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Memorial de Formação 2 semestre Pedagogia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
débora mariane corsini delmiro
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL I
Memorial de Formação 
Ji-Paraná
2016
débora mariane corsini delmiro
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL I
Memorial de Formação
 
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Psicologia da Educação: Desenvolvimento e Aprendizagem; Educação, Sociedade e Práxis Educativa; Políticas Públicas na Educação Básica; Teoria e Práticas do Currículo; Prática Pedagógica Interdisciplinar: Escola e Sociedade; Seminário Interdisciplinar I.
Profs. Wilson Sanches, Edilaine Vagula, Marlizete Stainle, Raquel Lemos, Cýntia Simioni, Vilze Vidotte, Rosely Montagnini, Fabiane Musardo, Okçana Battini, Sandra Reis e Fabio Luis da Silva.
Tutora eletrônica: Marielle Tirapelle Rodrigues
Ji-Paraná
2016
MEMÓRIAS DE SUA INFÂNCIA E DAS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA:
Rescontituir o passado através da história e memória de infãncia é uma dos desafios mais motivadores. Pois nos remetem às recordações guardadas no mais recôndito de nosso inconsciente. Que fazem parte da construção da personalidade e experiências vivenciadas ao longo de uma trajetória de vida. Segundo Eliane Marta (2001, p.65), “a infância não é simplemente uma fase biológica, mas uma construção histórica e cultural, e portanto cívica e jurídica”. E vai mais além:
[...] só pode conhecer a historia da infância através de traços indiretos, ou seja, do ponto de vista dos adultos, que nas diferentes épocas, deixaram registros sobre o que pensavam. [...] que escrevendo suas autobiografias, e memórias, relembram a época em que foram crianças (LOPES; GALVÃO, 2001, p.64).
Como toda criança o primeiro dia de aula sempre é almejado e as expectativas são muitas. Ao mesmo tempo o calafrio na barriga também aumenta, por ser uma nova fase da vida. Não fiz maternal e jardim, porque não escola na qual cursei meu fundamental não tinha, por conta disso a minha alfabetização foi na 1ª série. Quando ingressei na escola tinha a idade um pouco avançada, mas isso não interferiu e nem fui prejudicada em nenhum momento no período em que estudei.
Para ir à escola eu dependia do ônibus escolar, que passava perto de minha casa. Certo dia perdi o ônibus, lembro-me que nesse dia chorei muito, pois não gostava de perde aula, tentei de todas as formas ir à escola, tentei até pegar carona com um estranho, mas sem sucesso.
Desde pequena sempre gostei de estudar, sempre fui dedicada nos estudos e sempre tirei boas notas. Nunca tive nenhuma reclamação na escola, e nenhuma vez meus pais precisaram comparecer na escola por mal comportamento.
Quando entrei na 1ª série, fui matriculada EMEFJ.R e lá cursei até a 8º série. Foi uma nova experiência, era encantador ser aluna daquela escola, de ter entrado em um local que iria aprender muito, principalmente em relação a leitura e escrita. Tive apenas uma professora na 1ª série, não lembro do nome, mas sua fisionomia ainda recordo. Era muito atenciosa e carinhosa com seus alunos. Quando necessário era bem rígida, explicava com prazer os conteúdos, os quais eram cobrados posteriormente em provas e testes aplicados por ela.
Da 2ª a 4 ª não me lembro das provas e teste que eram dados, acredito que não foram tão marcantes para mim. Mas uma única coisa que marcou em todo o meu fundamental foi a amizade que constitui com um garoto, todas as tarefas que eram passadas em sala de aula e tarefas em grupos sempre fazíamos juntos.
A passagem para o colegial foi muito interessante, porque convivia de 1ª a 4ª séries com apenas um professor por série, já o colegial permitiu o contato com vários professores, fazendo com que eu sentisse uma grande diferença em relação a aprendizagem. Tive um pouco de dificuldade em algumas disciplinas, por conta da mudança, mas longo consegui entrar no ritmo. Alguns professores eram rígidos, haviam provas, conteúdo sem significado algum, memorização, eram dias estudando para responder as perguntas que iriam cair na prova. Gostava da maioria das aulas e professores, com exceção história, mas eles se preocupavam muito em como trabalhar no dia-a-dia para que fossemos bem nas provas.
O que era mais legal nessa época eram os campeonatos de Educação Física: treinávamos vôlei, jogávamos futebol, fazíamos campeonatos entre nós mesmos e outras escolas. Essas aulas eram dadas com a intenção de fazer esses campeonatos, não havia a preocupação com a cultura corporal.
Até a oitava série, os valores tradicionais estavam presentes, os professores tinham uma postura autoritária, as aulas praticamente não se diferenciavam quanto a estrutura de apresentação de conteúdo e aplicação de exercícios, os conceitos e fórmulas deveriam ser repetidos e memorizados.
Todo esse período, estudei em escola pública e comparando com os dias de hoje, são épocas totalmente diferentes. Naquela época os professores não tinham uma impressora para facilitar seu trabalho, as provas eram impressas manualmente. Acho que as crianças de hoje em dia não sentem mais, mais até os anos 80 era comum receber a prova bimestral e sentir o cheirinho de álcool. Esse cheirinho era proveniente do “mimeógrafo”, que para quem não sabe, é uma espécie de “impressora manual” que funcionava a base de tinta de álcool.
Ao final da oitava série, acreditava que deveria ingressar numa escola que proporcionasse uma boa educação de nível médio. Então, decidi ingressar em uma escola particular. Ingressei no IAAmO (Instituto Adventista da Amazônia Ocidental) era uma escola onde estudava e também morava. Foi mais uma experiência, tudo era novo e diferente. Os métodos de ensinos, as provas aplicadas, os conteúdos ensinados, agora já não eram como no fundamental, as exigências e cobranças eram maiores. Foi um período marcante, pois fiz amizades que duram até o presente momento.
Portanto, essa foi minha trajetória e algumas recordações da minha passagem na escola. São breves lembranças que vão da alfabetização aos primeiros momentos do ensino médio.
AS EXPECTATIVAS QUANTO À PASSAGEM DO ENSINO MÉDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEDAGOGIA:
A escolha profissional pode ser um dos momentos mais conflitantes, incertos e decisivos na vida de um estudante. Para alguns é uma etapa mais fácil, pois já possuem experiências e influências que acarretarão em sua escolha. Para outros, é uma escolha mais complexas, pois têm dúvidas, questionamentos internos, e, frente à determinação social de “passar no vestibular após o ensino médio”, se veem no dever de escolher logo o que seguir nos estudos e consequentemente na carreira de trabalho, muitas vezes sem tempo de pesquisar suas possibilidades e definir com clareza e segurança seu futuro, tendo em vista que esta é uma das mais importantes decisões na vida do indivíduo.
Conforme SOARES (2002, p.39), a escolha de uma profissão ocorre em geral na adolescência e muitas vezes significa a entrada no mundo adulto. Este é um momento na vida na qual o jovem está passando por uma etapa no seu ciclo em que se vê descobrindo o mundo, os prazeres, deveres, as mudanças físicas, psicológicas, sociais e também o relacionamento afetivo. Em questão de pouco tempo se vê diante de uma escolha que poderá mudar sua vida e acarretar importantes decisões. Esse é o momento de transição em que a mudança de interesses de criança para o mundo adulto acontece rapidamente.
Lembro-me do meu primeiro dia de aula na faculdade, na verdade na primeira semana. Todo professor que entrava na sala perguntava: "Porque você escolheu esta profissão?”. E a resposta mais comum era "Porque eu gosto de criança"(depois de algum tempo se descobre que pedagogia é mais que gostar de criança). Eu me lembro de ter respondido que eu "Queria ajudar crianças de alguma forma”. Pura mentira, na realidade eu escolhi estudar pedagogia, por puro acaso.
 Eu não tinha amenor ideia do que estudar, cheguei até a fazer vestibular para "Ciências contábeis", mas depois de cursar um semestre percebi que não era isso que eu queria. Eu só tinha certeza que queria fazer faculdade, fiquei com medo de ficar como essas pessoas, que sempre dizem que vão estudar no próximo ano e passam anos e nunca estudam. Então pensei comigo mesma, puxa vida, professor deve ganhar bem, a maioria tem casa própria, carro e os filhos estudam em escolas particulares, e o curso deve ser bem fácil. Mas quando me perguntaram eu não ia dizer isso na frente da sala toda, decidi dizer uma resposta mais bonita. 
Mas apesar de ter escolhido esta profissão que sempre considerei bem insignificante, e pensei que era bem fácil, jamais sonhei que estudaria psicologia, LDB, leis e etc. Descobri-me nesta profissão, embora na teoria é linda, mas na prática é outra coisa. Apesar de estar fazendo um curso que antes não queria, hoje descobri que é uma área excelente e estou aprendendo muito. Não me arrependo de ter escolhido esta profissão.
AS IDEIAS QUE VOCÊ POSSUI SOBRE O QUE É EDUCAÇÃO E SOBRE O QUE É A PEDAGOGIA:
O que entendo por “Educação” e “Pedagogia”
Pode-se dizer que não encontramos um sentido unívoco para esse termo. Educação é algo tão abrangente quanto as relações humanas. No entanto, é ela que desenvolve a capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social. Já o ensino tem a função de orientar a formação da conduta humana, transmitindo conhecimento e instruindo. No seu sentido mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte. 
A educação vai se formando através de situações presenciadas e experiências vividas por cada indivíduo ao longo de sua vida. Contudo, a educação não se limita apenas a normas morais e intelectuais, mas também pode estar relacionada com o aspecto físico. 
Pedagogia reflete em um conjunto de saberes que compete à educação enquanto fenômeno tipicamente social e especificamente humano. É uma ciência aplicada de caráter psicossocial, cujo objeto de estudo é a educação. Também é importante destacar a pedagogia sendo a ciência que estuda a educação e a didática como sendo a disciplina ou o conjunto de técnicas que facilitam a aprendizagem. 
A pedagogia é a ciência responsável por estudar os métodos e princípios aos quais são voltados diretamente para a educação. Ao se formar em pedagogia, o indivíduo estará apto para atuar na educação infantil, na supervisão ou na direção escolar e também na orientação educacional. 
Considerações: Após ler os trechos “Educação” e “Pedagogia”
A educação, portanto, que mantém viva a memória de um povo e dá condições para sua sobrevivência. Por isso dizemos que a educação é uma instância mediadora que torna possível a reciprocidade entre indivíduo e sociedade. Para Platão, a educação é o instrumento para desenvolver no homem tudo o que implica sua participação na realidade ideal, tudo o que define sua existência empírica. Também, segundo Aristóteles, a educação é um processo que auxilia a passagem da potência para o ato, pela qual atualizamos a forma humana.
Pode-se dizer que há quatro ramos na educação: a gramática, a ginástica, a música e o quarto segundo alguns é o desenho; a gramática e o desenho são considerados úteis na vida e com muitas aplicações, e se pensa que a ginástica contribui para a bravura; quanto à música, todavia, levantam-se algumas dúvidas. 
Com efeito, atualmente a maioria das pessoas a cultiva por prazer, mas aqueles que a incluíram na educação agiram assim porque, a própria natureza atua no sentido de sermos não somente capazes de ocupar-nos eficientemente de negócios, mas também de nos dedicarmos nobremente ao lazer, pois este é o princípio de todas as coisas. 
É claro, portanto, que há ramos do conhecimento e da educação que devemos cultivar apenas com vista ao lazer dedicado à atividade intelectual, e tais ramos devem ser apreciados por si mesmos, enquanto as formas de conhecimento relacionadas com os negócios são cultivadas como necessárias e como meios para atingir outros fins.
Segundo Jean Piaget o principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram. “Afirmar o direito da pessoa humana à educação é assumir uma responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a capacidade de ler, escrever e contar. É garantir a toda criança o inteiro desenvolvimento de suas funções mentais e a aquisição de conhecimentos e valores morais correspondentes ao exercício de suas funções, até adaptação à vida social atual”, afirma Piaget. Em seu livro “Para onde vai a educação?” Piaget leva-nos a refletir sobre a forma como a escola e a sociedade vêm lidando com a educação dos indivíduos, na qual, muitas vezes, não se leva em consideração a forma como estes desenvolvem sua inteligência. Mais grave ainda é a formação dos professores, que não foram desenvolvidos dentro de um processo ativo. Como este docente, assim formado, poderá ensinar seus alunos se ele mesmo não sabe como acontece a passagem do processo quantitativo para o qualitativo?
Ensinar não é transferir conhecimentos e conteúdos, nem formar é a ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das diferenças, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.Ensinar exige rigorosidade metodológica Ensinar não se esgota no tratamento do objeto ou do conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga à produção das condições em que aprender criticamente é possível. 
E estas condições exigem a presença de educadores e de educando criadores, investigadores, inquietos, curiosos, humildes e persistentes. Faz parte das condições em que aprender criticamente é possível a pressuposição, por parte dos educandos, de que o educador já teve ou continua tendo experiência da produção de saberes, e que estes, não podem ser simplesmente transferidos a eles. Pelo contrário, nas condições de verdadeira aprendizagem, tanto educandos quanto educadores transformam-se em sujeitos do processo de aprendizagem.
Ensinar exige disponibilidade para o diálogo Nas minhas relações com os outros, que não fizeram necessariamente as mesmas opções que fiz, no nível da política, da ética, da estética, da pedagogia, nem posso partir do pressuposto que devo conquistá-los, não importa a que custo, nem tampouco temer que pretendam conquistar-me. É no respeito às diferenças entre mim e eles, na coerência entre o que faço e o que digo, que me encontro com eles.O sujeito que se abre ao mundo e aos outros inaugura, com seu gesto, a relação dialógica em que se confirma como inquietação e curiosidade, como inconclusão em permanente movimento na história. Como ensinar, como formar sem estar aberto ao contorno geográfico, social, dos educandos? Com relação a meus alunos, diminuo a distância que me separa de suas condições negativas de vida na medida em que os ajudo a aprender não importa que saber, o do torneio ou do cirurgião, com vistas à mudança do mundo, à superação das estruturas injustas, jamais com vistas à sua imobilização. Debater o que se diz e o que se mostra e como se mostra na televisão me parece algo cada vez mais importante. 
REFERÊNCIAS
EDUCAÇÃO: Colunista Portal. Pedagogia: O que é e quais as funções do profissional pedagogo? 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/54807/pedagogia-o-que-e-e-quais-as-funcoes-do-profissional-pedagogo#ixzz3tAY1aIz1
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/54807/pedagogia-o-que-e-e-quais-as-funcoes-do-profissional-pedagogo> Acessado em 15 nov. 2015.
LOPES, Elaine Marta Teixiera; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. O que você precisasaber sobre... História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 
SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?. Rio de Janeiro: José Olimpio, 2007
Disponivel em : <http://professoresacaomogiguacu.blogspot.com.br/2010/01/15-piaget-jean-para-onde-vai-educacao.html> Acessado em 17 nov. 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 2008. Disponivel em: <
http://professoresacaomogiguacu.blogspot.com.br/2010/01/7-freire-paulo-pedagogia-da-autonomia.html> Acessado em 17 nov. 2015.

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