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Aula 00 CONTABILIDADE para Concurso SEFAZ

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Curso Online – Contabilidade de Custos 
ICMS-RJ 2011 
Prof. Alexandre Lima 
Prof. Alexandre Lima www.pontodosconcursos.com.br 1
Caro(a) aluno(a), 
tudo bem? Uma breve apresentação. Sou Auditor-Fiscal Tributário Municipal de
São Paulo (“Fiscal do ISS/SP”) desde 1998. Também sou professor de
Contabilidade (Geral, Gerencial e de Custos) e Raciocínio Lógico-Quantitativo
para concursos públicos. Servi à Marinha do Brasil, por 14 anos, como oficial
de carreira. Sou Bacharel em Ciências Navais (ênfase em Eletrônica) pela
Escola Naval e em Engenharia Elétrica (ênfase em Telecomunicações) pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Sou Doutor em Engenharia
Elétrica pela Escola Politécnica da USP. 
Aqui no “Ponto” já tive a oportunidade de ministrar os seguintes cursos:
Contabilidade de Custos (ICMS-RS, ICMS-RJ e ICMS-DF), Contabilidade
Gerencial e de Custos (TCM-RJ, Petrobrás), Contabilidade Geral (SUSEP, em
parceria com o Moraes Jr.), Estatística (curso regular, SUSEP, ICMS-RJ e
APOFP-SP), Econometria (BACEN) e “Raciocínio Lógico para Traumatizados”
(curso regular dado em em parceria com o Moraes Jr). 
Vamos ao nosso curso. O objetivo é auxiliá-lo na preparação para o próximo
concurso para Fiscal do ICMS-RJ. Neste curso, abordarei de forma clara e
objetiva os tópicos relacionados à Contabilidade de Custos. 
Os últimos certames foram organizados pela FGV. Resolveremos exercícios da
FGV, Cesgranrio, FCC, CESPE, ESAF, de livros ou exercícios da nossa autoria. 
É desejável que você tenha noções de Contabilidade Geral, pois esta disciplina
é pré-requisito para um bom aproveitamento deste curso. Não obstante, posso
garantir que me esforçarei para que as aulas sejam auto-contidas na medida
do possível. Caso você esteja aprendendo Contabilidade Geral em paralelo,
recorra ao fórum sempre que surgir alguma dúvida. 
Veja o conteúdo programático: 
Aula 0 (07/02/2011): Aula Demonstrativa – Modelo de Exercícios
Comentados e Resolvidos. 
Aula 1 (18/02/2011): Introdução à Contabilidade de Custos. A
Contabilidade Geral, a Contabilidade de Custos e a Contabilidade Gerencial. A
noção de custeio por absorção. Terminologia aplicável à Contabilidade de
Custos. Visão geral dos outros métodos de custeio. Exercícios de fixação. 
Aula 2 (25/02/2011): Princípios para Avaliação de Estoques – Parte I:
Princípios contábeis aplicáveis à Contabilidade de Custos. Detalhamento do
Custeio por Absorção. Custeio Variável. Comparação entre os custeios variável
e por absorção. Hipóteses de comportamento. Exercícios de fixação. 
 
Aula 3 (04/03/2011): Princípios para Avaliação de Estoques – Parte
II. Continuação do custeio por absorção: custos indiretos de fabricação, taxa 
 
 
 
 
 
 
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ICMS-RJ 2011 
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de aplicação dos custos indiretos de fabricação e custo por ordem e custo por
processo. Custos conjuntos: perdas de materiais, subprodutos e sucatas,
produção conjunta e co-produtos. Exercícios de fixação. 
Aula 4 (11/03/2011): Custos para Decisão - Parte I. Análise das relações
custo/volume/lucro. Ponto de equilíbrio. Margem de contribuição e limitações
da capacidade de produção. 
Aula 5 (18/03/2011): Custos para Decisão - Parte II. Custeio baseado
em Atividades (ABC). Exercícios de fixação. 
Aula 6 (25/03/2011): Custos para Planejamento e Controle. Custo
padrão. Análise das variações. Exercícios de fixação. 
Espero que este curso seja bastante útil para você e que possa auxiliá-lo na
aprovação para o cargo de Fiscal de Rendas da SEFAZ-RJ. 
As dúvidas serão sanadas por meio do fórum do curso, ao qual todos os
matriculados terão acesso. As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para
a caixa postal ablima@ablima.pro.br. 
NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS. Deus nos deu o livre arbítrio para que
possamos determinar nosso destino. Se você deseja ser aprovado em um
concurso público, lute por isso, faça com dedicação, com sacrifício, sempre
visando ao seu objetivo. Desta forma, você conseguirá ser aprovado! 
Prof. Alexandre Lima 
Fev/2011 
 
 
 
 
 
 
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Modelo de Exercícios Comentados e Resolvidos 
1. (ICMS – RJ/2008/FGV) Determinada empresa industrial fabrica e vende
três produtos: 1, 2 e 3. Observe os dados desses produtos: 
Produto 1 2 3 
Preço de Venda 17 9 16
Matéria-prima i (em kg/unid.) 2 2 4 
Matéria-prima ii (em kg/unid.) 3 2 0 
Horas máquina X (em h/unid.) 3 0 2 
Horas máquina XX (em h/unid.) 0 1 3 
Demanda (em unid./mês) 20 25 30
Sabe-se que os recursos são onerosos e limitados, conforme a tabela a seguir: 
Recursos Custo unitário Disponibilidade 
Matéria-prima i $ 0,50/kg 200 kg 
Matéria-prima ii $ 1,00/kg 80 kg 
Máquina X $ 2,00/h 130 h 
Máquina XX $ 1,50/h 200 h 
Sabe-se, ainda, que: 
• a empresa não tem como aumentar as suas disponibilidades de recursos
produtivos no próximo mês; portanto, precisa gerenciar essas restrições; 
• a empresa não tem como aumentar as demandas dos produtos no próximo
mês; 
• a empresa incorre em despesas variáveis equivalentes a 20% da receita de
cada produto; 
• a empresa tem por política trabalhar sem estoque final de produtos
acabados. 
Determine quantas unidades a empresa precisa produzir e vender de cada
produto no próximo mês para maximizar seu resultado nesse próximo mês. 
(A) 1 = 10; 2 = 25; 3 = 30 
(B) 1 = 20; 2 = 10; 3 = 30 
(C) 1 = 20; 2 = 25; 3 = 30 
(D) 1 = 20; 2 = 25; 3 = 27,5 
(E) 1 = 26,6; 2 = 0; 3 = 0 
Resolução 
Para maximizar o lucro do período, a empresa deve adotar o seguinte
critério de prioridade para a produção/venda dos produtos sujeitos a Fatores 
 
 
 
 
 
 
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Limitativos (FL): ordem decrescente da razão Margem de Contribuição
Unitária (MCu) por FL.
PASSO 1: Determinação do Fator limitativo: 
Para produzir toda a demanda dos produtos “1”, “2” e “3” precisaríamos de:
Demandas: 
- Produto “1” = 20 unidades/mês 
- Produto “2” = 25 unidades/mês 
- Produto “3” = 30 unidades/mês 
Recursos necessários para atender toda a demanda: 
Matéria Prima i = 20 unid. x 2 kg/unid. + 25 unid. x 2 kg/unid + 30 unid. x 4 
kg/unid. 
Matéria Prima i = 40 + 50 + 120 = 210 kg (Disponibilidade = 200 kg) 
Matéria Prima ii = 20 unid. x 3 kg/unid. + 25 unid. x 2 kg/unid
Matéria Prima ii = 60 + 50 = 110 kg (Disponibilidade = 80 kg) 
Máquina X = 20 unid. x 3 h/unid. + 30 unid. x 2 h/unid
Máquina X = 60 + 60 = 130 h (Disponibilidade = 130 h) 
Máquina XX = 25 unid. x 1 h/unid. + 30 unid. x 3 h/unid
Máquina X = 25 + 90 = 115 h (Disponibilidade = 200 h) 
Logo, o fator limitativo é a matéria prima ii, havendo uma diferença de 30
kg entre a quantidade demandada e a disponibilidade. Portanto, deve-se
dividir as margens de contribuição unitária dos produtos pelo valor consumido
da matéria prima ii (fator limitativo). 
PASSO 2: Cálculo da Margem de Contribuição Unitária do Produto “1”
(MCU1): 
Custos Variáveis Unitários do Produto “1”:
Matéria-Prima i = 2 kg/unid. x R$ 0,50/kg R$ 1,00
Matéria-Prima ii = 3 kg/unid. x R$ 1,00/kg R$ 3,00
Horas-Máquina X = 3 h/unid. x R$ 2,00/h R$ 6,00
Horas-Máquina XX = 0 h/unid. x R$ 1,50/h R$ 0,00
Custos Variáveis Unitários de “1” R$ 10,00 
Lucro por unidade: 
Preço de Venda Unitário 17,00 
(-) Custos Variáveis Unitários (10,00) 
 
 
 
 
 
 
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(-) Despesas Variáveis (20% x 17,00) (3,40)
MCU1 3,60 
MCU1/Fator Limitativo = 3,60/3 = R$ 1,20/kg 
PASSO 3: Cálculo da Margem de Contribuição Unitária do Produto “2”
(MCU2): 
Custos Variáveis Unitários do Produto “2”: 
Matéria-Prima i = 2 kg/unid. x R$ 0,50/kg R$ 1,00
Matéria-Prima ii = 2 kg/unid. x R$ 1,00/kg R$ 2,00
Horas-Máquina X = 0 h/unid. x R$ 2,00/h R$ 0,00
Horas-Máquina XX = 1 h/unid. x R$ 1,50/h R$ 1,50
Custos Variáveis Unitários de “2” R$ 4,50 
Preço de Venda Unitário 9,00
(-) Custos Variáveis Unitários (4,50)
(-) Despesas Variáveis (20% x 9,00) (1,80)
MCU2 2,70 
Margem de Contribuição de “2”/Fator Limitativo = 2,70/2 = R$ 1,35/kg 
PASSO 4: Cálculo da Margem de Contribuição Unitária do Produto “3”
(MCU3): 
Custos Variáveis Unitários do Produto “3”: 
Matéria-Prima i = 4 kg/unid. x R$ 0,50/kg R$ 2,00
Matéria-Prima ii = 0 kg/unid. x R$ 1,00/kg R$ 0,00
Horas-Máquina X = 2 h/unid. x R$ 2,00/h R$ 4,00
Horas-Máquina XX = 3 h/unid. x R$ 1,50/h R$ 4,50
Custos Variáveis Unitários de “3” R$ 10,50 
Preço de Venda Unitário 16,00 
(-) Custos Variáveis Unitários (10,50)
(-) Despesas Variáveis (20% x 16,00) (3,20)
MCU3 2,30 
MCU3 = R$ 2,30. Como o produto 3 não utiliza a matéria-prima ii, não há
necessidade de dividir MCU3 pelo fator limitante. 
PASSO 5: ordenar a produção 
1 – Produto 3 (independe da matéria-prima ii) 
2 – Produto 2 => MC de “2”/Fator Limit. = R$ 1,35/kg (maior que a de “1”) 
3 – Produto 1 => MC de “1”/Fator Limitativo = R$ 1,20/kg 
 
 
 
 
 
 
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PASSO 6: determinar a produção de “3”: 
Demanda de “3” no mês = 30 unidades 
Consumo máximo de recursos para produção de “3”
Matéria-Prima i = 4 kg/unid. x 30 unidades = 120 kg
Matéria-Prima ii = 0 kg 
Horas-Máquina X = 2 h/unid. x 30 unidades= 60 h
Horas-Máquina XX = 3 h/unid. x 30 unidades = 90 h 
Quantidade produzida de “3” = 30 unidades 
Saldo dos recursos disponíveis após produto “3”:
Matéria-Prima i = 200 kg – 120 kg = 80 kg
Matéria-Prima ii = 80 kg 
Horas-Máquina X = 130 h – 60 h = 70 h
Horas-Máquina XX = 200 h – 90 h = 110 h 
PASSO 6: determinar a produção de “2”: 
Demanda de “2” no mês = 25 unidades 
Consumo máximo de recursos para produção de “2”
Matéria-Prima i = 2 kg/unid. x 25 unidades = 50 kg
Matéria-Prima ii = 2 kg/unid. x 25 unidades = 50 kg
Horas-Máquina X = 0 h 
Horas-Máquina XX = 1 h/unid. x 25 unidades = 25 h 
Saldo dos recursos disponíveis após produto “2”:
Matéria-Prima i = 80 kg – 50 kg = 30 kg
Matéria-Prima ii = 80 kg – 50 kg = 30 kg
Horas-Máquina X = 70 h 
Horas-Máquina XX = 110 h – 25 h = 85 h 
Quantidade produzida de “2” = 25 unidades 
PASSO 7: determinar a produção de “1”: 
Demanda de “1” no mês = 20 unidades 
Consumo de recursos: 
Matéria-Prima i = 30 kg/2 kg/unid. = 15 unidades
Matéria-Prima ii = 30 kg/3 kg/unid. = 10 unidades
Horas-Máquina X = 70 h/3 h/unid. = 23,33 unidades
Horas-Máquina XX = 0 h 
 
 
 
 
 
 
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O cálculo acima mostra que há recursos suficientes para se produzir
apenas 10 unidades do produto “1” (fator limitativo é a matéria-prima 
ii). 
GABARITO: A 
2. (Agente Fiscal de Rendas – SP/2009/FCC) A grande finalidade do
Custo Padrão é. 
(A) o planejamento e controle de custos. 
(B) a gestão de preços. 
(C) o atendimento às Normas Contábeis Brasileiras. 
(D) a rentabilidade de produtos. 
(E) o retorno do investimento. 
Resolução 
De acordo com o Prof. Eliseu Martins1, 
“(...) a grande finalidade do custo padrão é o planejamento e
controle dos custos (...). 
Seu grande objetivo, portanto, é o de fixar uma base de comparação entre o
que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido. E isso nos leva à conclusão
de que Custo-Padrão não é outra forma, método ou critério de contabilização
de custos (como Absorção e Variável), mas sim uma técnica auxiliar. Não é
uma alternativa, mas sim um coadjuvante.” 
Portanto, todas as alternativas estão incorretas, exceto a primeira. 
GABARITO: A 
3. (Agente Fiscal de Rendas – SP/2009/FCC) A diferença fundamental do
Custeio Baseado em Atividades − Activity-Based Costing – em relação aos
sistemas tradicionais − Variável e Absorção está no tratamento dado 
(A) aos custos diretos de fabricação. 
(B) ao ponto de equilíbrio financeiro. 
(C) aos custos indiretos de fabricação. 
(D) às despesas variáveis. 
(E) às despesas financeiras. 
Resolução 
 
1 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, 9ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2008, pág 316. 
 
 
 
 
 
 
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O método de custeio ABC visa minimizar as distorções provocadas pelo rateio
arbitrário dos custos indiretos, sendo esta a sua principal diferença em relação
aos sistemas tradicionais (custo por absorção e custo variável). 
GABARITO: C 
4. (Agente Fiscal de Rendas – SP/2009/FCC) Na terminologia de custos,
são custos de conversão ou transformação: 
(A) Mão de obra direta e Mão de obra indireta. 
(B) Mão de obra direta e Materiais diretos. 
(C) Custos primários e Custos de fabricação fixos. 
(D) Matéria-prima, Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 
(E) Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 
Resolução 
O Custo de Conversão ou de Transformação (CTransf) é definido como 
CTransf = MOD + CIF, 
em que MOD denota a mão-de-obra direta e CIF são os Custos Indiretos de
Fabricação. 
GABARITO: E 
(Questões Estilo Cespe) Julgue os itens a seguir. 
5. O custeio variável não viola o Princípio da Competência, porque os custos
fixos são reconhecidos como despesas mesmo que nem todos os produtos
fabricados tenham sido vendidos. 
Resolução 
O custeio variável viola o Princípio da Competência, porque os custos fixos são
reconhecidos como despesas mesmo que nem todos os produtos fabricados
tenham sido vendidos. O item está ERRADO. 
GABARITO: Errado 
6. Custeio por Absorção é um processo de apuração de custos que rateia todos
os custos, fixos ou variáveis, em cada fase da produção. 
Resolução 
O Custeio por Absorção é definido pela fórmula 
(EIPE + EIPA) + CPP = (EFPE + EFPA) + CPV, 
 
 
 
 
 
 
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em que 
• EIPE = Estoque Inicial de Produtos em Elaboração 
• EIPA = Estoque Inicial de Produtos Acabados 
• CPP = Custo da Produção do Período 
• EFPE = Estoque Final de Produtos em Elaboração 
• EFPA = Estoque Final de Produtos Acabados 
• CPV = Custo dos Produtos Vendidos 
A equação acima mostra que os custos (fixos ou variáveis) incorridos no
passado e incorporados aos estoques iniciais de produtos (em elaboração e
acabados) terão duas destinações: ou estarão contidos nos estoques finais dos
produtos (em elaboração e acabados) ainda não vendidos ou terão feito parte
do CPV. O item está CORRETO. 
GABARITO: Certo 
7. (Contador Pleno–Petrobras-2005–Cesgranrio) Os dados abaixo se
referem a custos e despesas incorridos numa indústria. 
Mão-de-obra indireta 70.000,00
Mão-de-obra direta 150.000,00
Imposto de renda retido na fonte sobre salário da mão-de-obra
direta 
700,00
Salários do pessoal de venda 12.000,00
Imposto de renda retido na fonte do pessoal de vendas 800,00
Contribuição previdenciária a cargo do empregador dopessoal de 
vendas e da administração 
650,00
Contribuição previdenciária a cargo do empregador sobre a mão-
de-obra direta 
300,00
Comissões sobre vendas 1.800,00
Encargos com depreciação de máquinas da produção 10.000,00
Contribuição previdenciária dos empregados 600,00
ICMS sobre vendas 2.400,00
O exame dos dados leva a afirmar corretamente que os totais de Custos
Diretos, Custos Indiretos e Despesas nessa indústria, somam,
respectivamente, em reais, os valores de: 
(A) 150.300,00 - 80.000,00 - 16.850,00 
(B) 150.700,00 - 70.000,00 - 28.350,00 
(C) 151.000,00 - 70.000,00 - 16.850,00 
(D) 151.000,00 - 80.000,00 - 26.850,00 
(E) 160.300,00 - 70.000,00 - 16.850,00 
Resolução 
 
 
 
 
 
 
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Despesas são gastos com bens ou serviços não utilizados nas atividades
produtivas e consumidos com a finalidade de obtenção de receitas. Ou seja, as
despesas são itens que reduzem o patrimônio e que possuem a característica
de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas. 
Custos diretos são aqueles que podem ser apropriados diretamente aos
produtos fabricados, isto é, são custos que podem ser identificados e
diretamente apropriados a um produto, uma linha de produto, um centro de
custo ou um departamento, no momento de sua ocorrência, pois há uma
medida objetiva e precisa de seu consumo. 
Custos indiretos são aqueles que dependem de cálculos, rateios ou
estimativas para serem apropriados a determinado produto, ou seja, são
custos apropriados indiretamente aos produtos. Necessitam, portanto, de
algum critério de rateio para a sua alocação. 
Custos Diretos: 
Mão-de-obra direta 150.000,00
Contribuição previdenciária a cargo do empregador sobre a mão-
de-obra direta 
300,00
Total dos Custos Diretos 150.300,00
Custos Indiretos: 
Mão-de-obra indireta 70.000,00
Encargos com depreciação de máquinas da produção 10.000,00
Total dos Custos Indiretos 80.000,00
Despesas: 
Salários do pessoal de venda 12.000,00
Contribuição previdenciária a cargo do empregador do pessoal de 
vendas e da administração 
650,00
Comissões sobre vendas 1.800,00
ICMS sobre vendas 2.400,00
Total das Despesas 16.850,00
GABARITO: A 
(Contador Junior–Petrobras-2006–Cesgranrio) 
8. A Cia. Progresso S/A, durante o período de planejamento orçamentário para
o exercício de 2006, recolheu as seguintes informações do exercício de 2005,
para poder projetar o custo total de mão-de-obra: 
• Total de horas de máquina utilizadas 60.000 HM 
• Custo total de mão-de-obra para 60.000 HM R$ 250.000,00 
• Parte fixa do custo de mão-de-obra R$ 40.000,00 
 
 
 
 
 
 
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Considerando-se que uma das premissas do orçamento é o aumento de vendas
e, conseqüentemente, de produção, a empresa passará a consumir 80.000
horas de máquina. 
Com base nos dados acima, pode-se afirmar que o custo total, em reais, de
mão-de-obra para 80.000 horas de máquina será de: 
(A) 260.000,00 
(B) 280.000,00 
(C) 290.000,00 
(D) 320.000,00 
(E) 350.000,00 
Resolução 
I – Custo Total da Mão-de-Obra para 60.000 HM:
Custo Total = R$ 250.000,00 
Custo Fixo = R$ 40.000,00 
Custo Total = Custo Fixo + Custo Variável 
250.000 = 40.000 + Custo Variável 
Custo Variável = 250.000 – 40.000 = 210.000 
Custo Variável/HM = 210.000/60.000 HM = R$ 3,50 por HM 
II – Custo Total da Mão-de-Obra para 80.000 HM: 
Custo Total = ? 
Custo Fixo = R$ 40.000,00 
Custo Variável = R$ 3,50 por HM x 80.000 HM = R$ 280.000,00 
Custo Total = Custo Fixo + Custo Variável
Custo Total = 40.000 + 280.000 
Custo Total = R$ 320.000,00 
GABARITO: D 
9. Uma indústria de confecção de roupas recebeu uma encomenda de 150.000
peças de seu produto, pelo valor total de R$ 3.600.000,00. Sendo seu estoque
inicial de 120.000 metros de tecido, adquiriu, antes de iniciar a produção do
período, mais 60.000 metros. 
Informações adicionais: 
• O estoque inicial era de R$ 1.500.000,00. 
• O custo unitário da nova compra de tecido foi de R$ 14,00. 
• Cada peça produzida utiliza um metro de tecido. 
• O custo da mão-de-obra direta empregada foi de R$ 900.000,00. 
• O valor contábil dos Custos Indiretos de Fabricação foi de R$ 150.000,00. 
 
 
 
 
 
 
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• Toda a produção do período foi vendida. 
• A empresa trabalha exclusivamente sob encomenda. 
• Desconsiderar, na resposta, a incidência de ICMS, IPI e Encargos Sociais. 
Com base nos dados apresentados, o custo de produção unitário, pelo critério
de custo médio móvel, em reais, foi de: 
(A) 20,00 
(B) 21,00 
(C) 22,40 
(D) 22,87 
(E) 28,02 
Resolução 
Custo Médio Ponderado Móvel (Preço Médio ou Custo Médio): por meio
deste método, o custo médio de cada unidade em estoque é alterado pelas
compras de outras unidades por um preço diferente (a cada nova aquisição de
mercadorias, uma nova média é calculada). 
Dados: 
Encomenda: 
Produto = 150.000 peças (cada peça utiliza um metro de tecido)
Valor Total = R$ 3.600.000,00 
Toda a produção foi vendida e a empresa só trabalha por encomenda 
I – Cálculo do Custo Médio Móvel: 
Estoque Inicial (Tecidos) = 120.000 metros 
Estoque Inicial (Valor) = R$ 1.500.000,00 
Custo Unitário = 1.500.000/120.000 = R$ 12,50 por metro 
Nova compra: 
Quantidade = 60.000 metros
Custo Unitário = R$ 14,00 
Custo Médio Móvel = (120.000 x 12,5 + 60.000 x 14)/180.000 
 Custo Médio Móvel = R$ 13,00 por metro 
II – Cálculo do Custo de Produção Unitário: 
Custo da MOD = R$ 900.000,00 
Custos Indiretos de Fabricação = R$ 150.000,00 
(+) Custo da MOD 900.000
(+) Custos Indiretos de Fabricação 150.000
(+) Custo do Tecido = 150.000 peças x R$ 13,00 1.950.000
Custo de Produção 3.000.000 
 
 
 
 
 
 
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Custo de Produção Unitário = 3.000.000/150.000 peças
Custo de Produção Unitário = R$ 20,00 por peça 
GABARITO: A 
10. A Indústria de Alimentos Alterosa S/A produz queijo e manteiga no
mesmo processo produtivo, a respeito do qual apresentou as informações a
seguir. 
• Em março de 2005, consumiu 4.000.000 litros de leite na produção dos co-
produtos. 
• No processo produtivo, normalmente, há uma perda de 25% do total do
leite. 
• O preço pago aos produtores foi, em média, R$ 2,00 por litro. 
• O total da produção do mês foi de 2.000.000 kg de queijo e 1.000.000 kg de
manteiga. 
• Além da matéria-prima, os demais custos conjuntos do período foram de R$ 
4.000.000,00. 
• Os dois produtos são vendidos por R$ 12,00 e R$ 8,00 / kg,
respectivamente. 
Com base nos dados acima, o valor do custo conjunto atribuído ao queijo, pelo
método de apropriação do valor de mercado, em reais, é: 
(A) 4.000.000,00 
(B) 6.666.666,00 
(C) 8.000.000,00 
(D) 8.333.333,00 
(E) 9.000.000,00 
Resolução 
Dados: 
Indústria de Alimentos Alterosa S/A 
Produção: queijo e manteiga no mesmo processo produtivo 
Março de 2005: 
Consumo: 4.000.000 de litros de leite 
Perda: 25% do total do leite 
Preço Pago aos Produtores = R$ 2,00 por litro 
Total da Produção = 2.000.000 kg de queijo e 1.000.000 kg de manteiga
Demais custos conjuntos do período = R$ 4.000.000,00 
Preço de Venda: 
Queijo = R$ 12,00 / kg
Manteiga = R$ 8,00 / kg 
 
 
 
 
 
 
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Valor do custo conjunto atribuído ao queijo pelo método de apropriação do
valor de mercado = ? 
I – Determinação do Método de Apropriação do Valor de Mercado:
Valor de Mercado: 
Queijo = R$ 12,00 / kg x 2.000.000 kg = R$ 24.000.000,00
Manteiga = R$ 8,00 / kg x 1.000.000 kg = R$ 8.000.000,00 
Apropriação (Queijo) = 24/(24 + 8) = 24/32 = 3/4 = 75% 
Apropriação (Manteiga) = 8/(24 + 8) = 8/32 = 1/4 = 25% 
II – Cálculo do Custo Conjunto Atribuído ao Queijo:
Consumo de Leite = 4.000.000 
Perda = 25% (já está considerado nos 4.000.000 de litros) 
Custo (Litros de Leite) = 4.000.000 de litros 
Custo (Leite) = 4.000.000 litros x R$ 2,00 = R$ 8.000.000,00 
Custo Referente ao Queijo (1) = 75% x 8.000.000 = R$ 6.000.000,00 
Demais Custos Conjuntos = R$ 4.000.000,00 
Custo Referente ao Queijo (2) = 75% x 4.000.000 = R$ 3.000.000,00 
Custo Conjunto Total Atribuído ao Queijo = 6.000.000 + 3.000.000
Custo Conjunto Total Atribuído ao Queijo = 9.000.000 
GABARITO: E 
11. A Empresa Y, produzindo e vendendo 50.000 unidades do produto X,
apresentou os custos abaixo. 
• Custos fixos totais R$ 1.100.000,00. 
• Custos variáveis totais R$ 5.000.000,00. 
• Ponto de equilíbrio contábil 20%. 
Com base nesses dados, o preço de venda do produto X, em reais, é de: 
(A) 210,00 
(B) 200,00 
(C) 180,00 
(D) 175,00 
(E) 150,00 
Resolução 
Ponto de Equilíbrio Contábil: 
Corresponde à quantidade que equilibra a receita total com a soma dos custos
e despesas relativos aos produtos vendidos. 
 
 
 
 
 
 
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Ponto de Equilíbrio Econômico: 
Corresponde à quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e
despesas acrescidos de uma remuneração sobre o capital investido pela
empresa, que, normalmente, corresponde à taxa de juros de mercado
multiplicada pelo capital (Custo de Oportunidade). 
Ponto de Equilíbrio Financeiro: 
Corresponde à quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e
despesas que representam desembolso financeiro para a empresa. Por
exemplo, os encargos de depreciação são excluídos do cálculo do ponto de
equilíbrio financeiro. 
Vamos à resolução da questão: 
Custos fixos totais = R$ 1.100.000,00
Custos variáveis totais = R$ 5.000.000,00
Quantidade = 50.000 
Ponto de equilíbrio contábil = 20%. 
PV = Preço de Venda 
Ponto de Equilíbrio Contábil = 20% ⇒ para atingir o ponto de equilíbrio
contábil, para o preço de venda (PV) adotado, basta produzir 20% x 
50.000 unidades, isto é, 10.000 unidades. 
Custos Variáveis Unitários = 5.000.000/50.000 = R$ 100,00 por unidade 
Ponto de Equilíbrio Contábil 
Preço de Venda x Quantidade = Custos Fixos + Custos Variáveis
PV x 10.000 = 1.100.000 + 100 x 10.000 
PV = 110 + 100 = R$ 210,00 
GABARITO: A 
12. (Fiscal de Rendas/MS/2000/FGV) A depreciação deixa de ser
considerada despesa e passa a incorporar os custos quando estiver
caracterizada como: 
(A) Bem de produção na indústria. 
(B) Bem monetário na indústria. 
(C) Bem não de uso nas instituições financeiras. 
(D) Bens arrendados. 
Resolução 
 
 
 
 
 
 
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Caso a depreciação seja referente a um bem de produção na indústria, ela
deverá ser considerada com um custo e não uma despesa. 
GABARITO: A 
Abraços e até a próxima aula,
Bons estudos, 
Alexandre Lima 
ablima@ablima.pro.br
 
 
 
 
 
 
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Lista de Questões Comentadas na Aula 
1. (ICMS – RJ/2008/FGV) Determinada empresa industrial fabrica e vende
três produtos: 1, 2 e 3. Observe os dados desses produtos: 
Produto 1 2 3 
Preço de Venda 17 9 16
Matéria-prima i (em kg/unid.) 2 2 4 
Matéria-prima ii (em kg/unid.) 3 2 0 
Horas máquina X (em h/unid.) 3 0 2 
Horas máquina XX (em h/unid.) 0 1 3 
Demanda (em unid./mês) 20 25 30
Sabe-se que os recursos são onerosos e limitados, conforme a tabela a seguir: 
Recursos Custo unitário Disponibilidade 
Matéria-prima i $ 0,50/kg 200 kg 
Matéria-prima ii $ 1,00/kg 80 kg 
Máquina X $ 2,00/h 130 h 
Máquina XX $ 1,50/h 200 h 
Sabe-se, ainda, que: 
• a empresa não tem como aumentar as suas disponibilidades de recursos
produtivos no próximo mês; portanto, precisa gerenciar essas restrições; 
• a empresa não tem como aumentar as demandas dos produtos no próximo
mês; 
• a empresa incorre em despesas variáveis equivalentes a 20% da receita de
cada produto; 
• a empresa tem por política trabalhar sem estoque final de produtos
acabados. 
Determine quantas unidades a empresa precisa produzir e vender de cada
produto no próximo mês para maximizar seu resultado nesse próximo mês. 
(A) 1 = 10; 2 = 25; 3 = 30 
(B) 1 = 20; 2 = 10; 3 = 30 
(C) 1 = 20; 2 = 25; 3 = 30 
(D) 1 = 20; 2 = 25; 3 = 27,5 
(E) 1 = 26,6; 2 = 0; 3 = 0 
2. (Agente Fiscal de Rendas – SP/2009/FCC) A grande finalidade do
Custo Padrão é. 
(A) o planejamento e controle de custos. 
(B) a gestão de preços. 
 
 
 
 
 
 
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(C) o atendimento às Normas Contábeis Brasileiras. 
(D) a rentabilidade de produtos. 
(E) o retorno do investimento. 
3. (Agente Fiscal de Rendas – SP/2009/FCC) A diferença fundamental do
Custeio Baseado em Atividades − Activity-Based Costing – em relação aos
sistemas tradicionais − Variável e Absorção está no tratamento dado 
(A) aos custos diretos de fabricação. 
(B) ao ponto de equilíbrio financeiro. 
(C) aos custos indiretos de fabricação. 
(D) às despesas variáveis. 
(E) às despesas financeiras. 
4. (Agente Fiscal de Rendas – SP/2009/FCC) Na terminologia de custos,
são custos de conversão ou transformação: 
(A) Mão de obra direta e Mão de obra indireta. 
(B) Mão de obra direta e Materiais diretos. 
(C) Custos primários e Custos de fabricação fixos. 
(D) Matéria-prima, Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 
(E) Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação. 
(Questões Estilo – Cespe) Julgue os itens a seguir. 
5. O custeio variável não viola o Princípio da Competência, porque os custos
fixos são reconhecidos como despesas mesmo que nem todos os produtos
fabricados tenham sido vendidos. 
6. Custeio por Absorção é um processo de apuração de custos que rateia todos
os custos, fixos ou variáveis, em cada fase da produção. 
7. (Contador Pleno/Petrobrá/2005/Cesgranrio) Os dados abaixo se
referem a custos e despesas incorridos numa indústria. 
Mão-de-obra indireta 70.000,00
Mão-de-obra direta 150.000,00
Imposto de renda retido na fonte sobre salário da mão-de-obra
direta 
700,00
Salários do pessoal de venda 12.000,00
Imposto de renda retido na fonte do pessoal de vendas 800,00
Contribuição previdenciária a cargo do empregador do pessoal de 
vendas e da administração 
650,00
Contribuição previdenciária a cargo do empregador sobre a mão-
de-obra direta 
300,00
Comissões sobre vendas 1.800,00
Encargos com depreciação de máquinas da produção 10.000,00
Contribuição previdenciária dos empregados 600,00
 
 
 
 
 
 
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ICMS sobre vendas 2.400,00
O exame dos dados leva a afirmar corretamenteque os totais de Custos
Diretos, Custos Indiretos e Despesas nessa indústria, somam,
respectivamente, em reais, os valores de: 
(A) 150.300,00 - 80.000,00 - 16.850,00 
(B) 150.700,00 - 70.000,00 - 28.350,00 
(C) 151.000,00 - 70.000,00 - 16.850,00 
(D) 151.000,00 - 80.000,00 - 26.850,00 
(E) 160.300,00 - 70.000,00 - 16.850,00 
(Contador Junior/Petrobras/2006/Cesgranrio) 
8. A Cia. Progresso S/A, durante o período de planejamento orçamentário para
o exercício de 2006, recolheu as seguintes informações do exercício de 2005,
para poder projetar o custo total de mão-de-obra: 
• Total de horas de máquina utilizadas 60.000 HM 
• Custo total de mão-de-obra para 60.000 HM R$ 250.000,00 
• Parte fixa do custo de mão-de-obra R$ 40.000,00 
Considerando-se que uma das premissas do orçamento é o aumento de vendas
e, conseqüentemente, de produção, a empresa passará a consumir 80.000
horas de máquina. 
Com base nos dados acima, pode-se afirmar que o custo total, em reais, de
mão-de-obra para 80.000 horas de máquina será de: 
(A) 260.000,00 
(B) 280.000,00 
(C) 290.000,00 
(D) 320.000,00 
(E) 350.000,00 
9. Uma indústria de confecção de roupas recebeu uma encomenda de 150.000
peças de seu produto, pelo valor total de R$ 3.600.000,00. Sendo seu estoque
inicial de 120.000 metros de tecido, adquiriu, antes de iniciar a produção do
período, mais 60.000 metros. 
Informações adicionais: 
• O estoque inicial era de R$ 1.500.000,00. 
• O custo unitário da nova compra de tecido foi de R$ 14,00. 
• Cada peça produzida utiliza um metro de tecido. 
• O custo da mão-de-obra direta empregada foi de R$ 900.000,00. 
• O valor contábil dos Custos Indiretos de Fabricação foi de R$ 150.000,00. 
• Toda a produção do período foi vendida. 
 
 
 
 
 
 
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• A empresa trabalha exclusivamente sob encomenda. 
• Desconsiderar, na resposta, a incidência de ICMS, IPI e Encargos Sociais. 
Com base nos dados apresentados, o custo de produção unitário, pelo critério
de custo médio móvel, em reais, foi de: 
(A) 20,00 
(B) 21,00 
(C) 22,40 
(D) 22,87 
(E) 28,02 
10. A Indústria de Alimentos Alterosa S/A produz queijo e manteiga no
mesmo processo produtivo, a respeito do qual apresentou as informações a
seguir. 
• Em março de 2005, consumiu 4.000.000 litros de leite na produção dos co-
produtos. 
• No processo produtivo, normalmente, há uma perda de 25% do total do
leite. 
• O preço pago aos produtores foi, em média, R$ 2,00 por litro. 
• O total da produção do mês foi de 2.000.000 kg de queijo e 1.000.000 kg de
manteiga. 
• Além da matéria-prima, os demais custos conjuntos do período foram de R$ 
4.000.000,00. 
• Os dois produtos são vendidos por R$ 12,00 e R$ 8,00 / kg,
respectivamente. 
Com base nos dados acima, o valor do custo conjunto atribuído ao queijo, pelo
método de apropriação do valor de mercado, em reais, é: 
(A) 4.000.000,00 
(B) 6.666.666,00 
(C) 8.000.000,00 
(D) 8.333.333,00 
(E) 9.000.000,00 
11. A Empresa Y, produzindo e vendendo 50.000 unidades do produto X,
apresentou os custos abaixo. 
• Custos fixos totais R$ 1.100.000,00. 
• Custos variáveis totais R$ 5.000.000,00. 
• Ponto de equilíbrio contábil 20%. 
Com base nesses dados, o preço de venda do produto X, em reais, é de: 
(A) 210,00 
(B) 200,00 
 
 
 
 
 
 
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(C) 180,00 
(D) 175,00 
(E) 150,00 
12. (Fiscal de Rendas/MS/2000/FGV) A depreciação deixa de ser
considerada despesa e passa a incorporar os custos quando estiver
caracterizada como: 
(A) Bem de produção na indústria. 
(B) Bem monetário na indústria. 
(C) Bem não de uso nas instituições financeiras. 
(D) Bens arrendados. 
GABARITO: 
1. A 
2. A 
3. C 
4. E 
5. Errado 
6. Certo 
7. A 
8. D 
9. A 
10. E 
11. A 
12. A

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