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Portfólio interdisciplinar em grupo - 5º Semestre #Gestão #Industrial - Empresa SiGêlo

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GEDALIAS DE SOUZA MAIA
JOSEVANE DO SOCORRO DOS SANTOS SOUSA
JOSY DEL GAMA MATSUZAKI
LUZIANE CRUZ DE SOUSA
GESTÃO INDUSTRIAL
GESTÃO DE CUSTO
Capanema/PA
2016
GEDALIAS DE SOUZA MAIA
JOSEVANE DO SOCORRO DOS SANTOS SOUSA
JOSY DEL G MATSUZAKI
LUZIANE CRUZ DE SOUSA
GESTÃO INDUSTRIAL
GESTÃO DE CUSTO
Trabalho Em Grupo Apresentado Ao Curso Ciências Contábeis Da Unopar - Universidade Norte Do Paraná, para a Disciplina de Mercado Financeiro e de Capitais, Gestão De Custos, Estrutura Das Demonstrações, Contabilidade De Custos e Industrial,
Prof. Alessandra Petrechi de Oliveira, Regis Garcia, Alcides José Da Costa Filho, Fábio Rogério Proença e
Valdeci Da Silva Araújo.
Capanema/PA
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................2
2 METODO DE CUSTEIO DA EMPRESA......................................................2
2.1 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE DENTRO DA 
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL...................................................................4
2.2 A IMPORTANCIA DA GESTAO DE CUSTO............................................6
3 CONCLUSÃO............................................................................................9
4REFERÊNCIAS........................................................................................ 10
1INTRODUÇÃO
O tema proposto neste trabalho tem uma grande importância para a nossa formação, pois nos faz ter uma noção maior sobre as atuações de um empresário na empresa, e uma maior reflexão sobre a Teoria das Finanças das empresas e sua adequação a empresas inseridas em economias emergentes; possibilitando medir o desempenho de sua indústria quanto a sua capacidade produtiva, com base em informações históricas. Através deste recurso é possível conhecer qual a capacidade produtiva atual da indústria.
 	Cada matéria tem uma grande importância para a formação de cada aluno. Elas tem suas principais características, suas funções que unidas formam um grande profissional contábil. Todas mas matérias que estudamos nesses quarto semestre nos formam para ser um profissional contábil.
A empresa entrevistada refere-se a uma fabricante de Gêlo que a mesma chama-se SiGêlo,que tem como exercício de sua atividade a industrialização e Comercialização de gelo comum e gaseificados. Uma empresa secundaria pois os produtos requisitados para a fabricação são importados prontos. foi feita a entrevista com o gerente Sr. Gilberto Santos. O proprietaraio chama-se Sr Simão Barros.
E teve maior importância para nosso aprendizado, pois adquirimos metodologias na questão de Gestão de Custo.
2 METODO DE CUSTEIO DA EMPRESA
A SiGêlo é a uma fabricante e distribuidora localizada no municipio de Salinopolis/PA. A empresa tem como empresario Sr Simão Barros formado em administração e seu gerente especializado em finanças que fiscaliza e controla a produção. A empresa foi fundada em 2008 e nesse período, houve muitas dificuldades, mas com determinação todos os obstáculos foram vencidos. "Somos referência na região, mas começamos com uma pequena produção", lembra Sr. Gilberto.
Em 2010, os empreendedores adquiriram uma nova máquina de produção automática, que garante o atendimento da demanda na região e a possibilidade de expansão para outras localidades. A unidade possui uma câmera fria com capacidade de estocar até 20 mil quilos.
Com 8 anos de história O empresário colhe os frutos de dedicação e trabalho contínuo atendendo cerca de 5 cidades a cada mês, esse rapido crescimento deveu-se, principalmente, ao fato de ser uma empresa simples, ágil.
A empresa caracterizam-se pelo fato de atenderem às necessidades da clientela oferecendo a estes produtos diferentes dos que compram. Quando pronto o produto modificam a embalação, transformando-lhes a estrutura ou a personalização, às vezes agregando-lhes outros materiais, às vezes agindo sobre eles de tal modo que passam ter nova aplicação ou nova utilidade. Havvendo uma administração na empresa, para ser profícua, exige uma organização interna capaz de desenvolver com precisão as funções. 
A empresa apura seus custos de produção Pelo método de custeio por absorção( custeio integral); calculando a mão de obra, materiais (matéria prima, embalagens e materiais secundários) e custos gerais de fabricação (energia elétrica, manutenção, depreciação de maquinário, etc...).
Custeio por Absorção; O sistema de custeio por absorção é aquele sistema que apura o valor dos custos dos bens ou serviços, tomando como base todos os custos da produção, quer sejam fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. 
			Conforme Wernke; O Custeio por absorção designa o conjunto de procedimentos realizados. Para atribuir todos os custos fabris querem fixos ou variáveis, diretos ou indiretos, aos produtos fabricados em um período. Com isso, os produtos “absorvem” todos os gastos classificáveis como custos; matérias primas, salários e encargos sociais, depreciação das máquinas, aluguel do prédio industrial, etc., independente de sua natureza, se custos fixos ou não, custos diretos ou não.
			Para Martins (2003, p. 37) o Custeio por Absorção “é o método derivado da aplicação dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos”. Continua ao afirmar que “consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção; todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos”. Esse método de custeio não é um princípio contábil em sua essência, e sim uma metodologia decorrente dos mesmos, que nasceu com a própria Contabilidade de Custos.
Vantagens e desvantagens do Custeio por Absorção
	
	Vantagens; Atende a legislação fiscal e deve ser usado quando a empresa busca o uso do sistema integrado á contabilidade;
- Permite a apuração do custo por centro de custos [...]. Com isso é possível avaliar o desempenho de cada departamento da organização; Ao absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto.
	Desvantagens; Necessita de rateio para distribuir os custos entre os departamentos e /ou produtos; Os critérios de rateio podem distorcer o resultado, penalizando alguns produtos e beneficiando outros; Este método é falho como instrumento gerencial de tomada de decisão, devido necessitar de critério para rateio dos custos.
Diferente do Método de custeio variável(ou direto), é utilizado pelas organizações para obtenção dos custos dos produtos ou serviços que objetiva a completa identificação dos gastos efetivados na produção.
				Para Wernke; Esse método assume que somente os gastos variáveis de produção e de comercialização do produto ou serviço (como matérias-primas utilizadas, Serviços de terceiros aplicados ao produto, tributos sobre vendas,comissões de venda, etc.) devem ser considerados no custeamento da produção. Todos os demais gastos, que não são facilmente associáveis a determinado produto ou serviço, devem ser transferidos á demonstração do resultado (DRE) como despesas do período, sem serem apropriados aos produtos ou serviços prestados.
				Para Bornia; no custeio variável “apenas os custos variáveis são
“Relacionados aos produtos, sendo os custos fixos considerados como custos do Período”. Afirma que o custeio variável “está relacionado com a utilização de custos Para o apoio a decisões de curto prazo, onde os custos variáveis tornam-se relevantes e os “custos fixos não”.
Assim, pode-se dizer que o custeio variável é utilizado para a tomada de decisão, por parte da gerência da organização, com objetivos de curto prazo. Ou seja, seus resultados identificam uma posição da empresa em um curto espaço de tempo.
Sá (1990, p. 108) afirma que ocusteio variável “é o método de custeio de estoque em que todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis: eles são custos do período em que ocorreram”.
Com essas concepções pode-se entender que o custeio variável age como uma poderosa ferramenta gerencial enquanto detém as informações mais relevantes para a organização em matéria de efetivo custo de fabricação.
Como o Custeio Variável não é aceito para fins fiscais, pois fere os princípios contábeis, para as organizações é usado como ferramenta de gestão no auxílio na tomada de decisão. O Método de Custeio Variável apresenta aspectos que mostram
vantagens e desvantagens para sua aplicabilidade dentro das organizações, e estes devem ser bem analisados pelos gestores à fim de tomada de decisão.
	Vantagens :
Facilidade de obtenção da margem de contribuição por tipo de produto elaborado. Maximização da margem de contribuição em valores totais mediante a visualização dos produtos com maior margem de contribuição unitária.
É uma ferramenta adequada para a tomada de decisão, pois só considera como custo do produto os elementos variáveis.
O custeamento variável é totalmente integrado com o custo padrão e o orçamento flexível, possibilitando o correto controle de custos.
O custeamento variável proporciona maior clareza no planejamento do lucro e na tomada de decisão. Oferece condições para os gerentes avaliarem o seu próprio desempenho de forma mais significativa, uma vez que eles só podem ser responsabilizados pelos custos variáveis (controláveis) e não por aqueles contratados pela alta direção, como os custos fixos.
Desvantagens:
Dificuldade de segregação efetiva dos custos fixos e variáveis, como nos custos mistos. Isto é necessário, para maior exatidão dos elementos decisórios.
O custeio variável fere os princípios contábeis e por isso não é aceito para fins fiscais ou para uso de terceiros, especialmente nas empresas de capital aberto.
O Método que controla a estoque de matéria prima e materias que a empresa utiliza é PEPS, Esse critério de avaliação significa que a primeira mercadoria que entra é a primeira mercadoria que sai, Conforme a empresa realiza vendas do produto por ela fabricado, a mesma baixa o estoque a partir das primeiras compras realizadas. Assim que o produto é fabricado, são exportados indiretamente e diretamente ao consumior. 
A empresa utiliza o critério da proporcionalidade aos custos diretos, que o produto absorve. Quanto maior a produção, maior a mão de obra necessária, mais matéria prima, assim como os desgastes de máquinas e equipamentos, proporcionalmente os custos indiretos aumentam e são rateados no mesmo percentual de aumento. 
2.1 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
Na empresa trevistada tem a maior consciencia que a contabilidade é uma forte ferramenta que abrange Na gestão dos custos de produção, buscando diminuir gastos supérfluos na produção, perdas e prejuízos causados por falhas na produção. Assim, Buscando por meio das demonstrações contábeis, saber onde deve investir com maior segurança, se em câmaras frigorificam novas, com o intuito de diminuir custos com energia, ou na modernização das instalações elétricas, assim como um processo de produção moderno e mais eficiente.
Ela é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios, ou seja, é o processo de produzir informações financeiras e operacionais para os empregados e gerentes das organizações. Tal processo deve ser dirigido pelas necessidades de informações de indivíduos internos à organização, e deve guiar suas decisões operacionais e de investimentos. De longa data, contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.
Assim, quantidade de dados e informações a que as organizações estão expostas diariamente demanda um gerenciamento eficaz, sendo esse aspecto parte integrante do processo decisório dos dirigentes e gestores dentro das organizações. Se administrar é decidir, a continuidade de qualquer negócio depende das decisões tomadas pelos gestores dos vários níveis organizacionais dentro das atividades de planejamento e controle.
A empresa tem uma relação ainda muito superficial, ao que o empresário deseja alavancar em sua empresa, deveria este conhecer melhor que investimento não é uma despesa, e sim uma forma de aumentar seus lucros, aproximando-se do valor que representa a sua administração as demonstrações contábeis, a tomada de decisões assertivas.
Em parte o empresário junto com seu gerente se ultiliza das informações contábeis para tomada de decisam e emparte de sua própria esperiência, buscando fazer cotrole de qualidade, pesquisa da aceitabilidade de seu produto e nível concorrência. Usando o seu conhecimento e contratando proficional qualificado pra auxiliálo na administração do negócio. Usando sistema de informação computadorizado e planilhas para mensurrar produção, armazenando essas informações par futuras consultas.
A empresa utiliza o software LINUX, a maior dificuldade é como operar esse sistema sendo que na maioria das empresas se utiliza os sistema de software da Microsoft, e encontrar pessoas com o minimo de conhecimento ja é uma dificuldade, gerando a necessidade de um teinamento para tal.
O gestor da fabrica de gelo conhece muito bem os principios de controle de custo, “pois tenho que saber da qualidade da água que utilizo e a que custo tenho uma água pura e de qualidade, do meu custo com enérgia, da mão de obra qualificada; podendo assim poder ofertar um produto competitivo e de qualidade, com preço e qualidade melhor que o da concorrencia”. Diz O gerente Gilberto. E complementou; “percebo a influência quando tenho que contar com o apoio de um químico habilitado nos conhecimentos técnicos e científicos sobre análise de água, quando a água apresenta alguma inconformidade na sua estrutura, quando há aumento no preço da energia e no preço do combustível encarecendo o transporte e por fim o preço do produto”.
A empresa por ser de pequeno porte não considero necessário no momento o gestor financeiro, sendo que no momento exerço a função de gerir meu próprio negócio.
Muitas empresas mesmo com tempo de exercicio ainda debatem com três conceitos bem conhecidos que são frequentemente confundidos e mal entendidos: visão, valores e estratégia. Os empreendedores, quando criam empresas, falam muitas vezes sobre a sua visão no mesmo contexto da estratégia e valores. Mas estes conceitos são coisas separadas e distintas que – se individamente misturadas – podem sabotar os mesmos objectivos que procuram articular. Pense neles como prescrições de medicamentos poderosas que mantêm a empresa saudável mas que podem ser mortais se forem combinados da maneira errada.
A estratégia da empresa entrevistada é diminuir custos, e aumentar a rede de cliente que adquirem meu produto, com foco na qualidade, pontualidade e pós venda, prestando toda a assistência ao cliente em caso de alguma falha de fabricação do produto, acrescentando confiabilidade a marca do meu produto. E mais importante a saber sobre a estratégia é que está sempre a mudar – em pequenos passos ou revisões radicais. Isso é fundamental porque as condições da empresa, os mercados, a concorrência, as preferências do consumidor, e um vasto leque de outros factores estão em constante evolução. Se a sua estratégia permanece fixa, está condenado. A estratégia é o mapa que você usa para alcançar a sua visão e atingir os seus objectivos, guiada pelo GPS dos seus valores.
2.2 A IMPORTANCIA DA GESTAO DE CUSTO
É muito importante que o empreendedor conheça o proprio negocio para nao deixar, nas mãos de terceiros, cuidados essenciais como uma boa gestão de custos. O conhecimento do assunto auxilia o proprietário a ter uma boa gestão financeira, administrare controlar os custos gerados na produção e comercialização de serviços ou produtos.
Sem duvida, ter um controle de custo eficiente se tornou uma medida certa para a manutenção da saude organizacional de uma empresa. Quando mal feito invariavelmente interfere nos resultados planejados e implica em possível queda de produtividade. Mas, afinal, como podemos medir se estamos executando uma gestão eficaz.
A teoria sem o conhecimento prático soa como palavras soutas, sem sentido pra quem tem conhecimento prático da indústria em que atua, ao mesmo tempo que técnicas estudadas e testadas somariam muito diante de um mercado exaustivo que estamos vivendo, para sobrevivermos diante de crises intermináveis, juros altos dos bancos, carga tributária cada dia mais elevada e opressora. É necessário do conhecimento teórico e o prático da gestão financeira pra não abrirmos falência.
Saber distinguir “saldo positivo” de “lucro” é importante, pois assim entenderemos se uma empresa realmente está gerando bons resultados ou se simplesmente está passando por um período bom de caixa.
Quando realmente é determinado que a empresa gera lucros, é preciso definir como e quando fazer a distribuição. Os três caminhos mais comuns são reinvestir em capital de giro, na estrutura na empresa ou no longo prazo.
É sempre bom manter certa quantia em dinheiro (ou em investimentos de curto prazo) para eventuais necessidades. Quando uma empresa cresce e assume contratos maiores, vale reestudar o fluxo de caixa para prever possíveis faltas. Assim, para períodos de caixa baixo, ter uma reserva possibilitará passar por estes momentos sem sufocos e sem utilizar de dinheiro de terceiros (pagando juros, consequentemente). Para empresas novas, que sentem mais a sazonalidade, ou que ainda não possuem um bom planejamento financeiro, vale guardar certo capital de giro pelo menos até entender o mercado e conhecer seus altos e baixos.
Seja em máquinas, veículos, modernização de sistemas ou treinamento da equipe, é sempre bom manter uma empresa atualizada, moderna, com equipamentos novos e confiáveis. Isso garantirá satisfação dos clientes, confiabilidade nos processos produtivos, aumento (ou garantia) de vendas e uma imagem de empresa próspera, tanto aos clientes quanto aos colaboradores.
Pode-se dizer que é “obrigação” de qualquer gestor manter parte do lucro de uma empresa reinvestido nela própria. É o ideal para empresas mais antigas, tradicionais ou que atendam um público exigente por tendências.
Quando uma empresa faz pagamentos regulares de dividendos/lucros aos seus sócios, isso também pode ser considerado um reinvestimento. Satisfeitos, os sócios costumam alavancar o negócio ainda mais, muitas vezes fazendo a injeção de capital na própria empresa, seja em novos departamentos ou filiais em outras cidades.
Assim, alguns empresários já programam investimentos de médio e longo prazo, aplicando parte do lucro da empresa em investimentos bancários ou imóveis, no intuito de ampliar sua atuação no futuro.
Na compra de bens e imóveis para a empresa que tragam maior rentabilidade que investimentos e poupança, pois não confio na rentabilidade desses tipos de investimentos de pouca lucratividade.
Na empresa não dá pra ariscar tanto assim com empréstimos e financiamentos, com os juros tão elevados, mesmo que seja com intuito de investir,temos que ser cautelosos buscando nos antecipar diante de uma crise que pode se arrastar por alguns anos.
A empresa SiGêlo faz Financiamento de máquinas e equipamentos com taxas bem acessíveis em um senário bem diferente do que estamos vivendo hoje, em um médio prazo posibilitando assim a alavancagem do negócio. Coisa que em um senário atual não tenho coragem pra fazer.
3 CONCLUSÃO
A contabilidade tem proporcionado cada vez mais informações para os gestores desde seu inicio sempre destacando os pontos fundamentais de sua evolução com a contabilidade praticada na atualidade. O papel do contador em uma empresa a cada dia que passa torna-se de fundamental importância para a administração, onde verifica que hoje o profissional contábil não apenas registra os dados para fins fiscais e/ou tributários, mas sim com o objetivo de disponibilizar informações gerenciais de grande importância para a organização.
Na busca de entender melhor como prover informações relevantes para utilização em planejamentos, estratégias e tomadas de decisões, na qual poderá delinear o caminho e o sucesso da empresa junto a varias mudanças que ocorrem no mundo dos negócios.
4 Referências 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Preçodevenda
http://www.sebraemg.com.br/atendimento/bibliotecadigital/documento/Cartilha-Manual-ou-Livro/Como-Elaborar-o-Preco-de-Venda
NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. 
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Industrial: ciências contábeis / José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009
NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Educativo do Brasil, 2013
CAROCIA, Marcelo. Sistemas de Informação. São Paulo: Pearson Educativo do Brasil, 2013

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