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FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 A CONTABILIDADE E A GLOBALIZAÇÃO	�
2.1 MERCADO CONSUMIDOR...................................................................................6
2.1.1 ASPECTOS ECONÔMICOS NA GLOBALIZAÇÃO............................................8
2.1.1.1 BAUMAN E AS DUAS SOCIEDADES...........................................................10
3 CONCLUSÃO........................................................................................................12
REFERÊNCIAS...................................................................................................13-14
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INTRODUÇÃO
Este trabalho visa o esclarecimento sobre as novas normas de contabilidade e a inserção do Brasil no cenário mundial, bem como as diversas ferramentas de implantação para uma contabilidade mais transparente e justa. Apresento também a informática no meio contábil e seus benefícios e praticidade para a área contábil, temos também como características cruciais a apresentação de duas sociedades: produtores e consumidores. Falo também sobre as características dos mercados consumidores e a ruptura das fronteiras. Apresentando algumas características boas e outras um tanto prejudiciais a sociedade moderna.
 
a contabilidade e a globalização
Com o passar do tempo à contabilidade tem sofrido diversas mutações não apenas legais mais sim práticas. Está mudança advém do próprio mercado em receber informações cada vez mais rápidas e detalhadas para a tomada de decisões. 
A principal característica da profissão, no século XXI, será o conhecimento aplicado. Não menos importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e exigências crescem a cada dia. (Zanluca, 2011).
Como forma de explicarmos está afirmação, não precisaremos retroagirmos muito no tempo para vermos as transformações proporcionadas pela tecnologia aos profissionais da contabilidade, que a pouco tempo atrás ainda entregavam declarações de imposto de renda de seus clientes em formulários ou disquetes a serem entregues pessoalmente no endereço da Receita Federal.
Hoje, com o a internet cada vez mais presente dentro das organizações, este processo tornou-se muito mais rápido e pratico. Basicamente todas as obrigações acessórias das organizações podem ser cumpridas via softwares de processamento de dados que trabalham as informações e as remetem ao órgão solicitante. E claro que com todas estas ferramentas a fiscalização também evoluiu. 
As empresas cada vez mais utilizam a tecnologia para auxiliarem seus gestores nas tomadas de decisões e na elaboração de planos estratégicos. Dentre várias alterações vê-se claramente o aumente de sistemas integrados de administração empresarial, os ditos, ERP, que de forma muito eficiente cruzam dados que são imputados nos seus mais diversos módulos afim de gerar relatórios detalhados sobre qualquer ponto ou departamento da empresa.
	O SPED - Sistema Público de Escrituração Digital, foi um evento muito importante e que merece atenção por parte dos contabilistas. O modelo de nota fiscal eletrônica implantado no BRASIL está sendo estudando por diversos outros países que visam a adoção do modelo brasileiro. Outras alterações já são previstas para a Escrituração Contábil Digital e para a Escrituração Fiscal Digital como o uso do e-Lalur como exemplo.
	Os avanços tecnológicos também foram responsáveis por uma melhora do pensamento contábil, que foram movidos pelo engrandecimento da corrupção e o uso da Contabilidade para fins ilícitos; a grande euforia normativa com a plena participação do estado e de entidades sociais, a visão social e a dilatação do estudo contábil para as relações ambientais, além da globalização dos mercados e a necessidade de harmonização dos mercados as normas internacionais.
	Agora entra em cena as principais mudanças introduzidas na contabilidade pela lei nº 11.638/2007:
	Entre os objetivos desta lei, além de alterar artigos da lei nr. 6.404/1976 para atualizá-la ao novo mundo de negócios global, deve ser ressaltado o de providenciar maior transparência às atividades empresariais brasileiras.
	Podemos citar algumas mudanças trazidas por está nova legislação entre as quais:
1– Criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrado do subgrupo Imobilizado;
2 – Extinção da possibilidade de reavaliação dos bens do Ativo Imobilizado e, consequentemente, eliminação das Reservas de Reavaliação;
3 – O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré-operacionais e aos gastos de reestruturação;
4 – Eliminação da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo somente a conta “Prejuízos Acumulados”;
5 – Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo “Ajuste de avaliação patrimonial”, englobando:
5.1 – Como “Reservas de Capital”, passam a ser considerados apenas os ganhos relacionados com o capital social da empresa;
5.2 – Reserva de lucro a realizar, inclusão, no calculo da parcela realizada do lucro liquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado.
	Percebemos que um dos principais objetivos da nova lei senão o maioe é a  atualização das regras contábeis brasileiras e aprofundar a harmonização dessas regras com os pronunciamentos internacionais, em especial os emitidos pelo International Accouting Standards Board (IASB), por meio dos International Financial Reporting Standards (IFRS).
mercado consumidor
	O mercado consumidor atual está impactado pela globalização, ou seja as fronteiras se abriram e o mercado se expandiu de forma gigantescas, as multinacionais são bola da vez e estas brigam cada vez mais por espaço no mercado e com produtos de alta tecnologia a disputa se acirra ainda mais, a competição é alta. Os segmentos são os mais variados possíveis desde celulares e computadores até roupas, as multinacionais invadiram o mercado e com a globalização as distancias foram extintas. Tudo acontece em tempo real, a bolsa de valores é um exemplo disso, as grandes empresas e suas tomadas de decisões, vídeo conferências e tantas outras formas de comunicações, tudo proporcionado pela globalização. Percebemos que o mundo já não é mais o mesmo, a sociedade também evoluiu! A globalização proporcionou a integração de diversos povos em todo o mundo, a massificação cultural ou seja os países exportadores de produtos de certa forma impõem sua cultura aos demais povos através de seus produtos, sua culinária e seu modo de agir, exemplo disso é a gigante McDonald's com sua culinária que praticamente já foi absorvida pelo mundo todo.
De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.(SANTOS, 2010, p. 18)
	Falando em globalização não podemos esquecer também de citarmos os blocos econômicos, que são países que se juntam visando um domínio mais amplo e com certos benefícios para seus mercados como a isenção de impostos, como exemplo podemos citar o MERCOSUL e os TIGRES ASIÁTICOS. 
	No tempo atual percebe-se que tudo evoluiu e a economia também, hoje as transações financeiras estão muito rápidas e tudo isso proporciona a abertura de mercados fazendo com que as grandes potências exportem de forma muito rápida seus produtos, pois com o mercado em expansão a absorção desta mercadoria se torna cada vez mais rápida. Como vemos a globalização extirpou a novidade.
Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto umparadoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. (SANTOS, 2010, p. 17) 
	As transformações socioeconômicas contemporâneas foram construídas através da completa dominação capitalista onde as relações de consumo se tornam cada vez mais explicitadas pela mídia, transformando a felicidade em bens materiais, ou seja, as pessoas são influenciadas a comprar cada vez mais buscando uma falsa sensação de felicidade.
Ao voltarmos nosso olhar para o mundo passado do período denominado revolução industrial poderemos perceber que a mudança nas relações de consumo estava começando a mudar, porem durante este período tudo ainda estava muito na teoria, ou seja, temos a presença de estudiosos que trabalhavam em prol da otimização das relações de trabalho visando um melhor aproveitamento da mão de obra humana, este período foi marcado por diversas teorias e seus autores onde podemos destacar as “LINHAS DE MONTAGEM de Taylor” onde os trabalhadores exerciam apenas uma função repetitiva e não detinham o conhecimento das demais, Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo, dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. 
“O melhor tipo de administração atualmente em uso pode ser definido como um sistema em que os trabalhadores dão seus melhores esforços e recebem estímulo especial de seus patrões”.(Taylor, 1910)
Durante este espaço de tempo denominado Revolução Industrial temos vários outros pensadores também como Ford que desenvolveu o estudo dos sistemas de produção em massa trata-se de uma forma de racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista, de um lado a produção em massa e, do outro, o consumo em massa. Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de trabalho (semi-automatização, linhas de montagem)" é intimamente vinculado às novas formas de consumo social. 
Como percebemos este período foi marcado por várias teorias e implantação de pesquisas, e o que vemos claramente é que a principal diferença entre o mercado consumidos atual e o passado é o seu espaço, ou seja, no mercado consumidor antigo tínhamos a presença de um espaço consumista interno muito reduzido e as fronteiras estavam praticamente fechadas e com isso não tinha como escoar a produção, enquanto que no atual mundo globalizado temos a ruptura das fronteiras e um exacerbado aumento no espaço consumidor, o mercado encontra-se completamente dilatado-do e pronto para o consumo.
ASPECTOS ECONÔMICOS NA GLOBALIZAÇÃO
Aspetos econômicos: A globalização da economia é o processo pelo qual se expandem os mercados e onde as fronteiras nacionais parecem desaparecer. A liberalização de circulação de pessoas, bens e serviços. Com a abertura das fronteiras, a globalização econômica cresceu significativamente e venceu a globalização social e política. A liberdade de movimentação leva a que seja mais fácil à circulação de capitais e o crescimento das economias.
As transformações econômicas mundiais ocorridas nas últimas décadas, sobretudo no pós-segunda guerra mundial, são fundamentais para entendermos as dinâmicas de poder estabelecidas pelo grande capital e, também, pelas grandes corporações transnacionais. Além delas, não podemos deixar de mencionar a importância crescente das instituições supranacionais, que atuam como verdadeiros agentes neste jogo de interesses, como por exemplo, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, entre outros.
Percebemos que com o aspecto da globalização ocorreu uma espécie de ruptura das fronteiras e abertura para o capital estrangeiro e com isso aumentou o fluxo de mercadorias, bens e serviços.
O Brasil tem hoje um papel importante nesta economia mundializada, não somente como mercado consumidor, mas como produtor em todos os setores econômicos. Para entendermos esse papel internacional temos que refletir sobre a ideia que o território de um país pode tornar-se um espaço nacional da economia internacional. O nosso país é dito em desenvolvimento com características sociais de subdesenvolvido, devido ter um elevado grau de industrialização. Perdendo somente para a China, que apresentou a maior taxa de crescimento industrial do mundo nos últimas décadas. O nível de desenvolvimento do Brasil na área industrial é tão elevado que chega a superar alguns países desenvolvidos, como Áustria, Austrália, Suécia, Noruega, Nova Zelândia, Dinamarca e outros. Porém, nesses países, o padrão de vida da população é bem mais elevado que o da população brasileira, mesmo quanto ao consumo de produtos industrializados. O Brasil possui uma economia diversificada, isto é, desenvolve um número muito grande de atividades — agrícolas, industriais, comerciais e de serviços —, às vezes bastante modernas. Nesse aspecto, é bem diferente dos países subdesenvolvidos. Nesses países, a atividade econômica é muito simplificada, baseando-se num produto principal ou essencial, como a banana, o açúcar ou algum minério. No Brasil, além de existir um setor industrial forte e variado, a sua agricultura é bastante diversificada com o cultivo de soja, trigo, fumo, algodão, laranja, uva, etc. e no setor terciário brasileiro encontramos atividades modernas (bancos, empresas de seguros e transportes, cadeias de supermercados, etc.) e atividades tradicionais (pequeno comercio, como por exemplo, mercearias e bazares). Mas apesar de apresentar todos esses dados, o Brasil possui em seu território um forte processo de desigualdade social.
A crescente demanda ocorrida nos mercados internacionais tem exigido adaptação dos países para que haja transparência na divulgação dos demonstrativos contábeis das empresas. Neste processo de um novo mundo globalizado, há pressões quanto a disponibilização de ferramentas confiáveis e padronizadas para os usuários da informação.
É possível entender o processo de harmonização como um meio de reduzir as diferenças nas práticas contábeis entre países, de forma que as demonstrações de variados países sejam apresentadas segundo um conjunto de princípios comuns.
A partir de 2005, com a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), houve intensificação na harmonização das práticas contábeis Brasileiras. Em 28 de dezembro de 2007 a lei que rege a contabilidade societária no Brasil (Lei 6.404/76) foi alterada pela Lei 11.638/07, a fim de possibilitar a convergência e permitir o acesso das empresas brasileiras à capitais externos com custo e taxa de risco menor no futuro.
Este assunto é de grande importância para os profissionais da área contábil.
"A harmonização das normas internacionais de Contabilidade e Auditoria será uma das condições para a profissão contábil enfrentar os desafios da globalização" (Franco, 1997, p.23).
BAUMAN E AS DUAS SOCIEDADES
Segundo Bauman temos uma enorme diferença entre a sociedade dos produtores e a dos consumidores, pois na passagem de uma para outra existem diversos aspectos que devem ser discutidos.
“só a sociedade moderna pensou em si mesma como uma atividade da ‘cultura’ ou da ‘civilização’ e agiu sobre esse autoconhecimento” (BAUMAN: 1998p. 07).
	Na sociedade dos produtores temos que a riqueza se dá através de bens materiais, como joias, carros, imóveis entre outros é uma sociedade de raízes tradicionais que se caracteriza pelo acumulo de riquezas.
Essa ação civilizatória tem como característica fundamental desmontar a realidade herdada, isto é, por ordem no que pode lhe causar mal-estar. Nesse contexto, percebe-se que na modernidade tal ação concentrava-se em por ordem no caos, buscando-se a beleza e a harmonia, enquanto que o impulso na pós-modernidade é pela liberdade individual (BAUMAN: 1998, p. 08,09).
O consumo deixou de ser uma prática banal do dia a dia, com raízes antigas, que atravessou os séculos, para se transformar no eixo organizador das sociedades do presente, fonte emanadora de inspiração para a modelagem de uma enorme variedade de formas de vida e de padrões de relações entre as pessoas. Na sociedade de consumidores, as pessoas são ao mesmo tempo consumidoras e mercadorias. O ponto de virada seria a "revolução consumista", em que passou-se do consumo para o consumismo.
O consumismo surge quando o consumo assume o papel central ocupado pelo trabalho na sociedade de produtores. Bauman coloca-nos face a face com os indícios de uma verdadeira invasão e colonização da vida humana por visões de mundo e padrões de conduta inspirados e moldados pelo mercado. O consumismo é o eixo central da economia e de todo o convívio humano. Junto com outros autores que tem apontado na mesma direção e ressaltado as formas como o consumo se transformou no próprio ethos das sociedades do presente, Bauman sublinha nesse livro a importância de se recorrer a conceitos que permitam lidar com fenômenos e processos novos, entre outros, "comodificação dos consumidores" e "comodificação do trabalho". 
CONCLUSÃO
	Concluímos que a globalização é um fenômeno que mexe com a vida de todos e todas, movimenta a economia de forma hegemônica através da ruptura das fronteiras facilitando o escoamento dos produtos industrializados dos mais diversos tipos. Mudando culturas, transformando vidas, e gostos. Vem trazendo diversos problemas e a implementação de duas sociedades a dos Consumidores e a dos Produtores transformando pessoas em mercadorias buscando uma falsa sensação de felicidade. Quando voltamos nosso olhar ao cenário brasileiro percebemos uma significativa mudança no aspecto econômico, principalmente quando falamos na implementação de tecnologias voltadas a fiscalização e transparência na contabilidade, tivemos um grande avanço na área da legislação contábil também e estamos caminhando para um novo cenário onde nos tornaremos um dos pilares da economia mundial. 
	
REFERÊNCIAS
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FRANCIELE HARUMY COSTA SATO
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
CASTANHAL/PA
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FRANCIELE HARUMY COSTA SATO
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Trabalho de Portfólio Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades interdisciplinares. 
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CASTANHAL/PA
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