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726 061914 OAB 2 FASE XIV EXAME DIR TRABALHO AULA 01

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OAB 2ª FASE – XIV EXAME 
Direito do Trabalho 
Renato Saraiva 
1 
DICAS DE ESTUDO 
 
Não há necessidade de você memorizar ou 
decorar assuntos trabalhistas para a 2ª fase. 
Lembre-se que você poderá utilizar códigos, 
que irão lhe auxiliar e fornecer conteúdo 
necessário à solução do problema proposto. 
Tente, em cada questão apresentada, 
desenvolver um raciocínio lógico, identificando 
o problema e a respectiva solução. 
 
Você deverá enfrentar a questão como se 
estivesse no seu escritório profissional e um 
cliente lhe procurasse com um problema a ser 
solucionado. Como um médico, você deverá 
saber identificar a doença (o problema) e 
prescrever a medicação (solução do problema). 
Não adianta decorar, você terá que exercitar o 
raciocínio jurídico; 
 
Exercite bastante. Resolva bastantes questões. 
Treine, exaustivamente, peças processuais 
(iniciais, defesas, recursos, etc). Um campeão 
treina muito. Somente a teoria não será 
suficiente. Uma das minhas maiores 
recomendações em sala é a de que não basta 
assistir aula. O sucesso dependerá do esforço 
individual de cada um, realizando o maior 
número possível de tarefas práticas. Lembre-se 
novamente: Não há ganho sem dor; 
 
Não treine as peças processuais no 
computador. No dia da prova você não poderá 
usar o seu micro. Deixe de preguiça e comece 
a escrever, utilizando-se de papel e caneta; 
 
Utilize letra clara legível. Caso sua escrita não 
seja das melhores, utilize letra de forma 
(atenção para distinguir as letras maiúsculas 
das minúsculas, de modo a não prejudicar a 
pontuação). Preste atenção: se o examinador 
não conseguir entender o que você escreveu, é 
claro que você terá grandes dificuldades de 
aprovação no certame. Letra ilegível revela 
comportamento negligente e descuidado por 
parte do examinado; 
 
Evite rasuras, remendos e borrões. A 
apresentação, a boa aparência e o capricho 
são detalhes que influenciam, positivamente, o 
examinador. 
 
Não será permitido a utilização de corretivos. 
 
Neste caso, você não precisa rabiscar, por 
completo, a parte do texto que deseja retirar da 
prova (alguns, de tão nervosos, chegam a 
rasgar a folha do caderno de respostas). 
Errou? Acalme-se. Basta riscar o texto 
equivocado com um traço ---------------------------; 
 
A apresentação estética também é 
fundamental para uma boa avaliação por parte 
do examinador; 
 
Não utilize lápis. Os editais da 
OAB não permitem que você responda as 
questões utilizando-se de lápis. Atenção, no dia 
da prova (principalmente as meninas que tem 
esse hábito) não leve lápis. Já presenciei 
muitos alunos que foram reprovados no exame 
de ordem porque responderam as questões 
utilizando-se de lápis, muito embora o 
conteúdo das respostas estivesse correto. 
Utilize caneta preta ou azul; 
 
Cuidado com o rascunho. O examinador não 
corrigirá as questões que forem respondidas no 
rascunho. Sinceramente, só utilize o rascunho 
se houver necessidade de realizar cálculos ou 
mesmo para preparar uma síntese dos 
principais pontos a serem abordados na 
solução da questão. Normalmente, a prova é 
extensa e você não terá tempo de fazer as 
questões no rascunho e “passar a limpo” a 
resposta. 
 
 
 
Muita gente boa já ficou reprovada porque não 
teve tempo de passar a limpo a resposta. 
 
 
 
 
 
 
 
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Portanto, não seja teimoso. Somente utilize o 
rascunho nas hipóteses acima mencionadas; 
 
O caderno de rascunho é de preenchimento 
facultativo e não terá validade para efeito de 
avaliação, podendo o examinando levá‐lo 
consigo após o horário estabelecido no Edital. 
 
Jamais assine ou coloque o seu nome na peça 
profissional. Caso isso ocorra, a prova estará 
identificada e você será automaticamente 
desclassificado. No máximo, coloque o nome 
da Cidade e a data do dia em que estiver 
prestando o exame. Caso deseje, desenhe um 
traço e sob ele escreva: Advogado – OAB/ 
nº...; 
 
CUIDADO com a correção gramatical. É 
fundamental que se evite, ao máximo, erros de 
português, que poderão ensejar perda de 
pontos preciosos no certame da OAB. Numa 
determinada prova, por exemplo, foi exigido 
que o candidato apresentasse uma defesa 
nominada de “exceção de incompetência”. 
Pois bem, o candidato, após fazer o cabeçalho 
e qualificação das partes, nominou a peça de 
“EXSSESSÃO DE INCOMPETÊNCIA”. 
 
NÃO parece difícil deduzir que o aluno foi 
reprovado no certame. Ademais, evite 
abreviaturas, escrevendo as palavras por 
extenso; 
 
Cuidado com a linguagem utilizada na redação 
da peça profissional. Olha, não há necessidade 
do examinado utilizar uma linguagem 
rebuscada, de difícil compreensão. Agora, seja 
qual for o seu estilo, você deverá utilizar uma 
linguagem jurídica clara e de fácil 
entendimento. 
 
Em outras palavras, deverá o examinado 
utilizar-se de vocábulos e expressões jurídicas, 
típicas de um operador do direito. Logo, quanto 
mais você ler e exercitar peças jurídicas, mais 
facilmente você assimilará o vocabulário 
jurídico, NUNCA utilize uma linguagem vulgar. 
 
Por exemplo: um aluno me apresentou uma 
peça processual para correção (tratava-se de 
um agravo de petição). 
 
Pois bem, o mesmo, ao narrar o ato praticado 
pelo juiz na execução passível de reforma pelo 
TRT, assim expressou o seu pensamento: “E 
aí, o Juiz, mais teimoso que jumento 
empacado, indeferiu.....”. Sem comentários. 
 
 MUITO CUIDADO também com o 
emprego da regência, verbos e concordância. 
Por último, não há necessidade de utilização 
de expressões em latim, embora não seja 
proibido o seu uso, desde que escritos e 
empregados corretamente; 
 
Atenção para a pontuação (principalmente o 
ponto, o ponto parágrafo e a vírgula). A 
utilização inadequada da pontuação pode 
inverter o sentido da oração, prejudicando a 
qualidade da resposta apresentada e o 
entendimento pelo examinador, o que refletirá 
na sua nota final; 
 
 
 
Na resolução da peça profissional não invente 
dados, salvo se a questão assim sugerir. 
Procure desenvolver o seu raciocínio jurídico 
baseando-se, tão somente, nos dados 
fornecidos pelo examinador; 
 
Na seara trabalhista, as peças processuais 
mais exigidas pela OAB são: reclamação 
trabalhista (procedimento comum e 
sumaríssimo), contestação e recurso ordinário. 
Logo, você deverá dar prioridade a essas 
peças jurídicas, o que não significa dizer que 
outras peças não possam também ser 
eventualmente cobradas (mandado de 
segurança, habeas corpus, ação de 
consignação em pagamento, inquérito para 
apuração de falta grave, ação rescisória, etc); 
 
Você deverá levar para a prova os códigos, de 
preferência condensados em um “vade 
mecum”, devidamente atualizados. Atenção, 
você precisará de uma CLT atualizada que 
 
 
 
 
 
 
 
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venha acompanhada de todas as súmulas, 
orientações jurisprudenciais e precedentes 
normativos expedidos pelo TST. 
 
VOCÊ NÃO PODERÁ LEVAR NO DIA DA 
PROVA QUALQUER LIVRO DOUTRINÁRIO 
 
 
LIVROS SUGERIDOS: 
 
PARA O DIA DA PROVA 
 
VADE MECUM (QUALQUER UM DESDE QUE 
ATUALIZADO) 
 
CLT RENATO SARAIVA / ARYANNA 
MANFREDINI / RAFAEL TONASSI (Editora 
GEN) 
 
 
LIVROS SUGERIDOS PARA ESTUDO: 
DIREITO DO TRABALHO 
 
Curso de Direito do Trabalho – Vólia Bonfim; 
Curso de Direito do Trabalho – Mauricio 
Godinho 
Curso de Direito do Trabalho – Alice Monteiro 
de Barros; 
Direito do Trabalho para Concursos – Renato 
Saraiva 
 
LIVROS SUGERIDOS: 
PROCESSO DO TRABALHO 
 
CURSO DE PROCESSO DO TRABALHO – 
CARLOS HENRIQUE BEZERRA 
CURSO DE PROCESSO DO TRABALHO 
RENATO SARAIVA 
 
Você não poderá utilizarCódigos rabiscados 
ou com observações ou lembretes inseridos a 
caneta ou a lápis na obra. 
 
Você não poderá portar no dia da prova livros 
com modelos de petições, ou livros que 
contenham questões de perguntas e respostas. 
Também não leve para o dia da prova os 
exercícios feitos por você em casa ou em sala 
de aula, mesmo que permaneçam dentro da 
bolsa; 
 
 
Mantenha o celular desligado no horário da 
prova 
 
Procure se alimentar bem antes da prova, não 
se esquecendo de levar uma garrafa de água 
mineral; 
 
 
 
Chegue ao local da prova com, no mínimo, 1 
(uma) hora de antecedência; 
 
 
A ORIENTAÇÃO SEMPRE FOI 
NO SENTIDO DE QUE 
 
 
 
As questões não deverão ser resolvidas, 
necessariamente, na ordem em que são 
apresentadas. Comece pelas questões mais 
fáceis, deixando as questões mais complexas 
para o final; 
 
ATENÇÃO PARA O TEMPO DE PROVA. Na 
segunda fase, o examinado dispõe de 05 
(cinco) horas para realizar o certame. Controle 
o seu tempo. Lembre-se que além da peça 
profissional, você deverá responder algumas 
 
 
 
 
 
 
 
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questões subjetivas. Caso deixe uma questão 
em branco em função do tempo ter sido 
insuficiente, você terá grandes dificuldades de 
alcançar êxito no exame de ordem; 
 
 
 
As respostas das questões subjetivas deverão 
ser sempre fundamentadas, indicando o 
candidato, sempre que possível, o dispositivo 
legal (normalmente artigo da CLT), 
jurisprudência (súmulas, orientações 
jurisprudenciais, etc). Para maior facilidade em 
localizar determinadas matérias, utilize sempre 
o índice remissivo da CLT, das súmulas e 
orientações jurisprudenciais e dos; 
 
Na noite anterior à prova, 
não cometa excessos. Uma boa noite de sono 
na véspera do certame é essencial para que o 
examinado tenha um bom desempenho. 
Mantenha a calma na hora da prova. Controle 
o seu sistema nervoso. A ansiedade e o 
nervosismo não lhe ajudarão em nada. Durma 
cedo e relaxe, sem excessos; 
 
 
Não divulgue para todos o seu 
projeto. O segredo é a chave do sucesso. 
Você, naturalmente, já receberá pressão (e 
apoio) dos seus familiares. Portanto, não 
comente com todo mundo que você se 
submeterá ao exame de ordem. Essas 
pessoas, mesmo que 
inconscientemente, lhe 
cobrarão resultados imediatos, o que nem 
sempre ocorrerá, acabando por abalar sua 
confiança e auto estima; 
 
MENSAGEM 
 
Não desista nunca. Mesmo que você tenha 
sido reprovado em exames de ordem 
anteriores, continue tentando e estudando. 
Você vencerá. Só há uma chance de você não 
conseguir sua carteira profissional de 
advogado: desistir. LUTE. Não desista! 
 
2. PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA 
JUSTIÇA DO TRABALHO: 
 
2.A. GRATUIDADE DE JUSTIÇA E 
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA: 
 
Lei 1060/50 
 Lei 7115/83 
 Lei 5584/70; 
 Art. 790, § 3º, da CLT 
 
 
DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA: 
 
“Nos termos do artigo 14, parágrafo 1º da Lei 
nº 5.584/70, das Leis nºs 1.060/50 e 7.115/83 e 
do art. 790, § 3º da CLT, o Reclamante declara 
para os devidos fins e sob as penas da Lei, ser 
pobre, encontrando-se desempregado e não 
tendo como arcar com o pagamento de custas 
e demais despesas processuais sem prejuízo 
do próprio sustento e de sua família, pelo que 
requer os benefícios da justiça gratuita.” 
 
2.B. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS: 
 
CORRENTE LIBERAL (MINORITÁRIA): 
 
- Art. 133 da CF/88; 
- Art. 20 do CPC; 
- Art. 22 da Lei 8906/94; 
 
2.B. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS: 
CORRENTE RESTRITIVA (MAJORITÁRIA): 
- Súmula 219 e 329 do TST; 
 
Após a edição da EC 45/2004, que ampliou a 
competência material da Justiça do Trabalho 
para processar e julgar qualquer ação 
envolvendo relação de trabalho, o Tribunal 
 
 
 
 
 
 
 
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Superior do Trabalho, por meio da Resolução 
126/2005, editou a IN 27/2005, dispondo sobre 
inúmeras normas procedimentais aplicáveis ao 
processo do trabalho, estabelecendo no art. 5.º 
que, “exceto nas lides decorrentes da relação 
de emprego, os honorários advocatícios são 
devidos pela mera sucumbência”. 
 
2.C. HOMOLOGAÇÃO DE VERBAS 
RESCISÓRIAS E MULTA DO ART. 477 § 8º 
DA CLT 
 
Parágrafos do art. 477 da CLT; 
Caso o aviso prévio seja trabalhado, ou mesmo 
tratando-se de terminação normal do contrato 
por prazo determinado, as verbas rescisórias 
deverão ser pagas até o 1.º dia útil imediato ao 
término do pacto laboral; 
Caso o aviso prévio não seja trabalhado, seja o 
mesmo indenizado ou dispensado o seu 
cumprimento, ou ainda na hipótese de 
dispensa por justa causa do empregado, as 
verbas rescisórias deverão ser quitadas até o 
10.º dia contado da data da notificação da 
dispensa; 
 
 
 
 
2.C. HOMOLOGAÇÃO DE VERBAS 
RESCISÓRIAS E MULTA DO ART. 477 § 8º 
DA CLT 
O não pagamento dos haveres rescisórios, ou 
mesmo a inobservância do prazo para quitação 
das atinentes verbas (art. 477, § 6.º da CLT), 
importará no pagamento de uma multa em 
favor do empregado, equivalente a um salário 
contratual (CLT, art. 477, § 8.º), salvo quando, 
comprovadamente, o obreiro der causa à mora. 
 
2.D. FGTS E INDENIZAÇÃO 
COMPENSATÓRIA (MULTA DE 40% DO 
FGTS): 
CF/88 – ART. 7º, III; 
ART. 15 DA LEI 8036/90 
ART. 18, § 1º, DA LEI 8.036/90 
 
2.E. SEGURO-DESEMPREGO 
Seguro Social – art. 201, III, CF/88; 
Art. 7º, II, CF/88; 
Lei 7998/90, alterada pela Lei 8.900/94; 
Concessão ao trabalhador 
desempregado, período de 
03 a 05 meses, a cada período aquisitivo de 16 
meses; 
O valor do seguro-desemprego não poderá ser 
inferior a 1 salário mínimo; 
 
Empregado Doméstico – seguro-desemprego 
de 1 salário mínimo, período máximo de 03 
meses, ao obreiro inscrito no FGTS; 
O Seguro-Desemprego somente será devido 
nas hipóteses de dispensa imotivada ou 
rescisão indireta (não tem direito em caso de 
dispensa por justa causa, pedido de demissão 
ou culpa recíproca); 
Adesão a PDV não gera direito ao Seguro-
Desemprego; 
S. 389 TST; 
 
2.F. FÉRIAS: 
CF/88 – ART. 7º, XVII; 
Terço Constitucional; 
Período aquisitivo e concessivo; 
Gozo ou pagamento de férias simples ou em 
dobro; 
Abono pecuniário; 
Culpa recíproca e férias proporcionais; 
 
2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA 
CF/88, ART. 7º, XII; 
LEI 8213/91, ARTS. 65 e ss.; 
Devido ao segurado empregado e ao avulso 
(não devido ao doméstico); 
Pago em razão do dependente do trabalhador 
de baixa renda (filho ou equiparado até 14 
anos de idade, ou inválido de qualquer idade); 
 
VALOR DA COTA (PORTARIA 
INTERMINISTERIAL Nº 15/2013): 
R$33,16.......remuneração mensal do 
empregado não superior a R$ 646,55 
R$23,36.....remuneração mensal superior a 
R$646,55 e igual ou inferior a R$971,78 
 
2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA 
Caso o empregado perceba mais do que 
R$971,78, não fará jus ao salário-família; 
ART. 84 DECRETO 3048/99; 
SÚMULA 254 DO TST; 
2.H. 13º SALÁRIO (GRATIFICAÇÃO 
NATALINA): 
ART. 7º, VIII, CF/88; 
LEI 4090/62; 
LEI 4749/65; 
2.I. DESCONTOS NO SALÁRIO: 
 
 
 
 
 
 
 
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ART. 462 DA CLT; 
SÚMULA 342 DO TST; 
DANO CAUSADO PELO EMPREGADO – 
DOLO OU CULPA; 
LEI 10.820/2003; 
OJ 160 SDI-I/TST; 
2.J – SALÁRIO IN NATURA: 
ART. 458 DA CLT; 
Utilidade para o trabalho ou pelo trabalho; 
Art. 458, § 2º, da CLT – parcelas fornecidas 
pelo empregador que não são salário in natura; 
2.K. Jornada: 
Jornada diária, semanal e turnos ininterruptos; 
Formas de prorrogação de jornada 
(compensação de jornada); 
Horas extras e pedidos acessórios; 
Art. 74, § 2º, da CLT; 
COMISSIONISTA – SÚMULA 340 DO TST; 
DOMÉSTICO – SEM JORNADA; 
EMPREGADOS EXCLUÍDOS DO CONTROLE 
DE JORNADA;2.K. Jornada: 
INTERVALO INTER E INTRAJORNADA; 
HORAS IN ITINERE E VARIAÇÕES DE 
HORÁRIO; 
TRABALHO NOTURNO; 
RSR;

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