ESTUDO CINESIOLÓGICO DOS OSSOS E ARTICULAÇÕES

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CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
PROFESSOR: ROBSON THIAGO LIMA FERNANDES
ESTUDO CINESIOLÓGICO DOS OSSOS E ARTICULAÇÕES
ESTRUTURA DO OSSO
O OSSO É CONSIDERADO O MAIS RÍGIDO DOS TECIDOS CONJUNTIVOS DO CORPO, PORÉM COM UMA CERTA RESILIÊNCIA
É COMPOSTO DE UMA MATRIZ ORGÂNICA DE TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO (RESISTÊNCIA E ELASTICIDADE) IMPREGNADO DE SAIS MINERAIS (DUREZA E RIGIDEZ)
É REVESTIDO POR UMA DENSA CAMADA DE TECIDO FIBROSO, O PERIÓSTEO
A SUPERFÍCIE EXTERNA DO OSSO É LIGEIRAMENTE MAIS FORTE QUE A PORÇÃO ESPONJOSA OU INTERNA DO OSSO
O OSSO ESPONJOSO SITUA-SE ABAIXO DO OSSO COMPACTO E CONTÉM MUITOS DOS NUTRIENTES NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HEMÁCIAS
ESTRUTURA DO OSSO
A FORÇA DE UM OSSO PODE SER MODIFICADA ATRAVÉS DE UM PROCESSO DENOMINADO REMODELAGEM ADAPTATIVA, DE MODO QUE AS TENSÕES E DEFORMAÇÕES SOBRE UM OSSO AUMENTAM A SUA CAPACIDADE DE PERMANECER EM CONTINUIDADE.
EXISTEM LIMITES PARA O GRAU DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO QUE UM OSSO PODE SUPORTAR ( O EXCESSO DESTAS PODE LEVAR À DEGRADAÇÃO E RESULTAR EM FRATURA)
REVESTINDO A EXTREMIDADE DO OSSO ENCONTRA-SE UMA OUTRA FORMA DE TECIDO CONJUNTIVO, A CARTILAGEM HIALINA, QUE SERVE PRINCIPALMENTE PARA PROTEGER AS SUPERFÍCIES ARTICULARES DO OSSO.
FUNÇÕES DOS OSSOS
SUSTENTAÇÃO, 
PROTEÇÃO DE ÓRGÃOS VITAIS, 
ARMAZENAMENTO DE ÍONS (CÁLCIO E FÓSFORO), 
HEMATOPOIESE
MOVIMENTAÇÃO.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
LONGOS – ENCONTRADOS NOS MEMBROS (SUPORTE DE PESO E DESLOCAMENTOS ESPACIAIS). EX.: ÚMERO, FÊMUR, TÍBIA
CURTOS – FORMATO PEQUENO E CUBÓIDE. FUNCIONAM TANTO PARA PERMITIR A MOBILIDADE QUANTO PARA AUXILIAR NA ESTABILIDADE. ENCONTRADOS NAS MÃOS E NOS PÉS. EX.: OSSOS DO CARPO E TARSO
PLANOS – SERVEM COMO FIXAÇÕES MUSCULARES. SÃO MAIS LARGOS E APRESENTAM MAIOR ÁREA DE SUPERFÍCIE PARA FIXAÇÃO MUSCULAR. EX.: ESCÁPULA, ESTERTO, ÍLIO
IRREGULARES – NÃO SE ENQUADRAM NAS DEMAIS CLASSIFICAÇÕES, SENDO DIFERENTES MESMO ENTRE SI. EX.: PÚBIS, MANDÍBULA, VÉRTEBRAS.
ESTRUTURA DAS ARTICULAÇÕES
UMA ARTICULAÇÃO É FORMADA PELA UNIÃO DE DOIS OU MAIS OSSOS NO MESMO LOCAL.
EM GERAL, SERVEM PARA OBTER UMA DE DUAS FUNÇÕES: MOBILIDADE OU ESTABILIDADE.
A RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE E ESTABILIDADE EM QUALQUER ARTICULAÇÃO DO CORPO HUMANO É DE NATUREZA INVERSA. 
UMA ARTICULAÇÃO COM MUITA MOBILIDADE SERÁ MAIS INSTÁVEL.
UMA ARTICULAÇÃO QUE NÃO É MUITO MÓVEL GERALMENTE É MAIS ESTÁVEL.
ESTRUTURA DAS ARTICULAÇÕES
NORKIN E LEVANGIE IDENTIFICAM QUATRO PRINCÍPIOS SIMPLES EM RELAÇÃO À ESTRUTURA DE UMA ARTICULAÇÃO:
O DESENHO DE UMA ARTICULAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM SUA FUNÇÃO E NATUREZA DOS SEUS COMPONENTES
A ESTRUTURA DE UMA ARTICULAÇÃO DETERMINARA SUA FUNÇÃO
AS ARTICULAÇÕES QUE SERVEM A UMA ÚNICA FUNÇÃO SÃO MENOS COMPLEXAS DO QUE AS QUE SERVEM A MÚLTIPLAS FUNÇÕES
AS ARTICULAÇÕES DESENHADAS PRINCIPALMENTE PARA ESTABILIDADE SÃO MENOS COMPLEXAS DO QUE AS DESENHADAS PRINCIPALMENTE PARA MOBILIDADE. 
ESTRUTURA DAS ARTICULAÇÕES
VÁRIAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS SÃO UTILIZADAS PARA AJUDAR AS ARTICULAÇÕES A REALIZAREM SUA FUNÇÃO. 
CADA UMA DESSAS ESTRUTURAS SERVE A UM PROPÓSITO E DESEMPENHA UM IMPORTANTE PAPEL PARA MOBILIDADE E ESTABILIDADE DE UMA ARTICULAÇÃO:
OSSO
CARTILAGEM HIALINA
FIBROCARTILAGEM
LÍQUIDO SINOVIAL
LIGAMENTO
TENDÃO
MÚSCULO
ESTRUTURA DAS ARTICULAÇÕES
OSSO: TECIDO CONJUNTIVO QUE FORMA UMA ARTICULAÇÃO
CARTILAGEM HIALINA: COBERTURA TRANSLÚCIDA QUE PROTEGE AS EXTREMIDADES DO OSSO
FIBROCARTILAGEM: CARTILAGEM MAIS RESISTENTE QUE CONTÉM PROPRIEDADES ELÁSTICAS QUE PERMITEM A ACOMODAÇÃO DE FORÇAS DE PRESSÃO, FRICÇÃO E CISALHAMENTO NAS SUPERFÍCIES ARTICULARES (DISCO OU MENISCO)
LÍQUIDO SINOVIAL: LÍQUIDO TRANSPARENTE E ESPESSO QUE LUBRIFICA UMA ARTICULAÇÃO SINOVIAL, PROMOVENDO MENOR ATRITO AO MOVIMENTO ARTICULAR, TAMBÉM AJUDANDO A NUTRIR AS ESTRUTURAS CARTILAGINOSAS
ESTRUTURA DAS ARTICULAÇÕES
LIGAMENTO: TECIDO CONJUNTIVO DENSO QUE UNE UM OSSO A OUTRO, PROMOVENDO ESTABILIDADE
TENDÃO: TECIDO CONJUNTIVO QUE UNE O MÚSCULO AO OSSO E QUE ATUA NO MOVIMENTO ARTICULAR
MÚSCULO: TECIDO CONJUNTIVO QUE SE CONTRAI PARA CRIAR MOVIMENTO EM UMA ARTICULAÇÃO, COMO TAMBÉM PARTICIPA NA SUA ESTABILIDADE.
ESTRUTURA DAS ARTICULAÇÕES
AS ARTICULAÇÕES QUE CONTÊM GRANDES QUANTIDADES DE LÍQUIDO SINOVIAL SÃO CIRCUNDADAS POR UMA CÁPSULA ARTICULAR, QUE SERVE PARA PROTEGER AS SUPERFÍCIES ARTICULARES.
A CÁPSULA É CONSTITUÍDA DE DUAS CAMADAS DISTINTAS, O ESTRATO FIBROSO E O EXTRATO SINOVIAL. 
O ESTRATO FIBROSO É A CAMADA MAIS EXTERNA DA CÁPSULA. É FORMADO POR TECIDO FIBROSO E FORNECE SUPORTE E PROTEÇÃO À ARTICULAÇÃO. 
O ESTRATO SINOVIAL É A CAMADA MAIS INTERNA. É REVESTIDO POR UMA MEMBRANA SINOVIAL QUE É CONSTITUÍDA DE TECIDO CONJUNTIVO VASCULAR E ESPESSO. A SUA PRINCIPAL FUNÇÃO É SECRETAR LÍQUIDO SINOVIAL. 
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
SINARTROSE (IMÓVEL) – CONTATO DIRETO DE DOIS OU MAIS OSSOS POR MEIO DE TECIDO FIBROSO DENSO
ANFIARTROSE (LIGEIRAMENTE MÓVEL) – ARTICULAÇÕES MANTIDAS POR FIBROCARTILAGEM OU CARTILAGEM HIALINA
DIARTROSE (LIVREMENTE MÓVEL) – SÃO DESENHADAS PARA O MOVIMENTO E SÃO TIPICAMENTE CIRCUNDADAS POR CÁPSULAS SINOVIAIS. OS ENCAIXES DA ARTICULAÇÃO PODEM SER INFLUENCIADOS POR ESTRUTURAS COMO A CÁPSULA, O LÍQUIDO SINOVIAL E OS MENISCOS, ENTRE OUTRAS.
RECEPTORES ARTICULARES
POSSIBILITAM A PERCEPÇÃO DE MUDANÇAS DE POSIÇÃO
DEPENDENDO DO TIPO DE RECEPTOR EXISTENTE E ATIVADO, UMA ARTICULAÇÃO PODE SER SENSÍVEL A ALTERAÇÕES POR MEIO DE DIFERENTES MECANISMOS.
RECEPTORES ARTICULARES
TERMINAÇÕES NERVOSAS DE RUFFINI – MAIOR CONCENTRAÇÃO NAS ARTICULAÇOES PROXIMAIS. SENSÍVEIS AO ESTIRAMENTO DA CÁPSULA ARTICULAR PELAS ALTERAÇÕES DA POSIÇÃO ARTICULAR E ALTERAÇÕES NA PRESSÃO SINOVIAL DENTRO DA CAVIDADE ARTICULAR.
CORPÚSCULOS DE PACINI – MAIOR CONCENTRAÇÃO NAS ARTICULAÇÕES DISTAIS E RESPONDEM MAIS COMUMENTE À VIBRAÇÃO DE ALTA FREQUÊNCIA E A ALTERAÇÕES DE ALTA VELOCIDADE COM RELAÇÃO À POSIÇÃO DA ARTICULAÇÃO 
ÓRGÃO LIGAMENTARES DE GOLGI – LOCALIZADOS NOS LIGAMENTOS. RESPONDEM AO ESTIRAMENTO NO PRÓPRIO LIGAMENTO. SÃO ENCONTRADOS EM TODAS AS ARTICULAÇÕES, EXCETO NAS QUE COMPREENDEM A COLUNA VERTEBRAL.
TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES – ENCONTRADAS EM ESTRUTURAS CAPSULARES E LIGAMENTARES EM TODO O CORPO. SENSÍVEIS ÀS TENSÕES MECÂNICAS E A ESTÍMULOS BIOMECÂNICOS EXTERNOS E INTERNOS.
FUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO
AS ARTICULAÇÕES TEM UM PAPEL IMPORTANTE DE MOBILIDADE E ESTABILIDADE, QUE É FACILITADO PELAS PROPRIEDADES DOS TECIDOS QUE COMPREENDEM A ARTICULAÇÃO E AS FORÇAS QUE SÃO APLICADAS A ESTA ARTICULAÇÃO
MUITOS TRANSTORNOS FUNCIONAIS, COMO A DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA E A CAPSULITE ADESIVA, SÃO BASTANTE AFETADOS POR ESSAS FORÇAS VARIÁVEIS. 
EMBORA TODAS ESSAS FORÇAS POSSAM SE TORNAR INTENSAS E ACARRETAR LESÃO TECIDUAL, ELAS SÃO COMPONENTES NORMAIS NA FUNÇÃO ARTICULAR E DEVEM OCORRER PARA QUE AS SUPERFÍCIES ARTICULARES FUNCIONEM DE MANEIRA IDEAL.
FUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO
A POSIÇÃO RELAXADA OU DE REPOUSO DE UMA ARTICULAÇÃO, ONDE NENHUMA FORÇA ESTÁ SENDO APLICADA, É DENOMINADA DESCARREGADA.
SE AS ARTICULAÇÕES PERMANECEREM DESCARREGADAS O TEMPO TODO, ELA NÃO SERÃO SUBMETIDAS À QUANTIDADE DESEJADA DE ESTRESSE DE MODO A POSSIBILITAR O SEU FORTALECIMENTO. 
FORÇAS DEVEM SER APLICADAS PARA CARREGAR PERIODICAMENTE AS ARTICULAÇÕES.
OS SEGUINTES TIPOS DE FORÇAS COSTUMAM ATUAR NAS SUPERFÍCIES ARTICULARES:
COMPRESSÃO: PRESSÃO EM QUE O ESPAÇO ARTICULAR É DIMINUÍDO
TENSÃO (TRAÇÃO): TRAÇÃO EM QUE O ESPAÇO ARTICULAR É AUMENTADO
INCLINAÇÃO: DEFORMIDADE DO TIPO EM CURVA. O ESPAÇO ARTICULAR DE UM LADO É DIMINUÍDO E DO OUTRO LADO AUMENTADO. 
TORÇÃO: UMA ROTAÇÃO EM QUE OCORRE EM UMA DIREÇÃO PARA UM OSSO E NA DIREÇÃO OPOSTA PARA O OUTRO. 
CISALHAMENTO: FORÇA HORIZONTAL QUE OCORRE O MOVIMENTO DE DESLIZAMENTO ENTRE OS OSSOS QUE SE ARTICULAM. 
APLICAÇÕES DAS FORÇAS ARTICULARES
PARA QUE AS ARTICULAÇÕES FUNCIONEM DE MANEIRA DESEJÁVEL, ELAS SOFREM A AÇÃO DE FORÇAS INTERMITENTES, QUE SÃO DENOMINADAS TENSÕES. 
A TENSÃO É A RESISTÊNCIA DE UM CORPO ÀS AÇÕES DEFORMANTES DE UMA FORÇA EXTERNA. É A CAPACIDADE DE REAÇÃO DE UMA ARTICULAÇÃO. 
A MEDIDA DESTA REAÇÃO É IDENTIFICADA COMO DEFORMAÇÃO.
A DEFORMAÇÃO DESCREVE AS ALTERAÇÕES NAS DIMENSÕES DE UM CORPO COMO RESULTADO DE UMA CARGA APLICADA. 
CINEMÁTICA
TODAS AS ARTICULAÇÕES PERTENCEM A UMA CADEIA CINEMÁTICA
UMA CADEIA CINEMÁTICA REFERE-SE A UMA SÉRIE DE SEGMENTOS QUE ESTÃO CONECTADOS POR UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES
UM SEGMENTO DE UMA ARTICULAÇÃO PODE PRODUZIR MOVIMENTO EM TODAS AS OUTRAS ARTICULAÇÕES NO SISTEMA DE UMA MANEIRA PREVISÍVEL
AS CADEIAS CINEMÁTICAS ATUAM EM UMA POSIÇÃO ABERTA OU FECHADA.
CINEMÁTICA
CADEIA CINEMÁTICA FECHADA: A EXTREMIDADE DISTAL ESTÁ FIXADA AO SOLO OU A UM OBJETO. EX.: POSIÇÃO ORTOSTÁTICA
CADEIA CINEMÁTICA ABERTA: A EXTREMIDADE DISTAL NÃO ESTÁ FIXA A UM OBJETO OU AO SOLO, PODENDO FUNCIONAR E MOVER-SE SEM CRIAR QUALQUER MOVIMENTO PREVISÍVEL NAS ARTICULAÇÕES ADJACENTES. EX.: MOVIMENTO LIVRE DO PUNHO. 
EM MUITOS MOVIMENTOS PODE OCORRER A COMBINAÇÃO E VARIAÇÃO DE POSIÇÕES DE CADEIA CINEMÁTICA ABERTA E FECHADA. EX.: DEAMBULAÇÃO.
AMPLITUDE DE MOVIMENTO – ADM
MOVIMENTO MÁXIMO QUE UMA ARTICULAÇÃO PODE REALIZAR
CADA ARTICULAÇÃO TEM O QUE É CONSIDERADO UMA AMPLITUDE DE MOVIMENTO FISIOLÓGICA NORMAL 
AMPLITUDE DE MOVIMENTO MENOR DO QUE O NORMAL – HIPOMOBILIDADE 
PODE SER CAUSADA POR FRAQUEZA MUSCULAR (ADM ATIVA), DÉFICITS NEUROLÓGICOS OU DESEQUILÍBRIOS INTERNOS DE ESTRUTURAS COMO OSSOS OU CARTILAGENS
AMPLITUDE DE MOVIMENTO MAIOR DO QUE O NORMAL – HIPERMOBILIDADE
É RESULTANTE DE UM AUMENTO DA EXTENSIBILIDADE OU DA INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS ARTICULARES. 
AMPLITUDE ACESSÓRIA DE MOVIMENTO
OCORRE PARA QUE O MOVIMENTO ATINJA AMPLITUDES MÁXIMAS
ENVOLVE O MOVIMENTO PASSIVO DAS SUPERFÍCIES ARTICULARES QUE É MENSURADO EM MILÍMETROS
EXISTEM 3 TIPOS DE MOVIMENTOS ACESSÓRIOS:
ROLAGEM
DESLIZAMENTO 
GIRO
AMPLITUDE ACESSÓRIA DE MOVIMENTO
TIPOS DE MOVIMENTOS ACESSÓRIOS:
ROLAGEM: MÚLTIPLAS ÁREAS DE SUPERFÍCIE DE UM OSSO EM MOVIMENTO ENTRAM EM CONTATO COM MÚLTIPLAS ÁREAS DA SUPERFÍCIE DE UM OSSO ESTACIONÁRIO.
DESLIZAMENTO: A MESMA ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UM OSSO EM MOVIMENTO ENTRA EM CONTATO COM MÚLTIPLAS ÁREAS DE UM OSSO ESTACIONÁRIO
GIRO: AS MÚLTIPLAS ÁREAS DE SUPERFÍCIE DE UM OSSO EM MOVIMENTO ENTRAM EM CONTATO COM A MESMA ÁREA DE SUPERFÍCIE DE UM OSSO ESTACIONÁRIO
SENSAÇÃO FINAL DE MOVIMENTO
QUALIDADE DO FINAL DAS AMPLITUDES DOS MOVIMENTOS
SENSAÇÃO FINAL OSSO A OSSO – O CONTATO DE OSSO COM OSSO LIMITA O MOVIMENTO. EX.: EXTENSÃO DO COTOVELO
SENSAÇÃO FINAL POR APROXIMAÇÃO DE TECIDOS MOLES – O MOVIMENTO É LIMITADO PELA APROXIMAÇÃO DOS TECIDOS MOLES. EX.: FLEXÃO DO COTOVELO
SENSAÇÃO FINAL CAPSULAR – A LIMITAÇÃO OCORRE POR TENSIONAMENTO CAPSULAR. EX.: ROTAÇÃO LATERAL DO OMBRO. 
UMA SENSAÇÃO FINAL VAZIA É ENCONTRADA QUANDO NENHUMA ESTRUTURA RESTRITIVA PODE SER IDENTIFICADA. A DOR NORMALMENTE É O FATOR QUE LIMITA O MOVIMENTO DE MAIOR AMPLITUDE. 
REFERÊNCIAS
KONIN, Jeff G., Cinesiologia Prática para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Coogan, 2006.