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Scanned by CamScanner auxilio da reestruturaç āo cognitiva em nivel dificuldades podem ser enfrentadas com o C O N C E IT U A U Z A O C O G N IT IVA nã o estuda perder prazos, e n tre o u tro s . A s no relacionam ento com pessoas próxim as, n ão enfrentaria dificuldades para m antê- los. turos, e m barcar e nāo desem barcar de um a óbvios ; porém , se a ssim o fossem , o paaente fas, r u m inar sobre eventos passados ou ħl- portam entos saudáveis pareç am sim ples e com o descuidar da saúde, P rocrastinar tare- técnica. É natural que as cogniçōes e os ??co tes ou nã o, podem ser os m ais variados, ta is gra, ilustra o capítulo e a sistem atizaç ão da trico ou nź o . Tais com portam entos, a paren - r aiva relacionadas ao m arido, à irm ã e à ??s independente de ter um diagnóstico psiquiá- paciente, hipoteticam ente em situaçōes de um com portam ento que considera saudivel, lidade de vida. U m estudo de caso de uma nio conseguir tom ar um a decisāo e m anter m ada de decisã o, prom oç â o de saúde e ??qu m ento que considera nilo saudável ou por sobre a contribuiç â o desta técnica para ?? t te procura ajuda por m anter um com porta- de V ida e a últim a traz breves considerações " S e. . . , e n tâ o. . . · . C om frequência, u m pacien - denom inada T om ada de D ecisã o e Q ualidade m a de suposiç āo, o u s e ja, u m pensam ento intervenç ã o para reestruturaçāo cognitivĄ deveres e podem ser estruturadas em for - c ional ; a segunda apresenta um a proposta de tos subjacentes, r e presentam as regras, o s o s c o n c e ito s teóricos relativos à crença ??cond das de crenç as interm ediárias ou pressupos dido em três partes. A prim eira parte aborda crenç as condicionais (cc) , ta m bém cham a- o foco principal deste capĺ m lo. Eie está divi · L ia S ilvia K tınzler nivel de cren ç as condicionais Reestruturaço cognitiva em P ense saudável Scanned by CamScanner c ogniç ã o da seguinte form a : " a o c o n trário qualidade de vida. quentem ente, prom ove m aior dom ínio ? ? sBeck (1 9 9 7 , p. 17 6 ) apresenta os níveis de bre a tom ada de decisio para a m elhora da a respeito da doenç a e da saúde e, ? ? c o n s tando os sintom as " (KUnzle 2 0 0 8 b, p. 2 9 ) . por em oç ōes em desequilfbrio, ? ? repres e sjçāo favoreceu a m elhora geral do quadro . s a u dáveis ou se sã o m eram ente m antidos outras noites. " A reestruturaç ã o desta supo- refletir se sāo cogniç ōes e com portam entos Péssim a e nã o conseguirei dorm ir m ais nas com portam entos que eìe tem observado e 7 horas esta noite, e n tão am anhâ eu estarei paciente possa " a v a liar as cogniç ōes e os saudável identificada foi " se eu nã o dorm ir figuras passam a ser utilizadas para que o liada por outro terapeuta, a su posiç â o nã o turaç ã o dos m esm os (Kunzle 2 0 0 8a) . A s a provável causa da insô nia. " A o ser ava- de cogniç ä o e as possibilidades de ? ? reest r entāo este deve ser o foco da terapia por ser de facilitar a com preensã o dos três niveis dades e o relacionam ento com eles é ruim , tualizaço cognitiva, deve- se à im portâ ncia ° se os fam iliares estã o enfrentando dificul- trativa, buscando a form ulaç ã o da ? ? conce com base na seguinte suposiç ã o distorcida E sta proposta de representaç ã o ??il u a terapeuta ter construído a sua intervenç ä o m aior carga em otiva. Provavelm ente, a piora deveu - se ao fato de consequente acionam ento de m enor ou ra progressiva em seu quadro de insonia . do m ais facil ao m ais dificil acesso. c o m panhamento, u m a paciente referia pio - do nivel m ais superficial ao m ais profundo , Com o exem plo, a pós um ano de acom - tra os três níveis de cogniç ä o : P A , C C e C N , co【rentes R m h, Shaw e E m ery 1 9 9 U Q ualidade de V ida ( F igura 1 4 . 1) , que ??ilu minada situaç â o ou em casos de problem as re - apresenta a técnica T om ada de D ecisã o e o padente possa ter pen sado em um a deter- a través da C C e da C N . K unzler ( 2 0 0 8 a) pensa, e n åo deve dizer o que ele acredita que daninhas em um jardim , que se enraízam o terapeuta deve pergu ntar o que o paciente ç iio e suas distorç ōes com as üores e ervas óbvia que possa parecer. N a terapia com itiva, propõ em um a analogia dos níveis de ? ? cog n desconsiderada, por m ais sim ples, ilógica ou cam adas " . G reenberger e P adesky ( 1 9 9 9 ) a este significado. N enhum a crenç a deve ser cebida até que o terapeuta " descasque as piorar quais sā o os pressupostos suacentes de sobre si m esm os nã o é totalm ente ? ? pe idendlicado, te ra peuta e paciente devem ex clear que os 0 pacientes " s a bem " s e r ? ? verd Quando um pensam ento autom ático é dos pensam entos autom áticos, a c re n ça ? ? n e rigldos, c o m o o " D N A " Eu sou. . . . . . . . . . , A s pessoas R egistro de crenç a C N - C renç a nuclea r pensam entos absolutos C ontinuum er obrip ¢io, re gra e suposiç ã o " Se - e n tāo " EX P E R IM E N T O C O M P O R T , M E A L - " Þ em um a s ituaç ã o es ıi£ Registro de pensam ento disfund onal (R P D ) N iw l de cogn iç ã o Intervenç ã o IıA D R O A S R E S P E Æ V A S iN T E R vE N ç õ E S 14 . I O S T R ÊS N IV E IS D E C O G N I O E pS IC O T E M P IA S C O G N IT IvO - C O M po R T A r · t E N T A I S u M D IÁ L O G o co M A pS IQ uiA T R IA ı 9 s Scanned by CamScanner + l T Fonte K unzıer (200 8a). O s três níveis de cogniç õ es no contexto doenç a- s a úde. F IG U R A ı 4 . ı 4 - quais f- as- _ paraam inha H da? C am - ntos - lados e s' " S iç ö es antig° E TA PA 2 - C a m e e r a n o p e w a d o ? E T A p A 4 - E x p e r i m e n t o ' " p o - - A c o r n d a de ob« iculos 4 - Q uais sä ' " de_ para a . î. H ada ? 4 - Q um ss' " varm ' " para a m inha vi? ? . . . - . . . . . . ― ― C - - , t° d. E iad. s e ' " as 'ç ö es " " ,- E TA pA I - C o m . é h ° iee' " a ? n A 3 - C . m o p o d . s e r d e a g o " " ia n u ! A m udw de um com portam ento nâ o desejado E u nã o queria ter feito no- ente, m a s . . . E u v o ltei atrás e ¡izl C om o eu nāo quero tom ar um a decisâ o e voltar atrás, e n tã o . . . R E E S T R U T U R A Ç Ã O C O G N IT IV A E M N IV E L D E C R E N Ç A C O N D IC IO N A L C N = C re n ç a N u cle ar C C = C re n ç a C o n d ic io n a lllnterm ediária PA = P e n sam e n to A u to m ático (casca) D esvantagens V antagens Q uais sã o os pensam entos, o s c o m p o rta m e n to s e a s e m o ç ō e s m a is sa u d á v e is ? T O M A D A D E D E C ISÃ O E Q U A L ID A D E D E V ID A ı 9 6 B E R N A R D R A N G Ė & C O L S . Scanned by CamScannerfoi desenvolvido especialm en te para este vante, u m a e m o çâo, u m pensam ento outal. um m anual de tratam ento deta lhado ı 'Se eu nāo (um com portam ento ? ? re l foi proposto . o foco prim ário é na m udanç a a m inha raiva e acabo falando sem p arar,nitiva e no experim ento com p ortam ent al zer, e n tāo eu nāo tenho com o controlar com um a m aior ênfase n a cogniç â o e nos m uita raiva quando o m eu m arido nã o ' " exį = À ' ' " m en' W " ' " em oç ã o. u m pensam ento ou um a respectivam ente, " se fom e nio é o p roblem a ı 'se eu (um com portam ento relevan te, ro com borda recheada com chocolate " o u E u viverei sozinha para sem pre . ] tāo eu m ereç o com er um a pizza de brigade i guém vai achar que eu so u interessante. tais com o : " Se eu tive um dia estre ssante, e n pessoa im portant e e especial, e n tão ? ?ni um com portam ento q ue reflete sup osiçōes verdade, entio.. . " [se eu nāo sou um a (2 0 0 9 ), n ão m anter ou m anter um a dieta é . 'se (algum conceito rele vante) nio é (Bennett- L evy et al. , 2 0 0 4 , p. 2 2 9 ) . P ara B eck com igo. ] tom ar o m edicam ento quando estou bem ? ' o u tro c o lega. E le deve falar di retam ente dicam entos, questionando : " por que eu dev o nã o pode falar m al do m eu relatório par a guns pacientes bipolares su bestim am os m e- relaçōes de tra balho, e n tāo o m eu chefe episódio hipom an ĺ aco ou m aniaco, pois al - [se o respeito é um fator i m portante n as dem contribuir para a reagudizaç ã o de um = 'se (algum conceito rele vante) , e n tão . . . " T anstomo de H um or Bipola as crenç as po ( K uyken et al . , 2 0 0 7 , p. 8 8 ) , ta is co m o vulnerabilidade à recaída em casos de de - cita que o p aciente com plete alg um as frases de aprovaçāo pode estar rela cionado com a estruturaç ã o das m esm as, o te ra peuta ? ? so l cente de perfeccionis m o ou de necessidade condicionais disfuncion ais quanto pa ra a ? ? r Kuyken et al. , 2 0 0 9 ) . U m p ressuposto subja T ä nto para a iden tiħcaçāo de crenç as com portam enta is (B ennett- Levy et al. , 2 0 0 4 se " (B eck, 1 9 9 7 , P . 1 5 1 ) . tos alternativos através d os experim entos norm Q is nos quais todos, às vezes, ? ? engaj a condiç õ es ele terá p ara tentar com portam en - tégias com pensatór ias sāo com portam en tos determ inados com portam entos, m e lhores levando- se em consideraç ã o que " a s ? ? es t r tificar as crenç as cond icionais que m antêm va crenç a nuclear devem s er iden tificadas, D udley, 2 00 9 ) . Q uanto m ais 0 paciente iden - tais desenvolvidas para enfrentar a ? ?aflit _ ° l° c r e n ça condicional (K uyken , P adesky e m entos de afl iç ã o, a s u a s u posiç ã o negativa com prom etim ento, e s [á sendo direcionado suas suposiç õ es positivas. Porém , e m ? ? m tém um com p ortam ento que está causando do " e ixo I " se c o m porta de acordo com as valor · . Q uando, n o se u dia a dia, ele m an - m os. A m aioria dos pacientes com sintom as algo nã o é perfeit o , e n tão nã o tem nenhum com prom etim ento ocasionado pelos ? ? m e dicionais geram dificuldades, ta l com o " Se reestruturaç â o auxiliam na am enizaqã o do de progredir " . Porém , o u tra s c re n ças con- m antêm os sintom as e a sua consequente eu conti nuar tentando, e n tão eu serei capaz identificaç ã o das crenç as condicionais que Betal, algum as delas sã o úteis, ta l com o " Se E m diversas patologias psiquiátricas, a condici onal é 0 niv el de cogniç ã o ativado. E m T odd, TU rnet. e W ells, 2 0 0 7) . se com p orta de aco rdo com regras, a c re n ça sİntom as de B N , s e gundo o D sM - Įv (C oope conseq uências de seu com portam ento ou evoluíram bem e nã o m ais m antiveram osq uando o paci ente faz previsõ es sobre as to com portam ental. Todas as participantes nível de crenç a condicional fol seguida por estudo, n o qual cREN çA c oN D IC IO N A L planejam ento ĽI W£Į psIC O T E R A P IA S C O G N I T W O C O M P O R T A M E r'J T A IS U M D IA L O G o C O M A P S IQ U IA T R iA ı 9 7 Scanned by CamScannertolerar a em oç ä o . um serviç o de em ergêncĺ a agora " pode ser colorido . para m udar é preciso iden tificar e farto é inevitável, e n tâo eu preciso procurar der a lidar com ela representaria o abac att " Se 0 m eu coraç ã o disparou e um in - presentaria o abacate acinzentado, e apr en ' Preparaç ã o cognitiva para o E c . dável, porém , n ão desem barcar da raiva ie cognitiva das suposiç ô es " se. . . , entã o. . . . , e a M aļ agris, 2 0 1o, p. 14 ) . sentir raiva é saiF Põese, co m o e ta pas prévias, a r e e s tr u tu r a ção em decorrência de experim entá - la" (Lipp e é o experim ento com portam ental (Ec), pro- dependendo do grau e do que a pessoa fal o trabalho em nivel de crenç a condicional m ano . Porém , pode se tornar · desadaptativa tendo em vista que a intervenç â o eficaz para m uito útil para a sobrevivência do se r ? ? h conform e apresentado no Q uadro 1 4 . 1 e A raiva é um sentim ento natural e C REN ÇA S C O N D IC IO N A IS 2 e etapas 3 e 4 ) . A R EEST RU T U RA ÇÁ O D E cio sistem atizado (F igura 1 4 . 1 - etapas 1 t seria trabalhada em um a sesso de teraph pica, c a da um a das etapas descritas a servir com o é, p. 2 6 9 . Fizesse parte de um a intervençio psicoterá · se eu ficar com o estou, e u , pelo m enos, s e i relaç â o à sogra, a o m a rido e à irm å . Caso m elhoĻ entã o a m inha vida ficará pior (m as, a is devido à m anifestaç ã o da sua raiva em eu ficarei bem , p. 2 6 8 ) e/ ou S e eu m e sentir queixa de piora nos relacionam entos pess - lo (m as, se e u ignorá- lo ou evitá- lo, e n tão é apresentado o caso de um a paciente com problem a, e n tão eu nã o conseguirei resolvê- Para exem plificar o conteúdo do capindo, entã o eu ficarei bem , p. 2 5 9 ) ; Se eu tiver um arrasada (m as, se e u e v itar m e sentir m al, tos se eu m e sentir m aı, e n tão eu vou ficar R E LA T O D E C A S O quentem ente m antêm estes ? ? c omport am e apresenta entiio as sup osiç õ es que m ais ?? f r ção das suposiçōes envolvidas. B eck (2 0 0 7 ) situaç ã o? com preendidos com o auxílio da identifica - ı O que eu diria para um am igo fazer nesta terapia? E stes com p ortam entos devem ser colher o abacate cinza ou o colorido? atrasado e/ ou nāo com parece às sessōes de ı O m ais s audável, n e ste m o m e n to , ė es · vos, n åo executa as tarefas proposta s, chega veis fren te a essa situaç āo? E se 0 paciente nã o deter m ina objeti- m entos e as em oç õ es saudáveis e ? ? poss ela nunca m e respeitará. ] . Q uais sã o os com portam entos, o s pensa · m â e dele m e tratou daqueļ ejeito, e n tão p elas perguntas m eu m arido nã o falou nad a quan do a ou um a sensaqå o física) , e n tão. . . " [se o xflio de pensam entos saudáveis é facilitada relevante, u m a e m o çâo, u I 1 1 pen sam ento de de m udar este com portam ento com o ?? a a " S e a lguém nã o (um com p ortam ento em ergências m édicas e sobre a ? ? Possibilid C O m portam en to de ? ? bus c nada, é só em ocional " . A re fl e xā o X zsignifica que eu sou um fracasso com o cogniç â o distorcida pela em oqå o, sobre a filho for reprovado na escola, e n tìio isso é de um calm an te, porque 0 senhor ■ ı 9 8 B E R N A R D R A N G E & C O L S Scanned by CamScannerm om ento?farei a m inha parte. Que tem com prm netido a sua vida neste relacionam ento poderá m elhorar. E u T Q ual é o com portam ento nã o saudável deveria . S e eu aprender a conversar sobre as coisas que ela faz e q ue nä o desvantagens que o padrã o acarreta . é m udar o padrã o e parar de rum ina' A m otivaç ã o é reforç ada pela lista de que ela controle a m inha vida. O m elhor los é o prim eiro passo para a m udanç a . m inha sogra, e n tâo eu nâ o perm itirei as em oç ōes que o m antêm , e n tão ? ? aceit ĺ se eu nã o controlo o com portam ento da identificado, a s sim com o as suposiç õ es e eu. . . ı S e o com portam ento nã o saudável foi com portam ento da m inha sogra, e n tão com portam ento nāo saudável atual na hora em que ela fizer algo qu e acto- Fatores que m antêm o suposiç â o saudável, p a ra se r lem brada neira diferente, qual seria entã o um a A C IN Z E N TA D O - P OLPA D A FR U T A T Para lidar com a suA sogra de um a m a - ET A PA l- A B A C A T E construido um desfecho diferente. a raiva em relaç ã o à sogra, para que seja dora de desequilíbrio pela em oç ã o . N o caso relaç ã o ao m arido e à irm ã da paciente. m om ento da identiĥ caç ã o da situaç ã o gera - ferentes a situaç ōes geradoras de raiva, e m A aplicaç â o da técnica é proposta no seguir sã o preenchidas com as reflexōes ? ? r triste e assim por diante. A s quatro etapas a com igo com raiva, c o m e r e m e x c e s s o quando está perceberá 0 quanto ela está sendo m á de m anutenç āo dos padrõ es de ? ? c ompor t m ente e eu ficar calada, e n tão ninguém tificada, pois ela é geralm ente a m aio r causa P Se a m inha sogra m e criticou nova- por escrito . A em oç ã o deve sem pre ser ?? i d e posso ficar calada (por exem plo) . c o m pleta o raciocĺ nio e preenche o exercício m e criticou novam ente, e n tão eu . . . N ão o terapeuta faz as perguntas, o paciente com pletaria esta frase : S e a m inha sogra E m todos os exercĺ cios sistem atizados, passou pela sua cabeç a? C om o é que você raciocínio deve ser com o abacate co lorido . sogra e todos reagiram contra você, o que o im portante é lem brar que a fınalizaqã o do controle e gritou novam ente com a sua " tra n sitar" e n tre eles é um a opç ã o saudável, T N o m om ento em que você perdeu o com o abacate naturalm ente colorido . C om o nio com o abacate acinzentado e concluí- lo pela sua cabeç a? ' Pensar saudável pressupōe iniciar o raciocĺ - portam ent o) , o que é que estava passando ta a consolidaç ã o de um padrã o saudável. tamento : " N o m om ento em que você (com as etapas 3 e 4 (abaca te colorido) ? ? possibil especi ficam ente em relaqä o a um com por facilitam o processo de m udanqa. construir Terapia C ognitiva (T C ) P ode ser form ulada (abaca te acinzentado) e aceitar a realidade jacentes. Pa ra isso, a pergunta clássica da novas suposiçōes. Identificar as etapas 1 e 2 o com por tam ento com os pressupostos sub m entos com portam entais, te s ta n do entã o as importante da intervenç ä o é correlacionar quente preparaqāo cognitiva para os ? ? expe r tinha fe ito novam ente. U m a parte m uito Çä o de com portam entos saudáveis e a ? ? cons pela s ua cabeqa, pois quando percebeu já tem com o objetivo a consm iç ã o e a ? ? manute rnesM a nâ o m ais fazer e que nada passou D ecisāo e Q ualidade de vida (F igura 1 4 . 1) novam ente O que havia prom etido para si A sistem atizaç â o da técnica T om ada de ela rı ã o sabe · que acontece qu. .. A S Q U A T R O ET A pA s psIC O T E R A P IA S C O G N IT IV O - C O M P O R T Ą M E N T A IS uM D IÁ L O G O co M A pS ıQ U IA T R IA ı 9 9 Scanned by CamScanner tam ento . ideia nã o é procurar um culpado pelo pa- as peç as- chave para a m udanç a do ? ? c o mp o ender onde as dificuldades com eç aram . A culta a execuç ã o das etapas 3 e 4 , q ue sa o Porém alguns pacientes P referem com pre- portante, m a s perm anecer no passa do ? ?d if paciente. Tentem ente. eles nã o precisam m ais ser m antidos pelo fui para o outro extrem o , de falar ?? ins i do, e n tāo é m ais fä cil com preender que nunca argum entar em um a dis cussão e as em oçōes que se originaram no passa- ferior em tudo, que eu nâ o conseg uiria identificado, a ssim com o as suposiç ōes e ideias, passei a acreditar que eu era ?? i ı S e o com portam ento nã o saud ivel for P E u nunca soube expressar a s m inhas com portam ento nāo saudável vida? Fatores que originaram o T Q uais foram as desvantagens para a suA T Q ual era a em oç ã o ligada ao ? ? c omp ortA C IN Z EN TA D O - PO LPA D A FR U TA m ento de ficar calada? ET A PA 2 - A BA C A T E beret o que dizer. se ela m e ofendel entã o eu nã o ?? s coisas só estio piorando!!! ofensas serã o cada vez piores. Insisń r em falar nã o está resolvendo - as S e eıa ficar m ais irritada, e n tāo as çâo conjugal pode realm ente acontecer. M igo. rejeitada e frustrada! A tem ida separa- m inha irm ã ficará m ais irritada ?? c e cansado e eu m e sinto cada vez m ais S e eu falar algum a coisa, e n tão a p M eu m arido está cada vez m ais afastado ram este com po rtam ento? vantagens para a sua vid a? T . Q uais foram as suposiç õ es que ? ? mantiv T A o se com portar assim , quais sã o as de s- ninguém gostava de conversar com igo, culpa, e n tr e o u tr a s que eu nã o sabia m e expressar e que m edo , r a iva, tristeza, r e s s e n tim e nto p F icar calada quando a m inha irm ā dizia T . Q ual é o com portam ento nã o saudável e conseguir controlar p ode ser angústia que se orig inou no passado? de raiva? A em oç āo que você tem e nã o nã o m ais fazer- discutir em um m om en to guiu fala r absolutam ente nada,faç a novam ente O qu e tinha prom e tido sōes na q ual sentiu m uita raiva e nã o ?? consq uilibrio, faz com que você volt e atrás e irm ã . E la reviveu um a das diversas discus · T . Q ual é a em oç ã o que, quando em dese- record ou várias brigas que teve com sua de raiva" . Tescência ou até da vida adulta, a paciente se eu nã o falar, e n tão eu " e x plodirei car algum a im agem da infâ ncia ou da ? ?ad acabará entendendo. o u n e gativam ente (Perghe 2 0 1o). Ąo bïlg · se eu falar m ais um a vez, e n tão el e tros ou em ociona lm ente m arcantes, positiva o que eu nāo gostei pacie nte a respeito de acontecim entos ? ?ne p Se eu nã o falar, e n tão ele fani novam e nte senta o registr o do que ocorreu na vida do este com portam ento, e n tão. . . A m em ória autobiográfica (M Ą ) repre. m esm o se m oti ve para a m udanç a. Que o das desvantagens que " 2 drāo atarr com portam ento? se eu c ontinuar com p ara a vida do p aciente, favorecem y está nervoso. p Rec' " ma insistirem discutira re'" ç ã o e ii$ ï 2 0 0 B E R N A R D R A N G E & C O L S . Scanned by CamScannerSentirei satisfaç ã o por ter conseguido m e tiva para o experim ento com portam ental, P Ver que m eu casam ento pode dar certo . ı S e 0 paciente praticar a preparaç ã o ? ? C ogn Ponam ento para a sua vida? ľ Q uais serã o as vantagens do novo com - EX P ER IM EN T O C O M P O R T A M EN T A L PR EPA RA ÇÂO C O G N IT IV A PA R A Olido um boi. P A nsiedade, ra iva e sensaç â o de ter ? ? en g tem ente? O que nã o gostaria, que é falar ?? incess a ? ?Podefazer com que você volte atrás e faç a por nós/ + + + + T Q ual é a em oç 5 o que, e m desequilíbrio R econhecer o que o m eu m arido tem feito entāo pode ser que ele m e ouç a. Parar de cobrar cań nho/ + + + Se eu aprender a ser m ais assertiva, hum or/ + + initado e se afastará m ais de m im . Falar em tom de brincadeira - usar o bom chata e o m eu m arido brigará e ficani coisas, e n tão vou passar a m ensagem de m inha m ã e/ + P Se eu repetir cada vez m ais as m esm as parar de cobrar que ele vá para a casa da ter o com portam ento saudável? + + , + + + , + + + + ) T Q uais sã o as suposiç ōes que podem m an - obstáculos: do m ais fácil ao m ais diĦcil ( + , geram raiva. A prender a lidar com as situaç õ es que exercício (F igura 1 2 . 1 ) ou + + + + . paciente com pleta o raciocfnio e preenche o ficuldade é sim bolizado com + , + + , + + + a etapa 3 , 0 te ra peuta faz as perguntas, o a n o v a hipótese seja testada . o grau de ? ?d C om o nas etapas 1 e 2 , para com pletar tais aprendidas sejam treinadas, e para que as habilidades cognitivas e ? ? c omport am e objetivoscom portam entais sã o idealizados para que para que ele m antenha o foco em seus vel a ser constFuĺ do com o auxílio da ? ? ree a vida do paciente é de grande auxû io A pós definir 0 com portam ento ? ? sau d tam ento saudável poderá acarretar para tido. Listar as vantagens que o com por- s eja alcanç ada. idealizado poderá ser constru ĺ do e m an - construç ã o do com portam ento saudável identificadas, e n tâo o com portam ento cionados, e n tão é m ais provável que a ao retorno do padrã o nã o saudável forem ı se os E c forem cuidadosam ente ? ? sel truturadas e as em oç õ es que podem levar ■ se as suposiç ōes distorcidas forem rees- (EC ) - a corrida de obstáculos comporta m ento saudável E xperim ento com portam ental e à manutençāo de um C O L O R iD o - P O LPA D A FR U TA Fatores relacionados à construçāo E T A P A 4 - A B A C A T E Como um a pessoa saudável pensai coLO R ID O - P O LPA D A FR U T A m arido e por ter m e expressado m elhor. ErA PA 3 - A B A C A T E controlar e ter ficado em paz com o m eu P S IC O T E R A P IA S C O G N IT IV O - C O M P o R T A M E N T A is U M D IÁ Lo G o C O M A P S I Q U I A rR I A 2 0 ı Scanned by CamScannerm entos. (m eio term o) ? P rovável que aconteç a m inha parte, que é calar em alg uns 11 1o ' T o que é m ais e tranquilidade. p satisfaç ã o por ter conseguido f azer a r L on segu ir m e Cala respirar e espera T Q ual é a em oç ã o que você id entit1c a do bom ) ? objetiva e racional. ı° y u ar será 0 m elhor resultado (extrem o ľ : A prender a expor m inhas ideias de tom ta conseguir controlar a rafva. R e nte da próxim a vez? e eu pensar que " isso foi dem ais" e n ão P M eu m arido fazer algo que eu nã o goste T o que você pode fazer de m aneira ? ?dif ruim ) ? T . Q ual será o pior resultado (extrem o do p Q ue o silêncio agiu em m eu favor e eu m inha m ã e/ + P Parardecobrarque eıevá para a casa da T o que você aprendeu com ? ? es teexp er de cada vez? q ue fô ssem os para a casa da m inha m ãe T Q ual é o E c a ser testado - um obstáculo silêncio . D epois ele m elhorou e propôs C O G N IT IVA PA RA O EC levam os as crianç as ao parque, a m bos enl N A SESSA O PR EPA RA ÇÁ O p N ão houve briga ou discussã o. D epois e entã o m e calei. sã o avaliados na sessã o seguinte se eu falasse e reclam asse, tu do pioraria inicia na sessāo de terapia e os resultados E ujá estava com raiva, m a s lem breique, nitoradas. A preparaç āo cognitiva para o E C sã o por telefone, que ele m e esperasse. dades e a em oç ã o associada devem ser m o- café e eu havia pedido, durante a ? ?discu um E C a ser testado . A s etapas, a s dificul- p M eu m arido foi ao com ércio tom ar um C ada obstáculo da corrida representa T . O que realm ente aconteceu? ficos determ inados na terapia. m ente relacionado com os objetivos especĺ - A VA LIA ÇÁ O S O B R E O EC da m aneira saud ivel de ser, e e s tá direta- T A R E FA D E C A SA E A E C é a ferram enta principal na consolidaç å o pacien te, n o início da fase de m udanç a. O cessita de esforç o e dedicaçio por parte do p Inseguranç a e dúvida se conseguirei. bastante natural e autom ático para elas ne - agora? saudáveis pensam e se com port am . O que é T . Q ual é a em oç ã o que vocÊ identifica 0 objetivo é pensar com o as pess oas com o saudável, dentro do possivel. (B ennett- Levy et al. , 2 0 0 4 ) Iniciar o raciocínio com o cinza e fin preparados cognitivam ente e test ados to . N unca finalizar o raciocĺ nio no . outros experim entos sã o p lanejados, çados. U tilizar os cartōes de ? ? enfrentame as chances de êxito . P rogressivam ente saudáveis e dos m eus objetivos pessoais ??tr cuidado que faz com que aum entem p L em brar da constm ç ã o das suposiçōes T O que você pode fazer para obter o me.aciona o m enor desconforto na em oç iio Ihor resultado possível? experim ento a ser testado é aqu ele que m ental deve ser identificada . o prim eiro o controle . E u Perder associada a cada experim ento com p orta- m arem conta de m im e entāo eu ? ?_ t saudável. A expectativa da em oç â o que e le foi grosseiro ou desatencioso liam a consolidaç ã o do com portam ento p E u deixa r a raiva e os pensam entos ultrapassar as barreiras auxi T . Q uais s ã o os fatores que podem prejudi. entâ o é m ais provável que ele cons iga P a ok nsa nã o foi tã o grave assirn. Que 2 0 2 B E R N A R D R A N G É & C O L S . Scanned by CamScanner utilizar um cartä o de enfrentam ento, e n tão så o (T D ) é pouco estudada, por ém a T D é Luz J r. e B aldisserotto, 2 0 0 1 ) . L ogo, a s U po A influência da em oç ã o na tom ada de ? ? de c dernos pequenos, blocos ou agendas ( K napp, D E SA ÚD E E Q U A LID A D E D E V ID A mos e podem ser lanç ados em cartōes, c a - A T O M A D A D E D EC ISÁO , P R O M O qoO s cartōes de enfrentam ento contêm res u - A C O N T R IB U Iç A O D A T ÉC N IC A PA RA CA RTŌES D E EN FR EN TA M EN T O ficará m ais leve. tores externos onsequentemente o relacion am ento vulnerável a possíveis efeito s danosos de f a- no que os outros deveriam ter feito . paciente torna- se progressivam ente m enos ro, e x plicai com calm a e parar de pensar crédĺ to em suA conta pessoaĮ . com is so. o p Fazer a m inha parte, pedir o que eu ? ? q u que cada valorizaç ã o de um a atitude é u m desta m udanç a? objetivo de cham ar a atenç ã o para o fato de T Q uais sio as coisas boas que podem vir fre de barro, c o m form ato de porco, c o m o m e lI s pais, inclusive " o n te m " . créditos, o paciente recebe um pequen o co- outras vezes que ele foi para a casa de N a sessã o que aborda o lanç am e nto de m as tam bém posso lem brar de todas as e pedir que ele ouç a, pois serei breve assertividade p E u posso tentar exp licar m elhor o convite descontentam ento de form a breve e com ao seu com portam ento e ao do outro . em casa estudando e eu expressei o m eu de ver no relacionam ento, e e m re laç ã o p visitei a m inha m āe enquanto ele ficou T sugira quais as m udanç as que gostaria T . o que aconteceu no últim o sábado? m ulto im portante para m im . m inha m āe/ + ir, porque a m inha fam ília tam bém é p parar de cobrar que eĮ e vá para a casa da p E u fico chateada quando você nã o aceita m onitorado? com " e u " e nio com 'V ocê" . T E xpresse O S seus sentim entos: sem sentir ı. v · ° ' ' ' ' ' ' ť - " " " " " " - - - - - ' - - - - - - c u lpa e sem culpar o outro, u s a n do frases tam entos saudáveis m ã e preparou aquela lazanha deliciosa . tabela é utilizada para lanç ar dois com por - çar hoje na casa deles, p o rque a m inha A o final de cada dia da sem ana, u m a p os m eus pais nos convidaram para ? ?a l m T . D escreva a situaçāo : som ente os fatos, dalanç a os seus com portam entos saudáveis m aneira m ais objetiva. em sua constm ç ã o . D iariam ente, o paciente distorcidos - eles levaram m eses ou até anos e o paciente escreve as respostas. que o m esm o o correu com os pensam entos preparar o C E , o te r a peuta faz as perguntas a dedicaç â o e a prática por vários m eses já sim ples dem ais nāo seja tio fácil assim . P ara apres entadas nas etapas, s e n do necessária ponder a estas perguntas aparentem ente alcanç adas som en te com as cinco sessōes tiver em desequilíbrio, é esperado que ? ? re dos com portam entos saudáveis nã o sāo m ingo . N o m om ento em que a emoç io? ? e raç å o cog nitiva para 0 E C e a consolidaç ã o queria ir para a casa da sogra naquele ? ? d A reestruturaç ã o cognitiva, a prepa- r aiva, porque o seu m arido disse que nã o ciente do estudo de caso ficou com m uita rnente m elho r algum relacionam ento. Im agine que a ? ? p mente o pacie nte se sentirá progressiva na qual o paciente enfrenta dificuldades em ı valorizados d iariam ente, e n tão provavel- to pode ser utilizado em qualquer situaç ä o m ido de calm ante. " LA N ç A M EN To D E cR ÉD ITos PEssoA Is ele pode ter o m esm o efeito de um ? ? c ompr pSIC O T E ıĮ A P IA S C O G N IT - lvo - C O M P O ïĮ T A M E N T Ą IS : U M D IA L O G O c o M A pS IQ u iA T R IA 2 0 3 Scanned by CamScannerx . x ' ' " al iza tio n a,irtPP saudáveis, n a a v a liaç ã o diiiria de seu de D F A taıaia c . A . , & D udley, R . ( niç ōes e com portam entos, n ão saudáveis e m ento tom e ıım a decisã o e nã o volte atTás . Braw ' rapeutas em relaç ã o a suas em oç õ es, c o g- Kunzle L . s. (2 0 0 8 b) . co m o dom inar oseu p t% ' tam bém devem ser feitas pelos próprios te- v ocom pulsivo . B rasilia M édica, 4 5 (1), 30 - 40 . ciente em acom panham ento. A s reflexõ es cognitiva para o tratam ento do transtorn o obse sst ' - p łL a a u u t1 z a o a s n o tra ta m e n to de um pa- Kunzle L . S . (2 0 0 8 a) . A contribuiçāo oa Ķ - r . restringe som ente às intervenç õ es psicote - (P . 3 3 2 - 3 5 0 ) . Porto A legre : A rtm ed. apresentada no presente capítulo nã o se vo- com portam entais um diálogo com a psiqui aajđ C abe ressaltar que a aplicaqã o da técnica quim ica. In : R ange, B . (org.). ps coterapia s oogni tt veis para a m elhora da qualidade de vida . Terapia cognitiva no tratam ento da depend ência à construç ã o de com portam entos saudá- K napp, Į . , Luz J r. E . , & B aldisserotto, G . V (2001 de tornar a decisã o autô nom a, e m re laç ã o P orto A legre A rtm ed . de V ida" foram elaborados com o intuito thor urn guia para a nıudanç a do com portame nto. técnica " Tbm ada de D ecisã o e Q ualidade J enkins, c. D . (2 0 0 7 ) . C onstruindo um a saúde me · 2 0 0 7 ) . O s instrum entos que com põ em a vencendo o hum or. porto A legre A rtm ed . os com portam entos saudáveis (J enkins, G re e n bergec D . , & padesky, C . A . (19 9 9). A ment e para posteriorm ente construir e consolidar & L ent. fatores relacionados a este com portam ento da negaç â o (p . 1 4 7 - 1 6 0 ) . R io de J aneiro : V ie doenç a, deve inicialm ente identificar os A . M . C . torg. ). prornoç â o de saúde a n£goçâe m odificar um com portam ento gerador de e promoçio de saúde. In L efè1ne, E. , & Lefèvï e, U m program a de saúd e, que visa F ortes, I. A . c. , & zoboli, E . L . C . R (2 0 0 4 ) . Biottica cidade de atingi - ıos. Porto A legre A rtm ed . jetivos, e a m e lhora está relacionada à capa- lidade de vida guia para pro】issionais da saú? relacionada à determ inaç ã o de m etas e ob - F leck, M . R A . (org . ). (2 0 0 8 ) . A aw liaçã o dt ?? q por F leck , 2 0 0 8 ) , a qualidade de vida está R ychotherapx 1 4 , 4 0 2 - 4 1 1 . decisã o . S egundo C alm an (conform e citado an A - B replication series. clinical M hologyoM a autonom ia necessária para a tom ada de (2 0 0 7 ) . cognitive therapy for bulim ia nervosa diante da situaçio instalada, m a n te n do- se C oope M . , T odd , G . , Turne H . , & wells, entä o, dentro do que é possível, o que fazer therQ F y. N ew Y ork : o xford u niversity press. nã o possa escolher o que aconte ce, busca- se a Jdord G uide to behavioral experim ents in cogni? e sua saúde e sua qualidade de v ida. " C aso m ann, A . , M ueller, M . , & westbFook, D . (2004). capacitar as pessoas para 0 controle sobre B ennett- L evy, J . , Butte G . , Fennell, M . , ? ?Hac aspectos que afetam sua s vidas, a lém de pessoa m agra. porto A legre A rtm ed . necessária para a tom ada de decisã o sobre de B eck treine o seu cérebro a pensar como m ıa que as pessoas conquistem a auton om ia B eck, J . S . (2 0 0 9 ) . P ense m agro a dieta delinj cį ínicos : o quelazer quando o básico nõ o f\mcde saúde visa oferecer oportunidades para porto A legre A rtm ed . razã o , re spectivam ente (2 0 0 4 ) , prom oç ã o B eck, J . S . (2 0 0 7 ) . TerapiQ cognitiva para dcs» - se com o um a " gangorra do prazer ver sus o B eck, J . S . (1 9 9 7 ) . Terapia cognitiva teoria eprâ. esses valores sã o excludentes e com portam - A legre : A rtm ed . W G . (19 9 7 ) . Terapia cognitiva da depressā e outro em consequências futuras . E m gefal, B e ck , A . T . , R ush , A . J . , S haw , B . R , & m antém um foco na recom pensa do p resente 5 5 (ı) , 3 0 - 4 0 . dilem a de tom ar um a decisāo, o indivíduo 2 0 0 4 ) . segundo palm ini (2 0 0 4 ) , diante d o dE , sion - m aking E vidence From neu ıos estados som áticos no m om ento em que o direcionada pelos sinais em ocionais ou pe - R E FE R ÊN C IA S 2 0 4 B E R N A R D R A N G E & C O L S . Scanned by CamScanner e jurídicas. Porto A legre : A rtm ed . fratonlen fo. R io de J aneiro C ognitiva. Fundam entos científicos e S U as aplicaç ōes c]fnicas cogm rivo de contr ole da raiva o P asso a passo do gráficas. In: stein, L . M . torg. ). Falsas m em órias Lipp, M . E . N . , & M alagris, L . E . N . (2 0 1 0 ) . O treino P ergher, G . K . (2 0 10 ) . Falsas m em órias ? ? autobi manua l do terape uta. Porto A legre : A n m ed . Porto A legre : A rtm ed . Leah) R . L . (2 0 0 6 ) . Técnicas de terapia cognitiva com portaıııerıtal na práticQ psiquiátrica (p . 7 1 - 8 8 ) . rıew \brk G uH ford decisõ es. In: K napp, R torg.). Terapia ? ? cognitiv ıi\ť Y with d ients ín cogn itive behavioral theraF y. Palm ini, A . (2 0 0 4 ) . O cérebro e a tom ada de p sIC O T E R A pIA S C O G N IT IV O - C O M po R T Ą M E N T A IS : u M D ıA L o G o c o H A pS IQ u IA T R 【A 2 0 S
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