GESTÃO DE CONTRATOS_AV1

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Avaliação: GST0046_AV1_201301154181 » GESTÃO DE CONTRATOS
Tipo de Avaliação: AV1
Aluno: 201301154181 - FABRICIO DA SILVA ALVES 
Professor: JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA Turma: 9005/E
Nota da Prova: 6,0 de 8,0 Nota do Trab.: 0 Nota de Partic.: 2 Data: 30/09/2013 08:12:08
1a Questão (Ref.: 201301254080) Pontos: 0,0 / 1,0
Um Estado da federação, num contrato de obra pública, fez exigências a um contratante que não estavam de 
acordo e/ou previstas em legislação específica, alterando o que normalmente era feito em obras semelhantes, 
devido à legislação pertinente. É possível?
Sim, pois é privilégio da administração pública. 
Somente em casos de obras de vulto. 
Somente em obras de menor projeção. 
Não, pelo princípio constitucional da legalidade.
Sim, pelo princípio constitucional da legalidade. 
2
a
 Questão (Ref.: 201301225383) Pontos: 1,0 / 1,0
O departamento jurídico da empresa XL S/A não tem apresentado um padrão no que tange ao tempo de 
fechamento dos contratos. Os setores da empresa nunca sabem calcular um tempo médio, pois o jurídico 
está sempre surpreendendo. Isto denota: 
Não há como se definir padrão-médio quando o assunto é análise jurídica.
Uma eficiente gestão pelo jurídico, que não pode fazer as coisas com muita rapidez.
Que os contratos devem ser muito complexos e não podem ser controlados por média.
Uma falta de sintonia entre as necessidades da organização e a gestão de contratos.
As diferenças enormes entre os tipos de contratos que a empresa faz costumeiramente.
3
a
 Questão (Ref.: 201301225261) Pontos: 1,0 / 1,0
Uma empreiteira foi obrigada a aumentar o número de funcionários, pouca coisa, para atender a exigências 
resultantes de necessidade premente da prefeitura local, contratante da obra. Assim, pediu ressarcimento dessa 
despesa. A prefeitura alegou força maior, era o caso, para não pagar. Está correta? 
Não, pois os contratos da administração pública têm o mesmo tratamento dos particulares. 
Não, já que, neste caso, o interesse particular prepondera sobre o interesse público. 
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Não, em hipótese alguma. 
Sim, pois a administração pública pode fazer o que bem entender, nesse caso. 
Sim, além disso, em regra, é princípio de direito administrativo a supremacia da ordem pública. 
4
a
 Questão (Ref.: 201301253970) Pontos: 0,5 / 0,5
Tratando das causas de extinção dos contratos, por causas supervenientes à sua formação, temos aquela aplicável 
aos casos de inexecução contratual, onde a parte prejudicada rompe o vínculo, em regra através de ação judicial, 
visando à satisfação de perdas. A isso chamamos de: 
Resolução.
Formalização. 
Confirmação. 
Fechamento. 
Adimplemento. 
5a Questão (Ref.: 201301253981) Pontos: 0,5 / 0,5
Tratando de cláusula de prerrogativa da administração pública, que lhe concede o direito de promover a 
desapropriação da propriedade particular, podemos dizer que a formalidade necessária para tal ato é:
A autorização implícita do poder legislativo. 
Basta que a autoridade faça um requerimento desse sentido. 
Que o projeto seja de origem federal. 
Que o projeto seja aprovado pela associação de moradores do local. 
A declaração de necessidade ou de utilidade pública ou de interesse social.
6
a
 Questão (Ref.: 201301225438) Pontos: 0,5 / 0,5
Lucas vendeu um carro a Pedro com problemas no motor. Lucas sabia disso. Assim agindo, perfez uma 
hipótese de vício de consentimento chamado:
Erro.
Coação.
Simulação.
Lesão.
Dolo.
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7
a
 Questão (Ref.: 201301254063) Pontos: 1,0 / 1,0
Um contrato administrativo foi rompido pelo Estado, após toda a formalidade licitatória, antes mesmo do início de 
sua execução, contra o que se insurgiu o vencedor da concorrência. Sobre tal impasse podemos dizer que:
Tal rompimento teria que ser baseado em razões de ordem técnica, exclusivamente. 
É possível, desde que o interesse público e o princípio da legalidade imponham tal providência.
Após a licitação, já não será mais possível o rompimento do contrato. 
O rompimento só poderá ser feito nos casos de fraude comprovada. 
O vencedor da concorrência tem razão, pois não há previsão legal para tal. 
8a Questão (Ref.: 201301254103) Pontos: 1,0 / 1,0
Um Município revogou a concessão de uso de uma vila olímpica, cuja autorização havia sido dada a título precário e 
por tempo indeterminado. O usuário questionou a decisão, no pressuposto de que ele deveria ter sido avisado com 
três meses de antecedência. Sobre tal alegação podemos concluir que: 
Procede, pois o Município deveria avisar com a antecedência prévia prevista em Lei. 
Não procede, pois tal tipo de autorização pode ser revogada a qualquer tempo.
São necessários avisos, após dois anos de concessão. 
É possível, após cinco anos de concessão. 
É possível, em caso comprovado de necessidade premente de uso pelo Município. 
9a Questão (Ref.: 201301225226) Pontos: 0,0 / 1,0
Num contrato de empreitada, o empreiteiro de uma obra pode contribuir para ela só com seu trabalho ou com ele e 
os materiais. Assim, a obrigação de fornecer os materiais: 
Sempre estará incluída no contrato. 
Estará implícita, caso o projeto tenha sido feito pelo empreiteiro. 
Não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. 
É presumida, no silêncio das partes. 
É obrigatória. 
10
a
 Questão (Ref.: 201301225415) Pontos: 0,5 / 0,5
A governança corporativa pode vir a ter um capítulo à parte indicando como está sendo conduzida a gestão 
de contratos, isto porque: 
O lucro líquido da empresa está diretamente relacionado à gestão de contratos.
O controle é o aspecto mais importante da organização.
A gestão de contratos precisa estar alinhada aos objetivos estratégicos da empresa.
A burocracia, em seu aspecto negativo, pode ser minimizada com controles.
Quanto maior o controle, maior o lucro.
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Período de não visualização da prova: desde 27/09/2013 até 16/10/2013.
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