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intercorrencias na gravidez

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FACULDADE BEZERRA DE ARAÚJO – FABA
Aluna: Elisangela Penelas Fernandes 
Disciplina: Saúde da Mulher 
 INTERCORRÊNCIAS OBSTÉTRICAS
Na gravidez são inúmeras alterações no corpo da mulher que ocorrerão desde o inicio da gestação até após o nascimento do bebê. É importante que as futuras mamães e papais saibam sobre as mudanças que chamamos de fisiológicas, porém é importante identificar intercorrências que podem ocorrem.
Quaisquer gestantes com gestação de baixo risco (em que a futura mamãe não tem nenhum problema de saúde prévia à gestação ou que não possua intercorrências naquela gestação ou em gestações anteriores) e alto risco (com problema de saúde antes mesmo de engravidarem, gestações ou partos com intercorrências anteriores), podem sofrer intercorrências, entre elas:
DESCOLAMENTO PREMATURO DA PLACENTA
É a separação de maneira abrupta da placenta antes do nascimento do feto. Ocorre em cerca de 0,5 a 1% de todas as gestações, sendo responsável por altos índices de mortalidade perinatal e materna.
O diagnóstico é, na maioria das vezes, clínico. Realizado pelo aparecimento de dor abdominal súbita, de intensidade variável, perda de sangue de coloração vermelho-escura e em quantidade às vezes pequena, que pode ser incompatível com quadro materno de hipotensão ou de choque. Determinados casos, o sangramento pode ser oculto.
Ao exame obstétrico, o útero, em geral, encontra-se hipertônico, doloroso, sensível às manobras palpatórias; os batimentos cardíacos fetais podem estar alterados ou ausentes. Há comprometimento variável das condições gerais maternas, desde palidez de pele e mucosas, até choque e distúrbios da coagulação sanguínea. Na suspeita diagnóstica, encaminhar, como emergência, ao hospital de referência. Deve-se lembrar de que, apesar de epidemiologicamente associados à hipertensão arterial, atualmente os casos de descolamento prematuro de placenta, sobretudo aqueles ocorridos entre mulheres vivendo na periferia dos grandes conglomerados humanos, estão frequentemente associados ao uso de drogas ilícitas, notadamente a cocaína e o crack.
ABORTAMENTO
É a morte ou expulsão ovular ocorrida antes de 2 semanas ou quando o concepto pesa menos de 500g. O abortamento é dito precoce quando ocorre até a 13ª semana e tardio quando ocorre entre a 13ª e 22ª semanas. O diagnóstico é clínico e ultra-sonográfico. O atraso menstrual, a perda sanguínea uterina e a presença de cólicas no hipogástrio são dados clínicos a serem considerados.
O exame genital é de suma importância. O exame especular permite a visualização do colo uterino, constatando-se a origem intra-uterina do sangramento. Eventualmente, são detectados fragmentos placentários no canal cervical e na vagina.
O exame do toque, vai possibilitar a avaliação da permeabilidade do colo. O exame ultra-sonográfico dá a definição ao diagnóstico de certeza entre um aborto evitável (presença de saco embrionário íntegro e/ou concepto vivo) e um aborto incompleto (presença de restos ovulares) ou aborto retido (presença de concepto morto ou ausência de saco embrionário).
AMEAÇA DE ABORTO OU ABORTAMENTO EVITÁVEL
É o sangramento vaginal discreto ou moderado, sem a ocorrência de modificação cervical, geralmente com sintomatologia discreta ou ausente (dor do tipo cólica ou peso na região do hipogástrio).
O exame especular vai mostrar o sangramento em quantidade diminuída proveniente do canal cervical ou apenas coletado no fundo de saco posterior.
Ao toque vaginal, o colo uterino mostra-se fechado e bem formado, o corpo uterino compatível com a idade gestacional e os anexos e fundos de saco normais e livres.
Na dúvida, solicitar ultra-sonografia.
O tratamento é discutível. A regra geral,é o repouso no leito é medida aconselhável para todas as situações. O repouso diminui a ansiedade, favorecendo o relaxamento e reduzindo os estímulos contráteis do útero. O tratamento deve ser domiciliar, de preferência.
A administração por tempo limitado de antiespasmódicos (hioscina, 1 comprimido, VO, de 8 em 8 horas) tem sido utilizada. O uso de tocolíticos não é eficiente, uma vez que, nessa fase de gestação, os beta-receptores uterinos não estão adequadamente sensibilizados.
Tranquilizantes e/ou sedativos, sempre em doses pequenas, podem ser administrados. A ameaça de abortamento pode evoluir para gestação normal ou para abortamento inevitável.
Durante a admissão hospitalar devido a abortamento, evitável ou não, deve-se solicitar o
VDRL para afastar o diagnóstico de sífilis. Em caso de resultado reagente, iniciar o tratamento com antibioticoterapia, conforme esquema.
PLACENTA PRÉVIA
Corresponde a um processo patológico da segunda metade da gravidez, em que a implantação da placenta, inteira ou parcialmente, ocorre no segmento inferior do útero. As mulheres multíparas e com antecedentes de cesáreas são consideradas de maior risco.
Na anamnese, é relatada perda sanguínea por via vaginal, súbita, de cor vermelho-vivo, de quantidade variável, não acompanhada de dor. É episódica, recorrente e progressiva. O exame obstétrico revela volume e tono uterinos normais, frequentemente apresentação fetal anômala. Habitualmente, os batimentos cardíacos fetais estão mantidos. O exame especular revela presença de sangramento proveniente da cavidade uterina e, na suspeita clínica, deve-se evitar a realização de toque vaginal.
O diagnóstico de certeza é dado pelo exame ultra-sonográfico. O profissional de saúde deve referenciar a gestante para continuar o pré-natal em centro de referência para gestação de alto risco.
Hipertensão na Gestação
Incide em 5% a 10% das gestações. Quando não adequadamente tratada, pode resultar em quadros graves como a eclampsia ou síndrome HELLP. A hipertensão arterial na gestação representa a principal causa de morte materna no Brasil. 
Classificação e definição:
Pré-eclampsia :Desenvolvimento de hipertensão com proteinúria significante e/ ou edema de mãos e face. Ocorre após a 20ª semana de gravidez, ou antes, desse período quando associada com a moléstia trofoblástica gestacional.
 Hipertensão crônica Na gravide:Termo engloba qualquer doença hipertensiva presente anteriormente à gravidez ou que é diagnosticada antes da 20ª semana de gestação. Hipertensão crônica com pré-eclampsia superajuntada :É quando a pré-eclampsia se sobrepõe à hipertensão existente. Ocorre em 15% a 30% dos casos, e esse risco aumenta quando a gestante apresenta prejuízo da função renal.
Os Fatores predisponentes para pré-eclampsia são: Primigesta jovem, gestante com hipertensão arterial crônica, pré-eclampsia em gestação anterior, diabetes mellitus, nefropatia,colagenose ,síndrome antifosfolípide ,trombofilia ,gemelaridade ,hidropsia fetal,troca de parceiro sexual
Observação: Quando a pré-eclampsia aparece em idade gestacional mais precoce, isto é, longe do termo, deve ser considerada sempre como forma grave. Deve-se considerar também sua recorrência maior em gestações subseqüentes.
Eclampsia É o aparecimento de convulsões e/ou coma em gestantes com pré-eclampsia, excluindo-se outras doenças convulsivas.
Síndrome HELLP Agravamento multisistêmico das formas graves de pré-eclampsia, caracterizado por anemia hemolítica microangiopática, disfunção hepática e trombocitopenia.
Diabetes Gestacional (DG)
É qualquer grau de intolerância à glicose com início ou reconhecimento na gestação. Varia de 1% a 14% de todas gestações, de acordo com o grupo estudado e o teste diagnóstico empregado.
Classificação 
• Gestantes de alto risco para DG 
• Gestantes de baixo risco para DG 
Grupo de alto risco para DG • Antecedente de DG em gestação anterior • Sintomas sugestivos de diabetes (polis) • Obesidade importante • História familiar de diabetes (parentes de 1º grau) • Idade materna > 35 anos • Glicosúria • Aumento excessivo de peso na gestação • Hipertensão arterial • Complicações fetais anteriores: óbitos perinatais macrossomia malformações fetais polidrâmnio
Rastreamento laboratorialObjetivo Avaliar o risco de DG na 1ª consulta pré-natal. Métodos Glicemia de jejum • 85 mg/dl a 126 mg/dl = alto risco para DG • 1 valor ≥ 126 mg/dl = DG Avaliação do comprometimento sistêmico Diabéticas com complicações crônicas • Maior risco • Comprometimento vascular (o mais comum é a restrição do crescimento fetal) Controles no pré-natal • PA • ECG / ECO • Função renal / proteinúria • Fundo de olho • Hemoglobina glicada a cada 3 meses D
Bolsa Rota
Conceitua-se amniorrexe prematura quando ocorre a rotura da bolsa amniótica antes de instalado o trabalho de parto. Ocorre em cerca de 10% das gestações e tal acontecimento requer algumas providências por parte do obstetra.
A cavidade amniótica é colocada em contato com os microrganismos que podem ser encontrados na vagina, propiciando desta forma a contaminação do feto ainda  dentro da cavidade uterina. Constitui causa importante de partos pré-termo e contribui para aumento da mortalidade perinatal. A mortalidade materna também é agravada pelos riscos de infecção.
Pode ser decorrente de diversos fatores, entre eles infecção urinária ou infecção na própria cavidade uterina. O diagnóstico é basicamente clínico, através da informação de perda líquida, em grande quantidade, súbita e habitualmente indolor, chegando a molhar as roupas da gestante.
O exame físico está dentro dos padrões de normalidade e o exame obstétrico mostra volume uterino adequado para a idade gestacional referida, útero normotônico, partes fetais palpáveis mais facilmente e batimentos cardíacos fetais presentes.
A visualização de saída de líquido amniótico pelo orifício do colo é indicador absoluto para o diagnóstico. Como, entretanto, nem sempre este dado é obtido, podem ser utilizados métodos laboratoriais específicos para esse diagnóstico. A ultra-sonografia é método auxiliar importante, porém não definitivo, uma vez que existem outras causas para a diminuição da quantidade de líquido amniótico.
A conduta é específica para cada caso e depende da idade gestacional, da presença ou não de contrações uterinas ou de infecção associada. Pode necessitar de intervenção, resultando no nascimento do bebê, ou pode ser expectante, o que implica na vigilância de parâmetros indicadores de infecção.
Na presença de infecção, chamada de corioamnionite,  inflamação das membranas fetais (âmnio e córion) devido a uma infecção bacteriana a conduta é sempre a interrupção da gestação.
Liquido amniótico (ou fluido amniótico)
 é o fluido que envolve o embrião, preenchendo a bolsa amniótica, que desta forma o protege de choques mecânicos e térmicos. A bolsa amniótica normalmente forma-se na segunda semana de gravidez, assim que esta se forma enche-se de líquido amniótico que inicialmente é apenas água proveniente da mãe. Pouco fluido amniótico (oligoidrâmnio) ou muito (poli-hidrâmnio ou hidrâmnio) pode ser uma causa ou um indicador de problemas para a mãe e o bebê. Pacientes com oligoidrâmnio, dependendo do grau do problema, podem ser tratadas com descanso, hidratação oral e intravenosa, antibióticos, esteroides, e amnioinfusão.
Quando se fala no "rebentar as águas" (ou "estouro da bolsa"), pouco antes do parto, significa que a bolsa amniótica se rompeu e o líquido foi expulso, marcando o início do parto.
É a partir deste líquido que é feita a amniocentese, técnica de diagnóstico pré-natal, já que em suspensão no mesmo se encontram células fetais, a partir das quais será possível verificar anomálias cromossómicas ou genéticas.
Oligoidrâmnio
Essa palavra complicada significa que você está com menos líquido amniótico que o ideal dentro do útero. Quando acontece o contrário, o excesso de líquido amniótico é chamado de hidrâmnios ou polidrâmnio. A redução no líquido amniótico não é tão rara: cerca de 8 por cento das grávidas têm oligoidrâmnio em algum ponto da gestação, normalmente no terceiro trimestre. 
Qual é a quantidade ideal de líquido?
O volume de líquido amniótico vai aumentando com o decorrer da gravidez, e costuma chegar à sua quantidade máxima por volta de 34 a 36 semanas de gravidez. Nessa altura, você tem entre 800 ml e 1 litro de líquido dentro do útero. Depois disso, o volume vai diminuindo aos poucos, até o bebê nascer. 
Como dá para saber quanto líquido tem dentro da barriga?
Para medir a quantidade de líquido, é preciso fazer um ultra-som. Seu médico vai solicitar um se desconfiar de que a quantidade de líquido está abaixo da ideal. Veja alguns sinais de que isso pode estar ocorrendo: 
quando a mulher está perdendo líquido amniótico pela vagina
quando o bebê está menor que o normal para a idade gestacional
quando o médico consegue apalpar fácil o bebê pelo lado de fora da barriga
quando a mulher não está sentindo o bebê mexer com frequência
quando a mulher já teve outro filho que nasceu pequeno para a idade gestacional
quando a mulher tem pressão alta
quando a mulher está com diabete
quando a mulher sofre de lúpus
Com a ultra-sonografia, dá para medir os bolsões de líquido em vários pontos do útero (o espaço entre o bebê e a parede uterina), e o especialista faz um cálculo que resulta no índice de líquido amniótico (ILA). No terceiro trimestre, o ILA deve estar entre 5 cm e 25 cm. Um índice abaixo de 7 cm é considerado sinal de alerta, e com menos de 5 cm pode fazer com que os médicos prefiram adiantar o parto. 
As consequências para o bebê dependem da causa da redução no líquido, e se a quantidade está mesmo muito pequena. Na maioria dos casos, o oligoidrâmnio é diagnosticado no terceiro trimestre e não exige nenhuma providência, só um acompanhamento um pouco mais atento da gravidez. 
A maior preocupação quando há redução no volume de líquido antes do terceiro trimestre é que o crescimento dos pulmões do bebê seja prejudicado. Por isso, é provável que você seja submetida a ultra-sonografias com mais frequência para acompanhar o desenvolvimento do seu filho. A possibilidade de parto prematuro é outra preocupação. 
Pode ser, porém, que os médicos decidam que o bebê vai se desenvolver melhor fora do útero do que dentro, e resolvam antecipar o parto. É comum que, em casos de falta de líquido amniótico, o bebê esteja sentado, pois o líquido é que facilitaria a movimentação dentro do útero e o posicionamento de cabeça para baixo. 
Por que o líquido diminui?
Nem sempre a causa do oligoidrâmnio é conhecida. A diminuição do volume das águas é mais observada nos meses de clima quente, por isso os especialistas acreditam que ela tenha relação com a desidratação materna. Dessa maneira, seu médico vai recomendar que você tome muito líquido. Repouso e banhos de imersão também costumam ser recomendados pelos obstetras. 
Existem outras causas específicas para a redução no líquido, e cada uma tem seu próprio tratamento. Conheça as causas mais comuns: 
Ruptura parcial da bolsa 
Quando há uma pequena abertura na bolsa, o líquido pode escapar. Pode acontecer em qualquer ponto da gravidez, mas é muito mais frequente perto do final da gestação. Às vezes a abertura se fecha sozinha e o líquido pára de vazar (por exemplo, quando a perda de líquido acontece depois de uma amniocentese. 
O maior perigo dessa ruptura parcial da bolsa, além do oligoidrâmnio, é a entrada de bactérias, que podem provocar uma infecção. Assim, seu médico estará mais atento para qualquer sinal de infecção. 
Problemas na placenta 
Pode ser que a placenta não esteja produzindo sangue e nutrientes em quantidade adequada para o desenvolvimento do bebê. Quando os bebês são pequenos, produzem menor quantidade de urina, por isso os níveis de líquido amniótico ficam baixos. 
Anomalias no bebê 
Quando o líquido fica abaixo do normal ainda no primeiro ou no segundo trimestre, pode ser que haja alguma malformação interferindo na produção de urina pelo bebê. O médico deve pedir um ultra-som detalhado para verificar o desenvolvimento dos rins do bebê e do trato urinário, além do coração. 
Síndrome da transfusão feto-fetal 
Quando a mulher está grávidade gêmeos idênticos e cada um tem sua própria bolsa, há entre 10 e 15 por cento de possibilidade de eles terem a síndrome da transfusão feto-fetal -- um bebê recebe mais sangue e nutrientes da placenta que o outro. Nesses casos, o gêmeo "doador" acaba ficando com menos líquido amniótico, enquanto o "receptor" fica com líquido em excesso. 
Se você estiver grávida de gêmeos, terá que fazer ultra-sonografias com frequência para acompanhar os níveis de líquido amniótico e o desenvolvimento de cada bebê. 
Medicamentos 
Determinados remédios podem causar oligoidrâmnio. A medicação contra hipertensão à base de inibidores da enzima conversora da angiotensina (inibidores da ACE), por exemplo, afeta o funcionamento dos rins do bebê e deve ser evitada. Alguns remédios usados para combater a ameaça de parto prematuro também podem afetar os rins do bebê, assim como o ibuprofeno. Nunca use nenhum remédio na gravidez sem falar com o médico.

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