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ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
ECOLOGIA é a ciência que estuda como os organismos (animais, plantas e micróbios) 
interagem entre si e com o ambiente abiótico (incluindo fatores como luz solar, temperatura, 
umidade, e nutrientes). 
 
Interação – Meio Abiótico e Biótico 
Quais são as principais partes de nosso planeta que podem interagir como sistemas? 
Essencialmente toda a matéria (sólida, líquida e gasosa) e todos os processos que 
movimentam energia de materiais de uma parte para a outra do planeta compõem o sistema 
Terra. 
 
O estudo da Ecologia 
 1° Observações e Descrições – Observar o que ocorre no campo; 
 2° Desenvolvimento de Hipóteses – Criar idéias sobre como o sistema funciona; 
 3° Teste das hipóteses (experimentos) – Um ou um pequeno número de variáveis são 
manipulados para revelar seus efeitos específicos. 
-Microcosmos – Isolar uma porção, limitar os fatores, manipular as condições (Ex:laboratório, 
estufas...) 
-Modelos matemáticos – Descrever as interações entre os ecossistemas como equações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
 
HABITAT: É o lugar, ou estrutura física, no qual vive um organismo. (floresta, deserto, recife de 
coral, etc) 
 
Terrestre X Aquático 
Água doce X Água marinha 
Oceânico X Estuários 
Bentônicos X Pelágicos 
 
O estado do nosso Planeta 
Últimos 300 anos: escalas, taxas e tipos de modificações ambientais têm sofrido alterações 
drásticas, a medida que a humanidade passou por uma era de crescimento populacional 
rápido, com um desenvolvimento industrial baseado no uso de combustíveis fósseis 
CONSEQUENTEMENTE 
• Aumento do consumo de combustíveis fósseis e emissões de gases do efeito estufa 
• Aumento da produção de alimentos e conversão de ecossistemas naturais em agrícolas 
• Perda de habitats e biodiversidade 
• Contaminação do solo, ar e água 
• Mudanças nos ciclos do elementos e fluxo de energia 
• Diminuição da disponibilidade de água potável 
• Erosão dos solos 
• Desmatamento, etc. 
 
Soluções 
•Melhores políticas de manejo de Bacias Hidrográficas 
•Melhor manejo da agricultura 
•Cuidado com regiões alagadas e outras áreas de suporte ambiental 
Estudos Ecológicos 
 
Obs: Uma área de suporte ambiental é aquela que a humanidade depende para se alimentar, 
suprir suas necessidades hídricas, se proteger contra catástrofes naturais e cuidar da saúde 
pública. 
 
Matriz energética 
Problemas ambientais globais hoje estão associados com a dependência nos combustíveis 
fósseis e os riscos ambientais associados com esta extração, bem como os danos causados 
pelas emissões na combustão dos mesmos. 
 
Principal fonte da mudança climática global: modificação da composição da atmosfera devido 
às atividades antrópicas. 
Fonte destas perturbações: 
• emissões associadas com o uso de energia 
(Combustíveis fósseis), 
• urbanização e 
• mudanças no uso do solo. 
 
Mudanças Esperadas 
• extremos de temperatura e precipitação, 
• diminuição da extensão sazonal e perene de neve e gelo, 
• elevação de nível do mar 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
 
Principal desafio: Manejo sustentável de um planeta em constante mudança 
Gerenciamento adequado dos recursos naturais, de modo a atender uma população em 
constante. 
Principal desafio: manejo sustentável de um planeta em constante mudança crescimento e 
evolução tecnológica requer uma base científica sólida sobre os princípios básicos 
de estrutura e funcionamento dos sistemas ambientais. 
 
 
Natalidade, mortalidade e história de vida 
 
Ecologia de populações 
Nt = Nt-1 + B – D + I – E 
B – nascimentos 
D – mortes 
I – imigração 
E – emigração 
 
Essa equação define o principal objetivo da ecologia: descrever, explicar e entender a 
distribuição e a abundância dos organismos. Precisamos contar os indivíduos e observar a 
variação neste número. 
Contagem de indivíduos (ex. nematódeos) 
Unidades: área, volume de solo, volume de água, etc. 
 
Natalidade e Mortalidade 
 Natalidade - é a capacidade de uma população de aumentar, englobando: nascimento, 
eclosão, germinação ou divisão. 
 Natalidade máxima (absoluta ou fisiológica) – é a produção máxima teórica de novos 
indivíduos sob condições ideais (ótimo fisiológico). Constante em uma dada 
população, ou seja, é característica da espécie. 
 Natalidade ecológica (realizada) – é o aumento populacional sob condição real ou 
específica do ambiente. Ela não é constante para uma população, pois pode variar 
ante o tamanho e a composição etária da população e face as condições do ambiente 
físico. 
 Taxa de natalidade absoluta (bruta) - número de novos indivíduos produzidos por 
unidade de tempo. 
 Taxa de natalidade específica - número de novos indivíduos produzidos por unidade 
de tempo, por unidade de população. 
 
 Mortalidade – refere-se à morte dos indivíduos na população. Definida como o 
número de indivíduos que morrem num dado período. 
 Mortalidade mínima (absoluta ou fisiológica) - constante para a pop., representa a 
perda sob condições ideais ou não limitantes. 
 Mortalidade ecológica (realizada) – é a perda de indivíduos sob uma dada condição 
ambiental, da mesma forma que a natalidade, não é uma constante, variando com as 
condições ambientais e populacionais. 
 Taxa de mortalidade (bruta) - número de óbitos por unidade de tempo. 
 Taxa de mortalidade específica - número de óbitos por unidade de tempo, por 
unidade de população. 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
Fluxo de indivíduos 
 Emigração – movimento para fora, de sentido único, afeta a forma local de 
crescimento pop. da mesma maneira que a mortalidade. 
 Imigração – movimento para dentro em sentido único. Age como a natalidade no 
crescimento pop. 
 Migração - saída e retorno periódicos. 
 
Ciclo de vida 
Importante: conhecermos o ciclo de vida da pop. estudada, os fatores ambientais têm impacto 
diferente dependendo do estágio de vida. 
a) muitas gerações dentro de um ano. 
b) uma geração dentro de um ano. 
c) ciclo de vida dura vários anos. 
 
Semélparas – único evento reprodutivo 
Iteróparas – vários momentos reprodutivos, sazonais ou contínuos. 
 
Para monitorar e examinar os padrões de mortalidade dependendo da idade ou estágio, 
usamos a tabela de vida. 
 
Curvas de sobrevivência 
-Mostra ao longo do tempo, o declínio numérico da população. 
-Modelo de probabilidade de sobrevivência entre as várias idades. 
 
 
ECOSSISTEMAS 
 
 
 
Definindo as escalas 
• Indivíduos: sinônimo de organismo 
• Populações: grupo de indivíduos da mesma espécie 
• Comunidades: consiste de um maior ou menor número 
de populações 
• Ecossistemas: compreende a comunidade junto com 
seu ambiente físico 
• Biosfera: compreende todos os meios ambientes e 
organismos na superfície da Terra. 
 
 
 
Definindo o Ecossistema 
Componentes: 
• Ambiente inerte (abiótico); 
• Organismos vivos (comunidades) atuando reciprocamente com 
o meio físico; 
• Fluxo de energia; 
• Ciclagem de materiais; 
• Estrutura trófica. 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
Estrutura 
 Estrato autotrófico 
-Plantas ou partes de plantas que contém clorofila. 
-Fixação de energia luminosa. 
-Utilização de substância inorgânicas simples e construção de 
substâncias orgânicas complexas 
 Estrato heterotrófico 
-Utilização, rearranjo e decomposição de materiais complexos 
 
PONTO DE VISTA BIOLÓGICO 
 Substâncias inorgânicas 
C, N, CO2, H2O, e outros – Ciclos de materiais 
 Compostos orgânicos 
Proteínas, carboidratos, lipídios, substâncias húmicas, entre outros., ligam o abióticoao 
biótico Fatores físicos 
Ambiente atmosférico, hidrológico, substratos, regime climático, entre outros. 
 Produtores 
Organismos autotróficos 
 Macroconsumidores ou fagotrófos 
 Organismos heterotróficos, animais que ingerem outros organismos ou material 
particulado 
 Microconsumidores ou saprótrofos; decompositores ou osmotrófos 
Organismos heterotróficos, bactérias e fungos (obtém energia degradando tecidos 
mortos ou absorvendo MOD de plantas ou animais 
 
PONTO DE VISTA FUNCIONAL 
Dinâmica dos componentes do ecossistema: 
• Transferência de materiais 
• Transferência de energia 
• Ciclagem de nutrientes 
• Mudança na composição dos organismos ao longo do tempo 
 
 
SUCESSÃO ECOLÓGICA 
Sucessão é o processo ordenado de mudanças no ecossistema, resultante da modificação do 
ambiente físico pela comunidade biológica, culminante em um tipo de ecossistema persistente 
– o clímax; 
• Sucessão é parte natural da dinâmica da comunidade. 
 
Processos 
Várias características podem ser abordadas no processo de sucessão ecológica como: 
• Ciclo de nutrientes; 
• Relações energéticas; 
• Composição de espécies e estrutura da comunidade; 
• Estabilidade do processo e estratégia 
 
 
 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
Fases 
• Ecese: comunidade pioneira onde os primeiros organismos a se instalarem no ambiente são: 
liquens, musgos, gramíneas e insetos; 
• Sere: comunidade intermediária é representada por vegetação arbustiva e herbácea. Nessa 
etapa ocorrem profundas alterações no ambiente e na diversidade das espécies; 
• Clímax: comunidade estabilizadora. Nessa fase, a comunidade atinge a estabilidade, com 
elevado número de espécies e de nichos ecológicos e apresenta grande biomassa. 
 
Mecanismos 
 Facilitação: Espécies pioneiras da sucessão possam alterar as condições e/ou a 
disponibilidade de recursos em um habitat de maneira que favoreça a entrada e o 
desenvolvimento de novas espécies. 
 Tolerância: Habilidade de diferentes espécies em tolerar as condições do ambiente 
conforme elas mudam agraves da sucessão e em minimizar os efeitos de outras 
espécies sobre seu assentamentos. Espécies tolerantes excluem outras da sere por 
competição. 
 Inibição: As espécies tardias da sucessão são mais capazes de suportar baixos níveis de 
recursos que as espécies iniciais. Assim, elas podem invadir e crescer na presença das 
espécies que as precedem na colonização de um substrato. 
 
Clímax e Disclímax 
 Comunidade Clímax: ponto final da sucessão; 
Sistema Fechado X Sistema Aberto 
 Comunidade Disclímax: distúrbio; 
(O efeito do distúrbio é remeter a comunidade a um estágio inicial de sucessão). 
 
 
SUCESSÃO E EVOLUÇÃO 
Sucessão é um fenômeno fundamental em ecologia, é uma ferramenta essencial para 
se entender como funciona o fenômeno da evolução. 
 Para Margalef, a biosfera é o que impulsiona a evolução e os ecossistemas são a 
máquina da evolução. 
 Sucessão e evolução andam sempre juntas, porque se as espécies mudam é porque 
mudou o ecossistema ou porque as espécies mudam de consumo. 
 
Diferenças 
• Sucessão, comportamento dinâmico dos ecossistemas . 
• Evolução, resultado do funcionamento dos ecossistemas. 
A sucessão tem sido muito eficaz em estimular e dirigir a evolução das espécies. 
 
• Espécies que apresentam menor capacidade de dispersão e crescimento lento tornam-se 
dominantes nas fases finais da sucessão. (sp. De áreas já estabelecidas) 
• Enquanto que as espécies que tem crescimento rápido e altas taxas de dispersão 
são aquelas que predominam nas fases iniciais da sucessão. (sp.Pioneiras). 
 
Interpretação Evolutiva da Sucessão 
1) Uma determinada população pode estar bem adaptada a um determinado conjunto 
de condições, podendo não estar adaptada a outras condições. Há um limite entre largura do 
nicho e do habitat que uma população pode realmente explorar. A seleção preserva essa 
única adaptação e favorece a junção da população com o ambiente. 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
2) A sucessão produz um complexo gradiente de ambientes físicos e bióticos, análogos ao 
gradiente espacial, para o qual as espécies respondem no tempo ecológico e evolutivo. A 
seleção ajusta as populações no gradiente sucessional da mesma forma que são ajustados os 
gradientes espaciais. 
 
3) A estratégia evolutiva que envolve duração do ciclo de vida, período reprodutivo e o grau 
de recombinação são os determinantes básicos para se afirmar a posição das espécies nos 
gradientes espacial e sucessional. 
 
4) Os sinais de diferentes sucessões ambientais estão mudando continuamente de tamanho, 
posição e relação geográficas, conforme o regime de distúrbio. Isso apresenta um padrão 
dinâmico de seleção que pressiona a paisagem, permitindo uma variedade de espécies em 
diferentes posições sucessionais. 
 
 
BIOMAS MUNDIAIS 
 Relacionados com o clima, relevo, solo. 
 condições de temperatura, chuva e incidência de luz solar nas várias regiões facilitam 
ou impedem a existência de qualquer tipo de vida. 
 vários ecossistemas num mesmo bioma. É o caso da floresta amazônica e da mata 
atlântica que estão no bioma das florestas tropicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
 TUNDRA 
 Vegetação herbácea que se desenvolve no degelo, quando as sementes encontram 
condições. 
 Ciclo vegetativo rápido. 
 Composição botânica em função do solo e clima 
 Espécies: musgos, liquens e plantas rasteiras. Solo fica congelado a maior parte do ano 
 Tundra arbórea, arbustiva, herbácea e muscinal. Bioma mais frio do planeta 
 Palavra tundra tem origem no finlandês: tuntuna - planície sem árvores. 
 
 
 
 MONTANHAS 
 Ocorre nas cadeias montanhosas: Andes, Rochosas, Alpes, Himalaia e outros. 
 Vegetação em patamares. 
 Vegetação que alcança 2500 a 3000 m é composta de plantas orófilas. 
 O fator do bioma é a altitude. 
 Ecossistema que evidencia bem a adaptação em função do clima e altitude. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
 TAIGA OU FLORESTA BOREAL 
 Ocorre apenas no hemisfério norte, lat. 50o e 60o n. 
 Floresta homogênea formada pôr coníferas: abetos e pinheiros (aciculifoliadas) 
resistentes e perenes. 
 Escandinávia e Canadá utilizam como matéria-prima na indústria de papel e celulose. 
 
 FLORESTA TEMPERADA 
 Típica do clima temperado e estações bem definidas. 
 Recobria áreas que são densamente povoadas. 
 Floresta decídua (perde folhas no inverno). 
 Não são homogêneas. Há espécies perenes como flores, tapetes musgos cogumelos. 
 Em regiões mais chuvosas aparecem árvores de grande porte. 
 
 FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS 
 Também conhecido como bosques esclerófilos. 
 Vegetação característica das margens do Mediterrâneo. Porém aparece em outras 
partes do mundo. 
 Bioma marcado por uma estação seca e quente. 
 Formado por vegetação arbustiva ou bosques de árvores de folhas duras (esclerófilas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
 ESTEPES 
 Bioma seco, frio e com vegetação rasteira. 
 Aparecem no ecótono ( zona de transição) deserto-savana. 
 Nesse domínio os verões são quentes e os invernos rigorosos. 
 Com um pouco mais de chuva a estepe pode ser classificada como pradaria. 
 
 PRADARIAS 
 Vegetação herbácea. 
 Pradaria: América do Norte, pampas: América do Sul. 
 No sul recebem mais chuva. 
 Apresentam-se geralmente em relevo suavemente inclinado. 
 
 SAVANAS 
 Típicas de clima tropical. Uma estação seca e outra chuvosa. 
 Há vários tipos. as mais conhecidas são africanas com uma zoogeografia muito rica: 
leões, zebras,girafas, elefantes, gazelas e outros. 
 Na América do Sul ocupam áreas na colômbia e venezuela: lhanos. 
 No brasil aparece como cerrado em grande parte do centro-oeste. Composta de 
arbustos e gramíneas 
 Encontrado na Austrália: destaque para eucalipto 
 Na Índia é denominado de jungle. 
 
 
 
 
 
 
 
ECOLOGIA – Resumo (organização) 
Alberto Galdino - Biomedicina 
 FLORESTAS TROPICAIS 
 Área de ocorrência delimitada pelos trópicos. 
 Elevada temperatura e grande pluviosidade. 
 São heterogêneas, perenes, higrófilas, latifoliadas. 
 Maior biodiversidade entre os biomas. 
 Próxima ao equador são mais densas e estratificadas. 
 
 DESÉRTICA 
 Adaptam-se à escassez de água. Alguns casos de xerofilia extrema. 
 Possuem espinhos para diminuir a evapotranspiração, caules cobertos com camada de 
cera para impedir a evaporação e raízes longas para absorção de umidade. 
 Vegetação desértica é chamada de xeromorfas.

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