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STER ALINE DOS SANTO EFEITO DA DANÇA SOBRE Betim 2017 STER ALINE DOS SANTOS DUARTE FEITO DA DANÇA SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO A QUALIDADE DE VIDA STER ALINE DOS SANTOS DUARTE EFEITO DA DANÇA SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Projeto apresentado ao Curso de Educação Física, da Instituição de ensino superior: Faculdade Pitágoras – Campus Betim MG, como requisito parcial para aprovação no TCC, como requisito parcial para obtenção do título de graduado em Bacharel em Educação Física. Betim 2017 3 SUMÁRIO Conteúdo 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2. PROBLEMA DE PESQUISA ................................................................................... 5 3. OBJETIVO DO ESTUDO ........................................................................................ 6 3.1 GERAL .................................................................................................................. 6 3.2 ESPECIFICOS ...................................................................................................... 6 4. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 6 5. REFERENCIAL TEÓRIOCO ................................................................................... 7 6. O AUMENTO DA POPULAÇÃO E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DO IDOSO. ........................................................................................................................ 9 7. QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO ....................................................................... 10 8. DANÇA E SEUS EFEITOS DE PROMOÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA PARA A TERCEIRA IDADE .................................................................................................... 13 9. O EFEITO DA DANÇA ENQUANTO ATIVIDADE FÍSICA .................................... 15 10. BENEFÍCIOS DA DANÇA PARA A SAÚDE. ....................................................... 16 11. CONCLUSÃO. ..................................................................................................... 18 12. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 20 4 1 INTRODUÇÃO A população de idosos é um acontecimento que vem sucedendo em todo o mundo e com varias oscilações, essas variáveis acontecem de forma intensa nos aspectos demográficos no Brasil, com um crescimento de 9% de idosos com 60 anos, ou mais em 2001, para um aumento de 12,1 % no ano de 2011, estimativas apontam um aumento da expectativa de vida da população de idosos passara para homens 70,6 anos e para as mulheres 77,7 anos. Em 2050 a probabilidade de 81,3 anos. Os benefícios da prática regular de atividade física têm implicações positivas sobre a qualidade e a expectativa de vida dos idosos. Na velhice de forma geral, os exercícios físicos, realizados regularmente, facilitam a velocidade psicomotora, a coordenação, o desempenho neuropsicológico e o controle postural, além de proporcionar a socialização entre pares e a sensação de bem estar geral do organismo (SHEPHARD, 2003; FARINATTI, 2008). Dentre os programas que podem auxiliar no combate ao sedentarismo nesta população destacam-se os exercícios para fortalecimento muscular (citar exemplos como foi feito nos seguintes), os aeróbicos (caminhar, nadar, pedalar, fazer hidroginástica, dançar) e também atividades do cotidiano e de lazer, como cuidar de afazeres domésticos, cuidar do jardim e subir escadas, todos com intensidades de leve a moderada e sempre visando às preferências pessoais e possibilidades do idoso (NÓBREGA et al., 1999) A definição de qualidade de vida precisa ser entendida como influenciador por todos os aspectos da vida e, dessa maneira, contém, mas não deve estar restringido à ocorrência ou não de morbidades. Porém, perante a repercussão que a definição de bem estar e capaz de refletir na vida do ser humano, visto que estão indispensáveis princípios no qual possam orientar operacionalmente essa importância da qualidade de vida. Entretanto, a qualidade de vida com relação à saúde trata-se não só ao aspecto a cerca de como os indivíduos compreende percebem tua condição global de saúde, porem assim como o quanto física, psíquico e socialmente encontram-se na execução de suas ocupações diárias. Diante de tais informações uma boa opção para se conviver com o processo de envelhecimento é a inclusão em aulas coletivas, onde os idosos terão oportunidade 5 de se enturmarem com outras pessoas, pois essa convivência trará ao idoso uma melhor socialização tirando-o da exclusão que ele mesmo se opõe. Assim compreender o mecanismo do efeito da dança, na importância da busca de estratégia para proporcionar mais resultados para a melhor qualidade de vida do idoso. Dessa forma o objetivo deste trabalho e realizar uma revisão de literatura com a finalidade de entender a dança para uma melhora na qualidade de vida do idoso. O presente estudo será realizado por meio de uma revisão de literatura científica, a partir das referencias indexadas encontradas nas bases de dados do Google Acadêmico, A Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Os uni termos empregados para a busca dos artigos, de acordo com os descritores em ciências da saúde (DEC’S), serão: Dança, Qualidade de Vida, Envelhecimento e Idoso. Como critérios de seleção serão exigidos que todos os descritores estivessem presentes nos artigos encontrados. Além disso, serão revisados as referencias bibliográficas de todos os artigos, afim de inclusão de outros trabalhos não identificados nessa base de dados. Sabendo que a dança de salão para a terceira idade trás diversos benefícios físicos, cognitivos e sociais. Dentro dessa linha de raciocínio dispus a orientar e observar um pequeno grupo de idosos praticando a modalidade duas vezes na semana. E em seguida formular-se a seguinte pergunta: será que a dança contribui para ser ter uma melhor qualidade de vida na terceira idade? Diante do crescimento demográfico da população idosa no Brasil, hoje muitos estudos tem se voltado à saúde dessa população e a qualidade de vida esta inserida como ponto importante. Assim surgiu o interesse em compreender melhor este grupo de idosos dentro da dança de salão e os benefícios que ela trás ou trouxe na vida de cada idoso participante. 2. PROBLEMA DE PESQUISA Quais os benefícios que a dança pode proporcional ao idoso em seus aspectos tanto físicos quanto psicológicos? 6 3. OBJETIVO DO ESTUDO 3.1 GERAL Identifica os efeitos da dança sobre a qualidade de vida do idoso. 3.2 ESPECIFICOS Analisar o aumento da população e o processo de envelhecimento do idoso; Avaliar a melhora na qualidade de vida do idoso; Identificar como a dança pode melhorar no aspecto qualidade de vida do idoso e seus efeitos; 4. JUSTIFICATIVA Devido ao fato de uma crescente demanda de idosos potencialmente dependentes em busca de serviços públicos precisam estar preparados para fazer frente a essa realidade, cada vez mais crescente. Há a necessidade, em consequência dos fatos expostos acima, de se promover um trabalho sistematizado na esfera Municipal capaz de canalizar esforços junto ás parcerias, no sentido de concretizar metas e objetivos de benefícios diretos ao público alvo. Na perspectiva de garantia de acesso a atividades que propiciem qualidade de vida propomos a execução deste projeto, que visa implementar esforços comunitários para organização de grupos de idosos, onde disponibilizaremos atividades socializadoras, informativas, recreativas e acompanhamento sistemático ao idoso, através de sua inclusão em programas e projetos educativos pela saúde. SegundoSimone de Beauvoir (1990), o grau de civilização de uma determinada sociedade pode ser medido pelo tipo de tratamento dispensado a seus velhos. Se em algumas sociedades do passado os idosos foram tratados de modo até cruel, é bem verdade, como assegura essa pensadora, que em outras eles desfrutaram de carinho e respeito. Se quisermos alcançar a modernidade e o desenvolvimento certamente teremos não apenas que amparar a infância e a 7 juventude, mas avançar muito nas políticas de atendimento à velhice. Portanto, a proposta de realização deste projeto vem de encontro à necessidade desta demanda, bem como das expectativas levantadas com diagnóstico da realidade, enquanto instrumento de relevância para a melhoria dos serviços prestados e consequentemente melhoria da qualidade de vida, através da dança na Terceira Idade, como benefícios de inserção social, retirando do isolamento e além dos benefícios proposto pela Dança irá contribuir para uma melhor qualidade de vida dessas pessoas. Enfim, por acreditar que o requisito fundamental para uma boa velhice é a preservação do potencial para o desenvolvimento do indivíduo e, que este pode ser estimulado e aprimorado dentro dos limites de plasticidade individual permitida pela idade e estabelecida por condições individuais de saúde, estilo de vida e educação, é que se enquadra uma proposta de atuação como esta a conquista da longevidade, da velhice bem-sucedida com verdadeira qualidade de vida. 5. REFERENCIAL TEÓRIOCO Desde a antiguidade, a humanidade já tinha na expressão corporal, através da dança, uma forma de se comunicar. Encontramos influências culturais dos países onde são dançados e de onde são originários os ritmos. Cada cultura transporta seu conteúdo as mais diferentes áreas, dentre estas, as danças absorvem grande parte desta transferência, pois sempre foi de grande importância nas sociedades através dos tempos, seja como uma forma de expressão artística, como objeto de culto aos Deuses ou como simples entretenimento. O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo. Já que estamos num o país dançante e levando em consideração a diversidade de manifestações rítmicas e expressivas existentes de norte a sul, a Dança torna-se tão necessária e é uma rica atividade para desenvolver em seus praticantes uma melhora nas capacidades físicas (DARIDO & RANGEL, 2005). 8 Nanni (1995) aponta que o ser humano utilizou a dança como linguagem corporal, simbolizando alegrias, tristezas, vida e morte, para celebrar o amor, a guerra, a paz, ou seja, ela representou diversos aspectos da vida humana. Dançar é uma atividade que pode ser iniciada em qualquer época da vida, podendo ser aos quatro ou aos oitenta anos. A maioria dos idosos não esta interessada em performance artística, mas sim em uma atividade prazerosa com movimentos fáceis e ao mesmo tempo desafiadores. A Dança para Idosos: Resgate da Cultura e da Vida de Ana Zélia Belo e Roberta Gaio diz: Estamos vivendo um período de transição desde meados do século XX, sofrendo profundas e radicais transformações, inclusive no que diz respeito ao conceito e a conscientização da saúde e qualidade de vida, promovendo mais vida nos anos de vida, assistindo a uma longevidade que estimula o conhecimento, reconhecimento e a prevenção das possíveis doenças crônicas presentes na vida dos idosos. O Brasil há muito tempo deixou de ser um país de jovens e passou a ser um país também de idosos e idosas, considerando a perspectiva de vida atual, em função da melhoria da qualidade de vida, que esta relacionada a diversos fatores tais como: controle de doenças crônicas através de exames periódicos e medicamentos adequados; consciência da necessidade de alimentação balanceada e atividade física constante; vida regrada que prevê o combate ao alcoolismo, tabagismo e horas de sono tranquilas; entre outras coisasdivulgadas por programas de diversas associações governamentais e não governamentais, além do desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Contudo Lima-Costa et al (2006) afirmam que, a condição de saúde da população brasileira, em especial dos idosos, está relacionada com a condição socioeconômica, o que leva a crer que os idosos em condição menos favorecida têm mais problemas de saúde e menos qualidade de vida, se não estão vivendo em cidades ou comunidades que possuem propostas oriundas de políticas públicas que objetivam o atendimento a essa população, considerando os diversos aspectos do seu desenvolvimento, tais como: saúde, alimentação, lazer, atividade física, entre 9 outros. Atividades essas que podem promover a socialização, o bem estar, o aumento da auto-estima e a constante busca pelo viver mais e com qualidade. 6. O AUMENTO DA POPULAÇÃO E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DO IDOSO. A população de idosos é um acontecimento que vem sucedendo em todo o mundo e com varias oscilações, instaurando-se um avanço nos departamentos de saúde, educação e social do idoso (CAVANAUGH; BLANCHARD-FIELDS, 2012) apud (FLESCH; ARAUJO, 2014). Dados do IBGE (2012) mostram que essas variáveis acontecem de forma intensa nos aspectos demográficos no Brasil, com um crescimento de 9% de idosos com 60 anos, ou mais em 2001, para um aumento de 12,1 % no ano de 2011, estimativas apontam um aumento da expectativa e vida da população de idosos passara para homens 70,6 anos e para as mulheres 77,7 anos. Em 2050 a probabilidade de 81,3 anos. O envelhecimento pode ser percebido como um procedimento ativo e evoluído, definido em tal grau por alterações funcionais, bioquímicas e morfológicas, quanto por alterações psíquicas. Essas alterações impõe a crescente diminuição capacidade de adequação ambiente, proporcionando uma fragilidade e maior ocorrência de procedimentos de doenças (FERREIRA et al., 2012). Estudos relacionados mostram uma ligação entre saúde e envelhecimento, abordando para um crescimento para, a pratica regular de exercícios, a capacidade funcional e qualidade de vida (CIVINSKI; MONTIBELLER; BRAZ, 2011). Hoje a população de idoso vem crescendo, contudo eles sofrem alterações em suas capacidades fisiológicas e o processo de envelhecimento vem trazendo vários fatores que influenciam na capacidade funcional e psíquica que são eles: a força o equilíbrio a agilidade e a coordenação motora gerando então uma regressãona qualidade de vida, pois ocorrem alterações neurológicas e musculares. Quando essas perdas influenciam a qualidade de vida nos depararam com um risco de morbimortalidade (MEIRELES et al., 2010). 10 7. QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Segundo Toscano e Oliveira (2009), a definição de qualidade de vida precisa ser entendida como influenciador por todos os aspectos da vida e, dessa maneira, contém, mas não deve estar restringido à ocorrência ou não de morbidades. Porém, perante a repercussão que a definição de bem estar e capaz de refletir na vida do ser humano, visto que estão indispensáveis princípios no qual possam orientar operacionalmente essa importância da qualidade de vida. Entretanto, a qualidade de vida com relação à saúde trata-se não só ao aspecto a cerca de como os indivíduos compreende percebem tua condição global de saúde, porem assim como o quanto física, psíquico e socialmente encontram-se na execução de suas ocupações diárias. Realmente a qualidade de vida e associada a saúde do corpo, do estado emocional e da realização social e espiritual, dessa maneira, é importante compreender o processo de envelhecimento e determinar maneiras para retarda as consequências da senescência, de tal maneira que possa ser provável proporcionar uma vivencia autoconfiante e qualitativamente otimista ao processo de envelhecimento.(MOTA & CARVALHO, 1999, P. 20) apud(FARIA; MARINHO, 2004). De acordo com Faria e Marinho (2004), para uma pessoa ser considerado independente, deve ser capaz de tomar banho, vestir-se, deslocar-se da cama ou da cadeira, andar, comer e ir à casa de banho sem necessitar de ajuda. A perda de alguma destas funções conduz, em maior ou menor grau, à dependência, à falta de autonomia funcional. Estudos sugerem a pratica frequente de exercícios físicos e uma maior aptidão física está ligada a uma melhora na qualidade de vida. Fatores como sedentarismo e estresse influenciam na redução da qualidade de vida (ARAUJO S. M.; ARAUJO S. G., 2000). “O bem-estar na velhice, ou saúde num sentido amplo, seria o resultado do equilíbrio entre as várias dimensões da capacidade funcional do idoso” (Witter et al., 2013). Qualidade de Vida do Idoso é um tema importante a ser estudado, devido a constatação do efeito do envelhecimento populacional e suas consequências, para as quais ninguém, nem os jovens estão preparados, e não adianta apenas atribuir esse processo à responsabilidade do sistema público. As crenças, preconceitos e 11 atitudes do idoso e da população em geral mediam o comportamento psicossocial e as interpretações e o desconhecimento, podem apenas prejudicar a imagem dos idosos e sua integração na sociedade e consequentemente sua Qualidade de Vida. (Neri, 2001). Segundo Neri (1993), a promoção da qualidade de vida do idoso resulta da qualidade da interação entre pessoas em mudança, desse modo excede a responsabilidade individual. De acordo com um estudo de Neri (2003) sobre conteúdos de textos veiculados pelo jornal O Estado de São Paulo entre 1995 e 2002, foram levantados os principais traços das atitudes e crenças de velhice vigentes no Brasil, e há duas formas de tratamento quanto à velhice: uma é a condição médico-social que merece tratamento científico e político, de acordo com a relevância para o bem-estar da sociedade e dos idosos. A outra é considerá-la como questão existencial e cultural, que merece tratamento literário, artístico e social, compatível com a necessidade das pessoas e grupos e seu significado social e individual. Em ambos os contextos, a boa velhice é identificada com boa saúde, autocuidado, estilo de vida saudável, atividade, produtividade, satisfação, otimismo e jovialidade. Ainda de acordo com a análise de Neri (2003) sobre os conteúdos do Jornal Estado de São Paulo, a boa velhice é a que não põe em risco o bem-estar do idoso, nem de seus familiares, e nem desestabiliza as finanças da sociedade, nem o bem- estar das novas gerações. O conceito de velhice no geral é negativo, tanto pela ótica individual quanto social, significa de modo geral, declínio, solidão, doença e fardo pesado para a sociedade. Solução para o envelhecimento não há, é irreversível, mas seu processo pode ser retardado, controlado, parte de seus males pode ser corrigida, existem tratamentos de última geração, mas ainda longe de ser acessível à maioria das pessoas. E para a grande maioria dos males da velhice podem e devem ser prevenidos por um adequado estilo de vida, que inclui cuidados, atividade, otimismo e disposição pessoal. (Neri, 2003) Então a boa Qualidade de Vida na velhice foi transformada em questão política,na medida em que se realçou a questão previdenciária e incluiu a proposição de duasmudanças: “uma é a alteração nas relações do Estado com a sociedade, a 12 outra é aalteração nas concepções sobre o lugar do idoso na sociedade, ou sobre os deveres dasociedade para com ele ”. (Neri, 2003, pg. 53)Park (2003), salienta que a longevidade envolve Geriatras, Gerontólogos,medicamentos, complementos alimentares, drogas para retardar oenvelhecimento,exercícios e lazer, mas cita o outro enfoque na função social que provoca discussõessobre o papel do velho em uma sociedade produtiva, estar e sentir-se inserido significaestar produzindo e ter objetivos de vida. Park (2003, pg. 71), evidencia a citação do Geriatra e Gerontólogo Dr. RenatoMaia Guimarães (1999, p. 2), ao responder à questão: “Qual a receita para envelhecerbem?” Sua resposta é a seguinte: É basicamente assim: correr como criança (pela importância daatividade física e da brincadeira propriamente dita); comer comoum índio (comer menos e alimentar-se de produtos o mais naturalpossível); descansar como um gato (deitar, esticar e ao levantarsefazer um alongamento como fazem os gatos); ter a persistênciade um camelo (manter seus compromissos consigo mesmo daatividade física e da dieta); ter a alegria de um golfinho (nãoposso afirmar que a alegria aumente a esperança de vida, mas queo mau-humor diminui, é certo); ter a independência de umpássaro (depender o mínimo possível dos outros); ter asolidariedade de um cão (ser solidário sempre); E por último,fugir da sombra, fugir da escuridão. (Não ficar apático,escondido, achando que a vida quem vive são os outros. É precisovoltar para o palco e viver a vida de maneira brilhante.)(Guimarães,1999 citado em Park, 2003, pg. 71) De acordo com a citação acima, crianças, índios, animais e artistas no palco sãoas melhores possibilidades para o velho. São seres que estão de certa forma às margensda sociedade, e que possibilitam outras formas de existir e de se relacionar em umasociedade que exclui o idoso. (Neri, 2003) De acordo com Balter e Mayse (1999 citado por Neri 2004), são importantesantecedentes de uma boa velhice, o acesso à atividade, envolvimento social e estilo devida saudável, além de metas na vida, crer na própria capacidade de controlar sua vida eser capaz de investir em saúde, e na capacidade cognitiva de relações sociais. 13 8. DANÇA E SEUS EFEITOS DE PROMOÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA PARA A TERCEIRA IDADE O ato de movimentar se está totalmente ligado á dança, é um elemento básico da vida, faz parte de todos os seres humanos, o corpo se torna uma orquestra que se sucede produzindo o movimento (LABAN, 1990). As pessoas da terceira idade normalmente chegam até a dança com varias barreiras impostas por eles mesmos ou pela sociedade tais como: preconceitos por causa da idade, por acharem que não conseguem, problemas de origem psicológicos e saudades do tempo em que eram jovens. Para o autor, Fux (1983, p93) ele afirma que: Os adultos chegam a dança com uma postura própria: eles vêm com vidas sedentárias, com rígidos preconceitos, com problemas psíquicos e com nostalgias de uma juventude passada que áspera movimentarse. [...] Chegam com o desejo de saber se elas, ou eles, podem alcançar a possibilidade de se comunicar através do movimento de seu corpo. “Posso fazê-lo em minha idade”? Perguntamme. É certo que sim. Para expressarse não há limites de idade. A dança como atividade recreativa aparece como uma alternativa de trabalho coletivo, que irá estimular a solidariedade fazendo com que haja uma diminuição das tensões, das angústias e melhor faz com que essas pessoas façam novas amizades e por ser uma atividade alegre e estimulante faz com que saiam da rotina, busquem a socialização e o prazer de estarem com pessoas da mesma faixa etária. (SALVADOR, 2004). No aspecto psicológico melhora a autoestima a motivação e a autodeterminação e se sentem bem no sentido de estarem livres, tranquilos e realizados causa a aceitação da sua idade e da sua condição, melhora e reduz o índice de depressão e estresse, auxilia na manutenção da saúde psíquica, física e mental melhorando o humor e atuando como terapia (CHIARION, 2007; SILVA, 2007). Okuma (1998 apud SALVADOR, 2004, p. 3): Acha que a melhor opção para as pessoas de terceira idade são as atividades em grupos como a dança, facilitam a integração e o fortalecimento das amizades, superação de limites físicos, ocupação do tempos em prol de simesmos, livrandose das angustias, incertezas, inseguranças e medos. 14 No aspecto social mostra que os idosos utilizamse da dança como forma de diversão e em busca de novas amizades ou manutenção das mesmas, encontram na dança um jeito de estarem incluídos na sua comunidade e o principal que há a aproximação e convívio social com a sua própria família (CHIARION, 2007) Diante de tais informações uma boa opção para se conviver com o processo de envelhecimento é a inclusão em aulas coletivas, onde os idosos terão oportunidade de se enturmarem com outras pessoas, pois essa convivência trará ao idoso uma melhor socialização tirando-o da exclusão que ele mesmo se opõe (SOUZA; METZNER, 2013). Segundo Ferreira (1999, p.218), “a Dança é uma sequencia de movimentos corporais executados de maneira ritmada, em geral ao som de música”. A dança progride a coordenação motora, habilidade, movimento e noção do espaço, estimula e melhora a harmonia corporal de uma maneira genial e própria, possibilitando uma progressão na dignidade e um bloqueio de diversas ações psicológicas, proporciona harmonia e acrescenta familiaridade social, transforma-se em uma opção de laser e possibilita ate um melhoramento de doenças e demais dilemas. (SOUZA; METZNER, 2013) A dança em todo tempo atou na vida do ser humano associando-se com vários aspectos como: dialogo corporal, emocional, crenças religiosas e sociais. É indiscutível a atuação positiva da dançarelacionados aos aspectos de animo, na melhora do equilíbrio, na resistência muscular e na diminuição de quedas, além de precaver o caimento cognitivo. Carolina Miguel (2007), Leonardo Delarete Pimenta (2007) conclui: A dança de salão é uma atividade aeróbica ampla e bastante diversificada. O grau de impacto nas estruturas musculares, ósseas e articulares e a intensidade do exercício variam de acordo com o ritmo e estilo a ser dançado. Em geral, a dança trabalha com elementos voltados para melhoria da aptidão física e do desenvolvimento psicomotor. Ajuda a garantir a independência funcional do indivíduo através da manutenção da sua força muscular, principalmente de sustentação, equilíbrio, potência aeróbica, movimentos corporais totais e mudanças do estilo de vida. O principal da dança de salão, enquanto atividade física é a mobilidade 15 articular e a coordenação motora; o contato com o movimento, fazendo dele um uso consciente - poder pensar o que está fazendo e poder realizar o movimento desejado. O processo de aprendizado de dança de salão passa pelo conhecimento articulado, ou seja, associa conhecimentos e definições, físicos e até mesmo filosóficos, com experimentação, vivência e percepção. Integra corpo/mente, razão e emoção no pleno exercício do prazer. Sendo assim, a linha de pesquisa será relacionada à Educação Física e Saúde, o tema será “Beneficio da dança de salão para a terceira idade”, delimitando assim meu problema de pesquisa “Quais os efeitos da dança sobre a qualidade de vida do idoso? 9. O EFEITO DA DANÇA ENQUANTO ATIVIDADE FÍSICA . A dança é uma atividade física alegre que traz sensações de bem- estar e dá estímulos para a pessoa que a pratica. Essa prática de atividade leva o indivíduo a ter mais motivação, autoestima e autodeterminação. Desse modo pode-se nos sentir mais tranquilos e mais felizes conosco e com outras pessoas ao nosso redor (SZUSTER, 2011). A autora ainda afirma que como qualquer outra atividade física, a dança pode beneficiar o indivíduo e retardar alguns problemas que podem ser diminuídos com o passar dos anos. Segundo Szuster (2011, p.29) “a dança enquanto atividade física tem muitos benefícios, melhora elasticidade muscular, melhora movimentos articulares, diminui o risco de doenças cardiovasculares, problemas no aparelho locomotor e sedentarismo, reduzindo o índice de pressão”. Como assegura a autora, a prática de atividade física como a dança, garante melhoria na saúde das pessoas. Szuster (2011) ainda assegura que a dança é um tipo de atividade física que permite ao indivíduo melhorar sua função física, sua saúde e seu bem-estar. A prática de exercícios físicos não só favorece na parte estética do indivíduo, mas proporciona também aos praticantes o benefício do sentir- se bem. E, é através da dança, que é uma atividade física bem divertida de ser praticada, que muitos podem viver e alcançar uma determinada idade com boa 16 saúde e muita disposição. Nas academias, a procura pela dança é muito grande. Um dos motivos é o fato de as pessoas estarem acima do peso normal e buscarem meios de alcançar resultados que promovam a autoestima, visando assim a uma boa aparência da sua imagem corporal. A disposição de quem pratica atividade física pode aumentar, facilitando a realização de tarefas diárias, sem dar espaço ao sedentarismo e até mesmo às doenças. “O exercício físico é recomendado para prevenir doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, além de aumentar a expectativa de vida”. GONÇALVES e VILARTA e, 2004, p.30). 10. BENEFÍCIOS DA DANÇA PARA A SAÚDE. A saúde é o nosso mais completo bem- estar seja mental, físico ou social (VILARTA e GONÇALVES, 2004). Sendo assim, pode-se dizer que a dança é capaz de se tornar uma atividade física que pode contribuir muito para a melhoria da saúde, pois são inúmeros os benefícios. Mas para adquirir esses benefícios o indivíduo deve adotar outro estilo de vida: mudar seus hábitos, seu comportamento, adquirir uma vida mais ativa procurando fazer atividades que lhe deem prazer em praticar, atividades que melhorem sua autoestima. A dança é uma opção que pode auxiliar muito nessa mudança de estilo de vida. Para Nahas (2001 apud VILARTA e GONÇALVES, 2004, p.46) Estilo de vida é o conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas, em que deve ser valorizadas elementos concorrentes ao bem–estar pessoal, como controle do estresse, a nutrição equilibrada, a atividade física regular, os cuidados preventivos com a saúde e o cultivo de relacionamentos sociais. Os autores supracitados consideram que as pessoas precisam se adequar a hábitos e comportamentos que contribuem para um estilo de vida bem mais saudável deve aproveitar os mecanismos que a vida proporciona dedicar-se mais ao lazer, adotar hábitos alimentares mais saudáveis e praticar atividade física regular. Mas o foco maior é a saúde. Boa saúde implica aumento da qualidade e da expectativa de vida, melhoria do sistema imunológico, prevenção e redução dos 17 efeitos de doenças como: Cardiopatias estresse, obesidade, osteoporose, hipertensão arterial, deficiências respiratórias, problemas circulatórios, diabetes e as alterações das taxas de colesterol. (SILVA, et al ,2012) Para Salvador (2004 apud SILVA, MARTINS, MENDES, 2012, p.26) “... a dança é uma atividade física recreativa identificada como uma das intervenções de saúde mais significativas na vida das pessoas de idade mais avançadas”. Percebe-se conforme as considerações acima que a prática da dança atua na melhoria da saúde das pessoas que fazem essa atividade, pois ao fazer a atividade regular essas pessoas terão uma vida mais promissora, prevenidos de várias doenças. Szuster (2006, p. 28) afirma ainda que: Faz parte do universo da dança promover melhorias ao organismo do indivíduo harmoniosamente, respeitando as suas emoções e seus estados fisiológicos, desenvolvendo habilidades motoras, autoconhecimento e ainda atuando como fator de prevenção como no combate a situações estressantes. Assim, pode-se dizer que a dança é uma atividade física que melhora a saúde, pode desencadear vários benefícios e melhora o estilo de vida do indivíduo, independentemente da idade, e é uma excelente promotora da qualidade de vida. Em um estudo realizado com o objetivo de identificar os efeitosproduzidos pela prática da dança como atividade física em mulheres acima de 50 anos, alunas da companhia de dança Edson Garcia na cidade de Porto Alegre – RS, descobriu- se que, de um grupo com 53 indivíduos, 58,49% dos participantes identificam a dança como qualidade de vida e saúde em primeiro lugar. (SZUSTER, 2006). Embora constatemos que a saúde é a ferramenta fundamental na vida do indivíduo, a sociedade em geral possui um grande número de pessoas com problemas de saúde em diversos aspectos, e o que mais contribui para esses problemas afetar a vida das pessoas é a falta de prática de atividades físicas. 18 11. CONCLUSÃO. Este trabalho me deu a oportunidade de identificar a importância e benefícios da dança como ferramenta eficaz para uma melhor Qualidade de Vida para a Terceira Idade. E através desta pesquisa pude concluir que vivese numa sociedade que prega a juventude, a beleza externa, onde o ser humano vive em busca da longevidade, da fonte da eterna juventude, mas a pessoas realmente estão vivendo mais e esse viver mais não quer dizer que estão vivendo bem, não é sinal de uma boa qualidade de vida, até porque começase a envelhecer a partir do momento em que se nasce. De acordo com a pesquisa apresentada e os objetivos propostos podemos concluir que a dança é uma atividade física que proporciona benefícios em prol da saúde, mas o que mais teve relevância foi a perda de peso e melhoria da autoestima. A dança se caracteriza como uma fonte que oferece bem-estar e um bom condicionamento físico, integração social, e é uma atividade física que além do prazer de se praticar, favorece vários outros benefícios para uma boa qualidade de vida. Além desses benefícios ressaltados pelas alunas foi acrescentado também, na pesquisa, que a dança é uma terapia motivacional. Esse envelhecer acarreta vários estigmas e preconceitos á pessoa idosa, pois a sociedade o vê como um produto do qual o prazo de validade já expirou além dos problemas que a própria idade já traz nos aspectos psicológicos, sociais, físicos e psíquicos, mas que fora isso são seres humanos como qualquer outro. Percebi que a dança é um ponto mais que positivo para essas pessoas e, mesmo tendo experiência como professora de dança para crianças me entusiasmei muito a possibilidade de levar a dança para outros corpos. A vitalidade que as pessoas da terceira idade têm é contagiante, e no momento em que estão dançando esquecem todo e qualquer problema que possam ter, se tornam vivas e superam seus limites se entregando de corpo e alma à dança. A qualidade de vida de uma pessoa é analisada por vários aspectos, sem esquecer que varia de pessoa para pessoa, sendo eles moradia, saúde, lazer, condições ambientais, sociais entre outros e que acabam sendo negados à essas pessoas pela sociedade ou até mesmo pela própria família. Concluí-se então ser necessário que mais pesquisas sejam produzidas nesta 19 área, levando para comunidade conhecimentos mais aprofundados sobre os benefícios dessa prática que é a dança, uma vez que entende-se que a dança pode ser utilizada como instrumento para melhorar a qualidade de vida das pessoas, promovendo uma saúde mais eficaz. 20 12. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Cleuza Maria. Um olhar sobre a prática da dança de salão. Movimento e Percepção. Espirito Santo de Pintal, SP, v.5, nº 6, jan/ jun. 2005. CAMARGO. A dança tem história e permanece construindo sua historicidade.Resv.Cient/ FAP, Curitiba.v.7, p 153 a 160, jan/ junh. 2011 CHIARION, B.M.A. Dança e Desenvolvimento de Idosos Institucionalizados. 5ª Mostra Acadêmica Unimep. Piracicaba, S.P 23 a 25 de out. de2007.Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/5mostra/2/144.pdfAcesso em: 25 de maio de 2017. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa.3 ed. totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FUX, M. Dança Experiência de Vida (tradução de Norberto Abreu e Silva Neto) 3ª ed. São Paulo, Summus, 1983. FLESCH, D.; ARAUJO, F. Alta hospitalar de pacientes idosos: necessidades e desafios do cuidado contínuo.Estud. psicol. (Natal) vol.19 no.3 Natal Jul/Set. 2014 CIVINSKI, C.; MONTIBELLER, A.; BRAZ, O. A Importância Do Exercício Físico No Envelhecimento. Revista da Unifebe (Online) 2011; 9(jan/jun):163-175 FERREIRA, L. G. O. et al. 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