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4 CITOLOGIA INFLAMATÓRIA

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CITOLOGIA INFLAMATÓRIA
Secreção vaginal anormal
Prurido
Dor 
Sangramento
SINTOMAS ASSOCIADOS À INFLAMAÇÃO
LACTOBACILOS
ESTAFILOCOCOS VIRIDANS
ESTREPTOCOCOS EPIDERMIDIS
GARDNERELLA VAGINALIS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CITOLOGIA INFLAMATÓRIA
30-50% DAS SECREÇÕES VAGINAIS
3
FATORES PREDISPONENTES
Fisiológicos (menstruação, gravidez, parto, menopausa)
Doenças (distúrbios metabólicos, distúrbios hormonais)
Locais (DIU, diafragma, tampões, trauma)
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CITOLOGIA INFLAMATÓRIA
TIPO, INTENSIDADE DO EXSUDATO
ALTERAÇÃO DO PADRÃO CELULAR
DEGENERAÇÃO E NECROSE CELULAR
ANFOFILIA
VACUOLIZAÇÃO CITOPLASMÁTICA
HALOS PERINUCLEARES
TUMEFAÇÃO NUCLEAR
PICNOSE, CARIORREXE E CARIÓLISE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS GERAIS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
BACTÉRIAS
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LACTOBACILOS
GLICOGÊNIO
ÁCIDO LÁTICO
Gram- positivo
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NÚCLEOS DESNUDOS
CITÓLISE
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CÉLULA GUIA
GARDNERELLA VAGINALIS
Gram-negativo ou
Gram-variáveis
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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ACTINOMYCES
Gram-positiva anaeróbica
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
LEPTOTHRIX VAGINALIS
Bactérias anaeróbicas
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15
LEPTOTRIX 21566-G CAMPANHA
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
16
21566-G CAMPANHA LEPTOTRIX E TRICHOMONAS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
FUNGOS
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Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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23
O-11348-02
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PARASITAS - PROTOZOÁRIOS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
TRICHOMONAS VAGINALIS
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Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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HERPES VÍRUS
MULTINUCLEAÇÃO
AMOLDAMENTO NUCLEAR
RAREFAÇÃO DA CROMATINA
INCLUSÕES INTRANUCLEARES
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32
ANBELLE
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33
ANABELLE
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34
ANBELLE
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ALTERAÇÕES REATIVAS
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
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Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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48
O-11350-02 INFLAMAÇÃO
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49
O-11350-02
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50
O-11350-02 ALTERAÇÕES INFLAMATORIAS
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Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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58
CERVICITE FOLICULAR-ANABELE
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REPARAÇÃO
CAUSAS
Seguindo biópsia recente, cauterização, radioterapia
Pós-histerectomia
Cervicite severa
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REPARAÇÃO
62
CAUSAS:
 
	a - Seguindo biópsia recente, cauterização, radioterapia
b - Pós histerectomia
	c - Cervicite severa
 
2 - Carcinoma escamoso pobremente diferenciado e adenocarcinoma endocervical.
 
CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS
História, incluindo injúria prévia, trauma, terapia, agentes infecciosos, idade da paciente. A maioria das células são coesas no reparo atípico, células isoladas sendo mais numerosas no carcinoma. Orientação unidirecional do citoplasma e núcleo é mais comum no reparo típico que no carcinoma. Sobreposição e amontoamento nuclear são mais comuns no reparo que no carcinoma. Pelo menos uma característica do reparo típico é mantida no reparo atípico.
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HIPERPLASIA DE CÉLULAS BASAIS
EPITÉLIO ESCAMOSO IMATURO
EPITÉLIO ESCAMOSO MADURO
MECANISMO
EPITÉLIO ESCAMOSO
LESÃO TECIDUAL
CÉLULAS DE REPARO
63
PROCESSO REGENERATIVO
	1 - EPITÉLIO LESADO
		a - ESCAMOSO: hiperplasia de células basais (cobrindo o defeito local) -> células basais apresentando crescimento e diferenciação ->epitélio escamoso imaturo ->epitélio escamoso maduro;
		
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HIPERPLASIA DAS CÉLULAS DE RESERVA
METAPLASIA ESCAMOSA IMATURA
CÉLULAS COLUNARES IMATURAS
CÉLULAS COLUNARES MADURAS
CÉLULAS DE REPARAÇÃO
METAPLASIA ESCAMOSA MADURA
EPITÉLIO ESCAMOSO MADURO
EPITÉLIO GLANDULAR
LESÃO TECIDUAL
MECANISMO
64
b - COLUNAR: hiperplasia de células de reserva -> metaplasia escamosa imatura ->metaplasia escamosa madura; epitélio colunar imaturo -> epitélio colunar maduro.
NÚCLEO
Central, redondo a oval, aumentado, anisocariose, único/múltiplo
CROMATINA
Finamente granular
BORDO NUCLEAR
Liso, regular
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REPARAÇÃO – CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS
65
CARACTERÍSTICASCITOLÓGICAS:
	
a - NÚCLEO
Central, redondo a oval, uniformemente aumentado (reparo típico), anisonucleose (reparo atípico), único/múltiplo).
	a1 - CROMATINA
Finamente granular, uniformemente distribuída (reparo típico), granularidade aumentada (reparo atípico), hipercromasia aumentada (reparo atípico).
	a2 - MEMBRANA NUCLEAR
	Lisa, regular.
	 
	
NUCLEARES
NUCLÉOLO
Proeminente, único ou múltiplo, redondo a oval
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
Figuras de mitose
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CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS
66
a3 - NUCLÉOLO
	Proeminente, único ou múltiplo, redondo a oval (reparo típico). Variação no tamanho, número e forma (reparo atípico).
	a4 - CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
	Figuras de mitoses.
CITOPLASMA
Redondo a poligonal, bordos bem ou mal definidos, moderado a abundante, denso
RELAÇÃO NÚCLEO-CITOPLASMÁTICA
Aumentada
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REPARAÇÃO – CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS
67
b - CITOPLASMA
Redondo a poligonal, bordos bem definidos (reparo típico), menos bem definidos (reparo atípico), quantidade de moderada a abundante, basofílico, denso.
 
	c - RELAÇÃO NÚCLEO-CITOPLASMÁTICA
	Geralmente aumentada.
 
	
ARRANJOS CELULARES
Lençóis
“FUNDO”
Inflamatório
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REPARAÇÃO – CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS
68
d - ARRANJOS CELULARES
Células isoladas e agregados podem estar presentes 	em reparo atípico, assim como pseudosincícios e “lençóis” com bordos celulares menos bem definidos e perda da polaridade nuclear. No reparo típico, o arranjo mais comum é sob a forma de “lençóis” com polaridade nuclear conservada.
 
e- “FUNDO” DO ESFREGAÇO
	Geralmente inflamatório, sem evidência de diátese.
 
3 - DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO REPARO ATÍPICO:
 
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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REPARAÇÃO ATÍPICA
ANISOCARIOSE MAIS SIGNIFICATIVA
CROMATINA MAIS GROSSEIRA
HIPERCROMASIA
NUCLÉOLO DE FORMA ATÍPICA (tamanho, número e forma)
GRUPOS CELULARES MAIS DESORGANIZADOS, PSEUDOSINCÍCIOS, CÉLULAS ISOLADAS
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CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS
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CARCINOMA ESCAMOSO MODERADAMENTE DIFERENCIADO
ADENOCARCINOMA
CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS
História
Idade da paciente
Coesividade celular e arranjo celular unidirecional
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
80
Carcinoma escamoso pobremente diferenciado e adenocarcinoma endocervical.
 
CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS
História, incluindo injúria prévia, trauma, terapia, agentes infecciosos, idade da paciente. A maioria das células são coesas no reparo atípico, células isoladas sendo mais numerosas no carcinoma. Orientação unidirecional do citoplasma e núcleo é mais comum no reparo típico que no carcinoma. Sobreposição e amontoamento nuclear são mais comuns no reparo que no carcinoma. Pelo menos uma característica do reparo típico é mantida no reparo atípico.

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