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Os Quatro Principios

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Os Quatro princípios do Método Cartesiano
 O racionalismo cartesiano - termo originário de Cartesius, nome latino de René Descartes (1596-1650, filosofo, físico e matemático francês) se expressava pela frase “Penso, logo existo”. A sociedade do final do sec. XVI necessitava de desenvolvimento cientifico de qualidade de vida, ampliar a expectativa de sobrevivência, aumentar os consumidores e principalmente a mão de obra disponível, os métodos científicos passaram a ser levados da indústria para vida social. O pensamento de Descartes é revolucionaria para o feudalismo, para esta sociedade o conhecimento era vindo da Igreja, onde não havia questionamento nem reflexões sobre a existência ou racionalidade.
 Os quatro princípios do método cartesiano são, nunca aceitar algo como verdadeiro, sem conhece ló como tal; o segundo princípio era que deve se dividir o problema em quantas partes forem possíveis para melhor resolve lo; o terceiro principio dita que deve ordenar os problemas dos mais simples aos mais compostos e enumera lós e por fim revisar para que nada fique omitido. Sua filosofia se baseia na experiência em duvida e evidencia a partir deste momento a ciência deixa de ser obscura e duvidosa para se tornar matemática e precisa. Este método usa o raciocínio como filtro fragmentador do objeto de estudo. Os sentidos, as emoções e as ideias confusas, podem nos enganar, portanto nos trazendo um entendimento errado da realidade, somente através de um sistema de raciocínio que baseia a partir do questionamento e da evidencia e não a partir de achismos e adivinhações.
 O pensamento cientifico é considerado um marco da transição da Idade Media para Idade Moderna, e René Descartes o primeiro filosofo moderno.
Bibliografia
Bacon, Galileu e Descartes: O Renascimento da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2013
A Estrutura da Evoluão Cientifica, Khun, Thomas, São Paulo, 1996.
Introdução a Sociologia, Cristina Costa, Moderna
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