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Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF CCT – Engenharia Civil Determinação da Constante Elástica da Mola Aluno: Al line Silveira Ribeiro Faial Falta numeração de páginas! Teoria insuficiente Resultados e discussões muito superficiais Apresentação de figuras e tabelas fora do padrão! Nota 4,5 1 . Ob jetivo Este experimento tem como objetivo a determinação da constante elástica k, de uma mola, por meio de análise gráĮca . Esta determinação foi efetuada de duas maneiras d istintas: estática e dinamicamente. 2. Introdução O relatório apresenta um experimento feito em um laboratório de Física III sobre molas relacionando a lei de Hooke com alguns conceitos básico de Física Mecânica (Lei de Newton). O estudo consiste, basicamente, de um sistema constitu ído com uma massa fixada em uma mola . Mede-se então, a distinção da mola com as massas relacionadas, chegando ao fim do processo na constante elástica da mola. 3. Introdução Teórica 3.1. Determinação da Constante Elástica da Mola pelo Método Estático Se a mola estica ou é comprimida de uma pequena distância x relativo de seu estado de equilíbrio (não deformado) a força que exerce é proporcional a x. F=k·x Mola deformada devido a aplicação da força F A constante de proporcionalidade k de denomina constante elástica da mola. Esta expressão da força é conhecida como lei de Hooke. 3.2 Determinação da Constante Elástica da Mola pelo Método Dinâmico Para determinar a constante elástica da mola através do tempo da osci lação usa- se: ݇ = 4ߨ⇢݉ ܶ⇢ Em que: K é a constante elástica da mola; T é o tempo de uma oscilação; m é a massa do corpo fixado. 4. Experimento 4.1 Materia is utilizados 3 molas de 3,3 g 1 gancho para massas (6,2 g) 1 régua de 40 cm (com furo) 1 balança Massas 1 suporte universal 1 cronômetro 4.2 Método estático Colocamos a mola e o gancho de massas no suporte universa l; Ajustamos com va lor zero da esca la de med ida com um ponto referencial da mola; Pesamos as massas; Acrescentamos no gancho uma massa de valor conhecido e medimos a elongação ȴʳ�ĚĂ�ƚŝƌĂ�ƵƚŝůŝnjĂŶĚŽ�ƵŵĂ�ƌégua; Não está na forma padrão de apresentar legendas! Fundamentos teóricos insuficientes! Repetimos o procedimento mais 5 vezes em cada mola, ao todo foram 3 molas; Organ izamos os valores medidos em uma tabela (Tabela I), com colunas para os índices da medida, va lor de massa e seu erro , o valor da elongação e seu erro. Esboço do Experimento – Método Estático 4.3 Método Dinâmico Colocamos a mola e o gancho de massas no suporte un iversa l; Pesamos as massas; Acrescentamos no gancho uma massa de valor conhecido ; Com o auxílio do cronômetro, medimos o tempo de oscilação; Repetimos o procedimento mais 10 vezes em cada mola, ao todo foram 3 molas; Ca lculamos a méd ia 5. Resultados 5.1 Método Estático ѐx Força 0,214 0,69651 0,285 0,89271 0,341 1,08891 0,420 1,28511 0,493 1,48131 0,560 1,67751 Tabela I Parece receita de bolo a sua descrição! Aprenda a ser mais formal! Uma maneira de analisar os dados da Tabela 1 é através do gráfico de F por ѐdž͕�ĐŽŵ�o qual temos uma visualização mais direta do comportamento do sistema. No eixo das abscissas colocamos os valores das de ѐx (deslocamento vertical), no eixo das ordenadas colocamos as correspondentes às forças que proporcionam esta variação em x. Então, calculamos o va lor de K usando a equação F=kx: K= 3,29N/m 5.2 Método Dinâmico Massa (kg) Média (s) 0,05 0,46458 0,07 0,52653 0,09 0,58138 0,11 0,62607 0,13 0,6702 0,15 0,7212 Nessa etapa do experimento colocamos o sistema para oscilar. Utilizando um cronômetro efetuamos a medida do tempo ocorrido após dez oscilações, determinando assim o período de oscilação da mola. Foram utilizadas 10 oscilações ao invés de somente 1, para obter uma medida mais conĮĄǀĞů͘ Ana lisamos os dados da Tabela através de um gráĮco Tempo⇢ por Massa . No eixo das abscissas colocamos os valores das diferentes massas, e no eixo das ordenadas colocamos os correspondentes va lores do período de oscilação. Vimos que o período T se relaciona à constante elástica da mola k, através da equação: d�с�Ϯʋ ට Chegamos a constante K igual a 9,147 N/m, no entanto o va lor de K encontrado é vá lido apenas as três mo las, então a constatnte elástica para cada mola é 3,048 N/m 6. Conclusão Através desse experimento fo i possível obter o valor da constante elástica da mo la por meio de dois experimentos diferentes. Duas abordagens de aná lise no método estático, permitiram a inda obter duas estimativas d iferentes para o va lor de k. Método Estimativa (N/m) Estático 3,29 Dinâmico 3,048 Como vimos, os resu ltados foram diferentes devido aos processos de experimentais diferentes. Referências Bibliográficas 1. Domiciano, J. B., Juraltis K. R., “Introdução à Física Experimenta l”, Departamento de Física, Universidade Estadual de Londrina, 2003. 2. Halliday, D. e Resn ick, R. – “Fundamentos de Física 1” – vol.1 - LTC - Livros Técn icos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1993.
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