Buscar

PLANEJAMENTO Resumo cap 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

CAP. I - PLANEJAMENTO
Nascemos (recebemos cuidados) – aprendemos - ensinamos – escola e faculdade (educação formal) -mercado de trabalho
Com o passar do tempo a humanidade começou a gerar um tipo de conhecimento que procura explicar o porquê das coisas – Conhecimento Científico. Para a aprendizagem desse tipo de conhecimento é necessária a Educação Formal – as escolas e, posteriormente, as universidades
O professor antecede a Universidade, porém, essa é a instituição que vai criar as melhores condições de trabalho para que ele possa educar sobre o conhecimento científico, formal, bem como sobre os valores envolvidos nesse conhecimento.
Cabe o professor mostrar aos seus alunos como transformar a mera informação (dados) em conhecimento. Além de instigar o aluno a ir além, usando o conhecimento adquirido para refletir sobre diferentes situações, transformando-se assim em sabedoria. O bom professor se renova permanentemente aprendendo com seus alunos
Conceito
O termo Universidade vem do latim (“Comunidade de mestres e estudiosos”).
A Universidade é fundamentalmente multidisciplinar- constituída por uma oferta variada de cursos.
Diferença entre Faculdade, Centro Universitário e Universidade
As diferenças entre Faculdade, Centro Universitário e Universidades não estão diretamente relacionadas com a qualidade dos cursos ofertados, mas sim com a autonomia e a complexidade institucional.
As faculdades não têm autonomia para abrirem ou encerrarem cursos sem a prévia autorização do Ministério da Educação, porém também não têm a exigência de serem multidisciplinares nem de oferecerem cursos de pós-graduação. 
Já os Centros Universitários possuem maior autonomia na abertura ou encerramento de seus cursos, da mesma forma deve corresponder a uma maior complexidade no número de cursos ofertados para a comunidade (ainda, é desejável a oferta de cursos de pós-graduação).
As universidades são as que possuem maior grau de autonomia dentro do sistema, inclusive para a abertura e encerramento não apenas de cursos, mas também de novos campi. No entanto, têm a responsabilidade da oferta multidisciplinar, oferecendo cursos preferencialmente em todas as áreas de conhecimento: Ainda, devem se comprometer com o ensino, pesquisa e extensão. 
Pós Stricto Sensu
No Brasil existem duas categorias de pós-graduação: a lato sensu, dirigida à especialização profissional; e a stricto sensu, composta de mestrado e doutorado, que visa à formação de pesquisadores.
A pós-graduação stricto sensu, composta pelos cursos de mestrado e doutorado, é obrigatória para que uma instituição seja reconhecida como Universidade.
A lato sensu concede certificado de conclusão, enquanto a stricto sensu concede diploma.
A aprovação da dissertação (mestrado) e/ou da tese (doutorado) pela banca especializada é fundamental para a obtenção do respectivo título.
Atualmente a pós-graduação stricto sensu é regulamentada e avaliada no país pela CAPES (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Essa utiliza uma régua de zero a 7, sendo que 3 é o mínimo para que um programa possa operar durante 3 anos – deverá obrigatoriamente subir para 4, sob pena de ter seu fechamento
 “Pela primeira vez na história da humanidade o que tem mais valor é um bem intangível, o conhecimento.”
ESTACIO
A Estácio possui em torno de 7.000 professores espalhados pelo território nacional. Para que pudessem discutir com seus pares em todo o Brasil, criou-se uma plataforma de uso exclusivo dos professores chamada SGC — Sistema de Gestão do Conhecimento. Foi através desta plataforma que os professores do grupo Estácio discutiram e elaboraram os melhores currículos nas diferentes áreas do conhecimento, formando a Rede de Conhecimento Estácio, tendo como consequência a geração de mais de 70 currículos integrados nacionalmente.
No SGC, os professores elaboraram coletivamente a melhor proposta pedagógica, os planos de ensino de cada disciplina, os quais se subdividem em planos de aula semanais.
Assim, dependendo do curso, um currículo é integrado também por atividades práticas, estágio, atividades complementares, atividades estruturadas, trabalhos de conclusão de curso etc. A soma dessas atividades compõe a carga horária mínima do curso exigida pelo MEC.
Premissas dos currículos da Estácio
Trabalhar as competências na formação do aluno; Disciplinas na modalidade EAD; Sustentabilidade; Estágios e práticas; Atividades Acadêmicas Complementares (AAC); Atividades estruturadas (São desenvolvidas e propostas pelos professores para serem executadas pelos alunos, individual ou coletivamente, dependendo da atividade. São trabalhados temas que serão necessários para o desenvolvimento do restante da disciplina, inclusive alguns deles serão solicitados na avaliação); Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e Sala de aula.
 Há avaliação nacional e utiliza-se o banco de questões. A partir daí, a Diretoria Acadêmica tem condições de acompanhar o desempenho das turmas em todo o Brasil, avaliando a qualidade de seu modelo de ensino, bem como dos professores que o ministram.
 A plataforma LMS utilizada pelos alunos no presencial ou no EAD é a mesma, pois, no mundo atual, presencial e virtual estão cada vez mais próximos, compondo uma verdadeira síntese da realidade. Boa parte do material virtual disponibilizado para os alunos dos cursos EAD pode ser acessada pelos alunos dos cursos presenciais.
Sala de aula invertida
 A chamada sala de aula invertida é uma forte tendência de modalidade híbrida, pois envolve em uma mesma disciplina dimensões virtuais e presenciais. 
Parte do conteúdo é aprendido por meio de plataformas digitais, com games, simuladores, leituras, exercícios etc., no lugar onde o aluno desejar, sem precisar se deslocar à instituição na qual estuda. Os momentos presenciais são aproveitados para debates com os professores e colegas, discussões, sanar dúvidas e treinar o desenvolvimento de algumas habilidades que exigem presença física ou comprovação in loco. Tanto a parte virtual quanto a presencial integrarão a carga horária da disciplina e do curso. Na sala de aula invertida, os momentos presenciais serão realmente valorizados e utilizados com atividades onde a presencialidade é necessária para processo de aprendizagem, e não mais para atividades que os alunos podem desenvolver virtualmente
Learning analytics (dados analíticos de aprendizagem)
 A outra tendência que já está sendo posta em prática, mas que ainda requer muito desenvolvimento, principalmente para ser usada em grande escala, é o Learning analytics. Professores têm acesso ao “rastro” deixado pelos alunos quando estão desenvolvendo atividades, em especial aquelas suportadas por meios tecnológicos. Esse “rastreamento” permite apontar indicadores importantíssimos de desempenho, de comportamento, de previsão de sucesso/fracasso, de adaptação do conteúdo para o perfil do aluno etc.
SIGLAS
SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
ENADE: Exame Nacional de Desempenho do Estudante
CPC: Conceito Preliminar de Curso
IGC: Índice Geral dos Cursos
“Apesar de todas as transformações no cenário da educação superior, o ato de educar mantém os mesmos objetivos ao longo de toda história”

Continue navegando