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Citoesqueleto Dr. Thiago Silva Frauches Figure 10-40 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 12-1 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-1 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-20 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Citoesqueleto • Funções: – Forma – Sustentação – Movimento Componentes • Filamentos intermediários • Microtúbulos • microfilamentos Filamentos Intermediários • Características: – São os mais resistentes e duráveis – São encontrados no citoplasma de quase todas as células eucarióticas – São altamente dinâmincos Figure 16-19 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Estrutura Proteínas Assessórias • Permitem a interação dos filamentos intermediários com outras estruturas do citoesqueleto – Proteínas associadas à actina – Proteínas associadas aos microtúbulos – Proteínas associadas aos filamentos intermediários Diversidade • Cada tipo celular possui um grupo de filamentos intermediários • Célula epitelial – QUERATINA • Confere tensão • Proteína assessória – Flaggrina Figure 16-5 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-21 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Disfunções • Epidermolisis bullosa Figure 16-22 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Neurofilamentos Neurofilamentos • Espassadores: NF-L, NF-M e NF-H • Disfunção – esclerose amiotrófica lateral (Lou Gehrig) Outros tipos de filamentos intermediários • Proteína acídica glial (GFAP) – Células da glia (astrócitos, células de Schwan) • Sistema nervoso periférico – periferina • Células mesenquimais – vimentina • Células musculares – desmina Filamentos Intermediários e a forma do núcleo • Laminas nucleares – Lâmina nuclear Microtúbulos • São formados por heterodímeros de tubulina – α e β-tubulina • São polarizados Figure 16-11 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-13 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Dinâmica dos microtúbulos • São extremamente lábeis e dinâmicos, desaparecendo e reorganizando-se rapidamente. • Fase de nucleação Centro organizador de microtúbulos • centrossomo Figure 16-31b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-30a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-30b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-16b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-16c Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Regulação do Comportamento dos Microtúbulos • A regulação é promovida pelas MAPs • Regulação da estabilidade – Capeamento da extremidade minus • Complexo γ-tubulina – Capeamento da extremidade plus • Microtúbulos astrais • Microtúbulos cinetocorais Figure 17-28 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) • Aumento da estabilidade – Modificação pós-traducional – remoção da tirosina C-terminal da α-tubulina – Associação com MAPs Regulação do Comportamento dos Microtúbulos Outros tipos de MAPs Figure 16-44 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Proteínas associadas aos microtúbulos Os microtúbulos organizam a forma da célula Afinal onde fica o centro da célula? Figure 16-103a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-103b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-104 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Proteínas motoras • As proteínas motoras que se associam aos microtúbulos pertencem à duas famílias: – Cinesinas (em direção à extremidade plus) – Dineínas (em direção à extremidade minus) Figure 16-64b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-67 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-62 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Cílios e Flagelos • Estrutura do axonema Figure 16-82a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-83 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Figure 16-84a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Continua!!! Microfilamentos Características • São formados pela proteína actina • Estão envolvidos em muitos processos como: – Contração muscular – Adesão das células à matriz extracelular – Citocinese – Preservação de estruturas – Movimento ameboides • Presente em todas as células eucarióticas • Apesar de serem bem conservadas apresentam grande número de isoformas Tipos de actina • α-esquelética – músculo estriado esquelético • α-cardíaca – músculo estriado cardíaco • α-vascular – músculo liso da vasculatura • γ-visceral – músculo liso das vísceras • β e γ-citoplasmáticas – demais células não musculares Estrutura G-actina F-actina Polimerização • ARPs 2 e 3 – complexo ARP 2-3 Actina e os Movimentos Celulares Contração • A actina foi isolada pela primeira vez em células de músculo estriado esquelético • A célula muscular estriada esquelética (ou miofibra) contém feixes de filamentos organizados – as miofibrilas • As miobibrilas são formadas por unidades de contração - sarcômeros Proteínas acessórias • Tropomiosina – estabiliza o filamento de actina • Complexo Tropomina - • TnT – interage com tropomiosina • TnI – regulação do Ca+2 • TnC – sítio de ligação do Ca+2 • Tropomodulina – regula o comprimento do filamento de actina dentro do sarcômero • Capa Z – se liga à extremidade + da F-actina • α-actina – une os filamentos de actina • Disco Z – constituição desconhecida Miosina • Presente em todas as células eucarióticas – Miosina II - • Tintina – liga os filamentos de Miosina II ao disco Z • Centraliza os filamentos de Miosina II no sarcômero • Impede a deterioração do sarcômero durante a contração • Nebulina – regula o tamanho e orienta a disposição dos filamentos de actina dentro do sarcômero A contração acontece devido ao deslizamento entre a F-actina e Miosina II Mecanismo Molecular da Contração Regulação da contração Retículo Sarcoplasmático • Organela derivada do RE que é especializada em estocar Ca+2 Como o Ca+2 é liberado? Contração no Músculo Cardíaco Contração no Músculo Liso • Não possuem sarcômeros • Corpos densos – formado por α-actinina que funciona como Disco Z • Desmina e Vimentina – ajudam no posicionamento dos corpos densos Regulação da Contração Contração em células não musculares • Telófase – anel contráctil formado pela contração de filamentos de actina e miosina • Fibroblastos e as fibras de estresse Mobilidade Celular • É essencial para o desenvolvimento humano, exemplo: – Movimento das células embrionárias – Movimento dos axônios em direção das sinapses alvos – Quimiotaxia – Metástases Etapas do movimento 1. Protrusão 2. Adesão 3. Tensão 4. Retração Formação do Lamelipodio Tráfego de vesículas por meio dos trilhos de actina • Miosina I - extremidade + • Miosina VI- extremidade - Actina e as Formas das Células Célula epitelial de absorção • Os feixes de actina são responsáveis pela forma dos microvilos • Proteínas acessórias: • Villina e fimbrina – une lateralmente F- actina no microvilo • Complexo Calmodulina/miosina I – une F-actina à MP lateral do microvilo • Miosina II e Espectrina II – formam a rede terminal, formam ligações entre F- actina, MP e Filamentos intermediários, mantêm o microvilo ereto O Estado Gel-Sol • É regulado pela dinâmica da actina juntamente com proteínas acessórias • Proteínas acessórias: • Spectrina II e filamina – mantêm a trama de F-actina estabilizada no córtex celular • Gelsolina – corta e protege as extremidades da F-actina (é removida por PIP2) • Cofilina – fragmenta F-actina por torsão • Timosina – sequestra G-actina • Profilina – fornece G-actina A Importância da Espectrina • Manutenção da forma da MP • Controle da mobilidade lateral • Posicionamento de receptores de membrana Esqueleto de Espectrina em Eritrócitos • Principais componentes: – Espectrina I – interage com F-actina – Actina – Proteína 4.1 – estabiliza espectrina/F-actina , liga o complexo a membrana pela glicoforina e regulação – Anquirina – liga a rede à proteína transmembrana Banda 3 – Aducina - regulação Disfunções • Esferocitose hereditária; • Eliptocitose hereditária; • Anemia falciforme FIM!
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