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Contabilidade Avançada II

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CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
PÓLO – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GECILVANIA DO NASCIMENTO RA: 2329425034
TANIA CHISTINA YOKOYANA ALMEIDA RA: 3345563347
ISABELI DE OLIVEIRA BARBOSA  RA 4158247651 
ANTONIO CARLOS RA: 2053015538
CONTABILIDADE AVANÇADA II
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA
SUMÁRIO
Sumário....................................................................................3
Agradecimentos........................................................................4
Resumo......................................................................................5
Introdução................................................................................6
Questões do livro texto............................................................7
Questões do livro texto...........................................................8
Questões do livro texto..........................................................9
Questões do livro texto..........................................................10
Função do Contador Gerencial.............................................11
Definição de Custos................................................................12
Anexos........................................................................................11
Conclusões............................................................50
Referencias..........................................................51
São José dos Campos – SP 21/04/2013
Passo 1 (Equipe)
Ler atentamente o Capítulo 2: “Avaliação de Investimento em Participação Societária” do
Livro-Texto da disciplina (identificado ao final da ATPS).
Passo 2 (Equipe)
Responder às questões apresentadas a seguir, com base no capítulo do livro lido, justificando as respostas.
1. Quais as definições do CPC 18 – Referente a investimento em empresas coligada e controlada?
CPC 18 Definições:
Método de equivalência patrimonial é o método de contabilização por meio do qual o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e posteriormente ajustado pelo reconhecimento da participação atribuída ao investidor deve incluir a parte que lhe cabe nos resultados gerados pela investida.
Coligada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceira, sobre quais os investidos tem influência significativa e que não se configura como controlada ou participação em empreendimento sob controle conjunto (joint venture)
Demonstrações consolidadas são demos trações contábeis de um conjunto de entidade (grupo econômicas) apresentadas como se fossem as de uma única entidade econômica.
Influência significativa é o poder de participar nas decisões financeiras e operacionais da investida, sem controlar de forma individual ou conjunta essas políticas.
Controle é o poder de governa as políticas financeiras e operacionais da entidade de forma a obter benefícios de suas atividades.
Controlada é a entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceira, na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.
Controle conjunto é o compartilhamento do controle, contratualmente estabelecido, sobre uma atividade econômica que existe somente quando as decisões estratégicas, financeiras e operacionais relativas á atividade exigirem o consentimento unanime das partes que compartilham o controle (os empreendedores).
Demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma controladora, um investidos em coligada ou empreendedor em uma entidade controlada em conjuntos, nas quais os investimentos são contabilizados com base no valor do interesse direto no patrimônio (direct equitry interest) das investidas, em vez de nos resultados divulgados e nos valores contábeis dos ativos líquidos das investidas. Não se confundem com as demonstrações contábeis individuais.
2. Quais as operações básicas que as participações societárias envolvem?
3. Explicar o que é ágio ou deságio na aquisição de participação.
Quando da aquisição de investimento em sociedade controlada ou coligada, sujeito à avaliação pelo valor de patrimônio líquido, o custo de aquisição deverá ser desdobrado em sub-contas distintas da conta que registrar o valor contábil do investimento, de forma a evidenciar (art. 385 do RIR/99):
 
a) o valor do investimento em função da participação no patrimônio líquido da sociedade investida apresentado em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, no máximo, até dois meses antes da data da aquisição;
 
b) o ágio ou deságio verificado na aquisição, representado, respectivamente, pela diferença para mais ou para menos apurada entre o custo de aquisição do investimento e o valor contábil do investimento determinado mediante aplicação da porcentagem de participação da sociedade investidora no patrimônio líquido da sociedade investida.
 
Exemplo:
 
Considerando-se que a empresa "A" tenha adquirido 100.000 ações representativas de 30% do capital social da empresa "B" por R$ 500.000,00.
 
A empresa "B", com base em balanço patrimonial levantado em 31/12, apresentou o seguinte patrimônio líquido:
 
Capital R$ 800.000,00
Reservas R$ 400.000,00
Soma R$ 1.200.000,00
  
No exemplo, a empresa "A" adquiriu 30% do capital da empresa "B", desembolsando R$ 500.000,00. O patrimônio líquido da empresa "B" é de R$ 1.200.000,00 e a participação da empresa "A" corresponde a 30% (trinta por cento), o valor contábil do investimento é de R$ 360.000,00, ou seja, 30% (trinta por cento) de R$ 1.200.000,00. A diferença, neste caso, corresponde ao ágio pago na aquisição do investimento.
 
Com base nos dados do exemplo, o lançamento contábil poderá ser feito da seguinte forma:
D - Participações Societárias - Empresa "B" (Investimentos) R$ 360.000,00
D - Ágio na Aquisição de Investimentos Empresa "B" (Investimentos)  R$ 140.000,00
C - Caixa/Bancos (Ativo Circulante) R$ 500.000,00
Se a empresa "A" tivesse adquirido o investimento da empresa "B" por R$ 300.000,00, o lançamento contábil seria:
D - Participações Societárias -  Empresa "B" (Investimentos) R$ 360.000,00
C - Deságio na Aquisição de Investimentos (Investimentos) R$ 60.000,00
C - Caixa/Bancos (Ativo Circulante) R$ 300.000,00 
FUNDAMENTO ECONÔMICO DO ÁGIO OU DESÁGIO
 
O ágio ou deságio computado na ocasião da aquisição do investimento deverá ser contabilizado com a indicação do fundamento econômico que o determinou, enquadrado entre os seguintes:
 
a) diferença para mais (ágio) ou para menos (deságio) entre o valor de mercado de bens do ativo e o valor contábil desses mesmos bens na sociedade investida;
 
b) diferença para mais (ágio) ou para menos (deságio) pela expectativa de rentabilidade baseada em projeção do resultado de exercícios futuros;
 
c) fundo de comércio, intangíveis e outras razões econômicas.   
 
MUDANÇA DA AVALIAÇÃO DO INVESTIMENTO PELO CUSTO DE AQUISIÇÃO PARA O VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 
O investimento avaliado pelo método do custo de aquisição que, posteriormente, tornar-se relevante e influente deve ser avaliado pelo método de equivalência patrimonial. Essa situação ocorre quando a sociedade investidora adquire mais ações ou quotas de capital, ou por outros fatores supervenientes.
 
Assim, se o investimento tornar-se relevante e influente, a diferença apurada entre o custo de aquisição e o valor encontrado na primeira avaliação pelo valor de patrimônio líquido, poderão resultar duas situações, a saber:
 
a) quando o custo de aquisição for superior ao valor do patrimônio líquido, a diferença deverá ser contabilizadacomo ágio no investimento;
 
b) quando o custo de aquisição for inferior ao valor do patrimônio líquido, a diferença deverá ser contabilizada como deságio no investimento.
O ágio ou deságio, a que se referem as letras "a" e "b", deverão ser enquadrados conforme o fundamento econômico, devendo ser registrado de modo idêntico a um investimento inicial que seja avaliado pelo método de equivalência patrimonial.
 
Exemplo:
 
Considerando-se as seguintes situações na empresa "A" (investidora) e na empresa "B" (investida), cujo investimento é avaliado pelo método do custo de aquisição:
 
Empresa "A" (investidora):
 
	valor contábil do investimento
	R$ 1.800,00
	número de ações possuídas
	1.800
	valor nominal de cada ação
	R$ 1,00
	Porcentagem de participação no capital social da Empresa "B"
	5%
 
Empresa "B" (investida):
 
	Capital Social
	R$ 36.000,00
	Reservas
	R$ 50.000,00
	número de ações do capital social
	36.000
	valor nominal de cada ação
	R$ 1,00
 
A empresa "A" adquire de um dos acionistas da empresa "B" 16.200 ações por R$ 30.000,00.
 
O lançamento contábil referente à aquisição das 16.200 ações por R$ 30.000,00 poderá ser feito da seguinte forma:
 
D - Participações Societárias Empresa "B" (Investimentos)   
C – Bancos cta. Movimento (Ativo Circulante) R$ 30.000,00
 
A participação da empresa "A" na empresa "B", após a aquisição das 16.200 ações, passou a apresentar a seguinte posição:
 
	valor inicial contábil do investimento
	R$ 1.800,00
	(+) valor do custo de aquisição de 16.200 ações
	R$ 30.000,00
	(=) soma
	R$ 31.800,00
	número de ações possuídas
	18.000
	porcentagem de participação no capital social da empresa "B"
	50%
 
Como se observa, o investimento da empresa "A" na empresa "B" passou a ser relevante e influente e, desse modo, deve ser avaliado pelo valor de patrimônio líquido.
 
Aplicando-se o método de equivalência patrimonial, teremos:
 
	patrimônio líquido da empresa "B"
	R$ 86.000,00
	(X) porcentagem de participação da empresa "A"
	50%
	(=) valor de equivalência patrimonial
	R$ 43.000,00
	(-) valor contábil do investimento
	R$ 31.800,00
	(=) parcela a contabilizar como deságio no investimento
	R$ 11.200,00
 
A empresa "A", nesse caso, poderá fazer o seguinte lançamento contábil:
 
D - Participação Societária Empresa "B" (Investimentos)
C - Deságio na Aquisição de Investimentos (Investimentos)
R$ 11.200,00
ETAPA 2
Ler o artigo a seguir indicado:
 MIRANDA, Maria B.; MALUF, Clovis A. O Contrato de Joint Venture como Instrumento Jurídico de Internacionalização das Empresas. Portal de e-governo, inclusão digital e sociedade do conhecimento. Disponível em:
<http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/28558-28576-1-
PB.pdf>. Acesso em: 26 maio 2013.
Passo 3 (Equipe)
Elaborar, com base na leitura do Capítulo 4 e do artigo, uma resenha com no máximo duas páginas, destacando os principais pontos de uma Joint Venture.
Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Difere da sociedade comercial (partnership) porque se relaciona a um único projeto cuja associação é dissolvida automaticamente após o seu término. Um modelo típico de joint venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa de construção civil, interessada em levantar um prédio sobre o local. 
Há várias empresas, de diversos setores da economia, que investem nesse tipo de sociedade. As maiores joint ventures no Brasil e no mundo aconteceram nos ramos de tecnologiaga,automobilismo e alimentação. 
Para bem entender o que seja joint venture, precisamos ter presente que sua origem está na prática privada, nos contratos que lhe dão nascimento e, fundamentalmente, nas operações comerciais. 
Joint venture é, portanto, uma figura jurídica originada da prática, cujo nome não tem equivalente em nossa língua, mas que pode assim ser entendida como contrato de colaboração empresarial. Ela corresponde a uma forma ou método de cooperação entre empresas independentes, denominado em outros países de sociedade entre sociedades, filial comum, associação de empresas etc. 
No final do século XIX, as joint ventures foram sendo constituídas, em regra geral, sob a forma societária, dentro ainda do setor ferroviário, e com os objetivos de construir estações em comum, bem como de adquirir carruagens para a utilização nas linhas. 
Já no século XX são largamente constituídas joint ventures na indústria petrolífera, tendo como objetivo particular a pesquisa e o desenvolvimento conjunto. Essa tendência de concentração dos recursos estende-se, posteriormente, à indústria do aço, constituindo importante fator de desenvolvimento do setor. 
Há muitas razões por que as empresas formem uma joint venture, listadas a seguir estão algumas delas: 
Uma das razões mais comuns para que a maioria das empresas participe de joint ventures é a divulgação de custos e riscos, por vezes, as empresas estão em novos projetos e descobrem outras empresas que estejam dispostas a realizar o projeto em conjunto com eles. 
Desta forma, as empresas são capazes de dividir o custo e o risco de fracassar. 
A joint venture é também uma boa maneira de melhorar o acesso aos serviços financeiros ou recursos, como por exemplo, uma empresa pode fazer um acordo com organizações sem fins lucrativos, que são isentas de taxas, de modo que o projeto tenha menor custo financeiro e aumento mais o lucro. 
Você também pode fazer parceria com bancos ou outras empresas que tenham um maior capital do que a sua empresa. 
A escala econômica também é uma boa vantagem de se estar em uma joint venture, quando você tem uma empresa pequena, mas tem uma ideia muito ampla ou possui uma novidade que certamente irá atrair grandes vendas, e sua empresa não pode ter recursos para estabilizar tal projeto, pode recorrer a alguma empresa maior para formar uma joint venture. 
Fazer parceria com outras empresas e se juntar em uma joint venture também lhe dará acesso a novas tecnologias, bem como a novos clientes. Ela também lhe dá o acesso a práticas inovadoras de gestão. 
A característica essencial do contrato de joint venture é a realização de um projeto comum, empreendimento cuja duração pode ser curta ou longa, porém com prazo determinado. É a celebração de um contrato entre duas ou mais empresas, que se associam, criando ou não uma nova empresa para realizar uma atividade econômica produtiva ou de serviços, com fins lucrativos. 
Uma joint venture pode ser criada para desenvolver uma série de atividades, tais como, projetos industriais, execução de obras, pesquisas e desenvolvimentos, atividades financeiras, prestação de serviços, etc. Cada parte que compõe os polos dessas associações deve trazer aquilo que possui de melhor, além disso, a transparência é essencial, pois a joint venture é a confiança entre as partes. 
O objetivo de uma joint venture pode ser muito variado, engloba a produção de bens, a prestação de serviços, a procura de novos mercados ou o apoio mútuo em diferentes níveis da cadeia de um produto. A joint venture se desenvolverá durante um tempo limitado, e seu objetivo será obter benefícios econômicos. 
Para atingir este objetivo comum, duas ou mais empresas farão um acordo para investir neste negócio comum. Este investimento pode ser constituído de matéria prima, capital, tecnologia, canais de distribuição, vendas, conhecimento do mercado ou know-how, etc. Este tipo de aliança não implicará na perda da identidade, bem como da individualidade de cada pessoa jurídica. 
Inexistem requisitos em relação à forma das empresas trabalharem conjuntamente. Ditas empresas podem assinar um contrato de colaboração, constituir uma união temporal de empresas ou uma sociedade onde ambas participam. Desde que não exista fusão ou absorção,é uma característica da joint venture que as empresas que a formam sigam sendo independentes, mantendo o compromisso em longo prazo. 
Há muitas vantagens que levam as empresas a formar uma joint venture. Estas vantagens incluem a partilha de custos e riscos dos projetos que estariam além do alcance de uma só empresa. As joint ventures também são muito importantes naqueles negócios que precisam de grandes investimentos iniciais para iniciar um projeto que trará benefícios em longo prazo (como exemplo disto temos as grandes construções ou o setor petrolífero). 
Para pequenas ou médias empresas, a joint venture se apresenta como uma chance de atuar de uma forma conjunta para superar barreiras, sejam elas comerciais em um novo mercado ou para competir de forma mais eficiente no mercado atual. Esta é a razão de encontrarmos frequentemente a criação de joint ventures para chegar a mercados estrangeiros, que pedem importantes investimentos e um know-how específico para o país ao qual se tenta vender (nesta situação, normalmente um dos sócios normalmente é dono de uma empresa nacional e o outro aquele que tenta introduzir seus produtos).
ETAPA 3
Passo 1 (Individual)
Ler atentamente o Capítulo 9: “Juros sobre Capital Próprio” do Livro-Texto da disciplina
(identificado ao final da ATPS).
Passo 2 (Equipe)
Elaborar um quadro, em formato de tópicos, com duas colunas: uma delas com os tópicos a
serem explicados sobre o assunto, e a outra contendo a explicação e exemplo,
Custo de Oportunidade do Capital Próprio o quando poderia ser ganho com a utilização alternativa do capital ou qualquer outro fator produtivo. Ex: Um empresário da contabilidade, ao pensar em abrir o seu escritório, pode-se utilizar de um imóvel próprio, pelo qual, na maioria das vezes, não haverá pagamento de aluguel, da pessoa jurídica para a pessoa física. No entanto, o custo total para a manutenção do escritório deve incluir também o custo de oportunidade.
Juros sobre o capital próprio com relação as fontes de captação de capital para as organizações, o conceito de custo de oportunidade também é valido.
Ex: um conjunto de equipamentos, totalmente informatizado ou robotizado de maquinas e equipamentos para expansão da fabrica, pode ser adquirido a vista por 3.000.00, com a utilização de parte do capital próprio da empresa.
O mesmo conjunto de maquinas, se a empresa não tiver recursos próprios, pode custar 3.150.00, para pagamento em 60 dias, com a inclusão de 5% para os encargos financeiros cobrados pelo fornecedor ou por estabelecimento bancário.
Legislação aplicável e base de cálculo os juros sobre o capital próprio foram introduzidas na Contabilidade Tributaria pela Lei nº 9.249/95. A partir dai, as empresas passaram a contabilizar tais custos de oportunidade, ou seja, mas uma vez, os procedimentos contábeis, em nosso pais sofreram forte influencia de uma norma fiscal.
A partir de 1997, de acordo com a Lei nº 9.430/96, tais juros são dedutíveis também para a apuração da base de calculo da Contribuição Social. Portanto, a base dos juros sobre o capital próprio é o Patrimônio Liquido. De acordo com a alínea d do & 2º art.178 da lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, o Patrimônio Liquido é dividido em:
Capital social
Reservas de Capital
Reservas de reavaliações
Reservas de Lucros
Lucros ou Prejuízos acumulados.
§ 4º Para os fins de cálculo da remuneração prevista neste artigo, não será considerado o valor de reserva de reavaliação de bens ou direitos da pessoa jurídica, exceto se esta for adicionada na determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º, § 8º ).
Outros Juros sobre Capital
A Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade, até 31.12.2007, de se avaliarem os ativos de uma companhia pelo seu valor de mercado, chamando isto de reavaliação.
Na reavaliação abandonava-se o custo do bem original, corrigido monetariamente até 31.12.1995, e utilizava-se o novo valor econômico do ativo, obtido a partir de um laudo de avaliação.
O valor da reavaliação do ativo imobilizado é a diferença entre o valor líquido contábil do bem e o valor de mercado, com base em laudo técnico elaborado por três peritos ou entidade especializada.
EXTINÇÃO DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO A PARTIR DE 01.01.2008
 
A partir de 01.01.2008, a Reserva de Reavaliação foi extinta, por força da Lei 11.638/2007.
 
Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social de 2008.
 
Procedimentos para cálculo.
Os juros sobre o capital próprio, pagos ou creditados, deverão ser registrados como despesas financeiras.
Portanto, como o calculo é pro rata dia, todas e quaisquer modificações no total do Patrimônio Liquido, durante o exercício, devem ser consideradas na base do calculo.
Limites para a dedutibilidade
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