AULA DE TINTAS E VERNIZES

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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TÉCNICAS 
CONSTRUTIVAS
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AULA Nº 13
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TINTAS, VERNIZES, LACAS E ESMALTES
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TINTAS
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ACABAMENTO PERFEITO
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PINTURA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TINTAS - DEFINIÇÃO
COMPOSIÇÃO LÍQUIDA, GERALMENTE
VISCOSA, CONSTITUIDA DE MINUSCULAS
PARTÍCULAS SÓLIDAS EM SUSPENSÃO QUE,
AO SER APLICADA SOBRE UMA SUPERFÍCIE,
SOFRE UM PROCESSO DE SECAGEM OU
CURA, E SE CONVERTE EM UMA PELÍCULA
FINA, SÓLIDA ADERENTE, FLEXÍVEL E
IMPERMEÁVEL.
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TINTAS - FUNÇÕES
• ESTÉTICA - COR, TEXTURA, BRILHO SENSAÇÃO DE
BEM ESTAR
• FUNCIONAL – DE ACORDO COM A COR AJUDA A
DISTRIBUIR A ILUMINAÇÃO, MELHORAR A HIGIENE,
AJUDA NA SINALIZAÇÃO, NA SEGURANÇA E NAS
FAIXAS INDICATIVAS DE SEGURANÇA.
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IMPORTANCIA DAS TINTAS
• PROTEÇÃO DO SUBSTRATO – MADEIRA METAL
ALVENARIA E ARGAMASSA
• ACABAMENTO
• FUNÇÃO DECORATIVA E ESTÉTICA
• VALORIZAÇÃO COMERCIAL
• HABITABILIDADE
• SANIDADE
• HIGIENE 
• LAVABILIDADE
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IMPORTANCIA DAS TINTAS
� PROTEÇÃO CONTRA INTEMPÉRIES
� IMPEDIR A PENETRAÇÃO DA UMIDADE,
CONDENSAÇÕES E LIMPEZA SE INFILTRE NOS
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
� EVITAR A PROLIFERAÇÃO DE FUNGOS E
BACTÉRIAS PARA O AMBIENTE INTERIOR DAS
EDIFICAÇÕES
� FIXAÇÃO DOS GRÃOS DO REVESTIMENTO
� ACABAMENTO
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REQUISITOS BÁSICOS
• TIPO DE TINTA ADEQUADO PARA CADA TIPO DE USO
• TINTA DE BOA QUALIDADE
• PREPARO CORRETO DA BASE QUE VAI RECEBER A 
TINTA
• APLICAÇÃO CORRETA DENTRO DAS NORMAS
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TINTAS
• PRODUTO UTILIZADO PARA PROTEGER MATERIAIS
• CONSTITUIDOS DE UMA SUSPENSÃO DE
PARTÍCULAS OPACAS (PIGMENTOS) EM VEÍCULO
FLUIDO.
• A PRINCIPAL FUNÇÃO DAS PARTÍCULAS É COBRIR E
DECORAR A SUPERFÍCIE.
• A DO VEÍCULO É AGLUTINAR AS PARTÍCULAS E
FORMAR A PELÍCULA DE PROTEÇÃO.
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TINTAS
AVANÇO DA TECNOLOGIA DAS TINTAS
SE DEVE A ALTERAÇÕES EFETUADAS NOS 
VEÍCULOS,
• REARRANJANDO-SE DUPLAS LIGAÇÕES
• COMBINANDO-SE O ÓLEO COM RESINAS SINTÉTICAS
• ADICIONANDO-SE ÓLEOS SINTÉTICOS
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TINTAS - FABRICAÇÃO
• LUMINESCENTES
• INIBIDORAS DE FUNGOS BACTÉRIAS, ALGAS, ETC
• RESISTENTES AO CALOR
• A PROVA DE FOGO
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CLASSIFICAÇÃO
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TINTAS
• FOSCA DE BASE ALQUIDICA PARA INTERIORES
• A ÓLEO PARA ACABAMENTOS BRILHANTES
• A ÓLEO FOSCA
• ESMALTE SINTÉTICO PARA FERRO
• A TÊMPERA GUACHE PARA CARTAZES
• MINERAL PARA CERÂMICAS
• PARA PINTURA ARTÍSTICA
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TINTA
• AQUARELAS PARA FOTOGRAFIA
• VINÍCULAS
• FENÓLICAS
• LACAS PARAAUTOMÓVEIS E AVIÕES
• PARA NAVIOS
• EMUSSIONÁVEIS EM ÁGUA PARA EXTERIORES E
INTERIORES.
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TINTA
TINTAS A ÓLEO
• ESSE TIPO É COMPOSTO DOS SEGUINTES ELEMENTOS:
– VEÍCULOS
– SOLVENTES 
– SECANTES
– PIGMENTOS
– PIGMENTOS REFORÇADORES
– CARGAS
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TINTA
VEÍCULOS
• SÃO ÓLEOS SECATIVOS - QUANDO EXPOSTOS AO AR
FORMAM UMA PELÍCULA ÚTIL (SENDO SÓLIDA,
RESISTENTE, RELATIVAMENTE FLEXÍVEL, ADERENTE
À SUPERFÍCIE, AGLUTINANTE AO PIGMENTO, ETC).
• QUIMICAMENTE SEUS CONSTITUINTES PRINCIPAIS
SÃO ÉSTERES DERIVADOS DE ÁCIDOS GRAXOS
INSATURADOS E GLICERINA.
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TINTAS
SOLVENTES
• TEM COMO FUNÇÃO PRINCIPAL BAIXAR A
VISCOSIDADE DO VEÍCULO DE MANEIRA A
FACILITAR A APLICAÇÃO DA TINTA.
• É CONVENIENTE ESTOCAR AS TINTAS NA FORMA DE
MISTURAS DE ALTA VISCOSIDADE E DILUI-LAS NO
MOMENTO DAAPLICAÇÃO.
• O PROCEDIMENTO ACIMA SERVE PARA EVITAR A
SEDIMENTAÇÃO DE PIGMENTOS EM CAMADA
ENDURECIDAAPRESENTADAS POR ALGUMAS TINTAS
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APLICAÇÃO DE TINTA A ÓLEO
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TINTA A BASE DE ÁGUA
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TINTA
PRINCIPAIS TIPOS DE ÓLEOS NATURAIS 
SECATIVOS OU TRANSFORMÁVEIS EM 
SECATIVOS SÃO:
• ÓLEO DE LINHAÇA
• DE TUNGUE
• DE SOJA
• DE MAMONA
• DE OITICICA
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TINTAS
SOLVENTES
• TEM PAPEL IMPORTANTE NA FORMAÇÃO DA
PELÍCULA
• SE MAL ESCOLHIDOS DÃO MARGEM A UMA SÉRIE DE
DEFEITOS NA PELÍCULA DURANTE OU APÓS A SUA
APLICAÇÃO.
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TINTAS
PROPRIEDADES DOS SOLVENTES
• SOLVÊNCIA
• VOLATILIDADE
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TINTAS
SOLVÊNCIA
• MAIOR OU MENOR FACILIDADE EM DISSOLVER
DIVERSOS ÓLEOS E RESINAS EMPREGADOS
• ALTA OU BAIXA VISCOSIDADE DAS SOLUÇÕES
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TINTAS
VOLATILIDADE
• VELOCIDADE DE EVAPORAÇÃO QUE É A
VELOCIDADE QUE ELE EVAPORA SOB CONDIÇÕES
DEFINIDAS DE PREFERENCIA AS QUE SE
APROXIMEM DAQUELAS NAS QUAIS ELE SERÁ
APLICADO.
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TINTAS
O SOLVENTE MAIS ANTIGO UTILIZADO EM TINTAS A ÓLEO
É O AGUARRÁS
OUTRAS SUBSTANCIAS PODEM SER UTILIZADAS COMO
SOLVENTES TAIS COMO: DERIVADOS DE PETRÓLEO
(GASOLINA ESPECIAL), ALCATRÃO DE HULHA (AGUARRÁS
MINERAL)
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TINTAS
SECANTES
• FAZEM PARTE DO PROCESSO DE SECAGEM AGINDO
COMO CATALIZADORES DAABSORÇÃO QUÍMICA.
• SÃO CONSTITUIDOS DE SABÕES, RESINATOS,
NAFTENATOS DE ZINCO, CHUMBO, COBALTO,
MANGANÊS E VANÁDIO.
• AS QUANTIDADES UTILIZADAS VARIAM DE 0,05% A
0,2%.
• QUANTIDADES EXCESSIVAS DE SECANTES
OCASIONAM PELÍCULAS DURAS E QUEBRADIÇAS.
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TINTAS
PIGMENTOS
• PEQUENAS PARTÍCULAS CRISTALINAS QUE DEVEM
SER INSOLÚVEIS AOS DEMAIS COMPONENTES DA
TINTA (ÓLEO, SOLVENTE, ETC) E TEM POR
FINALIDADE PRINCIPAL DAR COR E OPACIDADE A
PELÍCULA ÚTIL.
* OPACIDADE – QUALIDADE DE OPACO (NÃO DEIXA
ATRAVESSAR A LUZ / QUE NÃO É TRANSPARENTE)
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PIGMENTOS
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TINTAS
• MUITOS PIGMENTOS SÃO SUBSTANCIAS
INORGANICAS TAIS COMO: CROMATO DE CHUMBO,
CROMATO DE BÁRIO, LITOPÔNIO, ÓXIDO DE TITÂNIO,
ALVAIADE DE CHUMBO, ÓXIDO DE ZINCO, ÓXIDO DE
FERRO, LITARGÍRIO, ZARCÃO E NEGRO DE FUMO.
• ATUALMENTE A UTILIZAÇÃO DE COMPOSTOS
ORGÂNICOS TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS
ACENTUADO COM O VERMELHO DE TOLUIDINA, O
AZUL DE FTALOCIANINA, ETC.
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TINTAS
PROPRIEDADES MAIS IMPORTANTES QUE PIGMENTOS 
CONFEREM AS TINTAS
CÔR
• É CARACTERIZADA PELA ABSORÇÃO E
REFLEXÃO RELATIVAS DAS RADIAÇÕES
LUMINOSAS.
• UM PIGMENTO AZUL REFLETE PRINCIPALMENTE
A PARTE AZUL DO ESPECTRO, ENQUANTO
ABSORVE O VERDE, AMARELO E O VERMELHO.
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TINTAS
CÔR (CONTINUAÇÃO)
• AS DIFERENTES TONALIDADES BRANCAS PODEM
SER EXPLICADAS PELA LIGEIRA ABSORÇÃO POR
PIGMENTOS BRANCOS DIFERENTES, DE RADIAÇÕES
DE COMPRIMENTOS DE ONDAS ESPECÍFICOS.
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TINTAS
EXEMPLIFICANDO:
• O TiO2 (BRANCO DE TITÂNIO) PODE APRESENTAR-SE
EM DUAS VARIEDADES POLIMÓRFICAS CRISTALINAS,
O RITÍLIO E O ANASTÁSIO.
• O RITÍLIO REFLETE APENAS 20% DA RADIAÇÃO DE
4000 A° (ÅNGSTRÖM), RESULTANDO UM LUZ
REFLETIDA LIGEIRAMENTE AMARELADA. O
ANASTÁSIO REFLETE 95% DESTA RADIAÇÃO, BEM
COMO DE TODAS AS RADIAÇÕES DO ESPECTRO
VISÍVEL, RESULTANDO UMA CÔR BRANCA MAIS
PURA.
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TINTAS
CARGAS
• AS CARGAS SÃO GERALMENTE MAIS BARATAS QUE O
PIGMENTO
• SERVEM PARA DILUIR AS SUBSTÂNCIASE AUXILIAR NO
AJUSTE NA VISCOSIDADE DO PRODUTO FINAL, SE
DOSADAS DE FORMA CORRETA FACILITA A APLICAÇÃO
DAS TINTAS.
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CARGAS MINERAIS PARA TINTAS
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CARGAS
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TINTAS
• OS PIGMENTOS QUE POSSUEM A MESMA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA PODEM DIFERIR
ACENTUADAMENTE EM CÔR E TONALIDADE DEVIDO
AS DIFERENÇAS NO TAMANHO DAS PARTÍCULAS OU
NA SUA AGREGAÇÃO.
• QUANTO MENORES AS PARTÍCULAS MAIS PÁLIDA
SE TORNA A SUA CÔR. O TAMANHO DA PARTÍCULA
TEM EFEITO NO BRILHO DA PELÍCULA E ESTA DEVE
SER BRILHANTE. AS PARTÍCULAS DE PIGMENTO
PRECISAM SITUAR-SE ABAIXO DE SUA SUPERFÍCIE,
SER PEQUENA EM RELAÇÃO A SUA ESPESSURA.
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TINTAS
PODER DE COBERTURA
• CAPACIDADE QUE UM PIGMENTO POSSUI PARA
OBLITERAR (APAGAR, DESTRUIR
PROGRESSIVAMENTE COM O USO) O FUNDO.
• O PODER DE COBERTURA NÃO DEPENDERÁ
SOMENTE DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS COMO
TAMBÉM DO SEU ÍNDICE DE REFRAÇÃO.
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TINTAS
ABSORÇÃO DO ÓLEO E CARACTERÍSTICAS DE 
ESCOAMENTO.
• OS CARACTERÍSTICAS DE ESCOAMENTO DE UMA
TINTA DEPENDEM PRINCIPALMENTE DO VOLUME E
DA NATUREZA DO PIGMENTO PRESENTE.
• PODE-SE AVALIAR A ABSORÇÃO DE ÓLEO DE UM
PIGMENTO PELA QUANTIDADE DE ÓLEO (O ÓLEO DE
LINHAÇA É TOMADO COMO PADRÃO) NECESSÁRIA
PARA SE JUNTAR AO PESO PADRÃO DELE, AFIM DE
QUE AMISTURA ESCOE OU FORME UMA SUSPENSÃO
FLUIDA.
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TINTAS
OUTRAS PROPRIEDADES
• O TIPO E QUANTIDADE DE PIGMENTO USADO AFETA
OUTRAS PROPRIEDADES DA PELÍCULA, COMO A
DUREZA QUE É AUMENTADA E A FLEXIBILIDADE QUE
É REDUZIDA A MEDIDA QUE SE AUMENTA A
QUANTIDADE DE PIGMENTO.
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TINTAS
PIGMENTOS REFORÇADORES E CARGAS
• MESMO COM BAIXO PODER DE COBERTURA SÃO
MATERIAIS QUE PODEM MELHORAR AS
PROPRIEDADES DE UMA TINTA. PODEM SERVIR
PARA ENCHER OS VAZIOS NO SISTEMA PELÍCULA-
PIGMENTO PARA MELHORAR O ARRANJO CAÓTICO
DAS PARTÍCULAS DE PIGMENTO (DISTRIBUIÇÃO
UNIFORME), PARA TRANSMITIR A CÔR DO PIGMENTO
OU PARA MELHORAR AS PROPRIEDADES DA TINTA
QUANTO À SUAAPLICAÇÃO.
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TINTAS
PULVERIZAÇÃO
• SOB A AÇÃO DO TEMPO A PELÍCULA DE POLÍMERO É
DESTRUIDA POR OXIDAÇÃO E HIDRÓLISE ATIVADAS
PELA RADIAÇÕES ULTRAVIOLETAS. ESSA
DESINTEGRAÇÃO DA PELÍCULA EXPÕE SUCESSIVAS
CAMADAS DE PIGMENTO QUE DEIXAM A SUPERFÍCIE
NA FORMA DE PÓ OU SÃO LEVADAS PELA CHUVA.
• A PULVERIZAÇÃO EXCESSIVAS PODE SER
PREVENIDA PELA ADIÇÃO DE UM PIGMENTO QUE
ABSORVA AS RADIAÇÕES ULTRA VIOLETAS.
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TINTAS
• TINTAS TIXOTRÓPICAS – CERTOS SISTEMAS DISPERSOS
COLOIDAIS QUE TENDEM A GELIFICAR PODEM SER
RECONVERTIDOS À FORMA FLUIDA POR AGITAÇÃO
MECÂNICA. QUANDO DEIXADO EM REPOUSO O SISTEMA
FORMA NOVAMENTE UM GEL.
• ESSA QUEBRA INVERTÍVEL DA ESTRUTURA DO GEL POR
AGITAÇÃO CHAMA-SE TIXOTROPIA.
• AS TINTAS TIXOTRÓPICAS TORNAM-SE FLUIDAS SOB A
PRESSÃO DE UM PINCEL E FORMAM UMA PELÍCULA
MENOS SUJEITAA FORMAÇÃO DE GOTAS OU MANCHAS.
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TINTAS
TINTAS PARA CAIAÇÃO
• SÃO ECONÔMICAS TENDO COMO COMPONENTE
PRINCIPAL A CAL EXTINTA (CaOH2)
• DEVEM SER APLICADAS EM DUAS DEMÃOS, SENDO A
PRIMEIRA DADA COM A METADE DA CAL EXTINTA DA
DEMÃO FINAL SEM A ADIÇÃO DE FIXADORES.
• APLICAÇÕES: MUROS LIMÍTROFES E FORROS
(ADICIONAR GESSO)
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TINTAS ESPECIAIS
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TINTAS ESPECIAIS
• RESISTENTES AO CALOR
• RETARDADORAS DE COMBUSTÃO
• INDICADORAS DE TEMPERATURA
• ANTI CONDENSAÇÃO
• INIBIDORAS DE DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
• TINTAS LUMINESCENTES
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TINTAS ESPECIAIS
TINTAS RESISTENTES AO CALOR 
• SÃO FORMADAS A BASE DE SILICONAS PÓS
METÁLICOS E PIGMENTOS ESTÁVEIS AO CALOR
• UTILIZAÇÃO: ACABAMENTO EM FORNOS, CHAMINÉS,
COLUNAS DE DILATAÇÃO, CÂMARAS DE
COMBUSTÃO, ETC.
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TINTAS ESPECIAIS
TINTAS RETARDADORAS DE COMBUSTÃO
• OS MATERIAIS COMBUSTÍVEIS PODEM TORNAR-SE
MENOS INFLAMÁVEIS PELA IMPREGNAÇÃO DE
COMPOSTOS ADEQUADOS OU PELA APLICAÇÃO DE
TINTAS RETARDADORAS DE COMBUSTÃO
(IGNÍFUGAS).
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TINTAS ESPECIAIS
INDICADORAS DE TEMPERATURA
• CONTEM MATERIAIS QUE APRESENTAM UMA
MUDANÇA DE COR EM TEMPERATURAS DEFINIDAS
QUE PODEM SER USADADAS PARA INDICAR PONTOS
QUENTES EM UM EQUIPAMENTO.
• 45º C A 1.400° C.
• COMPOSTOS: SAIS DUPLOS, AMINO-SAIS DE FERRO,
COBALTO, NÍQUEL, COBRE, MANGANES, CROMO,
MILIBIDÊNIO E URANIO.
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TINTAS ESPECIAIS
ANTICONDENSAÇÃO
• REDUZEM A TENDENCIA DE ALGUMAS PAREDES E
TETOS DE SE MOLHAREM. UTILIZADA EM NAVIOS.
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TINTAS ESPECIAIS
INIBIDORA DO DESENVOLVIMENTO DE 
ORGANISMOS
• PREVINE ATAQUES AOS NAVIOS E ANCORADOUROS
DE FUNGOS, LARVAS MARINHAS, MARISCOS E
OUTROS.
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TINTAS ESPECIAIS
TINTAS LUMINESCENTES
• FLUORECENTES – ABSORVEM A RADIAÇÃO ULTRA
VIOLETA E EMITEM LUZ NO ESPECTRO VISÍVEL
APENAS QUANDO IRRADIADAS.
• FOSFORECENTES – CONTINUAM A BRILHAR POR
ALGUMAS HORAS DEPOIS QUE A RADIAÇÃO
ACABOU. NORMALMENTE VIOLETA, AZUL OU VERDE
AZULADA.
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TINTA FLUORESCENTE
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TINTA FOSFORECENTES
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TINTAS LUMINESCENTES
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TINTAS LUMINESCENTES
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TINTAS LUMINESCENTES
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PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TINTAS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
• CADA SUPERFÍCIE EXIGE UM PREPARO ESPECIAL QUE
DEPENDE DO ESTADO EM QUE ELA SE ENCONTRA E DO
MATERIAL QUE ELA É CONSTITUÍDA.
• O PRINCIPAL MOTIVO DA CURTA DURAÇÃO DA PELÍCULA DA
TINTA É A MÁ QUALIDADE DA PRIMEIRA DEMÃO DE FUNDO OU A
NEGLIGENCIA EM SE PROVIDENCIAR UMA BOA BASE PARA A
TINTA.
• PARA ASSEGURAR UMA BOA COBERTURA FINAL DEVE-SE
APLICAR UMA PELÍCULA INTERMEDIÁRIA QUE POSSUA ALTA
ADERÊNCIA AO MATERIAL E QUE PRODUZA UMA BOA BASE
PARA O REVESTIMENTO FINAL ( PRIMER, SUFARCER,
FOSFATIZAÇÃO)
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REVESTIMENTO ARGAMASSADOS
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TINTAS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
PAREDES COM REBOCO
DEVEM ESTAR SECAS, LIMPAS E ISENTAS DE
SUBSTANCIAS QUE POSSUAM A CURTO OU LONGO
PRAZO, INCOMPATIBILIDADE FÍSICO-QUÍMICA COM
OS COMPONENTES DA TINTA.
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TINTAS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
APLICAÇÃO DE DEMÃOS: 
• SELADOR – COMPOSIÇÃO LÍQUIDA QUE VISA
REDUZIR E UNIFORMIZAR A ABSORÇÃO INÚTIL E
EXCESSIVA DA SUPERFÍCIE.
• EMASSADO – FECHAM RACHADURAS E BURACOS
MENORES QUE FICARAM NA SUPERFÍCIE E
SOMENTE APARECEM APÓS A APLICAÇÃO DO
LÍQUIDO SELADOR.
• APARELHAMENTO – APARELHAR A BASE É MUDAR
AS CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE, ALISANDO OU
DANDO-LHE UMA TEXTURA ESPECIAL.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
METAIS
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TINTAS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
METAIS
APÓS A LIMPEZA DA PEÇA, OU DE UM TRATAMENTO
FOSFATIZANTE DEVE-SE APLICAR AS SEGUINTES
DEMÃOS:
• FUNDO ANTIÓXIDO DE ANCORAGEM (ZARCÃO OU
CROMATO DE ZINCO) EM DUAS DEMÃOS COM INTERVALO
DE DUAS HORAS.
• LIXAMENTO
• SELADOR
• LIXAMENTO
• EMASSADO
NAS SUPERFÍCIES COM FERRUGEM UTILIZAR LIXAS
APROPRIADAS E ESCOVA DE AÇO.
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PINTURA DE METAIS
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MADEIRA
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TINTAS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
MADEIRA
AS MADEIRAS NATURAIS TEM UM GRANDENÚMERO
DE SUBSTANCIAS, INCLUINDO-SE OS MATERIAIS
FENÓLICOS QUE PODEM INTERFERIR NA SECAGEM
DAS TINTAS.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA ESMALTE SOBRE MADEIRA
PREPARO
• REMOÇÃO DE GORDURAS ATRAVÉS DE LAVAGEM –
USO DE ESCOVA
• LIXAMENTO
• LIMPEZA COM PANO ÚMIDO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA ESMALTE SOBRE MADEIRA
FUNDOS E MASSAS
• FUNDO SELADOR (THINNER)
• EMASSAMENTO
• LIXAMENTO
• APLICAÇÃO DE FUNDO (TINTA DILUIDA A 20%)
• LIXAMENTO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA ESMALTE SOBRE MADEIRA
ACABAMENTO
• APLICAÇÃO DE TINTA DE ACABAMENTO EM PELO
MENOS DUAS DEMÃOS, SEMPRE COM LIXAMENTO
ENTRE AS DEMÃOS
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PROCEDIMENTO DE PINTURA SOBRE 
MADEIRA
PARA O CASO DE TINTA
� AMADEIRA DEVE ESTAR SECA
� LIXAR ATÉ ELIMINAR AS FARPAS
� REMOVER O PÓ DO LIXAMENTO COM PANO
ÚMIDO
� APLICAR FUNDO SELADOR
� FAZER NOVO LIXAMENTO COM REMOÇÃO DO PÓ
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PROCEDIMENTO DE PINTURA SOBRE 
MADEIRA
PARA O CASO DE TINTA
� REGULARIZAR SUPERFÍCIE COM A
APLICAÇÃO DE MASSAAPROPRIADA
� APLICAR A PINTURA (ESMALTE) DE
ACABAMENTO
� RESPEITAR OS INTERVALOS ENTRE
DEMÃOS
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SISTEMA DE PINTURA SOBRE MADEIRA
PARA O CASO DE VERNIZ
� A MADEIRA DEVE ESTAR SECA
� LIXAMENTO PARA ELIMINAÇÃO DE FARPAS
� EFETUAR A LIMPEZA DO PÓ DO LIXAMENTO
COM PANO ÚMIDO
� APLICAR UMA DEMÃO DE SELADORA (NÃO
PIGMITADA) COM POSTERIOR LIXAMENTO E
REMOÇÃO DO PÓ
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SISTEMA DE PINTURA SOBRE MADEIRA
PARA O CASO DE VERNIZ
� APLICAR DUAS OU TRÊS DEMÃOS DE VERNIZ,
SENDO A 1ª DILUIDA DE 20 A 25% DE SOLVENTE
(AGUARRÁS) E A 2ª DILUIDA EM 10% DO MESMO
PRODUTO
� ENTRE AS DEMÃOS UM LIXAMENTO LEVE PARA A
RETIRADA DE POSSÍVEIS RUGOSIDADES
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PINTURA EM MADEIRA
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PINTURA EM MADEIRA
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
STAINS
STAINS SÃO ACABAMENTOS PROTETORES PARA A
MADEIRA.
SÃO CLASSIFICADOS COMO PRESERVATIVO E COMO
ACABAMENTO
PARA MADEIRA NOVA 
APLICAR DUAS DEMÃOS DE STAINS SOBRE A MADEIRA
NOVA, PREVIAMENTE LIXADA, SEM DILUIÇÃO.
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PINTURA LATEX PVA
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PINTURA LATEX PVA (ACETATO DE 
POLIVINILA) SOBRE ALVENARIA
PREPARO
• REMOÇÃO DE MANCHAS, GRAXAS, MOFOS, ETC.
• LIXAMENTO LEVE E POSTERIOR ESPANAMENTO (USO DE
ESPANADOR PARA TIRAR O PÓ)
FUNDOS E MASSAS
• FUNDO PLÁSTICO SELADOR
• DECORRIDOS 3 HORAS APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA
PLÁSTICA
• APÓS 24 HORAS DE APLICAÇÃO DA MASSA LIXAMENTO E
ESPANAMENTO
• APLICAÇÃO DE FUNDO PLÁSTICO (OPCIONAL)
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PINTURA LATEX PVA (ACETATO DE 
POLIVINILA) SOBRE ALVENARIA
PINTURA DE ACABAMENTO
• APÓS NO MÍNIMO DE 24 HORAS, APLICAR A TINTA DE
ACABAMENTO EM PELO MENOS DUAS DEMÃOS, COM
INTERVALO DE 4 HORAS E DILUIÇÕES INDICADAS PELO
FABRICANTE.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA ACRÍLICA SOBRE ALVENARIA
PREPARO
• REMOÇÃO DE MANCHAS, GRAXAS, MOFOS, ETC.
• LIXAMENTO LEVE E POSTERIOR ESPANAMENTO
FUNDOS E MASSAS
• FUNDO SELADOR COM ROLO OU PINCEL
• APÓS 3 HORAS APLICAÇÃO DA MASSA CORRIDA ACRÍLICA
• APÓS 24 HORAS LIXAMENTO E ESPANAMENTO 
• APLICAÇÃO DE FUNDO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA ACRÍLICA SOBRE ALVENARIA
PINTURA DE ACABAMENTO
• APÓS 4 HORAS APLICAÇÃO DE TINTA DE ACABAMENTO 
EM PELO MENOS DUAS DEMÃOS COM INTERVALO DE 4 
HORAS.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
DEFEITOS NA PINTURA
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
DEFEITOS NA PINTURA
• QUANDO O DEFEITO É UNIFORMEMENTE
DISTRIBUIDO, PODE SER OU NÃO DA TINTA.
• QUANDO O DEFEITO É LOCALIZADO, MÁ
APLICAÇÃO OU DEFICIÊNCIA DA SUPERFÍCIE.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
DEFEITOS NA PINTURA
CRATERAS – PRESENÇA DE 
GRAXAS E ÓLEOS
BOLHAS – SUPERFÍCIES 
EXTERNAS COM MASSA 
CORRIDA A BASE DE PVA 
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
DESCASCAMENTO – TINTA 
APLICADA SOBRE 
SUPERFÍCIES CAIADAS / 
PINTURAS ANTIGAS
ENRUGAMENTO –
APLICAÇÃO EXCESSIVA DE 
TINTA EM UMA ÚNICA 
DEMÃO
DEFEITOS NA PINTURA
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SAPONIFICAÇÃO
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APARECIMENTO DE MANCHAS
NA SUPERFÍCIE PINTADA
(FREQÜENTEMENTE PROVOCA
DESCASCAMENTO OU
DESTRUIÇÃO DA TINTA PVA) OU
PELO RETARDAMENTO
INDEFINIDO DA SECAGEM DE
TINTAS À BASE DE RESINAS
ALQUÍDICAS (ESMALTES E TINTA
ÓLEO). NESTE CASO, A
SUPERFÍCIE APRESENTA-SE
SEMPRE PEGAJOSA, PODENDO
ATÉ ESCORRER ÓLEO.
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FISSURAS
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FISSURAS OU TRINCAS ESTREITAS, RASAS E SEM
CONTINUIDADE, ENTRE OUTRAS CAUSAS, PODEM
SER PROVOCADAS POR TEMPO INSUFICIENTE DE
HIDRATAÇÃO DA CAL ANTES DA APLICAÇÃO DO
REBOCO OU CAMADA MUITO GROSSA DA MASSA
FINA.
PARA CORRIGIR, RECOMENDA-SE:
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FISSURAS
1.RASPAR OU ESCOVAR A SUPERFÍCIE, ELIMINANDO AS
PARTES SOLTAS, POEIRA, MANCHAS DE GORDURA,
SABÃO OU MOFO
2.APLICAR UMA DEMÃO DE FUNDO PREPARADOR DE
PAREDES DILUÍDO COM DILUENTE NA PROPORÇÃO 1:1
3.APLICAR DUAS DEMÃOS IMPERMEABILIZANTE
ACRÍLICO PARA PAREDES, COM DILUIÇÃO DE CERCA
DE 10% DE ÁGUA, E REPINTAR.
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FISSURAS
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DEFEITOS NA PINTURA
• BOLHAS NAALVENARIA (INTERNA E EXTERNA)
• MOTIVO EXTERNO – APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA À
BASE DE PVA.
• MOTIVO INTERNO – NÃO ELIMINAÇÃO DA POEIRA APÓS O
LIXAMENTO DA MASSA CORRIDA OU APLICAÇÃO DA TINTA
NÃO DEVIDAMENTE DILUIDA.
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DEFEITOS NA PINTURA
• DESAGREGAMENTO – BOLHAS QUE APARECEM NA
PAREDE QUE ESFARELAM COM O TEMPO. REBOCO QUE
AINDA NÃO ESTAVA CURADO (28 DIAS).
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DEFEITOS NA PINTURA
• EFLORECENCIAS – MANCHAS ESBRANQUIÇADAS
DEVIDO A APLICAÇÃO DE TINTA SOBRE O REBOCO AINDA
ÚMIDO.
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DESCASCAMENTO
• DESCASCAMENTO – APLICAÇÃO DO LATEX SOBRE A
CAIAÇÃO OU DIRETAMENTE SOBRE O REBOCO SEM QUE
O LATEX ESTIVESSE BEM DILUIDO NA PRIMEIRA DEMÃO
OU A SUPERFÍCIE ESTIVESSE COM MUITO PÓ.
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DEFEITOS NA PINTURA
SOLUÇÃO PARA O DESCASCAMENTO
• RASPAR E ESCOVAR A SUPERFÍCIE DESCASCADA E
PREPARAR COM FUNDO SELADOR E EM SEGUIDA
DAR A PINTURA DE ACABAMENTO
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TRINCAS DE ESTRUTURA
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SÃO CAUSADAS POR MOVIMENTOS DA ESTRUTURA.
PARA CORRIGIR, RECOMENDA-SE:
1. ABRIR A TRINCA COM UM ESTILETE OU
ESMERILHADEIRA ELÉTRICA ATÉ OBTER UMA
ABERTURA COM PERFIL EM "V";
2. ESCOVAR OU ELIMINAR A POEIRA;
3. APLICAR UMA DEMÃO DE FUNDO PREPARADOR DE
PAREDES DILUÍDO COM 50% DE DILUENTE; APLICAR
VEDANTE ACRÍLICO DE ELASTICIDADE PERMANENTE;
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TRINCAS DE ESTRUTURA
4. REPASSAR O VEDANTE CERCA DE 24 HORAS
DEPOIS DA PRIMEIRA APLICAÇÃO. SOBRE A TRINCA JÁ
VEDADA, ESTENDER UMA TELA DE NYLON DE CERCA
DE 20 CM DE LARGURA, FIXANDO-A COM DUAS
DEMÃOS IMPERMEABILIZANTE ACRÍLICO PARA
PAREDES DILUÍDO COM CERCA DE 10% DE ÁGUA E
REPINTAR.
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TRINCAS DE ESTRUTURA
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INFILTRAÇÕES
• AS INFILTRAÇÕES DE ÁGUA SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS
DE DIVERSOS PROBLEMAS TAIS COMO:
DESCASCAMENTOS, BOLHAS, ETC
• TETOS QUE NÃO POSSUEM TELHADO
• NO TÉRREO ACIMA DO RODAPÉ
• MUROS DE ARRIMOS
• JARDINEIRAS SEM IMPERMEABILIZAÇÃO
• ÁREAS DE BANHEIROS E COZINHAS
100
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INFILTRAÇÕES
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CALCULO DO MATERIAL
I. PAREDE, TETO E FACHADAS
- CALCULE CADA ÁREAA SER PINTADA EM M²
- FAÇA O ABATIMENTO DAS ÁREAS QUE NÃO SERÃO
PINTADAS- VERIFIQUE NO GALÃO O RENDIMENTO INFORMADO PELO
FABRICANTE (M2 / GALÃO / DEMÃO).
- CONSUMO DE GALÕES = ÁREA TOTAL x Nº DE DEMÃOS /
RENDIMENTO POR GALÃO E POR DEMÃO.
- ESTA FORMULA SERVE TAMBÉM PARA MASSAS, FUNDOS,
SELADORES...
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CALCULO DO MATERIAL
• II – ESQUADRIAS (GRADES E PORTAS), PORTAS DE
MADEIRA, JANELAS, ETC.
• MEÇA O COMPRIMENTO OU A ALTURA E A LARGURA DA
PEÇAA SER PINTADA, OBTENDO A ÁREA EM M².
• PROCURE NA TABELA O FATOR DE CORREÇÃO E
MULTIPLIQUE PELO FATOR CORRESPONDENTE.
• CONSUMO DE GALÕES = ÁREA TOTAL x Nº DE DEMÃOS x
FATOR DE CORREÇÃO / RENDIMENTO POR GALÃO E POR
DEMÃO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CALCULO DO MATERIAL
EXEMPLO
• CALCULAR A PINTURA PARA UMA PORTA DE MADEIRA
COM ALTURA DE 2,10m x LARGURA DE 0,80m.
SOLUÇÃO:
CONSUMO DE GALÕES = 1,68M2 x 3 DEMÃOS x 3 (FATOR) /
RENDIMENTO DE DEMÃO POR GALÃO.
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NORMA NBR 15079
CALCULO DA QUANTIDADE DE PRODUTO CONFORME A 
ESPECIFICAÇÃO.
I. TINTAS LATEX ECONÔMICAS – 4 M2 POR LITRO
II. TINTAS LATEX STANDARD – 5 M2 POR LITRO
III. TINTAS LATEX PREMIUM – 6 M2 POR LITRO
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FERRAMENTAS
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ALGUNS TIPOS DE FERRAMENTAS
• ROLO DE ESPUMA – USO EM TINTAS A BASE DE
EPOXÍ, BORRACHA CLORADA, ESMALTES E VERNIZES
• ROLO PARA TEXTURA – TINTAS PRÓPRIAS PARA
TEXTURAS
• ROLO DE LÃ – TINTA BASE PVA OU ACRÍLICA
• BROCHAS – TINTA BASE PVA OU CAIAÇÃO
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ESPANADOR
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ALGUNS TIPOS DE FERRAMENTAS
• ESPÁTULA – RASPAGEM / APLICAÇÃO DE MASSA
CORRIDA
• PISTOLA – TINTAS EM GERAL (AR COMPRIMIDO)
• TRINCHA – TODOS OS TIPOS DE TINTA
• DESEMPENADEIRA METÁLICA – APLICAÇÃO DE
MASSA CORRIDA PVA / ACRÍLICA
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FERRAMENTAS - FIGURAS 
disco de lixa
escova
rolo 
broxa 
lixa
desempenadeira
Fonte: http://www.pinceistigre.com.br
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TIPOS DE LIXAS
• LIXAS PARA ALVENARIA: Nº [150 ; 180]
• LIXAS PARA MADEIRA: Nº [80 ; 150] , [180 ; 240] e 
[360 ; 400]
• LIXAS PARA METAIS: Nº [80 ; 150] e [360 ; 400]
• LIXAS PARA MASSAS: Nº [220 ; 240]
111
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SISTEMAS DE PINTURA
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REVESTIMENTO EM PINTURA – SISTEMA
PROCEDIMENTO PARA A APLICAÇÃO DE TINTAS
NAS MAIS DIFERENTES SUPERFÍCIES
ETAPAS:
� PREPARO DA SUPERFÍCIE
� PREPARO DA TINTA E SUA DILUIÇÃO
� APLICAÇÃO DA TINTA EM SUAS DIFERENTES
DEMÃOS
� USO DE UTENSÍLIOS E FERRAMENTAS
� LIMPEZA FINA
DEMÃO – É UMA CAMADA DE TINTA APLICADA
SOBRE UMA SUPERFÍCIE
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
INFORMAÇÕES PARA A DEFINIÇÃO DE 
UM SISTEMA ADEQUADO
• SUPERFÍCIE: MADEIRA / ALVENARAIS / ARGAMASSAS
/ CONCRETO / METAL / PEDRAS
• AMBIENTE: MARÍTIMO / INDUSTRIAL / RESIDENCIAL /
ÚMIDO / INTERNO / EXTERNO
• CONDIÇÕES DO SUBSTRATO: SUPERFÍCIE NOVA /
VELHA / ESTADO DE CONSERVAÇÃO
• TEXTURA: LISA / RÚSTICA
• ACABAMENTO: BRILHANTE / SEM BRILHO /
ACETINADO / FOSCO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
INFORMAÇÕES PARA A DEFINIÇÃO DE 
UM SISTEMA ADEQUADO
• CORES: CLARAS / ESCURAS
• PINTURA: TINTA – ACABAMENTO COLORIDO / VERNIZ-
ACABAMENTO TRANSPARENTE
• CONTATO COM ÁGUA POTÁVEL: TINTAS PRÓPRIAS /
IMPRÓPRIAS PARA REVESTIMENTO DE LOCAIS QUE
ARMAZENAM ÁGUA POTÁVEL
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
REVESTIMENTO EM PINTURA –
COMPONENTES DA TINTA
• VEÍCULOS OU CARGAS – SUBSTANCIAS QUE TEM A
PROPRIEDADE DE FORMAR PELÍCULA OU FILME DE
TINTA. PROPRIEDADES FÍSICO-QUIMICAS: RESINAS,
EMULSÕES E ÓLEOS
• PIGMENTOS – PARTÍCULAS SÓLIDAS E INSOLÚVEIS QUE
PROPORCIONAM COR E PODER DE COBERTURA A TINTA.
RESPONDEM PELA CONCISTENCIA, LIXABILIDADE E
BRILHO
• SOLVENTES – LÍQUIDOS VOLÁTEIS (EVAPORAM) QUE
CONFEREM À TINTA VISCOSIDADE PARA QUE O
NIVELAMENTO DA CAMADA DE TINTA SEJA UNIFORME
(EX: BENZINA, TÍNER, QUEROZENE, DENTRE OUTROS)
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PRINCIPAIS PIGMENTOS DAS TINTAS
BRANCOS – ÓXIDO DE TITÂNIO / ÓXIDO DE ZINCO / PASTA DE CAL 
E PASTA DE GESSO
AMARELOS – CROMATOS DE CHUMBO / ÓXIDO DE FERRO 
AMARELO
VERMELHOS – ÓXIDO DE FERRO / SULFATO DE MERCURIO
AZUIS – AZUL DA PRUSSIA / FERROCIANETO DE FERRO / 
COBALTO
VERDES – ÓXIDO DE CROMO VERDE / MISTURAS DE AMARELO E 
AZUL
PRETOS – NEGRO DE FUMO (FULIGEM; DERIVADOS DO CARVÃO) / 
ÓXIDO DE FERRO PRETO
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COMPONENTES DA TINTA
• ADITIVOS – ELEMENTOS QUE MELHORAM AS
PROPRIEDADES FÍSICO-QUIMICAS DAS TINTAS A SABER:
– SECANTES: AJUDAM NA SECAGEM DIMINUINDO O
TEMPO DE CURA DA TINTA
– ANTISSEDIMENTANTES: MAIOR ESTABILIDADE DOS
PRODUTOS DE DIFERENTES DENSIDADES
– ANTIESPUMANTES: EVITAM A FORMAÇÃO DE
ESPUMAS
– PLASTIFICANTES: MELHORAM A APLICABILIDADE E
O ESPALHAMENTO
118
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ALGUNS TIPOS DE TINTA E 
COMPLEMENTOS
• SELADOR – UNIFORMIZAR A ABSORÇÃO DA PINTURA.
PERMITE MELHOR ESPALHAMENTO DA CAMADA
• MASSA CORRIDA – MELHORA A RUGOSIDADE DA
SUPERFÍCIE DEIXANDO-A LISA
• LATEX PVA – TINTA A BASE DE ACETADO DE
POLIVINILA SOLÚVEL EM ÁGUA
• LÁTEX ACRILICO – BASE EM EMULSÕES ACRÍLICAS
SOLÚVEL EM ÁGUA
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ALGUNS TIPOS DE TINTA E 
COMPLEMENTOS
• ESMALTE SINTÉTICO – BASE EM RESINAS
ALQUIDICAS, DE ÓLEOS SECATIVOS E SOLVENTES
• ÓLEO – ALTO TEOR DE ÓLEO DE LINHAÇA ACRESCIDO
DE PIGMENTOS
• TINTA EPOXI – BASE EM RESINAS EPOXI (TINTA E
CATALIZADOR) GRANDE RESISTÊNCIA A ABRASÃO.
120
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES PARA UMA 
BOA PINTURA
• TEMPERATURAAMBIENTE – [10° ; 40°]
• UMIDADE RELATIVA DO AR < 80%
• AMBIENTE VENTILADO
• SUBSTRATO SECO E LIVRE DE GRACHAS E ÓLEOS
• O MOFO (SE EXISTIR) DEVE SER REMOVIDO COM ÁGUA
SANITÁRIA
• INEXISTÊNCIA DE MATERIAIS PULVERULENTOS
• TINTAS ANTIGAS DEVEM SER RASPADAS SE ESTIVEREM
SOLTAS E AS FIRMES BEM LIXADAS E LIMPEZA PARA A
RETIRADA DO PÓ
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SEQUENCIA DA PINTURA EM AMBIENTE 
FECHADO
I. PINTURA DO TETO
II. PINTURA DAS PAREDES
III. PINTURA DAS PORTAS
IV. PINTURA DAS JANELAS
V. PINTURA DO RODAPÉ
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PROCEDIMENTO DE PINTURA COM MASSA 
CORRIDA
• APLICAR UMA DEMÃO DE SELADORA OU FUNDO PREPARADOR
DE SUPERFÍCIE
• ESPALHAR A MASSA CORRIDA COM A DESEMPENADEIRA EM
CAMADA FINA (e=1mm)
• APÓS SECAGEM AFETUAR O LIXAMENTO COM LIXA Nº 150
• REMOVER O PÓ DO LIXAMENTO E LIMPAR A ÁREA
• APLICAR DUAS A TRÊS DEMÃOS DE TINTA DE ACABAMENTO
COM DILUIÇÃO, CONFORME RECOMENDAÇÃO DO
FABRICANTE DA TINTA
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
VERNIZES
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TINTAS
VERNIZES
• SÃO SOLUÇÕES DE GOMA (GOMA FÓSSIL DO
CONGO) OU RESINAS, NATURAIS OU SINTÉTICAS EM
UM VEÍCULO.
• VERNIZES A BASE DE ÓLEO – SÃO OS QUE CONTEM
UMA RESINA E ÓLEO SECATIVO COMO
COMPONENTES BÁSICOS DA FORMAÇÃO DA
PELÍCULA, SENDO TRANSFORMADO EM PELÍCULA
ÚTIL PELAS REAÇÕES QUÍMICAS (CO2 DO AR,
POLIMERIZAÇÃO, ETC).
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
VERNIZES
• VERNIZES A BASE DE SOLVENTES – SÃO
CONVERTIDOS EM PELÍCULA ÚTIL PRINCIPALMENTE
PELA EVAPORAÇÃO DO SOLVENTE.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
LACAS
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
LACAS
• SÃO COMPOSTAS DE UM VEÍCULO VOLÁTIL, UMA
RESINA SINTÉTICA, UM PLASTIFICANTE, CARGAS E
OCASIONALMENTE UM CORANTE.
• AS CARGAS SÃO SOLVENTES DAS RESINAS. SÃO
ADICIONADA PARA REDUZIR A VISCOSIDADE DO
MEIO (ALCOOL E HIDROCARBONETOS).
• OS PLASTIFICANTES (ÓLEO DE MAMONA,
TRIORTOCRESOL, ETC) SÃO ADICIONADOS PARA
DAR MAIS FLEXIBILIDADE AS PELÍCULAS.
• APLICAÇÃONA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA, EM
CARROS TANQUES, MÓVEIS, ETC.
128
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA COM LACA
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ESMALTE
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ESMALTE
• O ESMALTE SINTÉTICO TEM MAIS BRILHO QUE A
TINTA A ÓLEO.
• AS TINTAS SINTÉTICAS SÃO SOLÚVEIS EM
DERIVADOS DE PETRÓLEO COMO AGUARRÁS OU
THINNER E AS ACRÍLICAS SÃO SOLÚVEIS EM ÁGUA.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ESMALTE
OS ESMALTES SÃO OBTIDOS NA ADIÇÃO DE PIGMENTOS
AOS VERNIZES OU AS LACAS. RESULTA DAI UMA TINTA
CARACTERIZADA PELA CAPACIDADE DE FORMAR UM FILME
EXCEPCIONALMENTE LISO.
O ESMALTE SINTÉTICO É FABRICADO À BASE DE RESINAS
ALQUIDICAS, OBTIDAS PELA REAÇÃO DE POLIESTERES E
ÓLEOS SECATIVOS.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ESMALTE
• SEU TEMPO DE SECAGEM É DE 4 A 6 HORAS PARA O
TOQUE E DE 24 HORAS PARAA SECAGEM COMPLETA.
• DEVE SEMPRE SER APLICADA EM BASE SECA, LIVRE DE
GORDURAS, FUNGOS, FERRUGEM, RESTOS DE PINTURA
VELHA E PÓ.
• APLICAR A PRIMEIRA DEMÃO DE SELADOR (PRIMER), DE
ACORDO COM O TIPO DE BASE SE MADEIRA OU FERRO,
DE UMA OU DUAS CAMADAS ESPAÇADAS DE 18 A 24
HORAS.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ESMALTE SOBRE MADEIRA
• LIMPEZA PRELIMINAR PELO LIXAMENTO A SECO COM LIXA
Nº 1 E REMOÇÃO DO PÓ DO LIXAMENTO.
• APARELHAMENTO COM ACABAMENTO FOSCO
• APLICAÇÃO 1ª DEMÃO DE MASSA CORRIDA
• LIXAMENTO A SECO COM LIXA Nº 1
• LIMPEZA COM PANO SECO
• APLICAÇÃO 2ª DEMÃO DE MASSA CORRIDA
• LIXAMENTO A SECO COM LIXA Nº 00
• LIMPEZA COM PANO SECO
• DUAS DEMÃOS DE ESMALTE SINTÉTICO.
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ESMALTE SOBRE SUPERFÍCIE METÁLICA
• REMOÇÃO DE PONTOS DE FERRUGEM
• REMOÇÃO DO PÓ COM ESTOPA E BENZINA
• APLICAÇÃO DE UMA DEMÃO DE ZARCÃO OU CROMATO
DE ZINCO
• APLICAÇÃO DE MASSA
• APLICAÇÃO DE DUAS DEMÃOS DE TINTA ESMALTE COM A
ESPESSURA DE 30 MICRÔMETROS POR DEMÃO.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ESMALTE SINTÉTICO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PINTURA COM ESMALTE SINTÉTICO
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
NOTAS FINAIS
• ACABAMENTO ACETINADO – TEM UM BRILHO QUE FICA
ENTRE O FOSCO E O SEMIBRILHO
• PINTURA EM TUBOS PLÁSTICOS DE PVC – ESMALTES
SINTÉTICOS E AS TINTAS LÁTEX DE BASE ACRÍLICA.
FERRAMENTAS ADEQUADAS
• ROLO DE LÃ – TINTAS PVA E ACRÍLICAS, ROLO DE
ESPUMA – ESMALTE SINTÉTICO, TINTAS A ÓLEO. ROLO
DE ESPUMA RÍGIDA OU BORRACHA SÃO USADOS PARA
TEXTURA.
• PINCEL – CERDAS ESCURAS EM ESMALTES SINTÉTICOS,
CERDAS GRISALHAS EM TINTAS LÁTEX E FUNDOS E
CERDAS BRANCAS EM VERNIZES E STAINS.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
NOTAS FINAIS (CONTINUAÇÃO)
• PINTURA COM HIDROFUGANTE – SOLUÇÃO A BASE DE
CRISTAIS DE SILICONE PARA TRATAMENTO DE
SUPERFÍCIES COM A FINALIDADE DE TORNÁ-LAS
REPELENTES A ÁGUA.
• PINTURA COM TINTA EPOXI – SUA APLICAÇÃO É FEITA
COM O AIRLESS SPRAY DE ALTA PRESSÃO, FORMANDO
UM FILME DE 140 MICROMETROS.
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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
FIM DA AULA
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