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PROJETO DE PESQUISA: A música vocal na terceira idade como instrumento e perspectiva de educação musical e desenvolvimento humano


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-Universidade Estadual do Maranhão – UEMA
Curso de Música Licenciatura
Centro de Ciências Exatas e Naturais – CECEN
Disciplina de Métodos e técnicas de pesquisa em música
Lucas Chagas
Amúsica vocal na terceira idade como instrumento e perspectiva
de educação musical e desenvolvimento humano
Prof. Jucilene Lise
São Luís – MA
Julho, 2014
APRESENTAÇÃO
O crescimento da população idosa tem sido uma realidade dos nossos dias.
Alguns fatores têm contribuído para esta realidade, No Brasil de hoje a população
com idade superior a 60 anos tem crescido significativamente, devido aos
insistentes programas de controle da natalidade, da conscientização da
importância de uma alimentação com qualidade e da expansão do saneamento
básico oferecido pelos estados e municípios. Também compõem essa realidade os
inúmeros avanços da medicina preventiva, da geriatria. Atualmente a população
idosa é a que mais cresce no Brasil e corresponde a aproximadamente 7,3% da
população brasileira. Espera-se que até 2020 esta proporção cresça, quando 1 em
cada 13 brasileiros pertencerá à população idosa.
O aumento da longevidade é um fato. Contudo, é importante observar que,
principalmente com as condições de vida em nosso país, esse aumento da
longevidade é acompanhado por uma série de restrições e perdas, tanto de ordem
física e emocional, quanto social. Mesmo para os idosos com uma condição mais
favorável de vida, seja familiar, financeira e de saúde, a velhice é caracterizada por
um declínio das capacidades físicas, intelectuais, bem como por diversas perdas,
inerentes ao processo de envelhecimento. Ou seja, o fato de se viver mais, não
significa, a priori, algo bom (viver bem). Diante deste quadro torna-se
extremamente relevante a reflexão sobre como a música, particularmente o canto
coral, pode contribuir para uma melhor qualidade de vida na terceira idade,
partindo de objetivos beneficiados pelo coral, também observar na prática algumas
maneiras pelas quais os mesmos podem ser alcançados, bem como refletir sobre
certas peculiaridades da atividade de canto coral com idosos. Além disso,
reconhecer como importante o processo de ensino aprendizagem musical
proposto pelas relações de socialização, promovendo o desenvolvimento pessoal,
social, intelectual.
O presente estudo busca fomentar o ensino da música para a terceira idade e
discutir os benefícios decorrentes desta prática. A problemática decorre da
insuficiência de práticas de ensino musical para este grupo e da exclusão que o
mesmo sofre sobre o tema, constatou - se como benefícios: a reativação da
memória, a melhora da qualidade de vida e da saúde, o aumento da autoestima e
por consequência, um crescimento interpessoal e afetivo.
JUSTIFICATIVA
O presente trabalho pretende esclarecer e incentivar a pratica do canto coral na
terceira idade como uma alternativa viável como proposta tanto de
enriquecimento cultural, quanto de benefícios que abrangem os setores
psicossociais no envelhecimento. Tais como a reativação da memória, a melhora da
qualidade de vida e da saúde, o aumento da autoestima e um crescimento interpessoal e
afetivo, proporcionado por uma educação musical ativa.
Dessa maneira, essa pesquisa pretende contribuir para o conhecimento de
profissionais da área musical, o poder que musica na terceira idade tem de modificar a
vida de idosos positivamente.
TEMA
A música vocal na terceira idade como instrumento e perspectiva de educação
musical e desenvolvimento humano
Problema de pesquisa
Qual a influencia que o canto coral exerce na vida dos idosos e os efeitos
psicossociais ocasionados pela ausência dele em suas vidas?
OBJETIVO GERAL
 Investigar e fomentar quais motivações e benefícios decorrentes da pratica
da musica vocal na terceira idade como ferramenta de desenvolvimento
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar as características da atividade musical de canto coral, exercida
com idosos e descobrir o que leva a essa pratica.
 Detectar a importância da educação musical com idosos e os desafios e
efeitos da pratica vocal.
 Conhecer o processo de ensino-aprendizagem estabelecido com os sujeitos
na terceira idade.
METODOLOGIA
O método de abordagem utilizado será a pesquisa bibliográfica, ou seja, um
estudo de fontes secundárias sobre o tema coral na terceira idade, pesquisa
exploratória e qualitativa com a utilização de técnicas padronizadas de coleta de
dados, tais como o questionário e a observação sistemática, onde o estudo se
concentra no processo vivenciado pelos indivíduos de modo a permitir uma
analise da realidade social que os rodeia, tentando captar os conflitos e tensões
existentes e identificar os grupos sociais o significado que esses dão as coisas e a
vida.
Outra abordagem realizada será o estudo de caso, que se concentra na
elaboração de entrevistas, onde os integrantes do Coral do Grupo Melhor Idade Luz
e Vida, que desempenha diversas atividades físicas, recreativas e terapêuticas,
responderão a questionamentos sobre a vivência no grupo e no coral.
AMOSTRA
Os sujeitos da pesquisa serão pessoas idosas, a partir de 60 anos e membros
do Coral do Grupo da Melhor Idade Luz e Vida. Serão entrevistadas pessoas que se
mostrarem dispostas e interessadas em participar, as quais deverão ser
integrantes do grupo de canto coral, que é um dos objetos de investigação.
MARCO TEÓRICO
O canto coral pode proporcionar vários benefícios para a melhoria da
qualidade de vida dos idosos, por ser uma atividade que, dentre outros fatores,
compreende um fazer musical coletivo. O coro atualmente é um meio de expressão
musical e cultural extremamente diverso e se desenvolve coletivamente. Essa
coletividade do coro faz que o canto seja acessível a uma variedade muito ampla de
pessoas, desde as mais leigas musicalmente até aquelas que possuem musicalidade
mais desenvolvida. Nesse sentido, o canto coral, como experiência educativa,
também anseia pelo desenvolvimento da musicalidade dos indivíduos, mas um
desenvolvimento que parte do coletivo e se expressa nele. A educação representa
um papel preponderante na mudança de paradigma da velhice, trazendo ao
cenário um idoso mais ativo, participativo e integrado socialmente,
disponibilizando as ferramentas que darão a esse individuo a possibilidade de se
apropriar dos conceitos culturais, modifica-los e adapta-los as suas necessidades
pessoais, que também se constroem no sei do corpo coletivo.
Vigotski defende que as funções superiores da mente, como a memoria, a
cognição, as emoções e percepção, são construídas culturalmente. O canto coral
atua sobre esses elementos através da construção de uma memoria musical, que
acontece com o desenvolvimento de uma forma de expressão e percepção artística
que influi no aprendizado e é uma ferramenta no desenvolvimento da memoria
musical, permitindo a formação de novos signos, uma nova linguagem. Pode–se
dizer que Vigotski nos ajuda a compreender os processos de ensino aprendizagem
no canto coral, partindo da premissa de que essa pratica se configura como uma
ação coletiva de conhecimentos. Portanto, a construção das ferramentas de
expressão musical também parte do coletivo e do social para depois se tornarem
operações internas e individuais.
O canto coral é mais do que uma expressão artística; constitui também um
momento de aprendizado, de socialização e construção cultural. “Além de uma
função musical, o canto coletivo tem, indubitavelmente, uma função
social”(DURRANT,2003,p.45) Ele menciona que as pessoas, os idosos cantam em
corais porque é uma atividade em que se podem compartilhar conteúdos culturais
e emocionais, no caso de ação emocional, se permita o ato de liberar as emoções e
expressa-las no meio artístico, o que não encontra lugar nos contextosdiários.
Vigotski(1999,249-272)explica o que seria a possibilidade de liberar emoções
através da experiência artística; para este, esse liberar acontece no âmbito da
imaginação e sentimento sem se voltar a ação física.
A educação de idosos apresenta-se como propulsora da transformação social,
pois é através dela que além da aquisição de conhecimentos, o processo de
socialização se intensifica, torna-se possível e a formação de um sujeito crítico e
reflexivo consolidado. A educação ocupa papel fundamental na formação crítica do
idoso, para que tenha condições de manter-se ativo e consciente da sua própria
velhice. Nesta mesma perspectiva, é também através da ação pedagógica que se
oportuniza uma maior inserção social, além da formação do idoso enquanto um
ator social, que mobilizado em rede terá possibilidade de articulação e passará a
exigir mais respeito e dignidade, e um compromisso sociopolítico a propósito dos
seus direitos.
É importantíssima a educação na vida dos idosos. Swindell e Thompson
(1995) apontam alguns benefícios da educação na vida dos idosos tais como: A
educação pode ajudar os idosos a ter mais autoconfiança e independência,
reduzindo a necessidade de recursos públicos e privados, é primordial na
capacitação dos idosos, ao lidarem com inumeráveis problemas práticos e
psicológicos em um mundo complexo, fragmentado e em mudanças. A educação
para o idoso intensifica sua atuação e contribuição para a sociedade, possibilitando
aumentar o autoconhecimento, compreender-se melhor, e comunicar as próprias
experiências às outras gerações favorecendo o equilíbrio, as perspectivas pessoais
e de mundo, ela é crucial para muitos idosos motivados para a aprendizagem e a
comunicação, pois contribui para a diminuição de dependência da população idosa
e beneficia seu bem-estar físico e psicológico, o que resulta vantajoso para as
famílias e a sociedade.
Nesse contexto, é importante que reconhecer que a população idosa vem
crescendo aceleradamente e que é preciso entender os processos físicos,
psicológicos e sociais que esses idosos passam e almejam, ao que se refere de
qualidade de vida. Segundo Zimerman (2000), “ envelhecer pressupõe alterações
físicas, psicológicas e sociais do individuo”. No seu livro ”velhice e aspectos
biopsicossociais”, faz uma descrição do envelhecimento em três esferas, a física
explica as modificações externas e internas, um desgaste inevitável, como o da
visão, audição, força, flexibilidade e etc.; a social, referindo-se aos problemas de
crise de identidade, aposentadoria, perdas diversas e diminuição dos contatos
sociais. E a de aspectos psicológicos; apresentando dificuldade de se adaptar a
novos papeis, falta de motivação e dificuldade de planejar o futuro, a necessidade
de trabalhar as perdas orgânicas, afetivas, sociais, perda da fluidez mental,
dificuldade de aquisições intelectuais, caducidade e teimosia, dentre outras.
De acordo com Marques (2004) “qualidade de vida” torna-se emblema
discursivo da busca incansável pela felicidade na nossa sociedade contemporânea
ocidental “(MARQUES, 2004, p. 67, grifo do autor)”. Segundo ele, incluem-se ainda
as propostas de vida ativa (profissional, afetiva, sexual) e saudável (alimentação e
exercícios físicos). O canto coral pode proporcionar vários benefícios para a
melhoria da qualidade de vida dos idosos, por ser uma atividade que compreende
um fazer musical coletivo, interferindo de maneira bastante positiva na
ressocialização e autoestima da pessoa idosa, além de reativar a memória e
estimular o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem através da
aprendizagem musical. Quando falo de aprendizagem musical refiro-me a
processos que envolvem o fazer musical propriamente dito, bem como a
compreensão, a partir da prática, de elementos musicais diversos, como altura,
durações, intensidade, timbre, afinação, formas musicais, dinâmica, sem que haja
necessariamente a preocupação de teorizar os conteúdos, mas sim de se buscar e
valorizar a experiência musical em si mesma, bem como seu realizar coletivo.
Ressaltando a importância do canto coral para uma maior conscientização vocal e
uma melhor coordenação motora, já que propicia o desenvolvimento do potencial
humano, para além da técnica vocal.
Outra importante contribuição do canto coral para uma melhor qualidade de
vida na terceira idade, ainda considerando o aspecto de aprendizagem, é
proporcionar que as pessoas na terceira idade continuem a ter metas, perspectivas,
sonhos e o desejo de continuar a aprender, expressar-se e criar. Consoante um
princípio Piagetiano “o afeto é o principal motor ou motivador dos processos de
desenvolvimento mental do ser humano” (Uricoechea, 1994, p.7). Tal pensamento
corrobora com a ideia de que o canto coral é um instrumento valioso no
desenvolvimento intelectivo do indivíduo, pois o prazer, a afetividade, a paixão,
são elementos que permeiam o canto coletivo, cuja atividade tem como uma das
motivações, por exemplo, a possibilidade de recordar bons momentos da vida
através da música, o que é muito importante para o resgate da memória e para o
ato de expressar os sentimentos.
A música atua de uma maneira extremamente positiva na vida dos idosos.
Alguns aspectos como a criatividade, expressão, memorização e preservação de
habilidades, que estão presentes no fazer musical, atuam no aperfeiçoamento de
sentimentos de autoestima e auto realização, na socialização, na capacidade de
organização e raciocínio, bem como em uma maior conscientização vocal e
corporal, o que se reflete em qualidade de vida.
A participação no coral proporciona todos esses benefícios, favorece a vida
social e facilita sua integração ao meio ambiente. O que ocorre na verdade é um
processo de reeducação que possibilita a respiração correta, a postura corporal
adequada e a emissão vocal eficaz (...) Além disso, o ritmo da música leva à
realização de movimentos corporais que atuam de modo satisfatório sobre as
funções motoras. De um modo geral o idoso que participa de um coral torna-se
mais criativo, descobre novos interesses, e mantém vínculos necessários à vida em
sociedade (...) a música cantada em grupo estimula a memória, melhora a
concentração permite a improvisação, desenvolve a auto expressão, autoconfiança
e evita o isolamento do idoso (Scharra, 2002, p.26).
Scharra ainda nos acrescenta que socialmente, o idoso que participa de um
grupo coral tende a se tornar mais cooperativo, e isso se reflete na sua vida física e
mental, uma vez que o mesmo se torna menos agressivo, adquire melhores hábitos
de saúde e higiene, consequência do aumento de sua autoestima, e também é
menos acometido por doenças psicossomáticas.
Mediante as argumentações e apontamentos citados anteriormente,
esclarecendo os benefícios do canto coral para a terceira idade, refletindo-se em
uma melhora na qualidade de vida dessas pessoas, podemos destacar quão grande
é a importância da educação musical sob alguns aspectos que permeiam o canto
coral que estão diretamente ligados à qualidade de vida na terceira idade, tais
como a aspecto educacional, através da educação musical, e aspectos cognitivos e
de técnica vocal, envolvidos no ato de cantar. Consequentemente isso influi nas
áreas da vida dessas pessoas que são modificadas e influenciadas de uma maneira
extremamente positiva no desenvolvimento do canto coral, como, por exemplo, a
saúde e a vida social.
Em suma, diante do desafio social em proporcionar um envelhecimento bem
sucedido, produtivo, saudável e ativo a população idosa, considerando as
pesquisas na vertente musical por meio da atividade do canto coral, como caminho
para a desejada qualidade de vida, essa pesquisa tem por base estimular o
desenvolvimento do exercício musicalde canto coral com idosos, como alternativa
para a pratica de uma educação musical transformadora por inúmeros fatores
beneficentes na vida de cada idoso seja biológica, psicossocial, motora, cognitiva,
afetiva, entendendo a influencia que o canto exerce na vida deles e os efeitos
psicossociais advindos de uma velhice não musical, enfim, proporcionar
mecanismos para o desenvolvimento humano e qualidade de vida através da
perspectiva musical.
CRONOGRAMA
-
REFERENCIAS
--
MASCARO, Sonia de Amorim. O que é a velhice, - São Paulo, Brasiliense, 2004,
coleção primeiros passos.
ZIRMERMAN, Guite, Velhice: os aspectos biopsicossociais – Porto Alegre; Artmed,
2000.
SANTOS JUNIOR, Djair Carlos dos. Canto coral na terceira idade, 2008,
Monografia (Licenciatura plena em educação artística/ musica) Instituto Villa
Lobos - UFRJ.
SOUZA, Cristiana Miriam S. Artigo, Terceira idade e música: perspectivas para
uma educação musical, 2006, Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e
Pós-graduação em Música (ANPPOM) Brasília, Universidade Federal de
Goiás/Mestranda em Música.
MOURÃO OLIVEIRA, Fernando Martins. Construindo o Canto Coral, Dissertação
(Mestrado em Educação, Arte e Historia da cultura) Universidade Mackenzie, São
Paulo,2011.
Mês / Atividades Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
Pesquisa
bibliográfica
X X X X X
Entrevista X X
Observação X X X
Analise e
interpretação
X X X
Redação do TCC X X
Revisão X X
Apresentação X
MARSOLA, Monica. Canto uma expressão: princípios básicos da técnica vocal,
São Paulo, 1999, Irmão Vilate.
SILVA OLIVEIRA, Rita de Cássia – UEPG, POLÍTICAS PÚBLICAS, EDUCAÇÃO E A
PESQUISA SOBRE O IDOSO NO BRASIL: DIFERENTES ABORDAGENS DA
TEMÁTICA NAS TESES E DISSERTAÇÕES – 200 A 2009.
LAKATOS – Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade; Fundamentos de
metodologia cientifica. 5 ed. São Paulo, atlas, 2003.