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DOSSIÊ Sociologia Jurídica

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Resumos:
 FILHO, Sérgio Cavalieri. Programa de Sociologia Jurídica. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. (pg. 24-27).
CONCEITO SOCIOLÓGICO DO DIREITO.
O Direito, como já ficou assentado, é fato social que se manifesta como uma das realidades observáveis na sociedade: É fenômeno social, assim como a linguagem, a religião, a cultura, que surge das inter-relações sociais, e se destina a resolver e prevenir conflitos em sociedade.
NORMAS DE CONDUTA.
Se o Direito, como já vimos, está ligado à ideia de organização e conduta, então deve ser ele entendido como um conjunto de normas de conduta que disciplinam as relações sociais. Como tem sido assinalado por muitos autores, é o Direito a única relação inteiramente determinada pela coexistência humana e que se exaure de homem para homem.
CARACTERÍSTICAS DAS NORMAS DE CONDUTA (A OBRIGATORIEDADE).
Trata-se de normas de conduta que se destinam a todos, aplicáveis a todas as relações abrangíveis pelo seu escopo. Por isso são chamadas normas universais ou genéricas.
Em regra, são normas obrigatórias, isto é, de observância necessária, claro está que, se a observância das normas jurídicas fosse facultativa, totalmente inócua se tornaria a disciplina por elas imposta, seria um tiro sem bala. A obrigação, é portanto, elemento fundamental do Direito, embora à primeira vista possa parecer paradoxal.
Então, a noção de Direito está intimamente ligada à noção de obrigação. Até mesmo no campo do Direito contratual, onde muitos autores acreditam reina a autonomia da vontade. Não percebemos que o Direito é sobretudo obrigação porque estamos habituados a obedecer a suas normas, a tal ponto que não sentimos o peso.
A SANÇÃO.
O Direito dirige-se a seres dotados de liberdade, que agem comandados pela vontade. A obrigação não pode existir sem sanção. Por isso alguns teóricos chegam a definir o direito como um sistema de sanções.
Sanção é a ameaça de punição para o transgressor da norma. É a possibilidade de coação da qual a norma é acompanhada, essa coação psicológica, geradora do temor à pena, faz como que a maioria se conduza dentro dos limites do direito. Tal coação é por Vanni vista como força psíquica do direito, que se dirige à vontade, exercendo constrangimento sobre a consciência.
A autoridade pública aplica a pena, empregando o poder coercitivo de que dispõe para punir o responsável pelo ilícito, é o remédio extremo usado contra uma minoria que não observa as normas, no empenho de leva-la a respeitar o direito, livrando a sociedade de sua conduta perniciosa. É chamada prevenção especial.
ORIGEM DAS NORMAS DE CONDUTA. (A Escola Monista)
Englobando quase todos os juristas, esta escola entende que apenas um tipo de um grupo social – o grupo político – chamado atualmente sociedade global, está apto a criar normas de direito. A doutrina monista, que se encontra mais próxima das teorias de Hegel, Marx e Kelsen sendo igualmente ensinada pelos puristas clássicos. Um simples olhar sobre a vida social nos convence de que existiram prescrições jurídicas ates de a sociedade organizar-se em Estado.
A ESCOLA PLURALISTA.
A escola pluralista que, além de alguns juristas, compreende sociólogos e filósofos, considera que todo agrupamento de cera consistência ou expressão pode outorgar-se normas de funcionamento que ao ultrapassar o caráter de simples regulamentos, passa a alcançar verdadeira regras jurídicas.
PROVISORIEDADE E MUTABILIDADE DAS NORMAS DE DIREITO.
Os defensores do direito natural, conforme já assinalamos, tanto os que o concebiam como tendo origem na Divindade como aqueles que o entendiam fruto da razão, consideravam o direito um conjunto de princípios permanentes, estáveis e imutáveis. 
Se pudéssemos isolar um grupo por um período de dez ou vinte anos mesmo assim, haveríamos de constatar no fim desse tempo que o grupo social havia sofrido profundas modificações. Assim é porque o próprio ser humano está em constante mudança: mudam os hábitos, pensamentos etc. da criança para o adolescente, do adolescente para o jovem, do jovem para o adulto e do adulto para o velho, daí a razão do eterno choque de gerações entre jovens e adultos.
Mudando o grupo, mudam-se também as normas de direito, razão pela qual, do ponto de vista sociológico não tem o direito caráter estável ou perpétuo, mas sim essencialmente provisório sujeito a constantes modificações.
CONCEITOS SOCIOLÓGICO DO DIREITO.
Baseado em tudo que já foi visto até aqui, formulou-se o seguinte conceito de direito: conjunto de normas de conduta, universais, abstratas, obrigatórias e mutáveis, impostas pelo grupo social, destinadas a disciplinar as relações extremas do indivíduo, objetivando prevenir e compor conflitos.
LOCHE. Adriana. Sociologia Jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999. (pg. 45-53).
O CAMPO DA SOCIOLOGIA JURÍDICA, SEGUNDO OS CLÁSSICOS.
A solidariedade social e o direito em Émile Durkheim.
A solidariedade mecânica, a solidariedade orgânica e o direito.
Como era de se esperar, o criador a Sociologia como discurso científico, foi um dos primeiros sociólogos a refletir sobre o direito. Durkheim, em sua obra Da Divisão Social do Trabalho, procura identificar o surgimento de uma nova forma de solidariedade social – que, segundo ele, é a disposição fundamenta da vida social – que correspondesse à sociedade.
A essa solidariedade ele deu o nome de solidariedade mecânica ou por similitude. Na solidariedade característica de uma sociedade industrial, os indivíduos desenvolvem funções especializadas, diferentes entre si, mas, ao mesmo tempo, interdependente. Durkheim, para esclarecer essa solidariedade, usa a metáfora do corpo, segundo a qual cada membro e cada órgão, embora desempenhe funções diferentes, estão mutuamente relacionadas de forma que a soma das partes compõem um todo integrado e homogêneo.
COSTUMES E DIREITO.
Na obra de Durkheim há, ainda, uma teoria da representação, segundo a qual a imagem que fazemos do mundo é determinada pela sociedade, pela coerção exercida pelos valores morais sobre a consciência dos indivíduos. Por isso, Durkheim afirmava que o Direito deveria ser tomado como símbolo visível da consciência coletiva de uma sociedade; em outros termos, o direito seria o símbolo visível da solidariedade social.
O CARÁTER JURÍDICO DA NORMA E A IMPORTÂNCIA DO ESTADO.
Segundo Durkheim, o que define o caráter jurídico da norma é o fato de que, na sociedade, a liberdade somente pode ser construída em não havendo antagonismo entre a autoridade da norma e da liberdade do indivíduo. Isto é, a liberdade é o produto de uma regulamentação. Uma sociedade não dita, entretanto, apenas preceitos imperativos; ela participa e está na base de toda norma social.
Mais ainda, para Durkheim, o importante do estudo das normas jurídicas implica a criação de um sistema de classificação segundo o qual seria possível estabelecer correlações entre as normas e o tipo de sanção legal que estivesse a elas vinculado. Durkheim vai mais além ao afirmar que na sociedade em que vigora a visão social do trabalho, o Estado passaria a desempenhar funções cada vez maiores, acabando por tornar-se uma das principais instâncias de imposição da norma jurídica e, por conseguinte, das próprias sanções legais.
A NORMALIDADE DA CRISE E SUA UTILIDADE SOCIAL.
Em seu trabalho metodológico mais importante, Émile Durkheim procura definir como já vimos, qual é o objeto de estudos da Sociologia, suas características distintivas e sua importância. Para Durkheim, ao contrário os fenômenos sociais têm base comum, o que difere é a maneira como se manifestam e o peso moral que lhes atribuímos.
Dessa forma fica claro, em primeiro plano, que os fenômenos sociais são produzidos pela sociedade e cabe ao sociólogo classifica-los. Para aqueles nossos contemporâneos que sempre estão a perguntar-se a respeito do que fazer para conter o crime e diminuir a criminalidade, Durkheim não dá respostas, mas deixa uma pista: “para que os assassinos desapareçam, urge que o horror pelo sanguederramado se torne maior naquelas camadas sociais em que são recrutados; mas para tal, é preciso que o próprio horror se torne maior em toda a extensão da sociedade”.
Concluindo, poderíamos dizer que para Durkheim, a existência das normas jurídicas e das punições não está relacionado como o controle, a regeneração ou a recomposição dos danos causados pelos indivíduos que cometerem crimes; todos os mecanismos sociais procuram atingir a consciência coletiva, ou seja, o conjunto da sociedade, sobretudo os indivíduos que respeitam as normas.
DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL, ÉMILE DURKHEIM.
(...) A solidariedade social, porém, é um fenômeno totalmente moral, que, por si, não se presta à observação exata, nem, sobretudo, à medida. Para proceder tanto a essa classificação quanto a essa comparação, é necessário, portanto substituir o fato interno que nos escapa por um fato externo que o simbolize e estudar o primeiro através do segundo. 
A vida geral da sociedade não pode estender num ponto sem que a vida jurídica nele se estenda ao mesmo tempo e na mesma proporção. Portanto, podemos estar certos de encontrar refletidas no direito todas as variedades essenciais da solidariedade social. Há relações cuja regulamentação não chega a esse grau de consolidação e de precisão; nem por isso elas permanecem determinadas, mas, em vez de serem reguladas pelo direito, só são pelos costumes.
O estudo da solidariedade pertence, pois, ao domínio da sociologia. É um fato social que pode ser bem conhecido por intermédio de seus efeitos sociais. Se tatos moralistas e psicólogos puderam abordar a questão sem seguir esse método, foi porque contornaram a dificuldade. De fato, é certo que a solidariedade, ao mesmo tempo que é, antes de mais nada, um fato social, depende de nosso organismo individual.
Uma vez que o direito reproduz as formas principais da solidariedade social, só nos resta classificar as diferentes espécies de direito para descobrirmos, em, em seguida, quais, são as diferentes espécies de solidariedade social que correspondem a ela. Para esse trabalho, não podemos utilizar as distinções correntes entre os jurisconsultos. Todo direito é privado, no sentido de que são sempre e em toda parte indivíduos que se encontram em presença e que agem; mas sobretudo, todos os indivíduos são, embora a títulos diferentes, funcionários da sociedade.
O vínculo de solidariedade social a que corresponde o direito repressivo é aquele cuja ruptura constitui o crime. Chamamos por esse nome todo ato que, num grau qualquer determina contra seu autor essa reação característica a que chamamos pena. No direito penal dos povos mais civilizados, o assassinato é universalmente considerado o maior dos crimes, no entanto, uma crise econômica, uma jogada na bolsa, até mesmo uma falência pode desorganizar o corpo social de maneira mais grave do que um homicídio isolado.
Todo direito escrito tem um duplo objeto: impor certas obrigações, definir as sanções ligadas a estas. Já que o direito penal só se codifica para estabelecer uma escala graduada de penas, é porque apenas essa escala pode se prestar à dúvida. É, de fato, a pena permaneceu, pelo menos em parte, uma obra de vingança. Procuramos, por enquanto, definir a pena tal como é ou foi, não tal como deve ser. 
Os ladrões são tão fortemente propensos ao roubo quanto os assassinos ao homicídio; a resistência que os primeiros oferecem não é inferior à do segundo; por conseguinte, para vencê-las. A escala penal deveria compreender, pois, apenas um pequeno número de graus; a pena só deveria variar conforme o criminoso fosse mais ou menos empedernido, e não segundo a natureza do ato criminoso.
 A pena não serve, ou só serve de maneira muito secundária, para corrigir o culpado ou intimidar seus possíveis imitadores; desse duplo ponto de vista, sua eficácia é justamente duvidosa e, em todo caso, medíocre. Numa palavra, para se ter uma ideia exata da pena, é preciso reconciliar as duas teorias contrárias que foram oferecidas para ela: a que vê nela uma expiação e a que faz dela uma arma de defesa social.
Com efeito é certo que a pena tem como função proteger a sociedade, mas isso porque é expiatória e por outro lado, se ela deve ser expiatória, não é porque, em consequência de não sei que virtude mística, a dor redima a falta, mas porque a pena só pode produzir seu efeito socialmente útil sob essa necessária condição.
Resulta que existe uma solidariedade social proveniente do fato de que certos números de estados de consciência são comuns a todos os membros da mesma sociedade. É ela que o direito repressivo figura materialmente, pelo menos no que dela tem de essencial. O direito repressivo corresponde ao que é o cerne, o centro da consciência comum.
Já que as regras com sanção restitutiva são estranhas à consciência comum, as relações que elas determinam não são das que atingem indistintamente todo o mundo. Por outro lado, porém, dado que esta não está ausente dessas relações, é necessário que esteja mais ou menos interessadas nelas, que sinta seus reflexos.
ATIVIDADES:
Situe a atuação social do Direito frente aos modelos de sociedade em que atuam a solidariedade mecânica e orgânica.
R- A solidariedade que agregava as pessoas eram baseadas em uma espécie de simbiose, sendo que as pessoas em sociedade não se complementavam, mas sim, juntavam, não desenvolvendo formas imediatamente cooperativas senão quando o maior número de indivíduos fosse importante. A essa solidariedade ele deu o nome de solidariedade mecânica ou por similitude. Além de ser característica de comunidades pequenas nas quais havia o desenvolvimento da divisão do trabalho, a solidariedade mecânica caracterizava as relações grupais em que os indivíduos tinham papéis semelhantes e suas relações eram simples, pouco distintas, tanto em termos das tarefas necessárias ao desenvolvimento do grupo quanto em termos da identidade grupal.
Quais as relações e diferenças que Durkheim estabelece entre costumes e direitos?
R- Na obra de Durkheim há, ainda uma teoria da representação, segundo a qual a imagem que fazemos do mundo é determinada pela sociedade, pela coerção exercida pelos valores morais sobre a consciência dos indivíduos. Nesse sentido ele afirmava que, nas sociedades primitivas, a consciência comum determinava os fatos da sociedade, como a vida em comum ocorria através da similitude, os mecanismos de coerção exerciam-se de forma imediata, violenta e punitiva. Nas sociedades modernas, a coerção deveria ser mediatizada por mecanismo mais formalizados, sobretudo a educação, pois a quebra de algum preceito moral não implicava que o direito deveria ser toma, implicava uma resposta vingativa por parte da sociedade.
O que seria o Estado para Durkheim?
R- O Estado passaria a desempenhar funções cada vez maiores acabando por tornar-se uma das principais instâncias de imposições da síntese dos valores morais de uma sociedade e, nesse sentido fundamental para a própria existência dela, a incumbência de zelar pela a educação da juventude, de proteger a saúde geral de presidir ao funcionamento da assistência pública, de administrar as vias de transporte e comunicação, pouco a pouco ingressa na esfera de ação do órgão central. Em consequência, este se desenvolve e a o mesmo tempo, estende progressivamente a todos a superfície do território uma rede cada vez mais cerrada e complexa de ramificações que substituem ou assimilam os órgãos locais preexistentes. Serviços de estatística mantêm-no informado de tudo o que acontece nas profundezas do organismo.
Qual seria a utilidade social do crime para Durkheim?
R- Émile Durkheim procura definir, como já vimos, qual é o objeto de estudos da sociologia, suas características distintas e suas importâncias. Nesse mesmo livro, ele procura fazer distinções importantes a respeito dos fatos sociais e, ao fazê-lo questiona as posições assumidas por outros sociólogos, juristas e mesmos criminólogos. A primeira tese que critica é aquela que afirma que os fenômenos mórbidos de uma sociedade(crime, loucura, suicídio etc.) eram diferentes dos fenômenos tidos como normais, para Durkheim, ao contrário, os fenômenos sociais têm base comum, o que define é a maneira como se manifestam e o peso moral que lhe atribuímos.
Desta forma fica claro, em primeiro plano que os fenômenos sociais são três pré-condições do fato social: são gerais, exteriores e independentes da vontade individual e exercem uma pressão sobre a consciência desses mesmos indivíduos.
Considerando o Estado e o Direito à luz do materialismo técnico, elabore quatro questões, de teor crítico e as responda, nomeando as questões em A, B, C e D.

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