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Relatorio - Granulometria

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FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM
CLAUDIO SILVA DA PIEDADE JUNIOR
GRANULOMETRIA
EC3NB
BELÉM
2015
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM
CLAUDIO SILVA DA PIEDADE JUNIOR
GRANULOMETRIA
Relatório apresentada ao Curso de Engenharia Civil, para disciplina de materiais da construção, do Instituto de Estudos Superiores da Amazônia.
EC3NB
BELÉM
2015
1 AGREGADO GRAÚDO.
1.1 Granulometria do Agregado Graúdo
1.1.1 OBJETIVO
Este ensaio tem por objetivo, determinar a composição granulométrica do agregado graúdo, bem como conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado, fundamentado na NBR 7217.
1.1.2 MATERIAL UTILIZADO
1 kg de seixo;
Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio; 
Estufa para secagem;
Bateria de peneiras (25; 19; 12,5; 9,5; 6,30; 4,8; fundo);
Agitador mecânico de peneiras;
Bandejas;
Escova de aço.
1.1.3 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DO ENSAIO
A amostra de areia ensaiada foi coletada na quantidade de 1 Kg de seixo, conforme prescreve a NBR 7217. Reunidos todos os materiais, procedeu-se à execução do ensaio, montando-se a bateria de peneiras, conforme a seguir:
Peneiras (mm): 25;19; 12,5; 9,5; 6,30; 4,8; FUNDO.
A amostra, previamente seca em estufa (105 -110) °C, foi então peneirada através da bateria de peneiras, de forma mecânica através de um agitador de peneiras por cerca de 15 minutos, permitindo a separação dos diferentes tamanhos dos grãos do agregado. Em cada peneira o material retido foi, então, separado e pesado, anotando-se o valor na planilha de composição granulométrica. Os grãos de agregado graúdos que ficaram presos nas malhas das peneiras foram retirados através da passagem da escova de aço, de modo que nenhuma partícula fosse perdida. 
Ao final do processo, com todos os valores dos pesos retidos em cada peneira, procedeu-se o cálculo da planilha de composição granulométrica, definindo-se os percentuais de material retido e retido acumulado.
O percentual retido acumulado em relação a cada peneira da série utilizada, forneceu os dados para a definição da curva granulométrica do agregado graúdo em estudo. Também foi definido o módulo de finura e o diâmetro máximo do agregado.
1.1.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Realizados todos os procedimentos de execução de ensaio, conforme preconiza a NBR 7217 da ABNT, foram obtidos os resultados a seguir:
	Peneiras
	Diâmetro da Peneira (mm)
	Massa Retida na peneira (g)
	% Retida na peneira
	% Retida acumulada
	% Passante
	1 polegada
	25,00
	0
	0,00
	0,00
	100
	#3/4
	19,00
	30,90
	3,09
	3,09
	96,91
	#1/2
	12,50
	441,94
	44,20
	47,29
	52,71
	#3/8
	9,50
	200,62
	20,06
	67,35
	32,65
	#1/4
	6,30
	206,39
	20,64
	87,99
	12,01
	# N°4
	4,80
	65,37
	6,54
	94,53
	5,47
	
	FUNDO
	54,68
	5,47
	100,00
	0,00
	
	TOTAL
	999,9
	100,00
	
	
Curva Granulométrica (agregados graúdos)
1.2 Módulo de Finura: 
Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras de série normal, dividido por 100, o qual resultou Módulo de finura = 3,00
Classificação do agregado graúdo segundo o módulo de finura:
 MF > 3,30 -------- Grossa
2,40 < MF < 3,30 -------- Média
 MF < 2,40 -------- Fina
Assim, sabendo que a amostra possui módulo de finura igual a 3,00 (vide cálculo a cima), a mesma pode ser classificada de acordo com o modulo de finura em agregado graúdo: médio, pois seu módulo de finura pertence ao seguinte intervalo; 2,40 < 3,00 < 3,30.
1.3 Dimensão Máxima Característica
A dimensão máxima característica está associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura de malha quadrada, em mm, das peneiras listadas acima, à qual corresponde uma percentagem retida acumulada igual a ou imediatamente inferior a 5% em massa.
Assim, de acordo com os dados apresentados na tabela 3, Determinação granulométrica de agregados (NBR 7217), a peneira 3/4, cujo material acumulado retido corresponde a 3,09%, determina a dimensão máxima característica do agregado igual a 19,00mm.
1.4 Massa Específica Real de Agregado Graúdo
Pega-se a amostra de agregado graúdo seco e deixe-o submerso na água por 24h, para que seus poros absorvam água, ou seja, para ser saturado. Depois colocar o material graúdo de 438,62 g dentro da proveta e usar 1000 ml de água até. Essa proveta deve chegar na medida de 1000 ml, quando chegar para de despejar água, onde observou-se que sobrou 160 ml de água.
Dados:
Peso da amostra: 438,62 g
Volume da amostra: 160 ml
Onde:
1.5 Massa Unitária Aparente do Agregado Graúdo
1.5.1 OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo determinar a massa unitária do agregado graúdo, fundamentado na NBR 7251.
1.5.2 MATERIAIS UTILIZADOS
Balança;
Recipiente metálico, conforme prescrito na NBR 7251;
Régua;
Pá metálica.
1.5.3 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DO ENSAIO
O material ensaiado foi retirado de uma amostra de material. Reunidos todos os materiais, procedeu-se à execução do ensaio, tomando-se, com o auxílio da pá metálica, amostras de seixo e fazendo-se seu lançamento no recipiente a uma altura em torno de 10 a 12 cm do topo do recipiente.
O lançamento foi realizado de forma a espalhar de maneira uniforme o material dentro do recipiente.
O processo repetiu-se até que todo o recipiente fosse preenchido, com o auxílio de uma régua, procedeu-se para o alisamento da superfície de forma a deixa-la nivelada em relação às bordas do recipiente. Os espaços vazios deixados pelo processo de nivelamento, foram preenchidos por outras pedras, permitindo a regularização da superfície.
Pesou-se o recipiente com seixo contida nele. Conhecidos os dados do recipiente (volume e massa) e os dados obtidos nas pesagens, o valor da massa unitária do agregado miúdo foi determinado pela diferença da média da massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio, dividida pelo volume do mesmo.
1.5.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Realizados todos os procedimentos de execução do ensaio, conforme preconiza a NBR 7251 da ABNT, foram obtidos os resultados a seguir:
Dados:
Volume do recipiente: 
Diâmetro:10 cm 
Altura: 12,5 cm 
Peso do recipiente: 4100g
Peso da amostra + recipiente: 5600g
Peso da amostra: 
Calculo da massa unitária de agregados miúdos:
Onde:
γ = Massa unitária do agregado miúdo (;
MRa = Massa do recipiente + amostra;
MR = Massa do recipiente;
VR = Volume do recipiente.
2 AGREGADO MIÚDO
2.1 Granulometria do Agregado Miúdo
2.1.1 OBJETIVO
Este ensaio tem por objetivo, determinar a composição granulométrica do agregado miúdo, bem como conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado, fundamentado na NBR 7217.
2.1.2 MATERIAIS UTILIZADOS
1 kg de areia;
Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio; 
Estufa para secagem;
Peneiras das séries normal, tampa e fundo (da malha 4,8 mm até a malha 0,15 mm e fundo);
Agitador mecânico de peneiras;
Bandejas;
Escova de aço.
2.1.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
	A amostra de areia ensaiada foi coletada na quantidade de 1 Kg de areia, conforme prescreve a NBR 7217. Reunidos todos os materiais, procedeu-se à execução do ensaio, montando-se a bateria de peneiras, conforme a seguir:
Peneiras (mm): 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,3; 0,15; 0,75*; fundo.
Observação: *Foi colocado a peneira 0,75 à pedido do professor, esse material que passa por essa peneira é chamado de material pulverulento ou filler.
A amostra, previamente seca em estufa (105 -110) °C, foi então peneirada através da bateria de peneiras, de forma mecânica através de um agitador de peneiras por cerca de 15 minutos, permitindo a separação dos diferentes tamanhos dos grãos do agregado. Em cada peneira o material retido foi, então, separado e pesado, anotando-se o valor na planilha de composição granulométrica. Os grãosde agregado miúdo que ficaram presos nas malhas das peneiras foram retirados através da passagem da escova de aço, de modo que nenhuma partícula fosse perdida. 
Ao final do processo, com todos os valores dos pesos retidos em cada peneira, procede-se o cálculo da planilha de composição granulométrica, definindo-se os percentuais de material retido e retido acumulado. 
O percentual retido acumulado em relação a cada peneira da série utilizada, forneceu os dados para a definição da curva granulométrica do agregado miúdo em estudo. Também foram definidos o módulo de finura e o diâmetro máximo do agregado.
2.1.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Realizados todos os procedimentos de execução de ensaio, conforme preconiza a NBR 7217 da ABNT, foram obtidos os resultados a seguir:
	Peneira
	Diâmetro da Peneira (mm)
	Massa Retida na peneira (g)
	% Retida na peneira
	% Retida acumulada
	% Passante
	# N° 4
	4,80
	0
	0,00
	0,00
	100,00
	# N° 8
	2,40
	3,08
	0,31
	0,31
	99,69
	# N° 16
	1,20
	6,07
	0,61
	0,92
	99,08
	# N° 30
	0,60
	35,26
	3,54
	4,45
	95,55
	# N° 50
	0,30
	187,64
	18,82
	23,27
	76,73
	# N° 100
	0,15
	558,12
	55,97
	79,24
	20,76
	# N° 200
	0,075
	138,59
	13,90
	93,13
	6,87
	
	FUNDO
	68,46
	6,87
	100,00
	0,00
	
	TOTAL
	997,22
	100,00
	
	
Curva Granulometrica (agregados miúdos)
2.2 Módulo de Finura
Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras de série normal, dividido por 100, o qual resultou Módulo de finura = 2,01
Classificação do agregado miúdo segundo o módulo de finura:
 MF > 3,30 -------- Grossa
2,40 < MF < 3,30 -------- Média
 MF < 2,40 -------- Fina
Assim, sabendo que a amostra possui módulo de finura igual a 2,01, (vide cálculo a cima), a mesma pode ser classificada de acordo com o modulo de finura em agregado miúdo areia fina, pois seu módulo de finura pertence ao seguinte intervalo: 2,01 < 2,40.
2.3 Dimensão Máxima Característica
A dimensão máxima característica está associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura de malha quadrada, em mm, das peneiras listadas acima, à qual corresponde uma percentagem retida acumulada igual a ou imediatamente inferior a 5% em massa.
Assim, de acordo com os dados apresentados na tabela 3, Determinação granulométrica de agregados (NBR 7217), a peneira 30, cujo material acumulado retido corresponde a 4,45%, determina a dimensão máxima característica do agregado igual a 0,60 mm.
2.4 Massa Específica Real De Agregado Miúdo Método De Chapman (NBR 9776)
2.4.1 MATERIAIS
Balança de 1 kg de capacidade e sensibilidade de 1 g;
Estufa;
Frasco de Chapman
Espátula;
500 g de amostra de areia seca
Funil;
 
2.4.2 PROCEDIMENTOS
Colocar água no frasco até marca de 200 cm3, deixando-o em repouso, para que a água aderida às faces internas escorra totalmente. Em seguida introduzir, cuidadosamente, 500 g de agregado miúdo seco no frasco o qual deve ser devidamente agitado para eliminação das bolhas de ar. Sugere-se que coloque primeiro 100 ml de água e adicionar os outros 100 ml depois que for colocado o material, para não ficar areia retida no frasco.
A leitura do nível atingido pela água no gargalo do frasco indica o volume, em cm3, ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo, alertando-se para que as faces internas devam estar completamente secas e sem grãos aderentes.
2.4.1 RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Calcular a massa especifica do material, segundo a expressão:
Onde:
 = massa especifica do agregado miúdo (g/cm3);
L = leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água – agregado miúdo).
2.5 Massa Unitária Aparente do Agregado Miúdo
2.5.1 OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo determinar a massa unitária do agregado miúdo, fundamentado na NBR 7251.
2.5.2 MATERIAIS UTILIZADOS
Balança;
Recipiente metálico, conforme prescrito na NBR 7251;
Régua;
Pá metálica.
2.5.3 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DO ENSAIO
	O material ensaiado foi retirado de uma amostra de material. Reunidos todos os materiais, procedeu-se à execução do ensaio, tomando-se, com o auxílio da pá metálica, amostras de areia e fazendo-se seu lançamento no recipiente a uma altura em torno de 10 a 12 cm do topo do recipiente.
O lançamento foi realizado de forma a espalhar de maneira uniforme o material dentro do recipiente.
O processo repetiu-se até que todo o recipiente fosse preenchido, com o auxílio de uma régua, procedeu-se para o alisamento da superfície de forma a deixa-la nivelada em relação às bordas do recipiente. Os espaços vazios deixados pelo processo de nivelamento, foram preenchidos por outras pedras, permitindo a regularização da superfície.
Pesou-se o recipiente com areia contida nele. Conhecidos os dados do recipiente (volume e massa) e os dados obtidos nas pesagens, o valor da massa unitária do agregado miúdo foi determinado pela diferença da média da massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio, dividida pelo volume do mesmo.
2.5.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Realizados todos os procedimentos de execução do ensaio, conforme preconiza a NBR 7251 da ABNT, foram obtidos os resultados a seguir:
Dados:
Volume do recipiente: 
Diâmetro:10 cm 
Altura: 12,5 cm 
Peso do recipiente: 4100g
Peso da amostra + recipiente: 5650g
Peso da amostra: 
Calculo da massa unitária de agregados miúdos:
Onde:
γ = Massa unitária do agregado miúdo (;
MRa = Massa do recipiente + amostra;
MR = Massa do recipiente;
VR = Volume do recipiente.

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