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Anestesia oral e nervo trigemeo

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Nome: Elen Bianchetti Pereira Rgm:270199 Curso: Odontologia
Professora: Miriam Celeste Sanaiote
Anestesias Orais e o Nervo Trigêmeo
Introdução:
A farmacologia dos anestésicos locais é complexa e novas drogas surgem diariamente. Logo, a compreensão dos aspectos farmacológicos dos anestésicos locais é importante para a seleção da droga a ser utilizada em cirurgia. As propriedades físico-químicas de cada anestésico local determinam a ação, potencialidade e duração da anestesia.
A anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. A procura por substâncias que pudessem amenizar a sensação dolorosa vem desde a antiguidade, onde já se conhecia o ópio (suco da papoula). 
O que é Anestesia?
Anestesia é uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Este estado de ausência de dor e outras sensações para a realização tanto de cirurgias quanto procedimentos terapêuticos e diagnósticos podem ser alcançados de varias maneiras, conforme o tipo de cirurgia ou procedimento.
Anestésicos locais mais utilizados em Odontologia
Dentre os anestésicos locais comercializados, os mais utilizados na Odontologia são a Lidocaína, a Prilocaína, a Mepivacaína e a Bupivacaína. Incluem-se ainda a Articaína, a Ropivacaína e a Levobupivacaína, sendo estas duas últimas alternativas mais seguras para a
Bupivacaína, por apresentar menos toxicidade sistêmica.
Lidocaína
A lidocaína é considerada o anestésico padrão em Odontologia, com o qual todos os outros anestésicos são comparados. Foi o primeiro agente anestésico do grupo amida a ser sintetizado. Inicia sua ação por volta de 2 a 3 minutos e tem eficácia em uma concentração de 2%. Sua dose máxima recomendada é de 7,0mg/Kg em adultos, não excedendo 500mg ou 13 tubetes anestésicos. É encontrada comercialmente nas concentrações de 1% e 2%, com ou sem vasoconstritor. Para aplicação tópica sua concentração pode ser de 5%.
Prilocaína
A prilocaína apresenta uma potência e toxicidade duas vezes maior que a lidocaína e um início de ação mais retardado, por volta de 2 a 4 minutos. A dose máxima recomendada é de 6,0 mg/kg, não excedendo 400mg ou 7 tubetes anestésicos na concentração de 4%, no paciente adulto. A concentração odontológica eficaz é de 4%. Esse anestésico não apresenta formulação tópica. A técnica infiltrativa oferece pouco tempo de anestesia pulpar, enquanto o bloqueio regional fornece uma anestesia pulpar de até 60 minutos. Comercialmente, só é encontrado na concentração 3% e tendo a felipressina como vasoconstritor. Formulações genéricas podem ser encontradas na concentração de 4%, sendo estas as que provêm melhores resultados.
Mepivacaína
A mepivacaína é amplamente utilizada no campo odontológico, sendo classificada como um anestésico de duração intermediária. Apresenta potência e toxicidade duas vezes maior que a lidocaína, tendo o seu início da ação por volta de 1 ½ a 2 minutos. A dose máxima é de 6,6 mg/kg, não devendo ultrapassar 400mg ou 11 tubetes anestésicos. A concentração odontológica eficaz é de 2% (com vasoconstritor) e de 3% (sem vasoconstritor). Uma de suas vantagens é que esta substância consegue ter um tempo maior de anestesia do que os outros anestésicos sem o uso do vasoconstritor. É sintetizada apenas por laboratórios especializados em artigos odontológicos.
Cloridrato de Bupivacaína
O cloridrato de bupivacaína é dentre os anestésicos de longa duração, somente o cloridrato de bupivacaína está disponível comercialmente. Apresenta potência quatro vezes maior que a lidocaína e uma toxicidade quatro vezes menor. Inicia sua ação por volta de 6 a 10 minutos. Apresenta uma dose máxima recomendada de 1,3mg/ kg, não devendo ultrapassar 90mg ou 10 tubetes. Quanto ao tempo de duração, a anestesia mandibular pode persistir de 5 a 9 horas. Os estudos sobre sua toxicidade mostram que ocorrem devido à superdosagem
ou por injeção acidental do anestésico nos vasos sanguíneos, não sendo essas reações diferentes das que ocorrem com os outros anestésicos locais. Em tubetes anestésicos é encontrado na concentração de 0,5%, porém em ampolas de 20ml podem ser encontrados nas concentrações de 0,25%, 0,50% e 0,75% (com ou sem vasoconstritor). É o anestésico mais utilizado em recintos hospitalares.
Articaína
A articaína é indicado para anestesiar dentes ou situações de difícil anestesia, deve ter cuidado com esse medicamento com mulheres gestantes e crianças, seu nome comercial é Steptocaine 4% com 1:100.000 de epinefrina. Sua dose máxima recomendada é de 6,6mg/kg, não ultrapassando 500mg ou 6 tubetes.
Vasoconstritores
Os vasoconstritores são importantes componentes das soluções anestésicas. No passado, atribuíam-se várias desvantagens a eles, porém muitas delas decorriam em função do uso inadequado: injeções intravasculares, concentrações elevadas, aplicações rápidas e grandes volumes, levando à intoxicação relativa. Hoje, sabe-se que quase nenhuma solução anestésica teria efeito sem o emprego dos vasoconstritores, tendo como principal vantagem a absorção lenta do sal anestésico, que reduz a toxicidade deste, aumenta a duração da anestesia, possibilita o uso de quantidades menores de solução, além de aumentar o efeito anestésico. As substâncias vasoconstritoras podem pertencer a dois grupos farmacológicos: aminas simpatomiméticas e análogas da vasopressina. As mais comuns são a adrenalina/epinefrina, a noradrenalina/noraepinefrina, a fenilefrina e o octapressin/ felipressina. A adrenalina é também uma substância endógena, produzida pelas supra-renais quando o SNC é ativado. Essa substância tem a capacidade de se ligar aos receptores e α e β (alfa e beta) dos órgãos inervados pelo simpático e de produzir a célebre “reação de alarme”, que prepara o animal para a luta ou fuga. Normalmente, os vasoconstritores associados aos anestésicos locais não produzem efeitos farmacológicos, além da constrição arteriolar localizada. Uma das maiores polêmicas que existe em relação aos vasoconstritores, é o de usá-los ou não em pacientes cardiopatas, uma vez que a adrenalina eleva a pressão sistólica e a frequência cardíaca, causando palpitações e dor torácica. A felinefrina não provoca estímulo cardíaco direto, mas pode elevar de forma significativa a pressão sistólica e diastólica. Como consequência destas alterações, através do reflexo vagal, provoca-se a queda da frequência cardíaca. A noradrenalina eleva a pressão sistólica e diastólica e praticamente não interfere com a frequência cardíaca. Por induzir vasoconstrição mais acentuada, o dano tecidual é maior, o que leva alguns autores desaconselharem o uso deste vasoconstritor. A felipressina ou octapressin é uma análoga sintética da vasopressina, hormônio produzido pelo neuro-hipófise e também conhecida como hormônio antidiurético ou ADH. Não apresenta efeitos diretos sobre o miocárdio, mas é um potente vasoconstritor coronariano o que pode levar a crises de angina com isquemia miocárdica, em pacientes com alguma deficiência na circulação coronariana. Caso venha acontecer alguma complicação com o paciente, não será pelo vasoconstritor
do anestésico, mas sim pelas catecolaminas endógenas liberadas na circulação, já que a quantidade liberada, em uma situação de estresse, é muito acima da contida em um tubete odontológico, tornando-se irrisória a quantidade ali presente. Como contra indicações no uso de vasoconstritores, a literatura cita angina pectóris instável, infarto do miocárdio recente, acidente vascular cerebral recente, cirurgia de revascularização miocárdica recente, arritmias refratárias, insuficiência cardíaca congestiva intratável ou não controlada, hipertensão grave não tratada ou não controlada, hipertireoidismo não controlado, diabete mellitus não controlado, feocromocitoma e hipersensibilidade a sulfitos.
Óxido Nitroso (gás do riso ou gás hilariante)
O motivo clássico para o uso desse tipo de sedação é para pacientes que tem o medodo cirurgião dentista, pacientes ansiosos, com distúrbios mentais, entre outros. Esse tipo de analgesia não pode ser utilizado por todos os dentistas, para utilizar esta técnica precisa ser habilitado por uma instituição autorizada com carga horária mínima de 96 horas (de acordo com a Resolução 51-04 do Conselho Federal de Odontologia). O equipamento usado é composto por dois cilindros, um de oxigênio e outro pelo óxido nitroso. 
Técnicas Anestésicas
 A anestesia odontológica pode ser dividida em anestesia infiltrativa e troncular. A técnica infiltrativa é aquela na qual a solução anestésica é depositada ao redor de terminações nervosas sensitivas periféricas, promovendo anestesia de uma pequena área (onde origina a sensibilidade conduzida pela terminação nervosa) e na técnica troncular a solução anestésica é aplicada a um tronco nervoso antes do mesmo dividir-se em ramos menores, conseguindo-se anestesia de uma área maior com duração maior.
Infiltrativa
 Pode ser dividida em seis partes: a mucosa superficial, submucosa, subperióstica, peridentária (ou intra-articular ou ligamentosa ), intraseptal e troncular.
Técnica de aplicação da Anestesia Infiltrativa Mucosa Superficial
Após secagem perfeita do campo operatório, ficando este insento de mucosidade para facilitar a absorção da solução anestésica, após sua aplicação fazemos massagem com a polpa do dedo ou mesmo com um cotonete embebido no anestésico na região a ser anestesiada. Esperamos alguns minutos para que se processe a absorção anestésica a fim de que se obtenha a anestesia desejada.
Anestesia Submucosa
A anestesia submucosa é pouca utilizada na odontologia, só é indicada em remoção de fibroma, lipoma e cirurgia de tecidos moles. Contra indica-se também quando se deseja anestesiar estruturas profundas, pois a solução anestésica,  sendo depositada entre a mucosa e o periósteo, fica aí confinada, somente anestesiando tecidos moles.
Anestesia Subperióstica
A anestesia subperióstica utiliza-se uma solução anestésica que é depositada entre o periósteo e o osso, infiltrando-se por difusão e anestesiando as lâminas ósseas vestibulares (mandíbula ou maxila) e palatinas das maxilas através das foraminas aí existentes. Utiliza-se nesta técnica seringa carpule e agulha curta na região anterior da maxila.
Anestesia Peridentária
A anestesia peridentária, intra-articular ou ligamentosa só é utilizada como complemento de uma anestesia regional ou infiltrativa perfeita. Realizada a anti-sepsia perfeita dos colos dos dentes a serem anestesiados, introduz-se agulha carpule nas faces mesial e distal dos dentes, injetando-se solução anestésica que se difunde pelo perecimento interno, provocando anestesia da polpa e também dos tecidos ósseos vestibulares e linguais.
Anestesia Intraseptal
A anestesia intraseptal é técnica e conceitualmente semelhante à anestesia peridental, isto é, um caso especial desta. É também uma alternativa quando as condições dos tecidos periodontais nos sulcos gengivais impedem o uso da anestesia peridental. A técnica consiste em depositar-se o anestésico no septo de dois dentes contíguos. Usa-se como referencia o triangulo papilar, 2mm abaixo do topo, equidistante aos dentes. Esta é rapidamente absorvida pela estrutura esponjosa óssea, avança pelas lacunas e canalículos. A difusão do anestésico é através da medular do osso, atingindo os ramos terminais dos nervos. Abrange o osso, tecido mole, membrana peridental e câmara pulpar. Indica-se essa técnica em casos de gengivectomia ou qualquer cirurgia de natureza semelhante devido ao alto grau de hemostasia e tratamento periodontal, dentística, endodontia, periodontia e odontopediatra.
Técnica Troncular
A anestesia parcial denomina-se regional ou troncular ou de condução, quando o cirurgião dentista, vai depositando a solução anestésica nas imediações de um tronco nervoso insensibiliza várias áreas, impedindo que os impulsos sensitivos periféricos sejam transmitidos ao centro nervoso e transformados em sensações dolorosas. Toda área situada anteriormente ao local onde foi depositada a solução anestésica, torna-se invencível, possibilitando ao cirurgião dentista executar qualquer trabalho odontológico em que o paciente sinta a mínima dor.
Conclusão
Com base no exposto, conclui-se que é importante ao cirurgião-dentista conhecimentos dos aspectos farmacológicos dos anestésicos locais, suas principais indicações e contra indicações, além das possíveis reações locais e sistêmicas advindas do seu uso. Imprescindível se faz também a realização de uma completa anamnese e do manejo adequado da técnica escolhida, com a finalidade de oferecer ao paciente o melhor atendimento.
O nervo trigêmeo é conhecido como quinto nervo craniano, por isso é representado pela letra “V” em algarismos romanos. Nós temos um par, ou seja, direito e esquerdo. Cada um se divide em três ramos: ramo oftálmico que inerva o terço superior do rosto, o maxilar que inerva a região das bochechas (região média do rosto) e mandibular que é responsável pela sensibilidade do queixo e lábio inferior (região inferior do rosto), os três ramos nascem de um gânglio: o gânglio de Gasser.
Funções
 As funções principais do nervo trigêmeo são transmitir a sensibilidade da face, dos dentes e inervar os músculos responsáveis pela mastigação e o ato de engolir.
Nervo Oftálmico 
Função: inervação sensitiva do globo ocular
Principais ramos: (3)
Nervo Nasociliar
Nervo Frontal
Nervo Lacrimal
Nervo Maxilar 
Principais Ramos: (4)
Nervo Alveolar Superior Posterior
Nervo Infra Orbitário
Nervo Pterigopalatino
Nervo Zigomático
Nervo Mandibular - (possui inervação sensitiva e motora)
Nervos motores: (5)
Nervo Temporal
Nervo Massetérico
Nervo Pterigoideo Medial
Nervo Milo-hióideo
Nervos sensitivos: (4)
Nervo Bucal
Nervo Lingual
Nervo Alveolar Inferior
Nervo Aurículotemporal (sensitivo da região da ATM)
Localização: 
1. Nervo oftálmico: Atravessa a fissura orbital superior (juntamente com o III, IV, VI pares cranianos e a veia oftálmica) e ao chegar à órbita fornece três ramos terminais, que são os nervos nasociliar, frontal e lacrimal. 
2. Nervo maxilar: Ele cruza a fossa pterigopalatina como se fosse um cabo aéreo para introduzir-se na fissura orbital inferior e penetrar na cavidade orbital, momento em que passa a se chamar nervo infra-orbital.
3. Nervo mandibular: Ele atravessa o crânio pelo forame oval e logo abaixo deste se ramifica num verdadeiro ramalhete, sendo que os dois ramos principais, são o nervo lingual e alveolar inferior.
	NERVO OFTÁLMICO – deixa o crânio pela fissura orbital superior.
3 ramos sensitivos:
Nervo Nasociliar
Nervo Frontal
Nervo Lacrimal
	n. Nasociliar e n. Lacrimal* – inervação do conteudo da orbita e parte da cavidade nasal.
n. Frontal – inerva extensa área cutânea da fronte e porção anterossuperior do couro cabeludo.
*n. Lacrimal recebe o r. Comunicante do zigomatico – fibras pós-gang do G.Pterigop., parassimp secretomotoras p/ gl. Lacrimal.
	NERVO MAXILAR – deixa o crânio pelo forame redondo. É essencialmente sensitivo:
Nervos Palatinos:
> n. Palatinos Menores
> n. Palatino Maior
> n. Nasopalatino
	n. palatinos menores - inervam palato mole.
n. palatino maior - inerva palato duro na região de canino até limite anterior do palato mole.
n. nasopalatino – inerva palato duro na região de incisivos e canino.
	Nervos Alveolares Sup. Posteriores
	Inervam: 
a polpa e periodonto dos dentes molares superiores; raiz mesiovestib. do primeiro molar;
 revestimento da porção posterior do seio maxilar.
	Nervo Infraorbital
Emite:
N. Alveolares Sup. Anteriores
N. Alveolares Sup. Médio
	n. infraorbital (ramos terminais) – inerva pálpebra inferior, nariz, lábio superior, gengiva vestib. de incisivos a pré-molares superiores.
n. Alv.Sup.Anteriores– inervam a porção anterior do seio maxilar; ramos dentais inervam os dentes incisivos e caninos superiores;
ramos peridentais inervam processo alveolar, periodonto e gengiva.
n. Alv.Sup.Médio – inerva dentes pré-molares sup. e raiz mesiovestib. do primeiro molar sup;
processo alveolar, periodonto e gengiva.
	Nervo Zigomático
Divide-se nos ramos Zigomaticofacial e Zigomaticotemporal.
Emite o ramo comunicante do n. Zigomatico.
	
Inervam a pele da proeminencia zigomatica e a pele da têmpora.
	NERVO MANDIBULAR – nervo misto
N. Massetérico
	
Inerva o músculo massetérico e a cápsula da ATM (conduz suas informaçoes proprioceptivas).
	
N. Temporal Profundo Posterior
	
Inerva as fibras posteriores do músculo temporal e também a cápsula da ATM (info propriocept).
	
N. Temporal Profundo Anterior
	
Inerva as fibras anteriores do músc. Temporal
	
N. Pterigoideo Medial – pode ter origem comum com o n. Tensor do veu palatino e/ou n. Tensor do timpano.
N. Pterigoideo Lateral
	
n. Pterig medial - Inerva o musc. Pterigoideo medial
n. Pterig lateral - Inerva o musc. Pterigoideo lateral
	
N. Tensor do Véu Palatino
	
Inerva o músculo tensor do véu palatino (pela face lateral)
	
N. Auriculotemporal
Ramo sensitivo do n. Mandibular.
Veicula fibras pós-gang parassimp. secretomotoras do nervo glossofaringeo.
	
Inerva extensa área da região temporal (sensib. Exteroceptiva); superior do pavilhao da orelha; cápsula da ATM (porçoes lateral, medial e posterior); meato acust. Ext.; membrana do timpano e gl. Parotida.
	
N. Bucal
	
Inerva a mucosa e pele da bochecha; gengiva vestibular dos molares inferiores e eventualmente dos molares superiores.
	
N. Alveolar Inferior
Emite o Nervo Milo-Hioideo, caracterizando-o como nervo misto.
E também o Nervo Mentoniano.
	ramos dentais: dentes inferiores
ramos peridentais: proc.alveolar, periodonto, gengiva.
n. milo-hioideo inerva o musc. milo-hioideo; ventre anterior do musc. Digastrico; pele inferior do mento.
N. Mentoniano – tecidos moles do mento, labio inf, gengiva vestib incisivos/caninos/pre-molar inf
	
N. Lingual
Recebe o Nervo Corda do Timpano (conduzindo suas fibras af. gustatorias e fibras ef. Viscerais parassimp)
	Divide-se em:
-Ramos linguais: inerva 2/3 anteriores da lingua.
-Nervo Sublingual: mucosa sublingual e gengiva lingual dentes inferiores.
Referencias:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABPykAB/anestesia-analgesia
http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/12/anestesia-consideraes-histricas.html
http://www.endoatlas.com.br/roteiros/roteiros/rot_anestesia.pdf
http://www.hs-menezes.com.br/anestesia_1_32.html
http://www.odontologos.mx/estudiantes/noticias/noticias.php?id=439
http://www.slmandic.edu.br/conteiner/cms-arquivos/centraldedl/SLM.INS.M3-00-Manual-Anestesiologia-e-Terapeutica.pdf
http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/xi_enid/monitoriapet/RESUMOS/Area6/6CCSDMMT03-P.pdf
https://vitalitaodonto.wordpress.com/2014/04/17/medo-de-dentista-ja-ouviu-falar-na-sedacao-com-gas-do-riso/
https://www.youtube.com/watch?v=PPrEqi768GA
https://www.youtube.com/watch?v=6AjeYFUG0l8
https://www.youtube.com/watch?v=NiXqUlfXfxg
https://www.youtube.com/watch?v=TQqAhhWu7kw
https://www.youtube.com/watch?v=BkqcdweRL-4
https://www.youtube.com/watch?v=5j1zxsQadkg
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/nervoscranianos.htm