AVALIAÇÃO PARCIAL 2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

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14/05/2016 BDQ Prova
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1  Questão (Ref.: 201507651604) Pontos: 0,0  / 1,0 Para obter os recursos necessários, o Estado
utiliza do seu poder soberano, ou seja, o direito de tributar pelo qual pode fazer derivar para seus
cofres uma parcela do patrimônio das pessoas sujeitas a sua administração, originando as:
Receitas Derivadas;
Despesas;
Receitas Originárias;
Leis Ordinárias;
Medidas Provisórias.
2  Questão (Ref.: 201507651610) Pontos: 0,0  / 1,0 A utilização do dinheiro do erário público para
objetivos públicos chama­se:
Despesa Pública;
Receita Derivada;
Despesa Extraordinária.
Receita Originária;
Orçamento Público;
3  Questão (Ref.: 201508043137) Pontos: 0,0  / 1,0 Por competência tributária residual entende­se:
B)­ A faculdade da União de instituir, mediante lei complementar, empréstimos compulsórios e,
mediante lei ordinária, impostos extraordinários.
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C)­ A faculdade de os Estados, o Distrito Federal e os Municípios também instituírem taxas e
contribuições sociais, cobradas de seus servidores para o custeio, em benefício destes, de sistema
de previdência e de assistência social.
A)­ A faculdade de os Estados, o Distrito Federal e os Municípios também instituírem taxas e
contribuições de melhoria.
D)­ A faculdade da União de instituir, mediante lei complementar, impostos não expressamente
previstos em sua competência tributária, desde que não­cumulativos e que tenham base de cálculo
e fatos geradores diversos daqueles já discriminados pela Constituição Federal.
4  Questão (Ref.: 201508043141) Pontos: 0,0  / 1,0 Acerca dos Princípios da Anterioridade (Art.
150, III, b) e Anterioridade Nonagesimal (Art. 150, III, c), analise as questões abaixo e marque a
alternativa correta: I­ O ITR não está obrigado nem a Anterioridade nem a Noventena. II­ O
Empréstimo Compulsório com fundamento no Art. 148, II, da CF está obrigado tanto a Anterioridade
como a Noventena. III­ As Contribuições Especiais não estão obrigadas nem a Anterioridade nem a
Noventena. IV­ O Imposto de Renda não está obrigado nem a Anterioridade nem a Noventena. V­ O
IE está não obrigado nem a Anterioridade nem a Noventena.
Todas as alternativas são falsas.
Somente a alternativa II está correta.
Estão corretas as alternativas II e IV.
Todas as alternativas estão corretas.
Estão corretas as alternativas I, III e V.
5  Questão (Ref.: 201508242723) Pontos: 0,0  / 1,0 Sobre Lançamento, tem­se as opções: I) Trata­
se de um procedimento administrativo que envolve a criação do tributo. II) É um procedimento
administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador. III) É o procedimento em que se efetua o
cálculo do crédito tributário. IV) É procedimento administrativo que formaliza a constituição do crédito
tributário. V) É procedimento administrativo de iniciativa exclusiva da Autoridade tributária.
Estão corretas as opções II, III e V
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Estão corretas as opções III, IV e V
Estão corretas as opções I, II e III
Estão corretas as opções II, III e IV
Estão corretas as opções I, III e IV
7  Questão (Ref.: 201508043709) Pontos: 1,0  / 1,0 Acerca da espécie tributária CONTRIBUIÇÕES
PARAFISCAIS OU ESPECIAIS, é INCORRETO afirmar:
A Constituição Federal de 1988 assegura que a competência para a instituição das
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS é exclusiva da União.
A Constituição Federal de 1988 assegura que a competência para a instituição das
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS é exclusiva dos Estados.
Embora, literalmente, o texto constitucional utilize a expressão ¿compete exclusivamente a União¿ (
art.149, caput), é relevante registrar que no caso das contribuições sociais, especificamente em
relação ás contribuições previdenciárias, existe uma exceção.
As contribuições estão sujeitas à lei complementar de normas gerais em matéria tributária, papel
atualmente desempenhado pelo CTN.
Os estados, o DF e os Municípios, que possuam regimes próprios de previdência social para seus
servidores (CF, art.40), devem (é obrigatório) instituir contribuição cobrada dos servidores, para o
custeio do regime previdenciário.
8  Questão (Ref.: 201508043701) Pontos: 0,0  / 1,0 Acerca da espécie tributária CONTRIBUIÇÃO
DE MELHORIA, é INCORRETO afirmar:
O fato gerador da Contribuição de melhoria é a realização de uma obra pública, que, não
obrigatoriamente deve acarretar valorização a imóveis privados determinados.
Apesar da escassez de elementos constitucionalmente positivados constata­se que a contribuição
de melhoria é um tributo vinculado porque o seu fato gerador é uma atividade estatal especifica
a
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relativa ao contribuinte.
Determina o art. 145, III da Constituição Federal de 1988 que que a União, os Estados, os
Municípios e o Distrito Federal poderão instituir ¿contribuição de melhoria, decorrente de obras
públicas¿.
A Constituição Federal de 1988 refere­se à contribuição de melhoria unicamente no inciso III do seu
art.145.
9  Questão (Ref.: 201507518452) Pontos: 0,0  / 1,0 A cobrança do Imposto Predial Territorial
Urbano (IPTU) depende de lei:
(c) relativamente municipal, observadas as regras do Código Tributário Municipal.
(d) relativamente federal, observadas as regras do Código Tributário Nacional.
(b) exclusivamente federal, observadas as regras do Código Tributário Nacional.
(a) exclusivamente municipal, observadas as regras do Código Tributário Nacional.
10  Questão (Ref.: 201507651877) Pontos: 1,0  / 1,0 Segundo Sacha Calmon Navarro Coêlho, o
artigo 110 do CTN veda que o legislador infraconstitucional possa alterar conceitos e institutos de
direito privado, com o fito de expandir a sua competência tributária prevista no texto constitucional,
tendo como objetivo:
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias apenas aos Estados.
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias aos entes da federação.
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias ao Distrito Federal.
Preservar a flexibilidade do sistema na repartição das competências tributárias aos entes da
federação.
Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias apenas dos Municípios.
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