Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA ADMINISTRAÇÃO NOME Louize Karolline Luz RA 8377834124 Desafio Profissional Disciplinas Norteadoras: Análise de Investimentos; Contabilidade de Custos; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras; Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico. Prof.ª Tutora EAD: Priscila C. S. Barreira. Taubaté/SP 2016 UNIVERSIDADE ANHANGUERA Administração Desafio Profissional Disciplinas Norteadoras: Análise de Investimentos; Contabilidade de Custos; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras; Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico. Prof.ª Tutora EAD: Priscila C. S. Barreira. Trabalho desenvolvido para o curso de Administração, disciplinas norteadores Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Estrutura e Análise das Demosntrações Financeiras, Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 1º semestre 2016, sob orientação da Prof.ª tutora EAD Priscila C. S. Barreira Taubaté/SP 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 Analise de Viabilidade Econômica do Projeto Tabela de custos unitários por garrafa 5 Fluxo de caixa Operacional 5 Fluxo de caixa Total 5 Tabela de Payback 5 VPL, TIR e Payback 5 Fluxo de Caixa para os 4 Primeiros Meses Projeção de Fluxo de Caixa para os 4 Primeiros Meses 5 Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE) Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE) 5 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial 5 Vantagens de Exportação do Produto Vantagens de Exportação do Produto 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6 INTRODUÇÃO A Plastsuco é uma fábrica de garrafas de plástico para agua, sucos, refrigerantes, etc. Fomos contratos para analisar a viabilidade empreendimento, colocá-lo em prática, monitorar seus resultados e aplicar ações corretivas, caso necessário. Com o objetivo de alavancar as vendas, ao final realizaremos um estudo para verificar a possibilidade de a empresa passar a exportar seu produto. Para isso já temos um estudo prévio que identificou que há tecnologia disponível para a produção de garrafas biodegradáveis que garantem a sustentabilidade do projeto por estar enquadrado nas normas de qualidade relativas ao meio ambiente. Sendo descartáveis, amigáveis ao meio ambiente (biodegradáveis) e passíveis de reciclagem, o projeto já conta com sólidas garantias de qualidade que demonstram sua viabilidade em função das mais modernas exigências ambientais Para realizar essa analise utilizaremos a aplicação de conceitos e estudos apreendidos nas disciplinas de: Análise de Investimentos; Contabilidade de Custos; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras; Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico. Analise de Viabilidade Econômica do Projeto. Fluxo de caixa Projetado Aqui levantar a viabilidade do projeto. Para tal, segue a primeira tabela para verificar os custos variaveis unitarios por garrafa produzida: Tabela de Custos unitário por garrafa Ano Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 MP(R$) R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,35 R$ 0,35 R$ 0,35 MOD(R$) R$ 0,15 R$ 0,20 R$ 0,20 R$ 0,20 R$ 0,20 CIF (R$) R$ 0,25 R$ 0,25 R$ 0,25 R$ 0,30 R$ 0,35 Total de custo unitário R$ 0,70 R$ 0,75 R$ 0,80 R$ 0,85 R$ 0,90 MP - MATERIA PRIMA MOD=MÃO DE OBRA CIF=CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO Após o levantamento dos custos variáveis unitários já conseguiremos verificar o fluxo de caixa operacional para os próximos 5 anos incluindo os custos fixos, depreciação e impostos: Fluxo de Caixa Operacional DRE Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Qtd de Garrafas Produzidas 360.000,00 420.000,00 420.000,00 480.000,00 480.000,00 Preço por garrafa (R$) 1,60 1,60 1,80 1,90 2,00 Receita Estimada 576.000,00 672.000,00 756.000,00 912.000,00 960.000,00 (-) Custo Unitário 0,70 0,75 0,80 0,85 0,90 (-) Custo Direto 252.000,00 315.000,00 336.000,00 408.000,00 432.000,00 (=) Lucro Bruto 324.000,00 357.000,00 420.000,00 504.000,00 528.000,00 (-) Despesas Fixas 216.000,00 216.000,00 216.000,00 216.000,00 216.000,00 (-) Depreciação (20%) 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 (=) LAIR (Lucro Antes do IR) 8.000,00 41.000,00 104.000,00 188.000,00 212.000,00 (-)Impostos (25%) 2.000,00 10.250,00 26.000,00 47.000,00 53.000,00 (=) Lucro Liquido 6.000,00 30.750,00 78.000,00 141.000,00 159.000,00 (+)Depreciação 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 Fluxo de Caixa 106.000,00 130.750,00 178.000,00 241.000,00 259.000,00 Valores em Reais Dados os valores de fluxo de caixa, segue abaixo tabela com o fluxo total, desde investimento até o momento final: Fluxo de Caixa Total Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 FC Operacional 106.000,00 130.750,00 178.000,00 241.000,00 259.000,00 Invto Capital Físico -500.000,00 Invto Capital de Giro -200.000,00 Valor Residual Cap. Físico 100.000,00 Valor Residual Cap. De Giro 200.000,00 Fluxo de Caixa Total -700.000,00 106.000,00 130.750,00 178.000,00 241.000,00 559.000,00 Com base nos dados do fluxo do caixa final, podemos verificar as informações necessárias para definir se o projeto é economicamente viavel. Ano Payback FC Acumulado 0 -R$ 700.000,00 -R$ 700.000,00 1 R$ 106.000,00 -R$ 594.000,00 2 R$ 130.750,00 -R$ 463.250,00 3 R$ 178.000,00 -R$ 285.250,00 4 R$ 241.000,00 -R$ 44.250,00 5 R$ 559.000,00 R$ 514.750,00 FC 0 -R$ 700.000,00 FC 1 a 5 R$ 723.791,91 VPL R$ 23.791,91 TMA 15% TIR 16,1% Payback em dias 28,49731664 Fluxo de Caixa para os 4 Primeiros Meses Projeção de Fluxo de Caixa para os 4 Primeiros Meses Nesse período, a empresa estará colocando o projeto em funcionamento. Ainda há vários acertos a serem realizados na nova indústria, e a empresa conta com apenas dois clientes para os quais deverá vender toda sua produção. Por esse motivo faremos uma projeção para os 4 primeiros meses, para verificar se o capital de giro investido será suficiente Mês 0 1 2 3 4 ENTRADAS Contas a receber-vendas realizadas - - 48.000,00 48.000,00 48.000,00 Investimento de Capital de Giro 200.000,00 TOTAL DE ENTRADAS (=) 200.000,00 - 48.000,00 48.000,00 48.000,00 SAÍDAS Fornecedores (MP) (-) - - 9.000,00 - 9.000,00 - 9.000,00 Custos Variáveis (MOD+CIF) (-) - - -12.000,00 -12.000,00 -12.000,00 Custo Fixos (-) -8.000,00 -18.000,00 -18.000,00 -18.000,00 Impostos Sobre Vendas (ICMS) (-) - 8.160,00 - 8.160,00 - 8.160,00 Impostos Sobre Vendas (PIS) (-) -312,00 - 312,00 - 312,00Impostos Sobre Vendas (COFINS) (-) - - - 1.440,00 - 1.440,00 - 1.440,00 TOTAL DE SAÍDAS (=) - - 8.000,00 - 48.912,00 - 8.912,00 - 48.912,00 1 - (ENTRADAS - SAÍDAS) 200.000,00 - 8.000,00 - 912,00 - 912,00 - 912,00 2 - SALDOS ANTERIOR - 200.000,00 192.000,00 191.088,00 190.176,00 3 - SALDO ACUMULADO 200.000,00 192.000,00 191.088,00 190.176,00 189.264,00 4 - NECESSIDADES DE EMPRESTIMOS - - - - - 5 - SALDO FINAL 200.000,00 192.000,00 191.088,00 190.176,00 189.264,00 Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE) O primeiro ano da indústria PlastSuco se foi, e chegou a hora de avaliar os resultados. O demonstrativo de resultado do exercício para o ano e calculará a lucratividade da empresa. . DRE Total Receita Bruta R$ 594.000,00 (-) Impostos Diretos -R$ 122.661,00 (=) Receita Líquida R$ 471.339,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos (CPV) -R$ 108.000,00 (=) Lucro Bruto/Resultado Bruto R$ 363.339,00 (-) Despesas Operacionais -R$ 144.000,00 (=) Lucro Operacional R$ 219.339,00 (-) Desp. Não Operacionais -R$ 216.000,00 (-) Desp. Financeiras R$ - (=) Lucro Antes do IR R$ 3.339,00 (-) Imp. s/ Resultado (IRPJ e CSLL) R$ 333,90 (=) Lucro/Prejuízo Líquido R$ 3.672,90 Lucratividade 0,62 Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente (relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada). Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 259.251,00 Passivo Circulante R$ 32.865,90 Caixa 196.251,00 Fornecedores a Pagar 21.000,00 Estoque Produtos 12.000,00 Despesas Fixas 0 Clientes a Receber 51.000,00 Impostos a Pagar 11.865,90 Ativo Não Circulante R$ 476.620,02 Patrimônio Líquido R$ 703.005,10 Infraestrutura da Indústria 500.000,00 Capital Social 700.000,00 (-) Depreciação -23.379,98 Lucro/ Prejuízos do Exercício 3.005,10 Total Ativo R$ 735.871,02 Total Passivo R$ 735.871,00 Enquanto a lucratividade reflete os ganhos imediatos do negócio, a rentabilidade mostra qual é o retorno sobre o investimento que foi feito na empresa a longo prazo. No caso da Plastsuco a rentabilidade é de: 0,42% Vantagens de Exportação do Produto nessa aba, você vai encontrar alguns subitens que vão lhe esclarecer quanto às vantagens da exportação, discorrendo sobre a diversificação de mercados, o aumento da produtividade, a melhora da qualidade do produto, a diminuição da carga tributária e a melhoria da empresa; Os avanços da tecnologia permitem comunicações imediatas com as mais distintas regiões do planeta, possibilitando que os mais diversos negócios sejam efetuados, diariamente, com empresas de variados e distantes países. No passado, a indústria nacional era protegida por barreiras que hoje já não existem. Isso faz com que empresas estrangeiras possam vir concorrer com as empresas brasileiras dentro de nosso próprio país. A internacionalização leva ao desenvolvimento da empresa, pois a obriga a modernizar-se, seja para conquistar novos mercados, seja para preservar as suas posições no mercado interno. Neste sentido, o comércio exterior adquire cada vez mais importância para o empreendedor que queira realmente crescer, assim como para a economia brasileira, mediante o ingresso de divisas e geração de emprego e renda. DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS A estratégia de destinar uma parcela de sua produção para o mercado interno e outra para o mercado externo permite que a empresa amplie sua base/carteira de clientes, o que significa correr menos riscos, pois, quanto maior o número de mercados ela atingir, menos dependente ela será. A diversificação de mercado permite, ainda, que a sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, poderá produzí-los o ano inteiro, porque terá diferentes mercados onde vendê-los, e não dependerá somente das estações nacionais. AUMENTO DA PRODUTIVIDADE Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso ocorre devido à redução da capacidade ociosa existente, que é obtida por meio da revisão dos processos produtivos. Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociação para a compra de matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem de lucro. MELHORA DA QUALIDADE DO PRODUTO Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que a obriga a aperfeiçoá-lo. Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas adquirem tecnologia, pois os países desenvolvidos exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas. DIMINUIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA As empresas que exportam podem utilizar mecanismos que contribuem para uma diminuição dos tributos que normalmente são devidos nas operações no mercado interno, são chamados de incentivos fiscais. Os incentivos fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno. Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos: IPI - Os produtos exportados não sofrem incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados; ICMS - O Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços não incide sobre operações de exportações; COFINS - As receitas decorrentes da exportação, na determinação da base de cálculo da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são excluídas; PIS - As receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição para o Programa de Integração Social; IOF - As operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero no Imposto sobre Operações Financeiras. MELHORIA DA EMPRESA Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras significativas, tanto dentro da empresa (novos padrões gerenciais, novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca) quanto fora (melhoria da imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes). Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda. O seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos de qualidade. Os compradores no exterior são bastanteexigentes, e tanto os clientes quanto os fornecedores sabem que a empresa que está exportando consegue colocar seu produtos no exterior graças ao seu esforço em se tornar mais competitiva. A empresa passa a gerar novos empregos, devido ao aumento da produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo... Dica: Você apresentar através dos relatórios desenvolvidos durante as etapas, como administrador financeiro pode executar e monitorar as operações diárias da empresa com mais eficiência, sem perder o foco das metas a serem alcançadas no futuro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Todas as fontes de pesquisas e estudos para desenvolver o trabalho devem ser informadas. Exemplo: http://www.desenvolvimento.gov.br/sistemas_web/aprendex/default/index/conteudo/id/1 Acessado em 23/05/2016 as 18:14 ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. DAMASCENO, Aderbal O. D. et al. Desenvolvimento Econômico. 2. ed. Campinas: Átomo / Alínea, 2012. DE FARIA OLIVO, Rofolfo Leandro. Análise de Investimentos. 2. ed. Campinas: Alínea, 2009. GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2012. VASCONCELLOS, Marco A. S. Manual de Economia e Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2011. DIAS, Jefferson. Desafio Profissional de Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico [Online]. Valinhos, 2015, p. 1-10. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em:13. Out. 2015.
Compartilhar