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TRABALHO 4º SEMESTRE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ÉTICA NOS NEGÓCIOS

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SUMÁRIO
31	introdução	�
42	CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR	�
42.1	IREGULARIDADES REALIZADAS PELO CONTADOR DA SCHINCARIOL	�
42.2	COMPORTAMENTO DO CONTADOR, DIANTE DAS FRAUDES REALIZADAS	�
42.3	pENALIDADES QUE O CONTADOR PODERÁ SOFRER	�
53	cOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	�
64	Situação econômica da organização	�
75	A expansão da empresa e o papel da contabilidade	�
86	aspectos éticos desconsiderados nas estratégias	�
97	CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
�
�
introdução
O presente trabalho foi criado com o intuito de avaliar a entidade Schincariol que a pouco tempo foi descoberta em fraudes e frisar sobre o a ética no campo profissional. Um recente conjunto de preocupações ganha corpo na comunidade empresarial, orientada pela crescente e cada vez mais consistente demanda por respostas às questões éticas. O ambiente de negócios cria novos desafios e contextos para o gestor atuar de forma ética. Para isto, a marca de cerveja Schincariol foi, entre várias outras, selecionada como objeto deste estudo porque se lançou no mercado e em curto prazo se destacou instantaneamente entre as marcas líderes como Skol, Brahma, Kaiser e Antártica. Porém foi com esse curto prazo de grandes transformações e elevação no número de filiais, que levou muitas outras entidades a estudar, investigar e aprofundar sobre esse “FAST” crescimento da empresa. 
CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR
O Código de Ética Profissional do contabilista determina que conceitos básicos de direitos e deveres dentro de uma profissão sejam cumpridos, que não se admitam erros e que estes conceitos sejam conhecidos na íntegra, antes de serem aplicados. O profissional contábil tem o dever e a obrigação de zelar plenamente pela sua profissão, resguardando os seus direitos e cumprindo suas obrigações dentro dos padrões éticos e morais, ciente de que nada justifica o erro consciente ou premeditado, mesmo quando subordinado a outros profissionais. O que o contador deve fazer é encontrar meios lícitos que levem a satisfação do seu cliente ou empregador. 
IRrEGULARIDADES REALIZADAS PELO CONTADOR DA SCHINCARIOL
A presente empresa Schincariol teve várias irregularidades, juntamente com seu contabilista que contribuiu totalmente para infringir a moral e o código de ética do contador. Onde o mesmo praticou atos irreparáveis a sua carreira profissional. 
Vejamos Alguns deles:
 I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais;
III - zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;
IX - atender a Fiscalização dos Conselhos Regionais de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade no sentido de colocar à disposição desses, sempre que solicitado, papéis de trabalho, relatórios e outros documentos que deram origem e orientaram a execução do seu trabalho. 
Pois o código de ética do contador determina que sigam corretamente as regras, sem erros, diligências ou vazamento de informações. Que deveres e obrigações sejam cumpridos em qualquer circunstância, que tenha-se competência profissional com seus clientes e acima de tudo cumpra com o dever de sempre atender com a fiscalização a fim de melhorar e acabar com as irregularidades acometidas por muitas entidades. 
2.2 COMPORTAMENTO DO CONTADOR, DIANTE DAS FRAUDES REALIZADAS
Comentar o comportamento do contador, diante das fraudes efetuadas pela Schincariol. Justifique sua resposta.
O profissional contábil é aquele cuja atividade é, basicamente, a prestação de serviços e tem como função registrar, avaliar e informar, por meio de pareceres, laudos e estudos, a situação de natureza física, financeira e econômica do patrimônio das pessoas físicas ou jurídicas, dando-lhes parâmetros para a tomada de decisões. Seu trabalho é de grande responsabilidade e fundamental para a sobrevivência das empresas. 
Houve nesse caso a busca incessante tanto pelo dinheiro quanto pela liderança no meio comercial. Além de infringir a lei e código de ética do contador, houve uma enorme falta de respeito e dedicação a profissão em que exerce. Embora exista grande quantidade de legislação que procura evitar muitas das situações consideradas como não éticas, é impossível ao legislador prever todas as situações possíveis, além de que se cairia numa situação de hiper-legislação. Por isso, muitas organizações, empresariais ou não, elaboraram os seus próprios códigos de conduta e de ética a que estão obrigados os seus membros como forma de preencher algumas dessas lacunas da legislação, nomeadamente para algumas situações específicas do contexto em que se inserem e das atividades que desenvolvem. Ainda com o mesmo objetivo de preencher lacunas na legislação e abordar questões específicas de cada setor ou atividade surgem os códigos deontológicos e de ética criados geralmente pelas associações patronais, profissionais, setoriais e regionais e que obrigam os seus associados a respeitarem determinadas regras de conduta ética.
pENALIDADES QUE O CONTADOR PODERÁ SOFRER
O Contador em questão, além de sofrer implicações civis e penais, poderá ser penalizado com ações que vão de perda dos direitos de exercer a profissão até a reclusão dessa área profissional, correndo o risco de perda do seu CRC. Sendo que o afastamento do seu cargo ocupado será de imediato, perdendo toda sua credibilidade. O contador não deveria ter omitido essas informações da Receita, praticando um comportamento inconivente com a sua profissão e Código de ética. Tendo ele omitido, realizou então vários crimes de fraudes. Podendo ser punido com multas e até mesmo prisão.
 - Evasão de divisas: conforme art. 21 da Lei nº 7492/86, caracteriza-se crime de evasão de divisas, atribuir a si ou a terceiro falsa identidade para realização de câmbio. 
Esse é o crime básico praticado pelas chamadas off-Shore constituídas em paraísos fiscais. Seus proprietários usam efetuar operações de câmbio, além de utilizarem os mesmos nomes falsos para abrir contas bancárias no Brasil. Incorre no mesmo crime de evasão de divisas quem sonega informação que deveria prestar ou presta informações, porém falsas. 
Também caracteriza-se como crime, efetuar operação de câmbio não autorizada com o fim de promover evasão de divisas. Incorre, ainda, no mesmo crime quem, a qualquer título, promove, sem autorização legal, a saída de moeda ou divisas e quem mantém depósitos não declarados a repartição federal competente. 
Pena: reclusão de 2 a 5 anos e multa. 
- Lavagem de dinheiro: é o processo pelo qual se transforma recursos ganhos em atividades ilegais, em ativos com origem aparentemente legal. Essa prática envolve múltiplas transações usadas para ocultar a origem dos ativos financeiros e permitir que eles sejam utilizados sem comprometimento. 
Pena: reclusão de 3 a 10 anos. 
- Corrupção Ativa: segundo o art. 333 do Código Penal, a corrupção ativa relaciona-se em oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. 
Pena: reclusão de dois a doze anos e multa. 
Parágrafo único: A pena é aumentada de um terço, se, em razão da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício ou a prática, em que infringe dever funcional. 
- Formação de Quadrilha: quando mais de três sócios praticam a sonegação de forma continuada, além de serem denunciados por delitos contra a ordem tributária, são denunciados, também, por formação de quadrilha, conforme os termos do artigo 288, do Código Penal: “Associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes”. 
Quando ocorre o pagamento do tributo, exime-se o devedor do crime de sonegação, mas não do crime de formação de quadrilha. 
Pena: reclusão de uma três anos. 
Observa-se no comportamento das pessoas ligadas aos negócios empresariais, a ganância indiscriminada pelo poder econômico, levando-as a induzir seus contadores a cometer crimes contra a ordem tributária, envolvendo-se em fraudes e escândalos. 
Porém, estas pessoas vão responder por estes atos praticados de forma ilícita. Tendo eles agido, consciente ou inconscientemente, cumprindo ordens ou não, serão penalizados por seus atos. Não somente pelas leis, mas também pela sociedade que passará a olhar com outros olhos esta classe profissional. 
cOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
O objetivo principal deste artigo é diferenciar o conceito de liderança empresarial do conceito de gerenciamento, mostrando a necessidade da existência de líderes no mundo atual, suas principais características, habilidades e competências. “A liderança, é quase só inteligência emocional, principalmente quando se trata de discernir o que fazem os gerentes e o que fazem os líderes, em coisas como assumir uma posição, saber o que é importante para si e perseguir suas metas em parceria com outras pessoas” (D. Goleman). 
Para KOTLER (2002), liderança é essencialmente o processo de ajudar a mudar alguns aspectos fundamentais para aproveitar as condições mutantes da economia e do mercado. O entendimento da função de liderança talvez seja uma das principais buscas da sociedade. E por razões óbvias: o destino de uma família, uma empresa, uma comunidade, um país, está diretamente associado à capacidade de sua liderança. Uma era que tem a informação como seu recurso primeiro é bastante diferente daqueles cujos principais recursos foram o capital, a forca física ou a terra. Nesta nova era a discussão sobre se a liderança é ou não resultado de traços de personalidade, estilos de condução de indivíduos e grupos, ou marca de nascença torna-se irrelevante e até deixa de fazer sentido. O Comportamento Organizacional trata-se de uma área da Administração que busca avaliar o impacto que os indivíduos possuem para uma empresa.
As finalidades do comportamento organizacional correspondem a explicação, previsão e controle do comportamento humano. A explicação refere-se a identificação das causas ou razões que impulsionaram determinados fatos/acontecimentos/fenômenos. A previsão está direcionada para eventos futuros estabelecendo os resultados alcançados através de uma ação específica. O controle apresenta-se como um objetivo controverso, pois há em si uma dificuldade em monitorar o comportamento do ser humano, o qual é integrante fundamental nas organizações. O controle implica na contribuição mais valiosa que o comportamento organizacional acarreta para o trabalho gerando eficácia.
 
Situação econômica da organização
Demonstre a situação econômica da empresa Schincariol mediante os dados apresentados até o fechamento e após a reabertura como uma nova marca.
O Grupo Schincariol firmou-se no mercado consumidor a partir de 1993, quando apresentou um forte crescimento. A marca Schincariol, que era dona de apenas 6% do mercado de cerveja, chegou a 9% com o lançamento da Nova Schin, e elevou assim para 11,5% a participação do grupo com apenas um mês de campanha. Em dezembro, números da pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas de mercado A. Nielsen incendiaram a disputa, pois, naquele momento, o grupo já havia abocanhado a fatia de 15,2% das vendas; a Kaiser voltava a exibir os 12,4% que tinha em setembro e a Ambev (fusão da Brahma e da Antártica) havia caído 3,5 pontos percentuais. O Grupo Schincariol tornou-se a segunda maior produtora de cerveja do país com 7 (sete) fábricas em plena atividade e conseguiu respeito e admiração de toda a sociedade brasileira. Após ter registrado um prejuízo de R$ 12 milhões em 2003, fechou 2004 com um lucro operacional de R$ 83 milhões. O faturamento bruto da empresa totalizou R$ 2,4 bilhões em 2004, quase R$ 1 bilhão a mais do que em 2003, quando lançou a cerveja Nova Schin.
Com o intuito de expandir suas unidades industriais de olho no crescimento do poder aquisitivo do consumidor, o Grupo Schincariol teve um investimento previsto de R$ 600 milhões para 2005 nas áreas industrial e de Marketing, e, pelo menos 50% foram direcionados para a ampliação da capacidade de produção. Em 2004, o investimento para aumentar a capacidade ficou em R$ 294 milhões. O objetivo em 2005 era ampliar a capacidade instalada de 2,1 bilhões de litros de cerveja para 3 bilhões de litros. Além disso, o grupo visava ampliar o volume de exportação para os países da América do Sul.
Nos últimos 3 anos o Grupo Schincariol multiplicou por quatro seu tamanho e tornou-se uma pedra no sapato de seus concorrentes. Devido esse crescimento, o Grupo passou a ser alvo da acusação de que a sua expansão era decorrente de fraudes e sonegação de impostos. Diante dessas acusações, o analista do setor de bebidas do Banco Fator, Eduardo Pfister disse: “Se esse crescimento veio de sonegação, será difícil que ela volte a ser competitiva”. A prioridade da Schin não será mais ganhar mercado, sua batalha vai ser pela sobrevivência. 
Um ano após a reestruturação da marca institucional para Brasil Kirin e dois anos depois da compra pelos japoneses da Kirin, a ex-Schincariol quer trabalhar fortemente com o consumidor e eliminar imagens negativas de marca e de empresa. Schincariol foi uma indústria brasileira que iniciou suas atividades produzindo refrigerantes, posteriormente estendeu sua participação no ramo de cervejas. Em 2011, o Grupo Schincariol foi vendido para o grupo japones Kirin Holdings Company1 com sede mundial em Tóquio. A fabricante de bebidas Schincariol reformulou sua estratégia para ampliar presença no país e, a partir desta segunda-feira, passa a se chamar Brasil Kirin, um ano após a fabricante de bebidas ter sido adquirida pela cervejaria japonesa Kirin. A marca dos produtos, no entanto, não muda. Em 2012 até outubro, a agora Brasil Kirin apurou crescimento de 9,9% no volume de vendas de cerveja, enquanto o setor como um todo teve alta de 3,3%. Em faturamento, as vendas subiram 12% no ano até o mês passado.
A cervejaria japonesa Kirin adquiriu em novembro do ano passado as ações dos minoritários da Schincariol, se tornando controladora da empresa brasileira que, segundo o executivo, "não tem plano de abrir capital no Brasil". Di Domenico assumiu o comando da companhia em fevereiro deste ano. Assim iniciou se uma nova empresa.
A expansão da empresa e o papel da contabilidade
A história Tudo começou em 1989 quando a empresa Schincariol, fundada em 1939 por Primo Schincariol, filho de imigrante italiano, na cidade de Itu, interior do estado de São Paulo, e que havia conquistado popularidade com o refrigerante Itubaína, inicialmente produzido em uma pequena fábrica no quintal de sua casa, para comemorar seu cinquentenário resolveu expandir sua linha de produtos e ingressar em uma nova categoria no mercado com o lançamento da CERVEJA SCHINCARIOL. 
Quando a cerveja começou a cair no gosto popular e abocanhar fatias consideráveis do mercado, especialmente no interior do estado de São Paulo, a empresa não teve dúvidas, expandiu o negócio espalhando fábricas por outras regiões do Brasil. Em treze anos de produção a cerveja SCHINCARIOL já havia atingido 9.8% de participação de mercado, Mas a popularidade que levou a esses índices se tornou um problema para quem sempre se acostumou à grandiosidade dos números. A redução drástica no ritmo de crescimento das vendas influenciou negativamente na contabilidade da empresa, que tinha feito investimentos maciços em infraestrutura. Estava aceso o sinal de alerta e tinha chegado a hora de promover mudanças radicais se o grupo, então comandado pelo empresário Adriano Schincariol, ainda quisesse continuar a crescer no competitivo mercado brasileiro de cervejas. Foi então que a empresa contratou uma agência de publicidade que já tinha experiência no ramo.
A primeira providência da agência Fischer foi encomendar uma pesquisa de mercado. O estudo revelou que as dificuldadesde expansão estavam vinculadas a um grave problema de imagem da marca. Grande parte do público-alvo considerava a SCHINCARIOL uma cerveja para pessoas de baixa renda e com qualidade inferior a outras do mercado, o que gerava um alto índice de rejeição comandando e muito as marcas líderes, algumas das quais extremamente tradicionais Comentar a expansão da empresa e o papel da contabilidade. é que com a contabilidade é possível saber se a empresa está indo bem ou mal. A partir do momento que o administrador observa que a empresa não está indo bem, ele vai procurar por novos recursos financeiros para melhorar a situação da mesma. Poderá criar inovações para fazer com que a empresa tenha uma maior expansão no mercado.
aspectos éticos desconsiderados nas estratégias
Dentro da ideia de que a ética só é vista na relação com o outro, ENRIQUEZ (1997) e SROUR (2000) discutem a “ética da convicção” como uma ética que não se negocia, sendo movida somente por ações que levam ao fim último; ou seja, todos os meios são bons quando permitem alcançar o fim desejado. Agindo por esta ética não se faz uma reflexão contínua das consequências dos atos, já que ela se orienta pelos parâmetros da moral (costumes e regras) já definidos. O sucesso de tal adaptação depende, em parte, senão majoritariamente, de como os dirigentes avaliam as condições ambientais que a empresa enfrenta e tomam decisões, as quais devem visar o equilíbrio, ou ao menos a compatibilidade, entre estratégia, tecnologia, pessoas e todos os demais fatores internos da organização e seu ambiente externo (MORGAN, 1996).
A exposição do nome da empresa e das marcas da cerveja no título e no corpo deste artigo merece uma observação, uma vez que estamos tratando de ética nos negócios. Portanto, trata-se de um documento público. As propagandas analisadas também são públicas. Valendo-se de dados públicos, os pesquisadores se sentiram livres para efetivar a análise aqui relatada, sem a necessidade ética de consultar a empresa. Materializando a consistência entre o referencial teórico e a metodologia empregada.
A redação do código possibilita uma objetiva compreensão prática do significado de seus valores. O código procura demonstrar orgulho e devoção ao que a empresa possui de mais valioso: sua cultura e suas pessoas. A capacidade de atração e desenvolvimento de talentos, paralelamente ao modelo interno de avaliação de resultados, a meritocracia, é destacada em nível equilibrado com a valorização de uma postura de liderança para a tomada de decisão e compartilhamento de responsabilidades. Fica bastante evidente a dinâmica interna de pro atividade e autonomia decisória, numa constante necessidade de fazer sempre mais do que o esperado, superando a tudo em todos os momentos, com urgência e dedicação plenas, inclusive com questionamento de métodos de trabalho que não tragam claros resultados. Nota-se um expressivo foco e prioridade para a qualidade dos produtos.
O valor da “Ética” destacado no código de conduta não é presente sequer na preocupação de uma clara advertência dos riscos de consumo do produto (Se beber não dirija), por muitas vezes posicionado de forma nada legível nas peças publicitárias. Fica evidente a orientação da empresa para os resultados de mercado, independentemente dos resultados para o público consumidor, sem preocupação com a imagem da mulher ou a, honestidade e fidelidade nas relações humanas.
 Na medida em que se coloca o resultado empresarial como valor, todas as ações parecem justificadas para obter o melhor desempenho econômico. Nesse caso, pode haver congruência entre o valor (resultados econômicos) e o material publicitário estudado, ainda que em desrespeito a outros valores. De fato, as situações de falta de ética são originadas, na maior parte dos casos, pela incompatibilidade entre os interesses da organização, os interesses pessoais dos seus membros ou entre os interesses da própria organização e os da sociedade. Estas situações ocorrem geralmente quando se tentam atingir benefícios, financeiros ou outros, no curto prazo, a “qualquer preço” e por quaisquer meios (mesmo ilegais, ilícitos ou injustos), quando se utilizam os recursos da organização para benefício próprio ou quando não são executadas as funções ou as tarefas que se supõe serem executadas, entre muitas outras situações.
CONCLUSÃO
A excessiva carga tributária traz um grande impacto às empresas brasileiras e na busca de competitividade, as vezes, induzem o profissional contábil a praticar a sonegação fiscal, levando tal fato a discussão sobre a responsabilidade do profissional contábil subordinado, as penalidades a que ele poderá sofrer, e os impactos que a profissão pode sofrer. 
Essas práticas caracterizam crime contra a ordem tributária e afetam diretamente a responsabilidade do profissional contábil, que é a de gerar e transmitir a todos uma imagem íntegra das empresas. Isso provoca incredibilidade nas informações que o profissional repassa, e na sua conduta ética. 
Diante disso, pode dizer-se que, frente a escândalos e fraudes contábeis, a imagem do profissional contábil sofre grandes impactos e ele é questionado pela sociedade e por outros profissionais quanto a sua responsabilidade, honestidade e conduta. 
A redução da carga tributária através de um planejamento bem feito seria um impulso para mudanças nas empresas que, assim, poderiam reformular sua conduta e evitar fraudes. 
REFERÊNCIAS 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-
65552005000300006&script=sci_arttext
http://www.peritocontador.com.br/artigos/contador_heroi.pdf
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/comportamento-organizacional-principios/13911/
http://www.oas.org/juridico/portuguese/mesicic3_bra_codigo_etica.pdf
http://www.fecra.edu.br/admin/arquivos/ETICA.pdf
www.administradores.com.br/artigos/carreira/etica-nos-negocios/27406 
www.eticanosnegocios.org.br http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/viewFile/537/533 páginas 26 - 29.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em ciências contábeis
ÉTICA NOS NEGÓCIOS
Almenara-MG
2014
ÉTICA NOS NEGÓCIOS
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Orientador: Prof.s Joenice Leandro, Regiane Alice, Elisete Alice e Marcia Bastos.
Almenara-MG
2014

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