Pedagogia Progressista Libertaria

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Campus: Cuité
Curso: Linc. Ciências Biológicas
Turma: 2015.1
Disciplina: Práticas de Ensino de Ciências Biológicas I
Docente: Kiriaki Nurit.
Discentes: Ítala Layane Duarte 
		 Vanessa Silva Souza
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Pedagogia Progressista Libertária
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 A influência dos pioneiros da pedagogia progressista libertária no Brasil
Movimento educacional no inicio do sec. XX
Ferrer y Guardia (Espanha). 
Paul Robin (França).
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Contexto histórico:
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Pedagogia Progressista Libertária
A escola libertária dentro do contexto de oposição anarquista à estrutura da sociedade.
Andavam juntos: escola, jornais, centros de estudos sociais, militância, panfletagem, greves.
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Movimento libertário
O ensino integral - sistematizado e aplicado por Paul Robin, no Orfanato de Cempuis.
O ensino racional - organizado e difundido por Ferrer, fundador da Escola Moderna de Barcelona/Espanha.
Sistema dual - oferecia uma educação científica para a burguesia e uma educação profissional para os filhos do povo.
Os trabalhadores lutavam por uma educação que unisse trabalho manual e intelectual, de modo a formar o homem em seus diferentes aspectos: intelectual, moral, político e artístico.
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Educação libertária dos camponeses russos
Para a difusão dos ideais libertários.
O princípio básico anarquista: a liberdade
Tática do convencimento.
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“Propaganda” 
 Segundo LUCKESI, 1994: Preparar o espírito dos alunos num sentido libertário e de auto-gestão, estimulando a participação grupal e mecanismos institucionais de mudança.
 A auto-gestão é o conteúdo e o método. Resume tanto o objetivo pedagógico quanto político e a pretende ser uma forma de resistência contra a burocracia em instrumento de ação dominadora do Estado, que tudo controla retirando a autonomia.
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O papel da escola:
A pedagogia progressista libertária é uma pedagogia de liberdade no sistema escolar, o indivíduo é visto como produto social. 
Os conteúdos estão sempre a disposição dos alunos para que obtenham conhecimentos de um todo, das matérias em si, sendo assim eles descobrem as respostas de suas necessidades
Valoriza a autogestão;
 A forma de trabalho educativo é o grupo de discussões e atividades;
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Conteúdos e métodos de ensino 
Os conteúdos são os conhecimentos que resultam das experiências vividas pelo grupo, especialmente a vivência de mecanismos de participação crítica. 
Segundo LUCKESI, 1994: Os conteúdos propriamente ditos são os que resultam de necessidades e interesses manifestos pelo grupo e que não são as matérias de estudo. 
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Não determina nenhum tipo de avaliação dos conteúdos;
Ela ocorre nas situações vividas, experimentadas, incorporadas para serem utilizadas em novas situações.
Avaliação
 Mesmo professor e aluno sendo diferentes, nada impede que o professor esteja a disposição do aluno, sem comandar suas concepções e ideias, sem transformar o aluno 
O professor é um orientador e um catalisador, ele se mistura ao grupo para uma reflexão em comum.
 Quando o professor se cala diante de uma pergunta seu silêncio tem um significado educativo que pode, por exemplo, ser uma ajuda para que o grupo assuma a resposta ou a situação criada. 
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Relacionamento professor-aluno 
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