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COMPETÊNCIA CPP arts. 69 - 87

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COMPETÊNCIA
 
A competência é a medida da jurisdição, o que delimita onde determinado órgão pode ou não exercer suas atribuições. Assim, podemos dizer que a jurisdição é uma e indivisível e que materializa-se pela competência, que nada mais é que a atribuição legal a qual um órgão estatal é investido para o exercício da jurisdição no caso concreto.
Em razão da vastidão do território, a dimensão populacional e o consequente número gigantesco de controvérsias presentes nas sociedades modernas, das mais simples as mais complexas, é imprescindível não só a criação de numerosos órgãos jurisdicionais, como também a correlata limitação do poder jurisdicional destes órgãos. Neste contexto, todos exerceriam a função jurisdicional, dentro, porém, de restrições delineadas em lei. Assim sendo, o autor conceitua competência como “medida de jurisdição”, mais precisamente como “porção do Poder Jurisdicional que cada órgão pode exercer” (TOURINHO FILHO, 1989, p.64).
Existem três espécies de competência, se classificando em:
Competência ratione materiae: aquela que leva em conta a natureza dos fatos incriminados. Trata-se de competência absoluta, sendo de ordem pública as normas que a regem. A própria Constituição Federal estabelece hipóteses de competência ratione materiae (v.g., art. 124 da CF, preceituando que á Justiça Militar compete processar e julgar os crimes militares definidos em lei).
Competência ratione personae : este critério, também considerado uma competência absoluta trata da condição funcional ou a qualidade das pessoas acusadas. Possuindo respaldo constitucional, (v.g.: art. 108, I , a, da CF, onde dispõe que aos Tribunais Regionais Federais compete processar e julgar os juízes federais). Lembrando que a inobservância das regras processuais de competência em razão da prerrogativa de função impõe a anulação de todo o processo-crime, inclusive da inicial acusatória oferecida por órgão que não detinha a legitimidade ativa. 
Competência ratione loci: refere-se ao lugar em que ocorreu a infração penal. Trata-se de competência relativa, as normas que as disciplinam encontram-se na legislação infraconstitucional. A declaração da nulidade decorrente da violação às regras de competência em razão do lugar depende de provocação do interessado, não podendo ser reconhecidas de ofício. 
A Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 109, fixou competência à Justiça Federal para processar e julgar determinadas matérias, sendo a competência da Justiça Comum estadual, em regra, fixada por exclusão; isto é, o que não for de competência das justiças especiais e da Justiça Federal será de competência da Justiça Comum estadual.
O Código de Processo Penal, por sua vez, no campo infraconstitucional, elenca, em seu artigo 69, os parâmetros de fixação de competência:
Art. 69. Determinará a competência jurisdicional:
I - o lugar da infração;
II - o domicílio ou residência do réu;
III - a natureza da infração;
IV - a distribuição;
V - a conexão ou continência;
VI - a prevenção;
VII - a prerrogativa de função.
A competência pelo lugar da infração (art. 70, caput, do CPP): 
Existem três teorias que procuram definir o lugar do crime, que são: teoria da atividade, teoria do resultado e teoria da ubiquidade. A legislação penal e processual penal brasileira não é absolutamente rigorosa quanto à adoção destes critérios, possibilitando em hipóteses especificas a utilização de um ou outro, conforme as necessidades do caso concreto. 
Teoria do resultado: o CPP, no art. 70, adota a teoria do resultado, considerando competente para o processo e julgamento, como regra o juízo do lugar onde a infração se consumou, ou na hipótese de tentativa, o último local onde o último ato de execução foi praticado. Ex. de aplicação: adotada no art. 70, caput, do CPP, considera que o crime se realiza no local onde ocorreu o resultado. Este critério vem sendo considerado pelo STJ como adequado para a fixação da competência, por exemplo, nos crimes qualificados pelo resultado. Ilustre-se: Vítima de um estupro ocorrido na cidade catarinense de Palhoça vem a falecer, em razão de complicações causadas pela violência do crime na capital Florianópolis. Seguindo a teoria do resultado, em Florianópolis deverá ser processado e julgado o autor. 
 
Teoria da atividade: em relação aos crimes dolosos contra a vida em que o resultado morte ocorra em lugar diverso de onde sucederam os atos executórios, considera-se que o local competente para o respectivo processo e julgamento deva ser aquele em que se deu a conduta criminosa, portanto, a teoria da atividade. Pois é nesse local em que ocorreu a conduta típica que se encontram as testemunhas, onde se encontram todas as provas do crime. Quanto ao fato de o resultado morte ter acontecido em lugar diverso da conduta, no mais das vezes justifica-se em razões acidentais, relacionadas à necessidade de transferência da vitima para outro local, por exemplo, visando melhor assistência médico-hospitalar. Ex.: vitima alvejada na cidade paulista de São Bernardo vem a falecer em São Paulo, para onde havia sido transferida com vista à obtenção de atendimento hospitalar especializado. Segundo este entendimento o foro de São Bernardo seria o competente para o processo e julgamento.
Teoria da ubiquidade: Uma exceção à regra geral do art. 70, caput, do CPP quanto ao lugar do crime ocorre nas hipóteses dos chamados crimes a distância, como aqueles que têm a sua execução iniciada em um determinado país e sua consumação em outro. De acordo com o art. 70, §§1º e 2º, do CPP, deve-se aplicar em tais casos a teoria da ubiquidade, que realiza a conjugação das teorias anteriores (teoria do resultado e da atividade), considerando como local do crime tanto o lugar em que se processou a ação ou omissão como aquele em que ocorreu o resultado. Ex.: Alguém, em Curitiba, envia uma carta com “anthrax” (é uma doença infecciosa aguda causada pelo Bacilo de anthracis), para Roma, onde é aberta. De acordo com esse critério, o local do cime será considerado tanto Curitiba quanto Roma. 
Da competência pelo domicilio ou residência do réu (art. 72 e 73, do CPP):
A regra geral determina a competência com base na teoria do resultado, a partir da consideração do local em que se consumou o crime, existem, entretanto, duas hipóteses no CPP, em que a competência será ou poderá ser determinada pelo domicilio ou residência do réu, que são:
 A primeira situação está prevista pelo artigo 72, caput: “Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu”. Nesse caso, o art. 72 determina que não sendo conhecido o local da infração, a competência regular-se-á pelo domicilio ou residência do réu, se o acusado não tiver residência certa ou for ignorado o seu paradeiro, será competente o juiz que primeiro tomar conhecimento do fato. 
A segunda está prevista pelo artigo 73, caput: “Nos casos de exclusiva ação privada, o querelante poderá preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração”. Não existe nenhuma prioridade estabelecida no CPP, entre a determinação da competência por um ou outro, nos casos em que eles não coincidirem ou em que houver mais de um domicilio, poderá ser competente para o processo e julgamento o juízo de qualquer um deles. 
Da competência pela natureza da infração (art. 74, do CPP):
Após determinada o local da infração (ratione loci), é preciso determinar sobre qual matéria que será julgado aquele determinado delito, podendo ser de Justiça Especial (Trabalhista, Eleitoral) ou Comum (Federal ou Estadual).
Após analisado este quesito, tem que ser observado qual juiz, e não juízo que irá julgar determinado fato. No caso de observar o juízo, seria em qual comarca que será julgado aquele determinado delito. Por exemplo, no caso de um crime de homicídio consumado na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, o juízo competente para julgaraquele crime será a comarca de Cachoeiro de Itapemirim. Agora, analisando o pressuposto do juiz, existem comarcas em que existem mais de um juiz, como por exemplo, o que ocorre em comarcas maiores, em que os crimes do Tribunal do Júri existem juízes preparados para o feito, assim como existem juízes preparados para atuar na Justiça Comum, ou seja, o juiz que é competente para os crimes dolosos contra a vida, e que são regidos pelo Tribunal do Júri não possui competência para atuar nos processos que são de competência dos juízes dos crimes comuns. E todos, mesmo com competências diferentes, atuam dentro de uma mesma comarca. A competência em razão da natureza da infração não constitui, portanto, critério de fixação do Juízo, mas de fixação do Juiz.
Da competência por distribuição (art. 75, do CPP):
Este critério possibilita a determinação da competência quando, no mesmo foro, houver mais uma vara ou mais de um juízo igualmente competente. Trata-se, portanto, de mais um caso de determinação da competência do juiz e não parâmetro para fixação do Juízo. Ex.: Comarca de Porto Alegre, em que, apesar da existência de varas especializadas, há varias outras igualmente competentes, sendo os inquéritos policiais que lá aportam distribuídos igualitariamente, vale dizer, um para cada vara, em forma de rodizio.
Da competência por conexão ou continência (art. 76 a 82, do CPP):
Por conexão entende-se o nexo existente entre duas ou mais infrações quando estas se encontram entrelaçadas por um vinculo que aconselha a junção dos processos, propiciando, ao julgador perfeita visão do quadro probatório e, de consequência melhor conhecimento dos fatos, de todos os fatos, de molde a poder entregar a prestação jurisdicional com firmeza e justiça. 
Na continência, uma causa está contida na outra, não sendo possível a cisão. A continência se verifica na hipótese de concurso de pessoas (co-autoria e participação) – conclui-se que, como o fato é o mesmo ou a conduta é uma só, podemos afirmar que a continência está em função da identidade da causa petendi ou da unidade da conduta. 
A diferença substancial entre os dois institutos está no fato de, enquanto na conexão haverá necessariamente pluralidade de condutas, na continência haverá uma só conduta, gerando um ou vários resultados. 
A doutrina classifica a conexão em três espécies: conexão intersubjetiva (art. 76, I, do CPP), conexão objetiva (art. 76, II, do CPP) e conexão instrumental ou probatória (art. 76, III, do CPP). 
I.a) – Conexão intersubjetiva por simultaneidade ou ocasional (art. 76, I, do CPP) : ocorre quando pessoas sem nenhuma vinculação vem a praticar, ao mesmo tempo e no mesmo lugar, infrações diversas. Ex.: hipótese de um acidente de trânsito, no qual um caminhão, transportando duas mil garrafas de óleo de milho, desgovernado, vem a tombar em uma rodovia. Moradores de uma favela próxima ao local do acidente, sem nenhum vínculo, aproximam-se e iniciam o saque da carga do veículo. 
I.b) Conexão intersubjetiva por concurso (art.76, I, 2° parte): exige-se, que haja acordo prévio, a comunhão de esforços e a conjugação de vontades entre os agentes na prática das infrações distintas. Ex.: quadrilha, com seis integrantes, organiza-se para a prática de roubos de veículos. Assim previamente conluiados, dois indivíduos subtraem um automóvel em Porto Alegre; outros dois em Canoas, e por fim, os dois últimos, em Gravataí. Ao final, vendidos os automóveis a desmanches da região, repartem o lucro obtido. 
I.c) Conexão intersubjetiva por reciprocidade (art. 76, I, 3º parte): as infrações ocorrem no mesmo tempo e lugar, agindo os indivíduos um contra os outros. Ex.: dois indivíduos rivais, um objetivando matar o outro, desferem-se tiros, reciprocamente. Porém, é preciso para tal espécie de conexão, que estejam identificados os autores de cada conduta. 
 	II- Conexão objetiva (art. 76, II, do CPP): Trata-se da hipótese em que um ou mais crimes são cometidos objetivando facilitar, ocultar, conseguir a impunidade ou a vantagem de outro ou outros delitos. 
II.a) Conexão objetiva teleológica (art. 76, II, 1° verbo, do CPP): ocorre quando o fim visado com a prática delituosa é facilitar a prática de outro crime. Como exemplo, a hipótese de lesões corporais contra os pais de uma criança com o objetivo de facilitar o sequestro desta. 
II.b) Conexão objetiva consequencial (art.76, II, verbos remanescentes, do CPP): aquele em que o objetivo do crime é ocultar, conseguir a impunidade, ou vantagem do crime já praticado. Ex.: ocultação de cadáver para encobrir crime de homicídio; homicídio da única testemunha para conseguir a impunidade de crime por ela presenciado. 
III- Conexão instrumental ou probatória (art. 76, III, do CPP): fundamenta-se no fato de que a prova de uma infração é necessária e interfere na prova de outra. Ex.: por excelência, é a conexão entre o furto e a receptação. Sem que haja prova da origem criminosa da res, impossível a condenação pela receptação. 
Continência (art. 77do CPP): 
I.a) Continência concursal ou por cumulação subjetiva (art.77, I, do CPP): é a que ocorre quando a infração é praticada em concurso de agentes, nesta o fato é apenas um, sendo ele cometido por vários indivíduos. Ex.: crime de furto perpetrado vários agentes conluiados. 
II.b) Continencia em razão do concurso formal de crimes da “aberratio ictus”, e da “aberratio delicti” (art. 77, II, do CPP c/c os arts. 70, 73, 2.° parte, e 74, 2º parte, todos do CP):
Concurso formal (art.70 do CP): é a situação em que o agente, mediante uma só conduta, pratica dois ou mais crimes. 
“Aberratio ictus” (art. 73, 2° parte, do CP): hipótese em que o agente, por erro na execução, atinge não apenas a pessoa que desejava, mas também, uma outra pessoa que não pretendia atingir.
“Aberratio delicti” (art. 74, 2° parte, do CP): ocorre quando o agente objetiva determinado resultado, vindo a alcançá-lo, e também, outro que não estava nos seus planos. 
Da competência por prevenção (art. 83, do CPP):
Verificar-se-á a competência por prevenção toda vez que, concorrendo dois ou mais juízes igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, um deles tiver antecedido aos outros na prática de algum ato do processo ou de medida a este relativa, ainda que anterior ao oferecimento da denúncia ou da queixa (arts. 70, § 3.º, 71, 72, § 2.º, e 78, II, c).
 Neste caso, quando houver um processo em que há um conflito de competência, será competente aquele que, por prevenção, o juízo que já estiver atuado primeiro dentro do processo, ou até mesmo antes do julgamento do processo, ou seja, na fase de inquérito, como um pedido de explicações em juízo, concessão de fiança, o reconhecimento de pessoas ou coisas. 
Diz-se por prevenção, “a competência de um juiz quando ele se antecipa a outro, também competente, por haver praticado algum ato ou ordenado alguma medida do processo, mesmo antes do oferecimento da denúncia ou da queixa”.
Da competência pela prerrogativa de função (art. 84 a 87):
 	 Existem indivíduos que ocupam certos cargos dentro da sociedade brasileira que são de grande relevância, e que o ordenamento jurídico observou que estes não devem ser julgados pelos Tribunais Comum dos municípios, mas sim, devido sua posição social e sua relevância, devem ser julgados por um foro específico. Não estamos tratando de Tribunal de Exceção, conforme veda o art. 5º, XXXVII da Constituição Federal, mas sim de foros que levem em consideração os cargos ocupados por estas pessoas.
 Encontram-se enumerados, no artigo 102, I, “b” e “c”, da Carta Magna de 1988, de forma taxativa, os cargos que serão previamente julgados pelo Superior Tribunal Federal, como as infrações cometidas do Presidente da República e de seu vice.
 Temos ainda outros crimes que são também taxativamente expressos no artigo 105, I, “a”, do mesmo diploma legal, os cargos que serão previamente julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, como sendo os delitos comuns entre Governadores e seu vice.Existe uma súmula vinculante 451, do STF, em que diz que, depois de terminado o exercício da função daquele cargo, o processo voltaria para a justiça comum, pois não há mais motivos para que estes autos permaneçam no foro privilegiado, até por que findou o limite de tempo naquele cargo. Um exemplo fatídico, em que um governador responde a um processo dentro do STJ, e que terminou seu mandato hoje. Neste caso, a partir de hoje, aquele processo que ele tinha no STF continuará sendo julgado pelos juízes de primeira instância da mesma forma, pois junto com seu mandato, findou ainda o foro privilegiado.
REFERÊNCIAS
		
AVENA, Noberto. Jurisdição e competência. In:______. Processo penal esquematizado. 4.ed. Rio de Janeiro: Metódo, 2012. Cap. 9, p. 611-652. 
 
	REIS, André Prado Marques dos. Jurisdição e Competência. Conteúdo Jurídico. Disponível em < http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,jurisdicao-e-competencia,32400.html > . Acesso em: 29, de Maio, 2016. 
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2008. p. 151-178.

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