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Desafion 5o Ano de Ciencias Contabeis

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CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
POLO MANAUS – AM.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
5º Período.
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras: 
Estrutura e análise das demonstrações contábeis, Análise de investimento, Contabilidade de custos, Administração financeira e desenvolvimento econômico.
Tutor EAD: Priscilla Rêgo Nogueira
Manaus / AM 
2016
Desafio Profissional dos módulos: Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração Financeira e Desenvolvimento econômico do curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera – UNIDERP – Polo Manaus - AM, apresentado como requisito parcial para obtenção de nota.
Tutora Presencial: Priscilla Rêgo Nogueira. 
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Manaus / AM 
 2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	04
2 DESENVOLVIMENTO	05
2.1 PASSO 01 CONCEITO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS	05
2.2 PASSO 02 ANÁLISES VERTICAL, HORIZONTAL E OUTROS ÍNDICES	06
2.3 PASSO 03 PESQUISA SOBRE ÍNDICES, SUA IMPORTÂNCIA NAS ANALISES DE INVESTIMENTO	09
2.4 PASSO 04 PAYBACK, PAYBACK DESCONTADO, VALOR PRESENTE LÍQUIDO(VPL), TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)............................................	10
2.4.1 Payback........................................................................................................... 10
2.4.2 Payback Descontado ........................................................................................11
2.4.3 Valor Presente Líquido (VPL) ...........................................................................11
2.4.4 Taxa Interna de Retorno (TIR)..........................................................................11
2.5 PASSO 05 DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS, INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA ANALISADA.	12
2.6 PASSO 06 PONTO DE EQUILIBRIO CONTABIL	15
2.7 PASSO 07 COMPARATIVO DE FINANCIAMENTOS E APLICACOES............16
2.8 PASSO 08 CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
INTRODUÇÃO
Nosso objetivo ao apresentarmos esta atividade complementar (ATPS), consistira à aplicação das técnicas de análise financeiro-econômica para a elaboração de um parecer sobre a saúde patrimonial da empresa analisada.
 Desta forma cada etapa desenvolvida proporcionará os instrumentos necessários para atingirmos o objetivo proposto. Na primeira etapa, apresentaremos a necessidade da Análise Vertical e da Análise Horizontal como auxílio na tomada de decisão, bem como interpretaremos as variações ocorridas apuradas nesta elaboração. Na segunda etapa, demonstraremos a necessidade e a função dos índices econômicos e financeiros para obtermos uma visão transparente da empresa estudada. Nesta terceira etapa, analisaremos também o termômetro de insolvência para a elaboração de projeto de viabilidade econômica para a empresa em foco, bem como prever possível falência ou tendência para a mesma. Na última etapa, serão utilizados as, técnicas de analises dos demonstrativos para avaliarmos a saúde financeiras e econômica da empresa analisada.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PASSO 1 CONCEITO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A Lei das Sociedades por Ações (Lei n° 6.404) determina a estrutura básica das demonstrações financeiras. A legislação fiscal tornou essas determinações obrigatórias também para os demais tipos de sociedades. Por essa razão, todas as empresas, no Brasil, divulgam suas demonstrações financeiras sob a forma prevista na Lei das S.A.
Essa lei trouxe consideráveis aperfeiçoamentos contábeis em relação às práticas anteriormente vigentes e tornou-se um marco na história da Contabilidade no Brasil, apesar de ainda não incorporar todos os aperfeiçoamentos que seriam possíveis. Para efeito de Análise de Balanços, a Lei das S.A. representou notável avanço.
Balanço Patrimonial; é a demonstração que apresenta todos os bens e direitos da empresa. Ativo - assim como as obrigações, Passivo exigível em determinada data. A diferença é chamada Patrimônio Líquido e representa o capital investido pelos proprietários da empresa, quer através de recursos trazidos de for a da empresa, quer gerados por esta em suas operações e retidos internamente.
Robert N. Anthony conceituado autor americano, afirma que o balanço mostra;
1. As fontes de onde provieram os recursos utilizados para a empresa operar. Passivo e Patrimônio Líquido;
2. Os bens e direitos em que esses recursos se acham investidos. Essa definição põe em evidência os termos fontes e investimentos de recursos, o que é altamente desejável do ângulo da Análise de Balanços, visto que analisar balanços é, em grande parte, avaliar a adequação entre as diversas fontes e os investimentos efetuados.
Demonstração do Resultado do Exercício; trata-se de uma demonstração dos aumentos e reduções causados no Patrimônio Líquido pelas operações da empresa. As receitas representam normalmente aumento do Ativo, através do ingresso de novos elementos, como duplicatas a receber ou dinheiro proveniente das transações. Aumentando o Ativo, aumenta o Patrimônio Líquido. As despesas representam redução do Patrimônio Líquido, através da redução do Ativo ou aumento do Passivo Exigível.
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; apresenta as variações de todas as contas do Patrimônio Líquido ocorridas entre dois balanços, independentemente da origem da variação, seja ela proveniente da correção monetária, de aumento de capital, de reavaliação de elementos do ativo, de lucro ou de simples transferência entre contas, dentro do próprio Patrimônio Líquido.
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; mostra as novas origens e aplicações verificadas durante o exercício, ocorridas nos itens não Circulantes do Balanço, ou seja, no Exigível a Longo Prazo, Patrimônio Líquido, Ativo Permanente e Realizável a Longo Prazo. A diferença entre as novas origens não circulantes e as novas aplicações não circulantes será igual ao Capital Circulante Líquido. Dessa maneira, a DOAR é uma demonstração que evidencia a variação do Capital Circulante Líquido. Através da DOAR é possível conhecer como fluíram os recursos ao longo de um exercício: quais foram os recursos obtidos, qual a participação das transações comerciais no total de recursos gerados, como foram aplicados os novos recursos etc.
Demonstração dos fluxos de caixa; é uma peça contábil (relatório fundamental para análise da empresa) que evidencia a posição financeira da empresa em um determinado período de tempo. é de extrema importância para o gestor analisar e avaliar a capacidade financeira da empresa, elaborando assim um planejamento financeiro adequado à realidade do momento, para que possa evitar que a empresa fique sem dinheiro disponível em caixa para honrar seus compromissos ou então decidir quais as aplicações mais vantajosas para investir os recursos financeiros disponíveis, seja investindo em ampliações da própria empresa ou colocando o dinheiro em aplicações financeiras externas, como fundos de investimentos.
2.2 PASSO 2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO BALANÇO
 
Os índices constituem a técnica de análise mais empregada, sua característica fundamental é fornecer uma visão ampla da situação econômica ou financeira da empresa.
Conforme Dante C. Matarazzo. Análise Financeira de Balanços Vol. 1, Pg. 96, Um índice é como uma vela acesa num quadro escuro.
Procura-se obter o percentual de cada verba ou de cada grupo de verbas, em relação ao valor global do demonstrativo, ou, ainda, de cada verba em relação ao total do seu respectivo grupo. Trata-se de discernir o ritmo de crescimento dos vários itens. A análise horizontal também é conhecida como análise de tendência ou análise de evolução. 
É recomendável que ambas as análises sejam usadas em conjunto, de fato, ambas devem ser entendidas como uma única técnica de análise.
Em relação ao total do Ativo ou do Passivo: Conta (ou grupo de contas) x 100 / Ativo (ou Passivo)Em relação ao total do grupo ou subgrupo: Conta x 100 / Total do Grupo
A análise vertical pode ser estendida, também, à Demonstração do Resultado do Exercício, quando compara-se cada item do demonstrativo com o total da Receita Líquida, pela seguinte fórmula: Conta x 100 / Receita Liquida.
Assim, a porcentagem de participação de cada conta de Receita, Custos e Despesas tem influência direta sobre a porcentagem do Lucro Líquido. A redução do Lucro Líquido de um período para outro pode resultar do aumento indesejado de algum item de Despesas, problemas irregulares que é facilmente observada através desta analise.
A análise horizontal Compara em forma de percentual, o valor de determinada verba ou de determinado grupo de verbas em relação ao(s) ano(s) anterior(es). Sua técnica é bastante simples, pois consiste em dividir todos os elementos do ativo pelo valor do total desse mesmo ativo e todos os valores do passivo pelo total desse passivo. 
Tabela de Índices de Analises do Balanço
2.3 PASSO 3 PESQUISA SOBRE ÍNDICES, SUA IMPORTÂNCIA NAS ANALISES DE INVESTIMENTO E COMO AS EMPRESAS DEVEM INVESTIR.
	
A análise de investimentos de capital é uma técnica econômico-financeira que serve para mensurar a viabilidade de projetos nos mais diversos setores da economia e é a partir dela que os gestores, os investidores e as instituições de crédito terão subsídios para tomar a decisão de investir e/ou fornecer crédito. Ela não se limita apenas a grandes projetos, é utilizada também para verificar a viabilidade de pequenos e médios empreendimentos. São decisões tomadas com o objetivo de ampliar as atividades da empresa, a fim de ampliar a sua produção de bens ou serviços e consequentemente ampliar seus lucros. 
De acordo com Assaf Neto: 
“As decisões de investimentos envolvem a elaboração, avaliação e seleção de propostas de aplicações de capital efetuadas com o objetivo, normalmente de médio e longo prazos, de produzir determinado retorno aos proprietários de ativos. (ASSAF NETO,2003, p.275)”
Para se determinar a implantação de um projeto de investimento, deve-se primeiramente conhecer os métodos para sua avaliação, que levem em consideração o efeito risco sobre o valor do projeto. 
Os métodos mais difundidos para essa avaliação são: método do Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Período de Payback, Fluxo de Caixa e Retorno Contábil Médio. Dentre essas técnicas o VPL é considerada a mais sofisticada, pois considera o valor do dinheiro no tempo. 
Sob uma perspectiva teórica, o VPL é encontrado ao se subtrair o investimento inicial de um projeto do valor presente dos seus fluxos de entrada de caixa, sendo um projeto aceito quando esse valor for maior do que 0 e rejeitado quando for menor do que 0. 
A TIR é uma taxa utilizada para tomar a decisão de aceitar ou rejeitar o projeto. De acordo com Braga (1995, p.290) é a taxa de rentabilidade periódica equivalente de um investimento e corresponde a uma taxa de desconto que iguala o valor atual das entradas líquidas de caixa ao valor atual dos desembolsos relativos aos investimentos líquidos. 
O período de Payback é o tempo que se leva para pagar o investimento realizado, ou seja, é o momento em que o investimento se “pagará” e a empresa passará a ter lucros sobre ele. 
O fluxo de caixa, de acordo com Bodie e Merton (1999, p.84) “mostra todo o dinheiro que flui para dentro ou para fora da empresa em determinado período”, ou seja, é a diferença matemática entre as entradas e saídas de caixa. 
No fluxo abaixo, representa um investimento inicial de $3.000,00 hoje, que rende $2.000,00 no final do terceiro período, mais $2.000,00 no final do quinto período. 
E o RCM, é o quociente entre o lucro médio do projeto após o imposto de renda e o valor contábil médio do investimento. 
Ao analisarem-se todas as propostas, os tipos de investimentos e de acordo com suas técnicas de avaliação, as organizações, cuja função econômica principal é produzir bens e serviços, devem analisar os riscos inerentes as suas decisões. 
2.4 PASSO 4 PAYBACK, PAYBACK DESCONTADO, VALOR PRESENTE LÍQUIDO(VPL), TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR).
Payback
O Payback ou prazo de retorno de um projeto é a extensão de tempo necessária para que seus fluxos de caixa nominais cubram o investimento inicial. (DAMODARAN, 2002) Tem como principais pontos fracos: não considerar o valor do dinheiro no tempo, não considerar todos os capitais do fluxo de caixa, não ser uma medida de rentabilidade do investimento (LAPPONI, 2000) e exigir um limite arbitrário de tempo para a tomada de decisão (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 1998). É possível incluir o custo de oportunidade no cálculo do payback, resultando no que se convenciona chamar de payback descontado (LAPPONI, 2000).
Dada as suas limitações e não obstante a sua simplicidade é muito mais provável que as empresas empreguem o período de payback de um investimento como uma norma auxiliar na tomada de decisões sobre investimentos utilizando-o seja como um parâmetro limitador (prazo máximo de retorno) sobre a tomada de decisões, se já para escolher entre projetos que tenham desempenho igual em relação à regra básica de decisão (DAMODARAN, 2002)
2.4.2 Payback Descontado
É o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo. (PBS => ponto de equilíbrio contábil e PBD => ponto de equilíbrio financeiro)
Valor Presente Líquido (VPL)
O Valor Presente Líquido é a ferramenta mais utilizada pelas grandes empresas na análise de investimentos (COPELAND, 2001) e consiste em calcular o valor presente dos demais termo do fluxo de caixa para somá-los ao investimento inicial, utilizando para descontar o fluxo uma taxa mínima de atratividade (CASAROTTO e KOPITTKE, 2000). 
 Taxa Interna de Retorno (TIR)
A TIR – Taxa Interna de Retorno é aquela taxa de desconto que iguala os fluxos de entradas como os fluxos de saídas de um investimento. Com ela procura-se determinar uma única taxa de retorno, dependente exclusivamente dos fluxos de caixa do investimento, que sintetize os méritos de um projeto (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 1998). 
Um aspecto que deve ser considerado é que a utilização exclusiva da TIR como ferramenta de análise pode levar ao equívoco de se aceitar projetos que não remuneram adequadamente o capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar à análise. Outro aspecto que deve ser considerado é que a utilização exclusiva da TIR como ferramenta de análise pode levar ao equívoco de se aceitar projetos que não remuneram adequadamente o capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar à análise. 
PASSO 5 DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS, INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA ANALISADA
2.6 PASSO 6 PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL.
Apresentaremos neste passo o ponto de equilíbrio contábil (PEC), da empresa Desafios Vencidos Ltda., comparando o Demonstrativo do Resultado do Exercício dos últimos 2 anos.
Analisando os Demonstrativos Contábeis, no período de 2014 à 2015, nos item faturamento, houve um acréscimo de R$ 360.000,00 (20%), no item Custo Variável, também um aumento de R$ 237.821,97(22%), e no Item Custos Fixos Operacionais R$ 68.671,72(14%).
Utilizando a analise do ponto de equilíbrio contábil (PEC), a empresa está em média 12% de margem de contribuição.
2.7 PASSO 7 FINANCIAMENTO COMPARANDO COM APLICACOES.
 No exercício de 2015, houve um financiamento para aquisição de Móveis e Utensílios, Hardware, Software, Veículos e demais equipamentos, com linha de crédito bancário com taxas de 12% a.a., em 12 parcelas, totalizando R$ 323.233,62.
Se aplicado no período de 12 meses, o valor de R$ 300.000,00 com a taxa Selic de 12% a.a., e a Selic Mensal 1,12% (CDI), no mercado financeiro teríamos, os rendimentos conforme tabela abaixo;
Com recurso de R$ 300.000,00 aplicando em Fundode renda Fixa, obteríamos um rendimento de R$ 32.997,25, gerando um ganho de R$ 9.763,63, e ainda a melhora na qualidade da atividade empresarial com os bens adquiridos.
2.8 PASSO 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta consideração final apresentaremos instrumentos de analises utilizados para avaliar a saúde financeira e econômica da empresa Desafios Vencidos Ltda., 
Na análise do aspecto da estrutura patrimonial;
- Participação de capitais de terceiros, está com excelente índice de 0,5;
- Endividamento a Curto prazo, está com um índice de 0,7;
- Imobilização do patrimônio Líquido, está com um índice de 0,6, com boa utilização dos recursos próprios para atender aos compromissos financeiros.
Na análise do aspecto da Financeiro;
- Liquidez Geral, a empresa está com boa capacidade de liquidar seus compromissos para com terceiros e sócios, com um índice de 1,9;
- Liquidez Corrente, também em uma boa condição com um índice de 2,1.
Na análise do aspecto da econômico;
- Giro de Ativo, na análise da geração da receita sobre o ativo temos um índice de 1,6, indicando um bom desempenho da empresa.
- Margem Líquida, na análise da performance de resultado sobre a receita temos um índice de 4,5, indicando um bom desempenho da empresa
- Rentabilidade do Patrimônio Líquido, na análise dos resultados gerados no período temos um índice de 14,8, indicando um desempenho satisfatório.
Considerando as análises acima, temos uma empresa com boa capacidade financeira e econômica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Coorporativas e Valor. 3ª ed. Atlas, 2003. 
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira ed. Atlas, 1995. 
BODIE, Zvi, MERTRON, Roberto C. Finanças. 1ª ed. bookman, 1999.
DAMODARAM, Aswath. Finanças Coorporativas Aplicadas. 1ª ed. Bookman, 2002. 
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. Editora Atlas, 1992
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos matemática financeira; engenharia econômica; tomada de decisão; estratégia empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2000 
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de Investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 
Aluizio Pinheiro dos Anjos...............RA:9677485759
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