INTRODUÇÃO À Paleontologia E FÓSSEIS

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PALEONTOLOGIA
CONCEITO: O termo paleontologia tem origem nas palavras gregas: palaios que significa antigo mais ontos que é igual a ser e logos igual a estudo. Portanto, é o estudo de seres antigos – os fósseis. Incorporado à literatura geológica em 1834.
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DIVISÃO: 
PALEOZOOLOGIA 
PALEOBOTÂNICA
MACROFÓSSEIS
MICROFÓSSEIS
NANOFÓSSEIS
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 Paleopalinologia, que mesmo tratando de formas microscópicas (palinomorfos) não são tratados dentro da Microplaeontologia e sim neste campo particular. Dentre os palinomorfos estão os polens e esporos. 
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Paleoicnologia: estuda os vestígios da atividade do organismo como por exemplo pegadas e pistas de dinossauros, tubos de vermes, galerias de crustáceos, pistas de trilobitas (cruziana) e outras marcas que possibilitem inferir dados comportamentais do indivíduo enquanto vivo.
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Tafonomia, trata das condições e processos envolvidos na preservação dos restos orgânicos, permitindo reconhecer desde a causa da morte do indivíduo até os processos a que foi submetido durante a fossilização.
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Paleoecologia, estuda as relações dos organismos com o meio em que viviam, possibilitando a reconstituição de paleoambientes. A análise da fauna e flora pode possibilitar a interpretação de dados como salinidade, profundidade e condições climáticas.
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PRINCÍPIOS DA PALEONTOLOGIA:
			Uniformitarismo
			Uniformitarismo taxionômico
			Analogia
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FÓSSEIS
Conceito: O termo fóssil tem origem na palavra latina – fossilis que significa extraído da terra. É, então definido como restos ou vestígios orgânicos que se conservaram nas rochas testemunhando um tempo pré-histórico.
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Tipos de fóssil: 
	
Fóssil-índice ou fóssil-guia – aqueles que apresentam uma pequena distribuição estratigráfica e ampla distribuição geográfica. Por ex.: alguns grupos de trilobitas, cefalópodes, cnidários e foraminíferos. 
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Fóssil vivo ou formas relíquias – aqueles organismos que ao decorrer de um longo período geológico, sofreram poucas modificações. Ex.: Ginkgo biloba, Lingula, Latimeria Chalumnae 
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	Fóssil químico – resulta da atividade orgânica.
	Subfósseis – aqueles com datação inferior a 11.000 anos.
	
		Pseudofósseis – estrutura inorgânica semelhante a uma orgânica. Ex.: septária, óxido de manganês (dendritos).
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