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11/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0056_SM_201201601533 V.1 Aluno(a): EDNALDO ALVES DE ANDRADE JUNIOR Matrícula: 201201601533 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 11/05/2016 15:53:57 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201853728) Pontos: 0,1 / 0,1 Alguns anos após a assinatura e ratificação de um Tratado Internacional, um dos países signatários decide, por questões internas, abandonar o acordo efetuado. Este ato é denominado: Concordata Desistência Reserva Denúncia Renúncia 2a Questão (Ref.: 201201856245) Pontos: 0,1 / 0,1 São exemplos de coletividades interestatais: A Cruz Vermelha As organizações internacionais. A Soberana Ordem Militar de Malta Os beligerantes Os insurgentes 3a Questão (Ref.: 201202428101) Pontos: 0,1 / 0,1 "Dizer que o jus cogens é norma imperativa de Direito Internacional geral não significa dizer que seus preceitos são somente obrigatórios, uma vez que mesmo aqueles que derivados do jus dispositivum também o são, mas quer significar que são insusceptíveis de derrogação pela vontade das partes. A imperatividade das normas de jus cogens passa, assim, a encontrar o seu fundamento de validade na sua inderrogabilidade.¿ (MAZZOULI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. p. 136) Com relação à chamada ¿norma imperativa de Direito Internacional geral¿, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatários, segundo o direito interno de cada um. reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação é permitida A definição das normas de ius cogens está prevista na Constituição Federal. de direito humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e qualquer Estado em situação de conflito. Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que apresentarem reserva expressa 4a Questão (Ref.: 201202414355) Pontos: 0,0 / 0,1 Considerando o sentido jurídico de território, tanto em direito internacional público quanto em direito constitucional, assinale a opção incorreta. O território nacional, em sentido jurídico, pode incluir navios e aeronaves militares, independentemente dos locais em que estejam, desde que em espaço internacional e sob a condição de que não se trate de 11/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 espaço jurisdicional de outro país. O território, em sentido jurídico, pode ser mais ou menos abrangente, a depender de manifestações unilaterais dos Estados soberanos. O território nacional, em sentido jurídico, pode possuir contornos inexatos, conforme ocorre na delimitação da projeção vertical do espaço aéreo. Em sentido jurídico, o território nacional é mais amplo que o território considerado pela geografia política, pois abrange áreas físicas que vão além dos limites e das fronteiras ditadas por esta. 5a Questão (Ref.: 201201765015) Pontos: 0,0 / 0,1 ENADE 2006 No Brasil existem diversos acórdãos consagrando o primado do DI [Direito Internacional], como é o caso da União Federal v. Cia. Rádio Internacional do Brasil (1951) em que o Supremo Tribunal Federal decidiu unanimemente que um tratado revogava as leis anteriores (Apelação Cível n 9.587). (...). Entretanto, houve no Brasil um verdadeiro retrocesso no Recurso Extraordinário n 80.004, decidido em 1978, em que o STF decidiu que uma lei revoga tratado anterior. Esta decisão viola também a convenção de Viena sobre direito dos tratados (1969) que não admite o término de tratado por mudança de direito superveniente. (MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Constitucional Internacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. p. 366). Os acórdãos citados no texto são, respectivamente, compatíveis com as teorias dualista moderada e monista com primazia do direito interno. monista com primazia do direito internacional e dualista extremada. dualista extremada e dualista moderada. monista com primazia do direito interno e dualista extremada. monista com primazia do direito internacional e monista com primazia do direito interno.
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