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BDQ Prova HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO DESCENDENTES

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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
Simulado: CEL0495_SM_201603132082 V.1  Fechar
Aluno(a): ALINE FRANÇOZO Matrícula: 201603132082
Desempenho: 10,0 de 10,0 Data: 27/04/2016 13:04:25 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201603786687) Pontos: 1,0  / 1,0
Em razão de as comunidades ¿primitivas¿ indígenas representarem, no Período Colonial, apenas reservas de força de trabalho a
ser aproveitada no corte e transporte do pau-brasil, entre 1500 e 1530, no Brasil.
a maioria das atividades produtivas concentrava-se na economia informal.
 o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo.
o extrativismo mineral acabou desenvolvendo um mercado de consumo interno.
a expansão da pecuária impulsionou a utilização da mão-de-obra escrava africana.
a economia baseou-se essencialmente em atividades agrícolas.
  2a Questão (Ref.: 201603275540) Pontos: 1,0  / 1,0
Canibalismo ritual, ou antropofagia era:
A prática dos índios de comerem seus inimigos para chocar aos adversários.
 A ideia era se alimentar (simbolicamente) das características do oponente.
Uma invenção portuguesa para justificar o assassinato dos ameríndios.
A comemoração por ter subjugado o inimigo, sendo uma forma de pilhéria.
Uma festa que se fazia quando o menino matava seu primeiro animal.
 Gabarito Comentado.
  3a Questão (Ref.: 201603275550) Pontos: 1,0  / 1,0
Os colonos portugueses não lograram êxito em suas investidas em busca de ouro e prata. Mas a proposta do antigo governador
acabou redimensionando os objetivos das expedições para o interior. A busca por ouro deu lugar ao aprisionamento de índios.
Embora os colonos utilizassem a procura por metais preciosos frente à Coroa portuguesa - que baixava inúmeras leis proibindo a
escravização de indígenas ¿ as expedições organizadas pelos colonos de São Paulo se transformaram em:
verdadeiras empreitadas de busca de ouro e prata, liderados por indígenas.
verdadeiras empreitadas escravizadoras de negros fugidos.
verdadeiras empreitadas escravizadoras de Charruas argentinos, para fugir da lei portuguesa.
 verdadeiras empreitadas escravizadoras de indígenas.
verdadeiras empreitadas escravizadoras de portugueses que fugiam da lei.
  4a Questão (Ref.: 201603407012) Pontos: 1,0  / 1,0
Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas
alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou:
uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na colônia.
O genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos colonizadores;
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a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses;
 a escravização dos índios, pois, desde a antiguidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou
escravizá-lo;
o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de ter
ocupado todas as áreas litorâneas;
 Gabarito Comentado.
  5a Questão (Ref.: 201603374549) Pontos: 1,0  / 1,0
Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo
produzir para:
 A subsistência da Colônia.
A exportação e larga escala
O mercado americano
O Mercado Europeu
O Tráfico Atlântico
 Gabarito Comentado.
  6a Questão (Ref.: 201603377266) Pontos: 1,0  / 1,0
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos
africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram
rapidamente vendidos. O que acontecia com aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados?
 Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária e assim que estivessem mais
fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
Recebiam um rápido atendimento e eram designados para desempenhar tarefas leves e assim que estivessem mais
fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
Eram vendidos mais barato porque o dono assumia o custo do tratamento;
Assim que estivessem mais fortes, eram levados de volta à África.
Em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil;
 Gabarito Comentado.
  7a Questão (Ref.: 201603275635) Pontos: 1,0  / 1,0
Os membros de uma mesma irmandade criavam laços de amizade, parentesco e, sobretudo, solidariedade: muitas vezes, o
padrinho de um recém-nascido era escolhido dentro da irmandade que os pais da criança faziam parte. Estas característica
permitiam:
O entendimento de que a Igreja Católica havia mudado de lado e agora lutava pelo fim da escravidão
O aparecimento dos primeiro movimentos de branqueamento, uma vez que as irmandades promoviam os casamentos de
negros e brancos como base de sua política.
O crescimento de irmandades brancas, criadas para concorrer com as Igrejas dos negros e querendo manter sua
hegemonia.
O aparecimento de revoltas negras no Brasil, com uma grande confederação negra
 O crescimento de associações e movimentos que lutavam contra a escravidão
 Gabarito Comentado.
  8a Questão (Ref.: 201603332909) Pontos: 1,0  / 1,0
Pertencer a uma Irmandade negra significava:
obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção contra os
maltratos de seus senhores e recebimento da carta de alforria em cinco anos;
Obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção contra
os maltratos de seus senhores e ajuda para fugir dos senhores.
obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção contra
fugas e ajuda para a compra da carta de alforria;
 obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção contra os
maltratos de seus senhores e ajuda para a compra da carta de alforria;
obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção nos
quilombos e ajuda para a compra da carta de alforria:
 Gabarito Comentado.
  9a Questão (Ref.: 201603332928) Pontos: 1,0  / 1,0
No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as
historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares".
Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
 além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de
resistir à condição de escravo;
a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.
com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo
religioso, em que conseguiam praticar sua religião ancestral;
a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que organizou a
comunidade de Palmares;
os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham qualquer
contato com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
 Gabarito Comentado.
10a Questão (Ref.: 201603332919) Pontos: 1,0  / 1,0
"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é
possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a
resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de
gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
 o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os
quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha
importância para a economia da metrópole.
os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas
plantations açucareiras;
a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o
negro após a abolição;

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