Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Sinais e Sistemas Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Lavras Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa Notas de Aula 2 – Operações e Classificação de Sinais e Sistemas Sumário • Classificação de sinais • Operações com sinais • Modelos úteis de sinais • Classificação de sistemas • Exemplos de sistemas Sinais • Da aula anterior... • O que podemos dizer sobre os Sinais? ▫ Veicula informações sobre a natureza de um determinado fenômeno físico ▫ Uma função de uma ou mais variáveis ▫ Trabalharemos aqui com sinais que são funções da variável independente tempo • Classificação: ▫ Contínuos e discretos no tempo ▫ Analógicos e digitais ▫ Periódicos e Não-periódicos ▫ Determinísticos e Aleatórios ▫ Sinais Pares e Ímpares ▫ Sinais de Energia e de Potência Sinais • Contínuos e discretos no tempo: ▫ Sinal de tempo contínuo: definido para todo o tempo t (notação x(t) ). Analógico? ▫ Sinal de tempo discreto: definido apenas em instantes isolados no tempo (notação x[n] ) Classificação de Sinais • Contínuos e discretos no tempo: Classificação de Sinais • Contínuos e discretos no tempo: Classificação de Sinais • Analógicos e Digitais: ▫ Analógico: variação contínua da amplitude, número infinito de símbolos ▫ Digital: variação discreta da amplitude, número finito de símbolos, maior imunidade ao ruído Classificação de Sinais • Contínuos, Discretos, Analógicos e Digitais: Classificação de Sinais • Periódicos e Não-Periódicos: ▫ Periódico: Um sinal é periódico se existe uma constante positiva T0 ou N0, tal que: o menor valor de T0 e N0 que satisfaz as equações acima é chamado de período fundamental. Classificação de Sinais frequência fundamental de x(t) em hertz frequência fundamental de x(t) em radianos por segundo frequência fundamental de x[n] em radianos por segundo • Periódicos e Não-Periódicos: ▫ Periódico: Classificação de Sinais • Periódicos e Não-Periódicos: ▫ Não-periódico: Um sinal é não-periódico se não existe uma constante positiva T0 ou N0, tal que: Classificação de Sinais • Determinísticos e Aleatórios: ▫ Determinístico: Pode ser representado por uma função analítica É possível determinar precisamente o valor do sinal em um dado instante de tempo f(t)=A cos(wot), onde A e wo são constantes ▫ Aleatório: Sinal sobre o qual há incerteza antes de sua ocorrência. Só podem ser representados por suas características estocásticas (média, variância, autocorrelação, etc) e não podem ser representados por uma função analítica (não é possível determinar precisamente o valor do sinal em um dado instante de tempo) f(t)=A cos(wot), onde A é uma V.A. contínua Gaussiana Classificação de Sinais • Determinísticos e Aleatórios: Classificação de Sinais • Pares e Ímpares: ▫ Par: um sinal é par se e somente se, ▫ Ímpar: um sinal é impar se e somente se, Classificação de Sinais • Pares e Ímpares: ▫ Exemplo Par: (simetria no eixo vertical) Classificação de Sinais • Pares e Ímpares: ▫ Exemplo Ímpar: (antissimétrico no eixo do tempo) Classificação de Sinais • Pares e Ímpares: ▫ Sinal par x sinal par = sinal par ▫ Sinal ímpar x sinal ímpar = sinal par ▫ Sinal ímpar x sinal par = sinal ímpar ▫ Todo sinal pode ser decomposto em uma soma de parte par e de uma parte ímpar: Classificação de Sinais par ímpar • Pares e Ímpares: ▫ Exemplo de decomposição em partes par e ímpar: Sinal: Classificação de Sinais par ímpar Classificação de Sinais Classificação de Sinais • Tamanho do Sinal ▫ Como medir o tamanho de um ser humano? Altura, peso? ▫ Qual o tamanho de um sinal? Energia do sinal Potência do Sinal Classificação de Sinais • Energia do Sinal ▫ A área debaixo do sinal x(t) pode ser considerada como uma medida de seu tamanho: ▫ Alguns inconvenientes: Cancelamento de áreas positivas e negativas. Solução? Classificação de Sinais • Energia do Sinal ▫ Generalizando para um sinal x(t) complexo: Caso discreto: Classificação de Sinais • Energia do Sinal ▫ Calcular a energia do seguinte sinal: Classificação de Sinais • Energia do Sinal ▫ Calcular a energia do seguinte sinal: Classificação de Sinais • Energia do Sinal ▫ O que acontece ao calcular a energia dos seguintes sinais? x(t) Classificação de Sinais • Energia do Sinal ▫ O que acontece ao calcular a energia dos seguintes sinais? x(t) A energia do sinal deve ser finita para ser uma medida efetiva do seu tamanho. Quando é infinita, deve-se utilizar a energia média, quando existir, chamada de POTÊNCIA DO SINAL. Classificação de Sinais • Potência do Sinal ▫ Definição: ▫ Para um sinal periódico: ▫ Trata-se do valor médio quadrático do sinal ▫ A raiz quadrada da potência é chamada de valor RMS (raiz média quadrática) Classificação de Sinais • Potência do Sinal ▫ Exemplos: Sinal em rampa: Sinal constante: Sinal periódico: Classificação de Sinais • Sinais de Energia e de Potência: ▫ Sinal de Energia: Sinal de energia finita (potência nula) ▫ Sinal de Potência: Sinal de potência não nula e finita (energia infinita) Classificação de Sinais • Sinais de Energia e de Potência ▫ Exemplos: x[n] = n para 0≤n≤5 x[n] = 0 para outro valor de n x[n] = x[n+N0] onde N0=6 Sinais • Operações com Sinais ▫ Deslocamento temporal ▫ Mudança de escala no tempo ▫ Reversão temporal Operações com Sinais • Deslocamento Temporal: ▫ Atraso ▫ Avanço Análogo discreto Operações com Sinais • Mudança de escala no tempo: ▫ Compressão (fator 2) ▫ Expansão (fator 2) Análogo discreto • Decimação: ▫ Reduz o número de amostras pelo fator de compressão do sinal (perda de informação) Operações com Sinais • Interpolação: ▫ Primeiro uma expansão é realizada ▫ As amostras ímpares são então obtidas pelos valores das outras amostras (não há ganho de informação) Operações com Sinais Operações com Sinais • Reversão temporal: Análogo discreto Operações com Sinais • Reversão temporal: Operações com Sinais • Operações Combinadas: ▫ Atrasar x(t) por 6 e obter x(t-6) e fazer uma compressão no tempo por um fator de 2 (substituir t por 2t) ▫ Comprimir x(t) por um fator de 2 e obter x(2t) e atrasar este sinal por três (t por t-3) Análogo discreto Operações com Sinais • Exemplo: ▫ Encontrar o sinal: • Exemplo: ▫ Fazendo o deslocamento primeiro... ▫ Considere a transformação: ▫ Troque t por τ ▫ Encontre o valor de t considerando ▫ Esboce o eixo t transformado logo abaixo do eixo τ ▫ Esboce Operações com Sinais • Exemplo: Operações com Sinais • Degrau contínuo e discreto • Impulso contínuo e discreto • Rampa contínua e discreta Modelos Úteis de Sinais • Função Degrau Unitário u(t) ▫ Contínuo: Modelos Úteis de Sinais Se quisermos um sinal que comece em t = 0, basta multiplicá-lo por u(t). • Uma aplicação da função degrau unitário ▫ Fazer com que um sinal comece no tempo t=0 Modelos Úteis de Sinais • Função Degrau Unitário u(t) ▫ Discreto: Modelos Úteis de Sinais • A Função Pulso Retangular ▫ Pode ser obtida em termos da função degrau: Modelos Úteis de Sinais • Função Impulso Unitário ▫ Contínuo: Modelos Úteis de Sinais • Função Impulso Unitário ▫ Contínuo: Aproximação Modelos Úteis de Sinais • Função Impulso Unitário Contínuo ▫ Como o impulso é não-zero apenas em t=0, e em t=0 é ▫ generalizando Modelos Úteis de Sinais • Função Impulso Unitário Contínuo ▫ Assim, Modelos Úteis de Sinais propriedade da amostragem • Função Impulso Unitário Contínuo ▫ Relação com o degrau contínuo: Modelos Úteis de Sinais • Função Impulso Unitário ▫ Discreto: Modelos Úteis de Sinais propriedade da amostragem • Função Impulso Unitário ▫ Discreto: Relação entre o impulso e degrau unitário discretos Modelos Úteis de Sinais • Função Rampa Unitária ▫ Contínua: Modelos Úteis de Sinais • Função Rampa Unitária ▫ Discreta: Modelos Úteis de Sinais • Relações Degrau, Impulso e Rampa Modelos Úteis de Sinais Deriva Integra • Função Exponencial ▫ Revisão: Conjunto de números: Modelos Úteis de Sinais Números Complexos • Segundo Gauss, se os números complexos/imaginários tivessem sido chamados de números perpendiculares, os entraves teriam sido evitados para sua aceitação. Números Complexos • Relação de Euler: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: ▫ Casos a serem considerados: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: O Sinal é periódico? Condição de periodicidade Período fundamental? Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Relação de Euler? Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Os casos 2 e 3 são análogos aos equivalentes contínuos Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – o caso discreto: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais - caso contínuo: ▫ Quadro resumo: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – caso contínuo: ▫ Quadro resumo: Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – caso discreto: ▫ Quadro resumo : Modelos Úteis de Sinais • Sinais exponenciais – caso discreto: ▫ Quadro resumo : como Plano β Plano α Sistemas • Da primeira aula... • O que podemos dizer sobre os Sistemas? ▫ Manipula sinais para realizar uma função ▫ Produz novos sinais Sistemas • Exemplo de Sistema Sistemas • Exemplo de Sistema • Exemplo de Sistema ▫ Propriedade da decomposição: y(t) = condições iniciais + resposta natural forçada y(t) = resposta entrada nula+ resposta estado nulo Sistemas Sistemas • Classificação: ▫ Lineares e Não-Lineares ▫ Variantes ou Invariantes no tempo ▫ Com Memória e Sem Memória ▫ Causais e Não-Causais ▫ Contínuos e Discretos ▫ Analógicos e Digitais ▫ Inversíveis ou Não-Inversíveis ▫ Estáveis e Instáveis Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Um sistema é dito linear se satisfaz a propriedade de aditividade e de homegeneidade: Aditividade: Homogeneidade Combinando as duas propriedades em uma única, chamada de propriedade da superposição, tem-se Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Princípio da Superposição: ▫ Sistemas reais são normalmente não-lineares, que muitas vezes podem ser aproximados por sistemas lineares Sistema Sistema Sistema Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Princípio da Superposição: ▫ Sinais de entrada podem ser reconstruídos por sinais mais simples (impulso, degrau, exponenciais, senóides...) Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Como a propriedade da superposição aplica-se a sistemas lineares e, assim, a propriedade da decomposição pode ser aplicada ▫ Podemos analisar o sistema pela decomposição em suas componentes de entrada nula e estado nulo, ou qualquer componente da entrada desejada ▫ Como a entrada pode ser reconstruída com funções mais simples, ao conhecer o sistema por entradas mais simples, conseguimos suas resposta para qualquer entrada arbitrária (e.g. resposta ao impulso)! Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Exemplo: A equação da reta y = 5x Este sistema estático é linear pois satisfaz o princípio da superposição: Se x1 = 2, então y1 = 10 Se x2 = -3, então y2 = -15 O princípio da superposição estabelece que Se x3 = 4x1 + 5x2 = -7, então y3 = 4y1 + 5y2 = -35 Por outro lado, y3 = 5x3 = -35 Um outro exemplo é y = 2 + 5x Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Exemplo: A equação y = 2 + 5x Pelo princípio da superposição: Se x1 = 2, então y1 = 12 Se x2 = -3, então y2 = -13 O princípio da superposição estabelece que Se x3 = 4x1 + 5x2 = -7, então y3 = 4y1 + 5y2 = 48-65 = -17 Por outro lado, y3 = 2 + 5x3 = -33 Sistemas • Lineares e Não-Lineares ▫ Exemplo: O sistema a seguir é linear? esta equação é igual a equação do sistema com Sistemas • Variantes e Invariantes no Tempo ▫ deslocamento no sinal de entrada resulta num deslocamento idêntico no sinal de saída Sistemas • Variantes e Invariantes no Tempo ▫ Sistemas descritos por equações diferenciais com parâmetros constantes são exemplos de sistemas invariantes no tempo ▫ O curso será desenvolvido considerando principalmente sistemas LIT (Linear e Invariante no Tempo) Sistemas • Variantes e Invariantes no Tempo ▫ Exemplos: Seja y(t) = sen(u(t)). Para a entrada u1(t) a saída será y1 = sen(u1(t)). Deslocando u1(t) no tempo, tem-se u2(t) = u1(t - t0) y2(t) = sen(u2(t)) = sen(u1(t - t0)) y1(t - t0) = sen(u1(t - t0)) Como y2(t) = y1(t - t0) o sistema é invariante no tempo. Seja y(t) = tu(t) e as mesmas entradas acima. Nesse caso, y1(t) = tu1(t) y2(t) = tu2(t) = tu1(t - t0) Como y1(t - t0) = (t - t0)u1(t - t0) ≠ y2(t), o sistema y(t) = tu(t) é variante no tempo. Sistemas • Com Memória (Dinâmico) e Sem Memória (Instantâneo) ▫ Sem memória se a saída num instante de tempo depende apenas da entrada no mesmo instante Exemplos: Circuito Resistivo Circuito RC (resistor, capacitor) Sistemas • Causal e Não-causal ▫ Causal se a saída depende somente de valores presentes e ou dos valores passados da entrada ▫ Exemplos (média móvel): Causal Não-causal não é aplicado em tempo real Sistemas • Contínuos e Discretos ▫ Contínuos: sinais x(t) e y(t) ▫ Discretos: sinais x[n] e y[n] Sistemas • Analógicos e Digitais ▫ Diferenciar tempo e amplitude... ▫ Aqui estamos falando de amplitude, no slide anterior de tempo! Sistemas • Inversível e Não-Inversível ▫ Inversível se é possível determinar um sistema inverso ▫ Mapeamento um para um S S-1 Sistemas • Estável e Instável ▫ Um sistema é dito estável se uma entrada limitada resulta em uma saída limitada. ▫ BIBO (bounded input – bounded output) Ponte sobre o desfiladeiro de Tacoma: Em 7 de novembro de 1940, aproximadamente às 11 horas, a ponte sobre o desfiladeiro de Tacoma começa a entrar em colapso, em função de vibrações geradas por ventos, que não eram fortes. A ponte havia sido aberta para o tráfego há apenas alguns meses. Tacoma Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Os sistemas podem ser: elétricos, mecânicos, hidráulicos, acústicos, químicos, sociais, econômicos, etc... ▫ Todos necessitam de um modelo, expressão matemática que aproxime seu comportamento dinâmicos ▫ SISO, linear, dinâmico, invariante no tempo, causal ▫ Equações diferenciais... ▫ Descrição externa do sistema. Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Exemplo: Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Exemplo: Sistemas • Descrição Entrada-Saída (Externa) ▫ Usar o operador diferencial (evitar o uso de integrais) ▫ Substituir todos os sinais intermediários até restar somente os sinais de entrada e saída Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Exemplo: Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Exemplo (i(t) como saída): Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Exemplo (vc(t) como saída): Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Um exemplo no tempo discreto (E.3.5): Em um semestre n, x[n] estudantes se inscreveram em um curso que precisa de um certo livro-texto. Uma editora vendeu y[n] cópias do livro no n-ésimo semestre. Na média, um quarto dos estudantes com o livro em boas condições revendem os livros no final do semestre, sendo a vida média do livro de três semestres. Escreva a equação que relaciona y[n], os novos livros vendidos pela editora, com x[n], o número de estudantes inscritos no n-ésimo semestre, considerando que todos os estudantes compram livros. Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Um exemplo no tempo discreto (E.3.5): x[n] = y[n] + livros reutilizados pelos alunos até dois semestres anteriores No semestre anterior, (n-1), foram vendidos y[n-1] livros novos e um quarto deles foram revendidos no semestre n, logo: (1/4)y[n-1] No semestre anterior a esse, (n-2), foram vendidos y[n-2] livros novos e um quarto desses livros foram vendidos no semestre (n-1), (1/4)y[n-2] e um quarto desses livros serão revendidos no semestre n, logo, no semestre n, teremos (1/16)y[n-2] dos livros que foram vendidos dois semestres atrás Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Um exemplo no tempo discreto (E.3.5): Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Um exemplo no tempo discreto (E.3.5): Representação gráfica Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Um exemplo no tempo discreto (E.3.5): Representação gráfica Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Diferenciador Digital (E.3.6) Projete um sistema em tempo discreto para diferenciar sinais contínuos no tempo. Esse diferenciador é utilizado em sistemas de áudio com uma largura de faixa do sinal de entrada inferior a 20kHz. Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Diferenciador Digital Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Diferenciador Digital Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Diferenciador Digital Forma atrasada: Forma adiantada: Sistemas • Descrição Entrada-Saída ▫ Integrador Digital Forma acumulativa: Forma recursiva: • Equação de Diferença: ▫ Princípio da causalidade: a saída em um instante n, não pode depender de valores da entrada em instantes n+1 ▫ O número de atrasos (avanços) do sinal de entrada não pode ser maior que o considerado no sinal de saída ▫ A ordem da equação de diferença é o número de atrasos (avanços) considerados do sinal de saída Sistemas • Equação de Diferença: ▫ Resolva iterativamente (Ex. 3.8) com condição inicial e sinal de entrada Sistemas • Equação de Diferença: ▫ Resolva iterativamente (Ex. 3.8) Sistemas Sistemas • Descrição em Espaço de Estados ▫ Descrição interna ▫ Usa um conjunto de variáveis internas chamadas variáveis de estado ▫ Todos os sinais presentes no sistema podem ser descritos como uma combinação linear das variáveis de estado e dos sinais de entrada ▫ Usa apenas equações diferenciais de primeira ordem Sistemas • Descrição em Espaço de Estados ▫ Apresenta-se, normalmente, no formato matricial: Equação de Estado Equação de Saída Sistemas • Descrição em Espaço de Estados ▫ Vantagens: Pode descrever sistemas não-lineares, sistemas MIMO (multiple input, multiple output) e sistemas com parâmetros variantes no tempo Utilização de técnicas de álgebra linear por utilizar notação matricial Uso em sistemas mais complexos Sistemas • Descrição em Espaço de Estados ▫ Descrição interna do Circuito Elétrico Mudança do sinal de saída (altera apenas a equação de saída) Equação de Estado: Equação de Saída: ou Exercícios: • 1.1-1 a 1.1-9: energia e potência • 1.2-1 a 1.2-6: operações de sinais • 1.3-1 a 1.3-6: classificação de sinais • 1.4-1 a 1.4-10: montagem de sinais • 1.5-1 a 1.5-12: sinal par e ímpar • 1.7-1 a 1.7-4: classificação de sistemas • 1.7-6 a 1.7-13: classificação de sistemas • 1.8-1 a 1.8-6: modelagem e descrição entrada e saída Exercícios: • 3.1-1 a 3.1-5: energia e potência, sinal par e ímpar • 3.2-1 a 3.2-4: operações com sinal • 3.3-1 a 3.3-7: gráficos de sinal • 3.4-1 a 3.4-6: montagem • 3.4-7 a 3.4-11: classificação de sistemas • 3.5-1 a 3.5-5: solução recursiva Solução de Exercícios: • P 1.1.1 Solução de Exercícios: • P 1.1.1 Solução de Exercícios: • P 1.1.5 (b) • P 1.1.5 (e) Solução de Exercícios: • P 1.1.5 (f) Solução de Exercícios: • P 1.2.2 (d) Solução de Exercícios: • P 1.2.2 (d) Solução de Exercícios: • P 1.3.1 Solução de Exercícios: • P 1.3.2 Solução de Exercícios: • P 1.3.3 Solução de Exercícios: • P 1.3.3 Solução de Exercícios: • P 1.4.10 Solução de Exercícios: • P 1.4.10 Solução de Exercícios: • P 1.7.1 Solução de Exercícios: • P 1.7.2 Solução de Exercícios: • P 1.7.7 Solução de Exercícios: • P 1.7.7 Sinais e Sistemas Sumário Sinais Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Classificação de Sinais Sinais Operações com Sinais Operações com Sinais Número do slide 35 Número do slide 36 Operações com Sinais Operações com Sinais Operações com Sinais Operações com Sinais Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Números Complexos Números Complexos Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Modelos Úteis de Sinais Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas Exercícios: Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios: Solução de Exercícios:
Compartilhar