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Citolopatologia - Relatório-Oficial

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA 01
Debora Wenceslau 28132904
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Citopatologia Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: DEBORA LUCÍLIA NONATO WENCESLAU 
	MATRÍCULA: 28132904
	CURSO: BIOMEDICINA 
	POLO: UNIVERSIDADE GUARULHOS/CENTRO 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luissiene Christinet Stuani Vicente
 
		TEMA DE AULA: COLETA E IDENTIFICAÇÃO DAS CÉLULAS
RELATÓRIO:
1. Coleta e identificação das células:
1. Descrever as etapas importantes para uma boa coleta citológica.
1. Orientações a Paciente:
· Orientar a paciente sobre o procedimento 
Pergunte a paciente quando foi seu último ciclo menstrual, não é possível realizar o exame neste período, quando foi sua última relação sexual pois necessita estar sem atividades sexuais a pelo menos 3 dias.
2. Posicionamento Adequado:
· Posicionar a paciente de maneira confortável e adequada para facilitar o acesso ao colo uterino. Pergunte se está se sentindo confortável ou com alguma dor, e se necessário use pomada anestésica, não é recomendável fazer sempre sua utilização, pois pode haver alteração no resultado do exame, somente se a paciente estiver com muito desconforto com a introdução do espéculo.
3. Assepsia:
· Realizar a assepsia da região genital para evitar contaminação por flora bacteriana.
4. Uso do Espéculo Vaginal:
· Inserir cuidadosamente o espéculo vaginal para visualização do colo uterino.
5. Coleta da Amostra:
· Utilizar a espátula de Ayre e a escova endocervical para coletar células do colo uterino.
· Garantir que a coleta seja feita de áreas representativas do epitélio cervical.
6. Fixação da Amostra:
· Transferir as células coletadas para uma lâmina de vidro e fixá-las imediatamente com spray fixador.
7. Identificação Adequada:
· Registrar todas as informações necessárias na lâmina, incluindo dados da paciente, data da coleta e procedência do material.
1. Citar e descrever os tipos de células do colo uterino.
1. Células Escamosas Exocervicais:
· Localizadas na porção externa do colo uterino.
· São células achatadas e pavimentosas.
2. Células Glandulares Endocervicais:
· Encontradas na porção interna do colo uterino.
· Apresentam características glandulares.
3. Células Metaplasias:
· Resultam de alterações nas células escamosas devido à irritação ou inflamação.
· Podem ser confundidas com células atípicas se não forem devidamente identificadas.
4. Células Atípicas:
· Células que apresentam alterações morfológicas, indicando a possibilidade de lesões pré-cancerígenas.
1. Diferenciar as células e descrever os estágios de maturação das mesmas.
Células Escamosas Exocervicais:
· Apresentam-se achatadas e pavimentosas.
· Núcleos alongados e achatados.
· Citoplasma mais abundante na porção externa.
Células Glandulares Endocervicais:
· Possuem características glandulares.
· Núcleos arredondados.
· Citoplasma menos abundante, frequentemente mais basofílico.
Células Metaplasias:
· Resultam de alterações nas células escamosas devido à irritação ou inflamação.
· Podem variar em forma e tamanho.
· Importantes para distinguir de células atípicas.
Células Atípicas:
· Apresentam alterações morfológicas, indicando a possibilidade de lesões pré-cancerígenas.
· Variedade de formas, incluindo células de aparência anormal ou com núcleos atípicos.
Estágios de Maturação das Células Escamosas:
Células Basais:
· Localizadas na camada basal do epitélio cervical.
· Núcleos grandes, redondos e intensamente corados.
Células Parabasais:
· Mais elevadas que as basais, em processo de diferenciação.
· Núcleos ainda grandes, mas começam a sofrer mudanças.
Células Intermediárias:
· Caracterizadas por núcleos menos proeminentes.
· Citoplasma mais evidente e menos basofílico.
Células Superficiais:
· Localizadas na camada mais externa do epitélio.
· Núcleos achatados e citoplasma mais abundante.
Células Queratinizadas:
· Na superfície do epitélio cervical.
· Núcleos não são mais visíveis, e as células apresentam queratinização.
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 01
	
	
	DATA:
___15___/__12____/_23_____
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02
Debora Wenceslau 28132904
	
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Citopatologia Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:DEBORA LUCÍLIA NONATO WENCESLAU 
	MATRÍCULA:28132904
	CURSO:BIOMEDICINA 
	POLO:UNIVERSIDADE GUARULHOS/CENTRO 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luissiene Christinet Stuani Vicente
	TEMA DE AULA: INFLAMAÇÃO E ALTERAÇÕES BENIGNAS E MALIGNAS 
RELATÓRIO:
1. Descrever os principais microrganismos do colo uterino e evidenciar as principais alterações visualizadas.
Microrganismos do Colo Uterino:
· Candida albicans: Fungo comum que pode causar infecções fúngicas.
· Trichomonas vaginalis: Protozoário que pode levar a infecções por tricomoníase.
· Gardnerella vaginalis: Bactéria associada à vaginose bacteriana.
· Hemophilus vaginalis: Bactéria frequentemente encontrada em casos de vaginose bacteriana.
Principais Alterações Visualizadas:
· Candidíase: Presença de hifas e esporos de Candida albicans.
· Tricomoníase: Observação de Trichomonas vaginalis em amostras.
· Vaginose Bacteriana: Predominância de células superficiais, com presença de células vaginas e ausência de lactobacilos.
1. Explique as alterações citológicas pré-malignas e malignas causada pelo HPV.
Alterações Citológicas Pré-Malignas:
· Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC):
· NIC I (Displasia Leve): Alterações celulares leves, geralmente reversíveis.
· NIC II (Displasia Moderada): Alterações mais pronunciadas, mas ainda não invasivas.
· NIC III (Displasia Grave ou Carcinoma in situ): Alterações severas, consideradas pré-malignas.
Alterações Citológicas Malignas:
· Carcinoma Invasivo: Células cancerosas invadem os tecidos vizinhos.
· Metástases: Disseminação de células cancerosas para órgãos distantes.
Relação com o HPV:
· O HPV (Vírus do Papiloma Humano) está associado a grande parte das alterações citológicas pré-malignas e malignas do colo uterino.
· Tipos de HPV de alto risco, como HPV-16 e HPV-18, têm maior probabilidade de causar lesões precursoras do câncer cervical.
1. Discorrer sobre as alterações visualizadas na Neoplasia escamosa e glandular.
Neoplasia Escamosa:
· A neoplasia escamosa são alterações celulares anormais nas células escamosas do colo uterino. As alterações podem variar em gravidade, desde lesões leves até carcinomas invasivos.
Alterações Visuais na Neoplasia Escamosa:
1. Lesões de Baixo Grau (LSIL - Lesões Escamosas Intraepiteliais de Baixo Grau):
· Caracterizadas por alterações celulares leves.
· Presença de células atípicas, mas geralmente reversíveis.
· Exemplos incluem displasia leve (NIC I) e condilomas.
2. Lesões de Alto Grau (HSIL - Lesões Escamosas Intraepiteliais de Alto Grau):
· Apresentam alterações celulares mais pronunciadas e potencialmente pré-malignas.
· Incluem displasia moderada (NIC II) e displasia grave ou carcinoma in situ (NIC III).
· Há necessidade de intervenção médica devido ao risco aumentado de progressão para câncer invasivo.
3. Carcinoma Escamoso Invasivo:
· Células cancerosas invadem o tecido circundante.
· Há riscos de ocorrer metástase para órgãos distantes.
Neoplasia Glandular:
· A neoplasia glandular envolve alterações anormais nas células glandulares do colo uterino.
Alterações Visuais na Neoplasia Glandular:
1. Adenocarcinoma In Situ:
· Significa um estágio pré-maligno.
· As células glandulares anormais estão confinadas às camadas mais internas do epitélio cervical.
2. Adenocarcinoma Invasivo:
· Células cancerosas glandulares invadem o tecido adjacente.
· Podem haver disseminação para órgãos distantes.
Relação com o HPV:
· As neoplasias escamosas e glandulares estão frequentemente associadas à infecção por HPV, especialmente os tipos de alto risco.
Importância do Diagnóstico Precoce:
· O diagnóstico precoce é muito importante para as neoplasias escamosas e glandulares,pois permite intervenções mais eficazes e com prognósticos melhores.
REFERENCIAS
DELBONI aurieno; laboratório de análises clinicas; citopatologia e aula prática no laboratório de biociências prédio C da Universidade de Guarulhos/Centro, dia 25/11/2023.

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