Teorema de Rolle no intervalo [−1, 1]? EP 3. Seja f (x) = −x4 + 8x2 + 9. Mostrar que f satisfaz as condições do Teorema de Rolle no intervalo [−3, 3] e determinar os valores de c ∈ (−3, 3) que satisfaçam f ′(c) = 0. EP 4. Usando o Teorema do Valor Médio, provar que: (a) | sen θ − senα| ≤ |θ − α|, ∀ θ,α ∈ R (b) sen θ ≤ θ, θ ≥ 0. EP 5. Determinar os pontos críticos das seguintes funções, se existirem. (a) f (x) = ex + x (c) f (x) = x4 + 4x3 (e) f (x) = ex − x (g) f (x) = |2x − 3| (b) f (x) = x3 + 2x2 + 5x + 3 (d) f (x) = sen x (f) f (x) = (x2 − 9)2/3 (h) f (x) = ¨ x , se x < 0 x2, se x ≥ 0 . EP 6. Encontrar os intervalos de crescimento, decrescimento, os máximos e os mínimos relativos das seguintes funções. (a) h(x) = 1 3 x3 + 1 2 x2 − 6x + 5 (c) h(t) = ¨ 3− 4t, se t > 0 4t + 3, se t ≤ 0 (e) f (x) = 3x2/3 − x (b) f (t) = t − 1 t + 1 (d) f (x) = ¨ 1 + x , se x < −1 1− x2, se x ≥ −1 (f) f (x) = ln (x4 + 27). EP 7. Encontrar os pontos de máximo e mínimo relativos das seguintes funções, se existirem. (a) f (x) = 1 3 x3 + 3x2 − 7x + 9 (c) f (t) = ¨ t2, se t < 0 3t2, se t ≥ 0 (e) g(x) = 4x x2 + 4 (g) f (x) = (x + 2)2(x − 1)3 (b) f (x) = 1 4 x4 − 5 3 x3 + 4x2 − 4x + 8 (d) f (x) = 6x2/3 − 2x (f) h(x) = x + 1 x2 − 2x + 2 (h) f (x) = x2 √ 16− x . EP 8. Determinar os pontos de inflexão e reconhecer onde as funções seguintes têm concavidade voltada para cima ou para baixo. (a) f (x) = −x3 + 5x2 − 6x (c) f (x) = 1 x + 4 (e) f (x) = 4 √ x + 1− √ 2 2 x2 − 1 (g) f (x) = 3x2/3 − x (b) f (x) = 3x4 − 10x3 − 12x2 + 10x + 9 (d) f (x) = x2ex (f) f (t) = t2 + 9 (t − 3)2 (h) f (x) = ln (x4 + 27). EP 9. Usando as etapas e procedimentos vistos em sala, fazer um esboço do gráfico das seguintes funções: (a) f (x) = x4 − 32x + 48 (c) f (x) = 4√ x + 2 (e) f (x) = ln x2 + 1 (b) f (x) = 2x x + 2 (d) f (x) = 2 x2 − 2x − 3 (f) f (x) = x2/3(6− x)1/3. EP 10. Suponha que f seja uma função derivável, cuja derivada é dada por f ′(x) = (x + 1)2(x − 3)5(x − 6)4. Em qual intervalo f está crescendo? EP 11. Nas funções abaixo, encontre: (i) os intervalos nos quais f é crescente ou decrescente; (ii) os valores máximo e mínimo local de f ; (iii) os intervalos de concavidade e os pontos de inflexão. Sendo f definida por: (a) f (x) = x3 − 12x + 1 (c) f (x) = x4 − 2x2 + 3 (e) f (x) = e2x + e−x (b) f (x) = 5− 3x2 + x3 (d) f (x) = x2 x2 + 3 . EP 12. Nos exemplos abaixo, encontre os valores máximo e mínimo locais de f usando os Testes da Primeira e Segunda Derivadas. (a) f (x) = x5 − 5x + 3 (b) f (x) = x x2 + 4 (d) f (x) = x2 x2 + 3 . EP 13. Determine o ângulo θ dos planos: (a) Encontre os números críticos de f (x) = x4(x − 1)3. (b) O que o Teste da Segunda Derivada mostra para você sobre o comportamento de f nesses números críticos? (c) O que mostra o Teste da Primeira Derivada? EP 14. Esboce o gráfico de uma função que satisfaça às seguintes condições: (i) f ′(0) = f ′(2) = f ′(4) = 0; (ii) f ′(x) > 0 se x < 0 ou 2 < x < 4; (iii) f ′(x) < 0 se 0 < x < 2 ou x > 4; (iv) f ′′(x) > 0 se 1 < x < 3, f ′′(x) < 0 se x < 1 ou x > 3. EP 15. Nas funções abaixo, encontre: Cálculo Diferencial e Integral I 2 (i) encontre as assíntotas vertical e horizontal; (ii) encontre os intervalos nos quais a função é crescente ou decrescente; (iii) encontre os valores máximos e mínimos locais; (iv) encontre os intervalos de concavidade e os pontos de inflexão; (v) use as informações obtidas de (i)–(iv) para esboçar o gráfico de f . Sendo f definida por: (a) f (x) = 1 + x2 1− x2 (c) f (x) = √ x2 + 1− x (b) f (x) = x (x − 1)2 Regra de L’Hôspital EP 16. Usando a Regra de L’Hôspital, calcule os seguintes limites: (a) lim x→1 ln x x − 1 (c) lim x→+∞ ln x 3 √ x (e) lim x→+∞ (ln x)2 x (g) lim x→0 1− cos x x2 (i) lim x→+∞ e−x ln x (b) lim x→+∞ ex x2 (d) lim x→0 tg x − x x3 (f) lim x→2 x2 + x − 6 x − 2 (h) lim x→+∞ x senpi/x (j) lim x→1 x x − 1 − 1 ln x . Problemas de Otimização EP 17. Um fazendeiro tem 1200 m de cerca e quer cercar um campo retangular que está na margem de um rio reto. Ele não precisa de cerca ao longo do rio. Se ele deseja cercar a maior área possível, quais deverão ser as dimensões? EP 18. Uma lata cilíndrica é feita para receber 1 litro de óleo. Encontre as medidas do raio e da altura, respectiva- mente, que minimizarão o custo do metal para produzir a lata. EP 19. A taxa (em mg de carbono/m3/h) na qual a fotossíntese ocorre para uma espécie de fitoplâncton é modelada pela função P = 100I I 2 + I + 4 em que I é a intensidade da luz (medida em milhares de velas). Para qual intensidade da luz P é máximo? EP 20. Considere o seguinte problema: um fazendeiro com 300 m de cerca quer cercar uma área retangular e então dividi-la em quatro partes com cercas paralelas a um lado do retângulo. Qual é a maior área total possível das quatro partes? EP 21. Um modelo usado para a produção Y de uma colheita agrícola como função do nível de nitrogênio N no solo (medido em unidades apropriadas) é Y = kN 1 + N2 , em que k é uma constante positiva. Que nível de nitrogênio dá a maior produção? EP 22. Considere o seguinte problema: uma caixa sem tampa deve ser construída a partir de de um pedaço de papelão, com 3 m de largura, cortando fora um quadrado de cada um dos quatro cantos e dobrando para cima os lados. Determine o maior volume que essa caixa poderá ter. Cálculo Diferencial e Integral I 3 EP 23. Se um resistor de R ohms estiver ligado a uma pilha de E volts com resistência interna de r ohms, então a potência (em watts) no resistor externo é P = E 2R (R + r)2 . Se E e r forem fixados, mas R variar, qual será o valor mínimo da potência? EP 24. Um fazendeiro deve cercar dois pastos retangulares, de dimensões x e y , com um lado comum x . Se cada pasto deve ter 400 m2 de área, determinar as dimensões x e y , de forma que o comprimento da cerca seja mínimo. EP 25. Desprezando a resistência do ar, o jato d’água de uma mangueira de incêndio satisfaz à equação y = mx − 16(1 + m2) �x v �2 , em que m é a inclinação do bico, v é a velocidade do jato no bico em metros por segundo e y á a altura em metros do jato a x metros do bico. Considere que v seja uma constante positiva. Calcule: (a) o valor de x para que a altura y do jato seja máxima para uma valor fixo m; (b) o valor de m para que o jato chegue ao chão a uma distância máxima do bico; (c) o valor de m para o qual a água atingirá a altura máxima num muro vertical a x metros do bico da mangueira. Gabarito 1. (a) 4 √ 3 3 (b) arcsen (2/pi) (c) arcsec (2/ √ pi) (d) −√2 2 . 3. 0; −2; 2. 5. (a) 6 ∃ (b) 6 ∃ (c) 0; −3 (d) pi 2 + kpi, k ∈ Z (e) 0 (f) 0; −3; 3 (g) 3/2 (h) 0 7. (a) −7; 1 (b) 6 ∃; 1 (c) 6 ∃; 0 (d) 8; 0 (e) 2; −2 (f) −1 + √ 5; −1− √5 (g) −2; −4/5 (h) 64/5; 0 8. (a) (5/3, f (5/3)); (−∞, 5/3) côncava para cima; (5/3, +∞) côncava para baixo (b) (−1/3, f (−1/3)); (2, f (2)); (−∞, 1/3)∪(2, +∞) côncava para cima; (−1/3, 2) côncava para baixo (c) 6 ∃; (−4, +∞) côncava para cima; (−∞,−4) côncava para baixo (d) (−2± √ 2, f (−2± √ 2)); (−∞,−2−√ 2)∪ (−2+√2, +∞) côncava para cima; (−2−√2,−2+√2) côncava para baixo (e) 6 ∃; (−1, +∞) côncava para baixo (f) (−6, f (−6)); (−6, +∞) côncava para cima; (−∞,−6) côncava para baixo (g) 6 ∃; (−∞, +∞) côncava para baixo (h) (−3, f (−3)); (3, f (3)); (−3, 0) ∪ (0, 3) côncava para cima; (−∞,−3) ∪ (3, +∞) côncava para baixo 10. (3, +∞) 11. (a) (i) Cres. em (−∞,−2], [2, +∞); decres. em [−2, 2] (ii) Máx. loc. f (−2) = 17; mín. loc. f (2) = −15 (iii) CC em (0, +∞); CB em (−∞, 0); PI (0, 1) (b) (i) Cres. em (−∞, 0], [2, +∞); decres. em [0, 2] (ii) Máx. loc. f (0) = 5; mín. loc. f (2) = 1 (iii) CC em (1, +∞); CB em (−∞, 1); PI (1, 3) (c) (i) Cres. em [−1, 0], [1, +∞); decres. em (−∞,−1], [0, 1] (ii) Máx. loc. f (0) = 3; mín. loc. f (±1) = 2 (iii) CC em (−∞,−√3/3], [√3/3, +∞); CB em [−√3/3,√33]; PI � ± √ 3 3 , 22 9 � (d) (i) Cres. em [6, +∞); decres. em (−∞, 6] (ii) Mín. loc. f (6) = 18 19 (iii) CC em − q 2 3 , q 2 3 ; CB em −∞,− q 2 3 , q 2 3 , +∞ ; PI ± q 2 3 , 1 4 (e) (i) Cres. em − 1 3 ln 2, +∞ ; decres. em −∞,− 1 3 ln 2 , [0, 1] (ii) Mín. loc. f − 1 3 ln 2 = 2−2/3 + 21/3; mín. loc. f (±1) = 2 (iii) CC em (−∞, +∞) 12. (a) Máx. loc. f (−1) = 7, mín. loc. f (1) = −1 (b) Máx. loc. f (2) = 1/4, mín. loc. f (−2) = −1/4 13. (a) 0; 4/7; 1 15. φ = arcsen � 14 3 √ 105 � 16. (a) 1 (b) +∞ (c) 0 (d) 1 3 (e) 0 (f) 5 (g) 1 2 (h) pi (i) 0 (j) 1 2 17. 300 m e 600 m 18. 3 q 500 pi cm e 2 3 q 500 pi cm 19. 2 milhares de velas 20. 2250 m2 21. N = 1 22. V = 2 m3 23. E 2 4r 24. x = 40 √ 3 3 m e y = 10 √ 3 m 25. (a) x = v2m 32(1 + m2) (b) m = 1 (c) m = v2 32x “Quando alguém encontra seu caminho precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada.” Paulo Freire Cálculo Diferencial e Integral I 4
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