Buscar

SUINOS 3

Prévia do material em texto

Tópicos 
2 
Manejo (com foco no bem estar): 
Reprodutores 
 Maternidade 
 Creche 
Crescimento e terminação 
Tópicos sobre abate/indústria 
Reprodutores 
4 
Proporção macho/fêmea = 1/20 
Optar, sempre que possível pela IA (melhor 
material genético, e controle sanitário) 
O macho está presente p/ monitorar o cio das 
fêmeas e para cobrições de emergência, por 
isso, tem que ser selecionado 
Inicia atividade reprodutiva aos 7-8 meses, 
Já as fêmeas iniciam vida reprodutiva com 5 a 6 
meses, e podem ser produtivas por até 6 
gestações (nulípara/primípara/plurípara ou multípara) 
 longevidade de fêmeas e machos em uma granja 
definida conforme o programa da mesma - 
produtividade, condições de saúde , etc... 
 
Há recomendação de substituir machos que 
tenham idade superior a 2 anos 
 
Inseminação Artificial: há centrais regionais que 
fornecem sêmen resfriado, porém granjas de 
maior porte possuem sua própria CIA, 
laboratório e plantel de machos para coleta. 
5 
Reprodutores 
 Plantel (várias idades e fases reprodutivas de e 
Reposição 
Planejamento (“all in, all out”) – para otimização das 
instalações! 
 Construções específicas p/ (1,20m p/ altura da baia p/ 
os machos) 
6 
Reprodutores – 
pré-cobrição 
 
 
 
 
 
 
 
frente às baias 
Detecção do cio das leitoas e 
Porcas 2X ao dia;“passeio” dos mesmos 
Entre as baias das fêmeas. 
 
. Reflexo de aceitação ao macho e ao 
homem – momento ideal para 
Inseminar ou para MN (monta natural) 
 
Manter as fêmeas bem alimentadas 
( em duas refeições- ração crescimento 
p/ leitoas, e de lactação para as porcas.) 
7 
Reprodutores – pré-cobrição 
 primeira cobrição das leitoas: no 2º ou 3º cio 
(+ ou - 7meses e 130kg) 
 Porcas retornam ao cio 4 a 5 dias pós desmame (21 a 
35 dias pós parto), e podem ser alojadas em grupos de 5 a 10, 
de tamanhos semelhantes, após um banho p/ diminuir cheiros 
que levam às brigas. 
 o agrupamento das 
Espaço ideal: 3m2/porca 
também permite estímulo ao cio, além da 
presença dos machos 
 As porcas devem receber a mesma 
ração da lactação, 3kg/dia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 Leitoas em baias c/ 4 animais 
baias p/ grupos de porcas 
desmamadas 
Reprodutores – 
cobrição 
 MN – controlada, (de 5 a 10min, 
pois confirma cio) 
escolha de macho compatível em tamanho e 
peso! 
baia de cobertura (leva-sea fêmea) com piso em 
condições e limpa, evitando acidentes 
 
 IA – aplicar dentro do prazo não + que 12 h após 
observação do reflexo de cio; até 3 IAs podem ser 
feitas na mesma fêmea, para garantia de gestação! 
 algumas granjas descartam fêmeas já no primeiro retorno ao 
cio 
9 
Reprodutores – cobrição 
11 
Gestação 
12 
Pode-se alojar as porcas e leitoas em boxes nos 
primeiros 30 dias de gestação. Não movimentá-las 
entre o dia 7 e o dia 18. O ambiente deve ser calmo. 
Evitar o estresse!!! 
 instalações em boas condições de higiene e limpeza. 
 baias coletivas para leitoas = 2,0 m2 e porcas = 3,0 m2; 
(área/fêmea) 
porcas até 4 ou 5 semanas pós cobertura, ou mesmo 
as em final de gestação (1-2 semanas pré-parto) : 
especial atenção quanto a temperatura ambiental. 
Temperaturas elevadas = perdas embrionárias, 
especialmente entre os dias 8-16 pós-cobrição, e no 
final, desconforto! 
Gestação (3 meses, 3 semanas e 3 dias!!!) 
13 
Do dia 18 à 24 passar o cachaço em frente às porcas pela 
manhã e tarde, após os horários de arraçoamento para 
verificar retornos de cio; 
 
Fazer diagnóstico de gestação entre 30 - 50 dias com a 
utilização de ultrassom, e o visual após 90 dias; 
 
Aplicar as vacinas previstas para a fase de gestação; 
 
Movimentar as fêmeas no mínimo 4X por dia (2 X nos 
arraçoamentos) p/ estimular o consumo de água e a micção. 
Supervisionar e anotar corrimentos vulvares durante este 
período; 
14 
Vantagens e Desvantagens 
 Menos espaço 
 Menos mão de obra 
 Fácil observação 
 
 Ausência ninho 
 Sem exercício 
 Movimentos limitados 
 Intranqüilidade 
 Estereotipias 
 Algumas machucaduras 
 Ambiente enriquecido 
 Oportuniza exercício e 
conforto 
 Menos risco prolapsos 
 Menos custo capital 
 Sem estereotipias 
 Risco queimaduras 
 Difícil alimentação 
individual 
 Doenças intestinais 
 Dificuldade p/ cuidados 
 Intimidações e Brigas 
EXTENSIVO 
GAIOLAS individuais 
Gestação (3 meses, 3 semanas e 3 dias!!!) 
Arraçoamento: 
Após a cobrição até cinco dias de gestação fêmeas 
podem consumir de 1,8 à 2,0 Kg de ração por dia; 
Entre os dia 6 e 56 d, alimentar as porcas em função 
do seu estado ao desmame (escore corporal) 
 Entre os dias 56 e 85 d de gestação, ajustar quantidade de ração (2,0 a 
2,5 kg/dia/porca) para que a porca esteja em uma boa condição 
corporal; 
 Dos 86 d de gestação até transferência para a maternidade deve ser 
fornecido até 3,0 Kg diários de ração; 
 
 A ração deve ser fornecida em duas refeições, pela manhã e à 
tarde. A oferta de água BOA deve ser à vontade, temperatura 
ambiente inferior a 20°C (consumo diário de 18 à 20 litros/fêmea). 
16 
Escore corporal 
http://www.infobibos.com/Artigos/2006_3/Suinos/index.htm 17 
Gestação (3 meses, 3 semanas e 3 dias!!!).... 
Identificar animais com problema, anotar os sinais de 
inquietação e controlar a temperatura corporal, tratando 
com antitérmicos se for superior a 39,8 C. Observar e 
registrar os abortos e retornos tardios; 
 
Fornecer alimentação mais fibrosa na última semana de 
gestação. 
 
Lavar as fêmeas antes de irem 
para a maternidade 
(1 semana antes do parto previsto). 
18 
Condução das fêmeas à maternidade 
19 
Fazer esse manejo com calma, 
em horário de temperatura 
agradável 
Maternidade – parto até desmame 
20 
Essa sala deve estar previamente limpa e 
desinfetada, com 18-20 ºC (manter 
termômetro a 1,5m do chão para 
controle). 
Dentro dos escamoteadores, 32ºC na 
primeira semana p/ os leitões. 
 
No dia previsto para o parto, retirar a 
ração e manter água à vontade (15 a 20L/ 
fêmea) 
Escamoteador de fi bra 
21 
Maternidade – 
parto até desmame 
Assistência ao parto: caso 
necessário – falta de 
contrações ou demora na 
expulsão dos leitões (+ de 
20min) 
Esse auxílio se faz por 
funcionário treinado, com 
uso de luvas, para com a 
mão no canal vaginal da 
porca, retirar leitões 
(“trancados”). 
22 
Maternidade... 
Tomada do colostro (imediata!) 
Corte e desinfecção do umbigo 
(solução de iodo) 
Limpeza do leitão 
“kit” de auxílio ao parto 
23 
Maternidade – parto até desmame 
24 
Para cada porca, acompanha uma ficha 
com todo seu histórico, data e hora do 
parto, nº de leitões nascidos, ocorrências, 
medicações individuais e coletivas, etc.. 
Arraçoamento: 
 às porcas, o mais cedo possível (após o 
nascimento e mamada de toda a leitegada*), e 
daí até o desmame, em várias vezes ao dia, 
incluindo uma porção à noite nos meses quentes. 
À vontade! 
(uma porca em lactação pode consumir até 6-7kg de ração por dia). 
*O primeiro oferecimento pode ser umedecida, para estimular 
consumo. 
Maternidade – parto até desmame 
 Arraçoamento... 
 aos leitões, ração pré-inicial, a partir dos 7 ou 
10d, até o desmame. 
Essas são rações especializadas, com alto teor 
protéico e energético e ingredientes de fácil 
digestão para os leitões; seu uso diminui 
problemas digestivos na fase de desmame. 
25 
Maternidade – partoaté desmame 
 Práticas no pós parto: 
corte ou desgaste de dentes 
(presas) e também 
corte das caudas 
dos leitões 
OBJETIVO: 
evitar machucar os tetos das porcas, machucaduras 
durante as brigas entre leitões, e 
diminuir machucaduras e canibalismo nas fases futuras 
26 
Maternidade – parto até desmame 
 Demais práticas no pós parto: castração 
dos machinhos, por volta dos 12 dias de 
idade 
• Aplicação de ferro 
(oral, sub-cutâneo ou intramuscular) 
200mg de ferrodextrano/animal 
no 3º ou5º dia de vida 
Utiliza-se bisturi e desinfecção 
local 
Obs: em alguns países 
não se realiza castração 
28 
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/julho2010/ju468pdf/Pag11.pdf 
Por volta dos 6 meses, na oitava semana antes do abate (1ª dose) e 
“imunocastração” 
cinco semanas antes do abate (2ª dose) 29 
Vantagens e Desvantagens 
 Crescem mais rápido 
 Melhor conversão 
 Carcaças magras 
Machos inteiros: 
Cheiro de Cachaço 
Agressividade 
Crostas por brigas 
Exaustão: DFD 
Gordura com + água 
Rancificação 
Machos castrados 
OBS: Vacina custo alto, pouca praticidade na aplicação 
(agrupar lotes), porém mostrou-se eficiente na questão sabor da carne, além do bem 
estar dos leitões 
Valores críticos/metas / maternidade 
 
 Valores críticos e metas pa 
 
ra mate 
 
nidade 
Indicador Valor Crítico 
r 
Meta 
Nº leitões nascidos vivos/parto <10,0 >10,8 
Peso médio dos leitões ao nascer (kg) <1,4 >1,5 
Taxa de leitões nascidos mortos (%) >5,0 <3,0 
Taxa de mortalidade de leitões (%) >8,0 <7,0 
Leitões desmamados/parto <9,2 >10,0 
Média leitões desmamados/porca/ano <19,3 >23,0 
G anho médio de peso diário dos leitões (g) <200 >250 
Peso dos leitões aos 21 dias (kg) <5,6 >6,7 31 
Descarte de fêmeas 
32 
Evitar alta % de porcas muito velhas na granja, 
recomenda-se reposição anual de 30 a 40%; 
porcas que apresentarem qualquer um dos 
problemas abaixo: 
 
-Não retornarem ao cio até 15 dias após o 
desmame; 
- danos severos nos aprumos; 
- falhas de fecundação; 
- duas repetições seguidas de cio; 
- dificuldades no parto; 
 Motivos de descarte de fêmeas.... 
33 
- ocorrência de doenças; 
- baixa produtividade; 
- Com problemas de Metrite, Mastite e Agalaxia 
(MMA); - febre, corrimentos, úbere inflamado, sem leite 
(Tratar esse animal e enxertar os leitões em outras 
porcas) 
- abortos ou falsa gestação. 
CRECHE 
A saída da maternidade para a creche 
representa um choque para os leitões, pois 
deixam a companhia da porca e, em substituição 
ao leite materno, passam a se alimentar 
exclusivamente de ração. Por essa razão, os 
cuidados dedicados aos leitões, principalmente 
nos primeiros dias de creche, são importantes 
para evitar perdas e queda no desempenho, em 
função de problemas alimentares e ambientais 
que, via de regra, resultam na ocorrência de 
diarréias. 
34 
creche em cama 
sobreposta 
creche em piso 
creche suspensa 
35 
Manejos na creche (6 kg até 18-25kg) 
36 
O alojamento na creche é feito no mesmo dia do 
desmame, colocando nas baias leitões de 
tamanhos semelhantes; ideal se viessem de celas 
(maternidade) vizinhas, por já se conhecerem pelo 
cheiro; 
Espaço /leitão: conforme instalação 
24-26ºC nos primeiros 14 dias (termômetro nas 
salas!) 
Ração à vontade – “inicial I” (até 42d), “inicial II” 
(até saída da creche -70d) 
 Verificar sempre se não ficam sobras nos comedouros, que 
úmidas, estragam e provocam diarréias nos leitões!!!! 
Água de boa qualidade, bebedouros funcionando 
corretamente 
Manejos na creche... 
37 
Leitões entre 5 e 10kg de PV consomem = 
450g/dia; entre 10 e 20kg de PV, estimular um 
consumo que se aproxime de 950g/dia; 
pesagens semanais dos leitões, para acompanhar 
desempenho! Deve haver fichas junto às baias 
para essas e outras anotações. 
Na ocorrência de diarréias (ou “doença do 
edema”), suspender alimentação e definir novo 
arraçoamento; 
Visitas 3 X ao dia para verificar as condições 
dos leitões / comedouros e bebedouros / TºC 
Crescimento -Terminação 
Engorda em piquetes = 
“vida fresca” 
39 
Extensiva X Intensiva 
Crescimento lento 
Fáceis de manipular 
Mais calmos 
Brigam menos 
Qualidade melhor de 
carne em alguns 
aspectos 
 Altos níveis Amônia (irritante) 
◦ Afeta apetite e 
crescimento 
 Poeira (alimento no chão) 
 Dejetos 
◦ Odores desagradáveis 
 
 Níveis ruídos 
◦ 98db arraçoamento 
◦ 110db na castração 
Osteocondrose 
 Dolorosa e debilitante 
desordem dos membros 
 Dor nos cascos 
 Ossos quebrados na 
insensibilização (abated.) 
 Rachaduras do osso durante 
desossa 
tem origem em artrites 
mecânicas (piso ruim) ou 
infecciosas, que podem 
surgir ainda na idade 
jovem 
Ossos quebrados, rachados 
Crescimento -Terminação 
42 
O sucesso das fases anteriores determina o bom 
desempenho nessa fase! 
 Alojar os leitões nas baias de crescimento e terminação no 
dia da saída da creche, mantendo os mesmos grupos 
formados na creche ou refazer os lotes por tamanho e 
sexo; 
 
 temperatura das salas entre 16°C e 18°C, de acordo com a 
fase de desenvolvimento dos animais; 
 
 ração de crescimento até os 50 kg de PV, e ração de 
terminação até o abate, à vontade, 
 
 bebedouros de fácil acesso para os animais, com altura, 
vazão e pressão corretamente regulados. 
Crescimento –Terminação... 
43 
 Monitorar as salas de crescimento e terminação 2 X pela 
manhã e à tarde, observar as condições dos animais, 
equipamentos, ração e temperatura ambiente; 
 Limpar as baias de crescimento e terminação diariamente 
com pá e vassoura, e lavagem se for o caso; 
 Esvaziar e lavar semanalmente as calhas coletoras de 
dejetos; 
 ações corretivas o + breve possível quando for constatada 
qualquer irregularidade, especialmente problemas 
sanitários. 
 venda dos animais para o abate por lote, de acordo com o 
peso exigido pelo mercado. 
 Não deixar eventuais animais refugo nas instalações. 
Da criação à indústria... 
Em todas as fases, novo foco no bem 
estar: bom manejo no carregamento, 
descarregamento, transporte, 
horário e distância de viagem, 
descanso no abatedouro, etc... 
46 
Manejo pré-abate 
Alimento antes abate 
> morte transporte 
Pior evisceração 
Contaminação 
conteúdo intestinal 
> volume resíduo no 
abatedouro 
Jejum 12 horas 
Sem digesta sólida 
> pH estômago 
< secreção gástrica 
Estresse transporte 
> motilidade intestinal 
> Proliferação e 
Excreção Salmonella 
Jejum e qualidade de carne 
Longos períodos tende a > DFD e < 
PSE; 
 
 + DFD em músculos > atividade; 
Longissimus dorsi mantém concentração de 
glicogênio durante jejum; 
 
Músculos de sustentação + propenso à 
depleção glicogênio e DFD após longo jejum. 
Fatores afetam qualidade carne 
Carne Escura Firme e Seca (DFD); 
Carne Pálida, Mole e Exsudativa (PSE); 
◦ afeta Maciez da carne; 
 
Ferimentos e ossos quebrados; 
Odor de cachaço na carne 
animais inteiros – não no Brasil; 
DFD X PSE 
Estresse pré-abate 
 
Depleção Glicogênio 
< Acidificação musc. 
Pos-mortem 
 
 
DFD 
 
Carne Escura, Firme e 
Seca 
Genética +Estresse Fisiológico 
> Acidificação Muscular 
Carcaça Quente 
< pH 
> T ºC 
 
 
PSE 
Carne Pálida, Mole e 
Exsudativa 
Carré c/ 
osso 
Pernil 
c/osso 
Paleta 
c/ osso 
Lombo 
c/ carré 
Lombo 
s/ osso 
costelas 
copa 
barriga 
52Corte Carne Suína 
53 
Bibliografias consultadas e leituras recomendadas 
 http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Suinos/SPSuinos/index.html 
 
 www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod...543 
 SISCAL _ sistema de criação de suínos ao ar livre. 
www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod...226 
 
 Suinocultura Intensiva – produção, manejo e saúde do rebanho. Ed. Sobestiansky, I,Wentz, I., Brasília, 
Embrapa-SPI; Concórdia: Embrapa CNPSA, 1998. 
 www.cnpsa.embrapa.br/cias 
(site para acessar e baixar os recentes Comunicados Técnicos do cnpsa sobre custos de 
produção (nº 496 e 497) 
• http://www.cnpsa.embrapa.br/cias/index.php?view=article&id=101%3Aicpsuino0212&format 
=pdf&option=com_content 
p/ custo de produção de suínos p/ 2012 
ABCS –Associação Brasileira dos Criadores de Suínos - http://www.abcs.org.br/ 
ACSURS – Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul - 
http://www.acsurs.com.br/ 
55

Continue navegando