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Qual o papel da Geografia escolar para a sociedade?
Formação de um conhecimento geográfico junto a um raciocínio espacial, para exercício efetivo da cidadania.
 Capacitar os alunos a construírem e reconstruírem conhecimentos, habilidades e valores.
Uso das representações espaciais em produtos cartográficos, como mapas, maquetes, globos, etc., potencializa a compreensão do espaço geográfico ou da paisagem. Percebe-se, mas deve ser compreendido na medida do nível cognitivo. Assim, como os diversos conhecimentos como o da cartografia, enquanto conteúdo procedimental e linguagem auxiliar da Geografia, cabe um papel essencial na formação do raciocínio espacial, na formação de uma consciência espacial visando uma atuação autônoma, crítica e para mudanças.
COMO A CARTOGRAFIA SE ENCONTRA NOS PCNs?
ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA - INICIAL – INTERMEDIÁRIA – AVANÇADA
1 e 2 Ciclos - EF
Idade/início do ano letivo
 
Noção de Espaço
(pode variar de criança para criança
Espaço na prática
1º ano
1ª série – 1 ciclo - 2º ano
 
6 anos
7 anos
Vivido
Através dos seus movimentos e deslocamentos do aqui ou acolá principalmente através deBrincadeiras.Éo inicio ao estímulo a observação das paisagens.
 
2ª série - 1 ciclo - 3º ano
3ª série - 2 ciclo - 4º ano
8 anos
9 anos
 
Vivido e Percebido
O espaço è o lembrado sem reaver a experiência física. Quando o lembra do trajeto de casa até o mercado por exemplo.
4ª série – 2 ciclo - 5º ano
10 anos
Vivido, Percebido e Concebido (abstrato)
Consegue estabelecer relações espaciais entre os elementos num mapa por exemplo, sem ter visto antes
Desenvolvimento das crianças referente as noções espaciais acompanhando do seu desenvolvimento sócio-cognitivo.
INICIAL – Educação infantil (4 e 5 anos) , 1 º, 2º, 3º e 4º ano (6 a 9 anos).
Imersão no mundo do letramento e matemático
A paisagem local, o espaço vivido pelos alunos deve ser o objeto de estudo ao longo dos dois primeiros ciclos. Entretanto, não se deve trabalhar do nível local ao mundial hierarquicamente: o espaço vivido pode não ser o real imediato, pois são muitos e variados os lugares com os quais os alunos têm contato 
ATIVIDADES PARA CARTOGRAFIA
1 – MAPEAR O EU – Inspira a criação de signos e significados; correlações; localização; formas e cores diferentes, etc.
2 – CARTAS ENIGMÁTICAS – Leitura de legenda, correlação, etc.
3 – MAQUETE E MAPA DA SALA DE AULA – leitura do espaço, observação do 3D para o 2D; localização, etc.
4- Assemblage do colégio e quadra. Observação dos temas.
5 – CROQUIS DA SALA DE AULA ALTERNADA – observação dos objetos e mudanças de posição.
INTERMEDIÁRIA - 5º, 6º, 7º e 8º anos (11 a 13 anos). 
Leitura de outros lugares do mundo – 
A Geografia trabalha com imagens, recorre a diferentes linguagens na busca de informações e como forma de expressar suas interpretações, hipóteses e conceitos. Pede uma cartografia conceitual, apoiada numa fusão de múltiplos tempos e numa linguagem específica, que faça da localização e da espacialização uma referência da leitura das paisagens e seus movimentos.
Na escola, assim, fotos comuns, fotos aéreas, filmes, gravuras e vídeos também podem ser utilizados como fontes de informação e de leitura do espaço e da paisagem. É preciso que o professor analise as imagens na sua totalidade e procure contextualizá-las em seu processo de produção: por quem foram feitas, quando, com que finalidade, etc., e tomar esses dados como referência na leitura de informações mais particularizadas, ensinando aos alunos que as imagens são produtos do trabalho humano, localizáveis no tempo e no espaço, cujas intencionalidades podem ser encontradas de forma explícita ou implícita.
ATIVIDADES 
1 – MAQUETE E MAPA DA SALA DE AULA – leitura do espaço, escala, observação do 3D para o 2D; localização, etc.
2 – Assemblage de ambientes. Observação dos temas.
3 – trajeto casa-escola – Percepção dos elementos da paisagem; localização; proximidade; observação do que faltou, sugerindo uma reambulação. A utilização de mapas mentais construídos pelos alunos (mapas da escola, do bairro, da cidade, do Estado) como base para ensinar as primeiras noções de cartografia, especialmente noções ligadas à localização, orientação e legenda. A partir dessas primeiras noções seria possível a compreensão de representações mais complexas e distantes do espaço vivido pelo aluno. O conceito de mapa mental autora refere-se às imagens espaciais que uma pessoa ou grupo de pessoas possuem, não somente dos lugares vividos como também dos lugares distantes. Esses mapas são construídos a partir do universo simbólico das pessoas que, por sua vez, é produzido através dos acontecimentos históricos, sociais e econômicos vividos ou conhecidos por intermédio dos meios de comunicação.
4 – BATALHA-NAVAL – Coordenadas, observação dos alvos, etc.
5 – BINGO – Coordenadas.
6 - Criando uma bussola – Orientação e deslocamentos.
7 – GLOBOS – Movimentos, orientação, estações do ano, etc.
8 – IMAGENS COM ANGULOS DIFERENTES – leitura da paisagem em outras perspectivas conforme o observador.
9 – MAQUETES GEOGRÁFICAS ELABORADAS
10 - O caso das batatinhas – leitura de mapas hipsométricos – altimétrico e batimétrico; interpretação das curvas de nível, etc.
11 – MAPAS TEMÁTICOS DAS MAQUETES. O aluno como mapeador, vivencia as etapas de seleção, classificação, simplificação e simbolização, estabelecendo relações de semelhança/diferença, sequência (antes/depois).
12 – MAPAS TEMÁTICOS e GOOGLE EARTH.
AVANÇADA - 9º ano e todo ensino médio (14 a mais)
Representação e comunicação
• Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou espacializados.
• Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais e
humanos.
Investigação e compreensão
• Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.
• Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais.
• Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas
– local, regional, nacional e global.
Contextualização sócio-cultural
• Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam Em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.
• Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da
Geografia.
• Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade
ATIVIDADES 
1 - IMAGENS COM ANGULOS DIFERENTES – leitura da paisagem em outras perspectivas conforme o observador.
2 - Croquis de ambientes – Represetação dos signos e significados.
3 – MAQUETES GEOGRÁFICAS ELABORADAS
4 – MAPAS TEMÁTICOS DAS MAQUETES.
5 - O MUNDO NUMA LARANJA – Projeções cartográficas, localização nos hemisférios, etc. 
6 – MAPAS TEMÁTICOS – Uso de atlas, jornais, revistas, etc
 7 - Google earth – Diversos ambientes, escala geográfica, etc.
8 – foto-sequência e Video-produção.
QUANDO A CARTOGRAFIA É EFETIVANA COMPREENSÃO ESPACIAL?
O domínio da linguagem cartográfica facilita a compreensão dos temas representados nos mapas. Entretanto, não garante que haja, efetivamente, uma leitura destes. Para que isso ocorra é necessário também: ter domínio conceitual sobre o tema cartografado; ter acesso a informações e/ou dados relevantes que auxiliem a desvelar o significado das territorialidades representadas, ter elaborado categorias de análise dos fenômenos representados e estruturas de pensamento que permitam não apenas localizar e descrever, mas também entender e estabelecer raciocínios analíticos para a elaboração de explicações acerca da paisagem e utilizar representações sociais que fazer parte do nosso imaginário e que, em alguns momentos, poderão nos auxiliar para o entendimento dos territórios cartografados. Ou seja,  uso da linguagem cartográfica no ensino deve ser entendido no contexto da construção
dos conhecimentos geográficos.
Para Katuta, (2002, p. 134), “se supervalorizarmos essa linguagem, em detrimento do saber geográfico, corremos o risco de defender a linguagem por ela mesma”. Isso significa que devemos utilizá-la como instrumental primordial, porém não único, na construção de saberes sobre diferentes espaços, territórios, regiões, lugares... Por outro lado, é necessário ter clareza de que o uso da linguagem cartográfica dependerá, em grande parte, das concepções de Geografia e de ensino dessa disciplina que os professores e os alunos possuem.
Enfim, é necessário que os professores da maioria das disciplinas dos  cursos de graduação em Geografia utilizem-se da linguagem cartográfica, em virtude de seu potencial em decifrar geograficamente paisagens, lugares, territórios e regiões, entre outros (Katuta, 2001). Ou seja, o aluno-mestre, futuro docente, deve ser “letrado” cartograficamente, e não apenas possuir conhecimentos de Cartografia. A aquisição dessa competência permitirá ao aluno-professor utilizar adequadamente a linguagem cartográfica no ensino básico, e, desse modo, levar seus alunos a entenderem a realidade de forma menos caótica e sincrética para nela agir, objetivo final de uma escola democrática.
KATUTA, A. M. A linguagem cartográfica no ensino superior e básico. IN: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. (Orgs.)  Geografia em perspectiva:ensino e pesquisa. São Paulo Contexto, 2002. p. 133 - 139.

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