Buscar

Pense Saudável (Terapia Cognitivo Comportamental)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Scanned by CamScanner
auxilio da reestruturaç āo cognitiva em nivel
dificuldades podem ser enfrentadas com o C O N C E IT U A U Z A O C O G N IT IVA
nã o estuda perder prazos, e n tre o u tro s . A s
no relacionam ento com pessoas próxim as, 
n ão enfrentaria dificuldades para m antê- los.
turos, e m barcar e nāo desem barcar de um a óbvios ; porém , se a ssim o fossem , o paaente
fas, r u m inar sobre eventos passados ou ħl- portam entos saudáveis pareç am sim ples e
com o descuidar da saúde, P rocrastinar tare- técnica. É natural que as cogniçōes e os ??co
tes ou nã o, podem ser os m ais variados, ta is gra, ilustra o capítulo e a sistem atizaç ão da
trico ou nź o . Tais com portam entos, a paren - r aiva relacionadas ao m arido, à irm ã e à ??s
independente de ter um diagnóstico psiquiá- paciente, hipoteticam ente em situaçōes de
um com portam ento que considera saudivel, lidade de vida. U m estudo de caso de uma
nio conseguir tom ar um a decisāo e m anter m ada de decisã o, prom oç â o de saúde e ??qu
m ento que considera nilo saudável ou por sobre a contribuiç â o desta técnica para ?? t
te procura ajuda por m anter um com porta- de V ida e a últim a traz breves considerações
" S e. . . , e n tâ o. . . 
· 
. C om frequência, u m pacien - denom inada T om ada de D ecisã o e Q ualidade
m a de suposiç āo, o u s e ja, u m pensam ento intervenç ã o para reestruturaçāo cognitivĄ
deveres e podem ser estruturadas em for
-
c ional ; a segunda apresenta um a proposta de
tos subjacentes, r e presentam as regras, o s o s c o n c e ito s teóricos relativos à crença ??cond
das de crenç as interm ediárias ou pressupos dido em três partes. A prim eira parte aborda
crenç as condicionais (cc) , ta m bém cham a- o foco principal deste capĺ m lo. Eie está divi ·
L ia S ilvia K tınzler
nivel de cren ç as condicionais
Reestruturaço cognitiva em
P ense saudável
Scanned by CamScanner
c ogniç ã o da seguinte form a :
"
a o c o n trário qualidade de vida.
quentem ente, prom ove m aior dom ínio ? ?
sBeck (1 9 9 7 , p. 17 6 ) apresenta os níveis de bre a tom ada de decisio para a m elhora da
a respeito da doenç a e da saúde e, ? ? c o n
s
tando os sintom as
" (KUnzle 2 0 0 8 b, p. 2 9 ) .
por em oç ōes em desequilfbrio, ? ? repres e
sjçāo favoreceu a m elhora geral do quadro . s a u dáveis ou se sã o m eram ente m antidos
outras noites.
"
A reestruturaç ã o desta supo- refletir se sāo cogniç ōes e com portam entos
Péssim a e nã o conseguirei dorm ir m ais nas com portam entos que eìe tem observado e
7 horas esta noite, e n tão am anhâ eu estarei paciente possa
"
a v a liar as cogniç ōes e os
saudável identificada foi
" se eu nã o dorm ir figuras passam a ser utilizadas para que o
liada por outro terapeuta, a su posiç â o nã o turaç ã o dos m esm os (Kunzle 2 0 0 8a) . A s
a provável causa da insô nia.
" A o ser ava- de cogniç ä o e as possibilidades de ? ? reest r
entāo este deve ser o foco da terapia por ser de facilitar a com preensã o dos três niveis
dades e o relacionam ento com eles é ruim , tualizaço cognitiva, deve- se à im portâ ncia
° se os fam iliares estã o enfrentando dificul- trativa, buscando a form ulaç ã o da ? ? conce
com base na seguinte suposiç ã o distorcida E sta proposta de representaç ã o ??il
u
a terapeuta ter construído a sua intervenç ä o m aior carga em otiva.
Provavelm ente, a piora deveu - se ao fato de consequente acionam ento de m enor ou
ra progressiva em seu quadro de insonia . do m ais facil ao m ais dificil acesso. c o m
panhamento, u m a paciente referia pio - do nivel m ais superficial ao m ais profundo ,
Com o exem plo, a pós um ano de acom - tra os três níveis de cogniç ä o : P A , C C e C N ,
co【rentes R m h, Shaw e E m ery 1 9 9 U Q ualidade de V ida ( F igura 1 4 . 1) , que ??ilu
minada situaç â o ou em casos de problem as re
- apresenta a técnica T om ada de D ecisã o e
o padente possa ter pen
sado em um a deter- a través da C C e da C N . K unzler ( 2 0 0 8 a)
pensa, e n åo deve dizer o que ele acredita que daninhas em um jardim , que se enraízam
o terapeuta deve pergu
ntar o que o paciente ç iio e suas distorç ōes com as üores e ervas
óbvia que possa parecer. N a terapia com itiva, propõ em um a analogia dos níveis de ? ? cog
n
desconsiderada, por m ais sim ples, ilógica ou cam adas
"
. G reenberger e P adesky ( 1 9 9 9 )
a este significado. N enhum a crenç a deve ser cebida até que o terapeuta
" descasque as
piorar quais sā
o os pressupostos suacentes de sobre si m esm os nã o é totalm ente ? ? pe
idendlicado, te ra peuta e paciente 
devem ex clear que os 0 pacientes
"
s a bem " s e r ? ? verd
Quando um pensam ento autom ático é dos pensam entos autom áticos, a c re n ça ? ?
n
e rigldos, 
c o m o o
" D N A
" Eu sou. . . . . . . . . . , A s pessoas R egistro de crenç a
C N - C renç a nuclea
r pensam entos absolutos C ontinuum
er obrip ¢io, re gra e suposiç ã o
" Se - e n tāo "
EX P E R IM E N T O C O M P O R T , M E A L - " Þ
em um a s
ituaç ã o es 
ıi£ 
Registro de pensam ento disfund onal (R P D )
N iw l de cogn
iç ã o Intervenç ã o
IıA D R O A S R E S P E Æ V A S iN T E R vE N ç õ E S
14 . I 
O S T R ÊS N IV E IS D E C O G N I O E
pS IC O T E M
P IA S C O G N IT IvO - C O M po R T A r · t E N T A I S u M D IÁ L O G o co M A pS IQ uiA T R IA ı 9 s
Scanned by CamScanner
+ 
l
T
Fonte K unzıer (200 8a).
O s três níveis de cogniç õ es no contexto doenç a- s a úde.
F IG U R A ı 4 . ı
4 - quais f- as- _ paraam inha H da?
C am - ntos - lados e s' " S iç ö es antig°
E TA PA 2 - C a m e e r a n o 
p
e w a d o ? E T A p A 4
-
E x
p
e r i m e n t o ' "
p
o -
-
A c o r n d a de ob« iculos
4 - Q uais sä ' " de_ para a . î. H ada ? 4 - Q um ss' " varm ' " para a m inha vi? ? . . . - . . . . . . ― ―
C - - , t° d. E iad. s e ' " as 'ç ö es " " ,-
E TA pA I - C o m . é h ° iee' " a ? n A 3
-
C . m o 
p
o d . s e r d e a
g o
" " ia n u !
A m udw de um com portam ento nâ o desejado
E u nã o queria ter feito no- ente, m a s . . . E u v o ltei atrás e ¡izl C
om o eu nāo quero tom ar um a decisâ o e voltar atrás, e n tã o . . .
R E E S T R U T U R A Ç Ã O C O G N IT IV A E M N IV E L D E C R E N Ç A C O N D IC IO N A L
C N = C re n ç a N u cle ar
C C = C re n ç a C o n d ic io n a lllnterm ediária
PA = P e n sam e n to A u to m ático (casca)
D esvantagens 
V antagens
Q uais sã o os pensam entos, o s c o m p o rta m e n to s e a s e m o ç ō e s m a is sa u d á v e is ?
T O M A D A D E D E C ISÃ O E Q U A L ID A D E D E V ID A
ı 9 6 B E R N A R D R A N G Ė & C O L S .
Scanned by CamScannerfoi desenvolvido especialm en te para este vante, u m a e m o çâo, u m pensam
ento outal. um m anual de tratam
ento deta
lhado ı
'Se eu nāo (um com portam ento ? ? re
l
foi proposto . o foco prim
ário é na 
m udanç a 
a m inha raiva e acabo falando sem p
arar,nitiva e no experim
ento com p
ortam ent
al zer, e n tāo eu nāo tenho com
o controlar
com um a m aior ênfase n
a cogniç â
o e nos 
m uita raiva quando o m eu m arido nã o
' " exį = À ' ' " m en' W " ' " em oç ã o. u m pensam ento 
ou um a
respectivam ente,
" se fom e nio é o p
roblem a 
ı
'se eu (um com portam ento relevan
te,
ro com borda recheada com 
chocolate
"
o u 
E u viverei sozinha para sem pre . ]
tāo eu m ereç o com er um
a pizza 
de brigade
i 
guém vai 
achar que eu so
u interessante.
tais com o :
" Se eu tive um dia estre
ssante, e n 
pessoa im portant
e e especial, e n
tão ? ?ni
um com portam ento q
ue reflete sup
osiçōes 
verdade, entio.. .
" [se eu nāo sou um a
(2 0 0 9 ), n ão m anter ou m anter 
um a dieta é
.
'se (algum conceito rele
vante) nio é
(Bennett- L evy et al. , 2 0 0 4 , p. 2 2 9 )
. P ara B eck 
com igo. ]
tom ar o m edicam ento quando 
estou bem ?
'
o u tro c o lega. E le deve falar di
retam ente
dicam entos, questionando :
" por que eu dev
o 
nã o pode falar 
m al do m eu relatório par
a
guns pacientes bipolares su
bestim am os m
e-
relaçōes de tra
balho, e n tāo o m eu chefe
episódio hipom an ĺ aco ou m
aniaco, pois al
-
[se o respeito é um fator i
m portante n
as
dem contribuir para a reagudizaç
ã o de um 
=
'se (algum conceito rele
vante) , e n tão . . .
"
T anstomo de H um or Bipola as crenç as po (
K uyken et al
.
, 
2 0 0 7 , p. 8 8 ) , ta is co m o
vulnerabilidade à recaída em 
casos de de
-
cita que o p
aciente com plete alg
um as frases
de aprovaçāo pode estar rela
cionado com a 
estruturaç ã o das m
esm as, o te ra peuta ? ? so
l
cente de perfeccionis
m o ou de necessidade 
condicionais disfuncion
ais quanto pa
ra a ? ? r
Kuyken et al. , 2 0 0 9 ) . U m p
ressuposto subja 
T ä nto para a iden
tiħcaçāo de crenç
as
com portam enta
is (B ennett- Levy et al. , 2 0 0 4 
se
" (B eck, 1 9 9 7 , P . 1 5 1 ) .
tos alternativos através d
os experim entos 
norm Q is nos quais todos, 
às vezes, ? ? engaj a
condiç õ es ele terá p
ara tentar com portam en
-
tégias com pensatór
ias sāo com portam en
tos
determ inados com portam entos, m e
lhores 
levando- se em consideraç ã o que
"
a s ? ? es t
r
tificar as crenç as cond
icionais que m antêm 
va crenç a nuclear devem s
er iden tificadas,
D udley, 2 00 9 ) . Q uanto m ais 0 paciente iden
-
tais desenvolvidas para enfrentar a 
? ?aflit
_ ° l° c r e n ça condicional (K uyken , P adesky e m entos de afl
iç ã o, a s u a s u posiç ã o negativa
com prom
etim ento, e s [á sendo direcionado suas suposiç õ es positivas. Porém , e m 
? ?
m
tém um com p
ortam ento que está causando do
"
e ixo I " se c o m porta de acordo com as
valor 
· 
. Q uando, n o se u dia a dia, ele m an
- m os. A m aioria dos pacientes com sintom as
algo nã
o é perfeit
o , e n tão nã o tem nenhum com prom etim ento ocasionado pelos ? ? m
e
dicionais geram 
dificuldades, ta l com o " Se reestruturaç â o auxiliam na am enizaqã o do
de progredir
"
. Porém , o u tra s c re n ças con- m antêm os sintom as e a sua consequente
eu conti
nuar tentando, 
e n tão eu serei capaz identificaç ã o das crenç as condicionais que
Betal, 
algum as delas 
sã o úteis, ta l com o " Se E m diversas patologias psiquiátricas, a
condici
onal é 0 niv
el de cogniç ã o ativado. E m T odd, TU rnet. e W ells, 2 0 0 7) .
se com p
orta de aco
rdo com regras, a c re n ça sİntom as de B N , s e gundo o D sM - Įv (C oope
conseq
uências 
de seu com portam ento ou evoluíram bem e nã o m ais m antiveram osq
uando 
o paci
ente faz previsõ es sobre as to com portam ental. Todas as participantes
nível de crenç a condicional fol seguida por
estudo, n o qual
cREN çA c
oN D IC IO N A L 
planejam ento ĽI W£Į
psIC O T
E R A P IA S C O G N I T W O 
C O M P O R T A M E r'J T A IS U M D IA L O G o C O M A P S IQ U IA T R iA ı 9 7
Scanned by CamScannertolerar a em oç ä o .
um serviç o de em ergêncĺ a agora
"
pode ser 
colorido . para m udar é preciso iden
tificar 
e
farto é inevitável, e n tâo eu preciso procurar 
der a lidar com ela representaria 
o abac
att
" Se 0 m eu coraç ã o disparou e um in -
presentaria o abacate acinzentado, e apr
en
'
Preparaç ã o cognitiva para o E c . 
dável, porém , n ão desem barcar da raiva 
ie
cognitiva das suposiç ô es
" se. . .
, entã o. . .
.
, e a 
M aļ agris, 2 0 1o, p. 14 ) . sentir raiva é 
saiF
Põese, co m o e ta pas prévias, a r e e s tr u tu r a ção 
em decorrência de experim entá
- la" (Lipp e
é o experim ento com portam ental (Ec), pro-
dependendo do grau e do que a pessoa 
fal
o trabalho em nivel de crenç a condicional 
m ano . Porém , pode se tornar 
· desadaptativa
tendo em vista que a intervenç â o eficaz para 
m uito útil para a sobrevivência do se
r ? ?
h
conform e apresentado no Q uadro 1 4 . 1 e 
A raiva é um sentim ento natural e
C REN ÇA S C O N D IC IO N A IS 2 e etapas 3 e 4 ) .
A R EEST RU T U RA ÇÁ O D E 
cio sistem atizado (F igura 1 4 . 1 - etapas 1 t
seria trabalhada em um a sesso de teraph
pica, c a da um a das etapas descritas a servir
com o é, p. 2 6 9 . Fizesse parte de um a intervençio psicoterá ·
se eu ficar com o estou, e u , pelo m enos, s e i relaç â o à sogra, a o m a rido e à irm å . Caso
m elhoĻ entã o a m inha vida ficará pior (m as, a is devido à m anifestaç ã o da sua raiva em
eu ficarei bem , p. 2 6 8 ) e/ ou S e eu m e sentir queixa de piora nos relacionam entos pess
- lo (m as, se e u ignorá- lo ou evitá- lo, e n tão é apresentado o caso de um a paciente com
problem a, e n tão eu nã o conseguirei resolvê- Para exem plificar o conteúdo do capindo,
entã o eu ficarei bem , p. 2 5 9 ) ; Se eu tiver um
arrasada (m as, se e u e v itar m e sentir m al,
tos se eu m e sentir m aı, e n tão eu vou ficar 
R E LA T O D E C A S O
quentem ente m antêm estes ? ? c omport am
e
apresenta entiio as sup
osiç õ es que m ais ?? f
r
ção das suposiçōes envolvidas. B eck (2 0 0 7 ) 
situaç ã o?
com preendidos com o 
auxílio da identifica
- ı O que eu diria para um am igo fazer nesta
terapia? E stes com p
ortam entos devem ser 
colher o abacate cinza ou o colorido?
atrasado e/ ou nāo com parece às 
sessōes de ı O m ais s
audável, n e ste m o m e n to , ė es ·
vos, n åo executa as tarefas proposta
s, chega veis fren
te a essa situaç āo?
E se 0 paciente nã o deter
m ina objeti- m entos e as em oç õ es saudáveis e ? ? poss
ela nunca m e respeitará. ]
. Q uais sã o os com portam entos, o s pensa ·
m â e dele m e tratou daqueļ ejeito, e n tão p
elas perguntas
m eu m arido nã o falou nad
a quan
do a
ou um a sensaqå o física) , 
e n tão. . .
" [se o 
xflio de pensam entos saudáveis é facilitada
relevante, u m a e m o çâo, u I 1 1 pen
sam ento 
de de m udar este com portam ento com o ?? a
a
"
S e a lguém nã o (um com p
ortam ento 
em ergências 
m édicas e sobre a ? ? Possibilid
C O m portam en
to de ? ? bus
c
nada, é só em ocional
"
. A re fl e xā o X zsignifica que eu sou um fracasso com o cogniç â o distorcida pela em oqå o, sobre a
filho for reprovado na escola, 
e n tìio isso 
é de um calm an
te, porque 0 senhor
■
ı 9 8 B E R N A R D R A N G E & C O L S
Scanned by CamScannerm om ento?farei a m inha parte. 
Que tem com prm netido a sua vida neste
relacionam ento poderá m elhorar. E u 
T Q ual é o com portam ento nã o saudável
deveria . S e eu aprender a conversar
sobre as coisas que ela faz e q
ue nä o 
desvantagens que o padrã o acarreta .
é m udar o padrã o e parar de rum ina' A m otivaç ã o é reforç ada pela lista de
que ela controle a m inha vida. O m elhor los é o prim eiro passo para a m udanç a .
m inha sogra, e n tâo eu nâ o perm itirei as em oç ōes que o m antêm , e n tão ? ? aceit
ĺ se eu nã o controlo o com portam ento da identificado, a s sim com o as suposiç õ es e
eu. . . ı S e o com portam ento nã o saudável foi
com portam ento da m inha sogra, e n tão 
com portam ento nāo saudável atual
na hora em que ela fizer algo qu
e acto- Fatores que m antêm o
suposiç â o saudável, p a ra se r lem brada
neira diferente, qual seria entã o um a 
A C IN Z E N TA D O - P OLPA D A FR U T A
T Para lidar com a suA sogra de um a m a
-
ET A PA l- A B A C A T E
construido um desfecho diferente.
a raiva em relaç ã o à sogra, para que seja
dora de desequilíbrio pela em oç ã o . N o caso relaç ã o ao m arido e à irm ã da paciente.
m om ento da identiĥ caç ã o da situaç ã o gera
-
ferentes a situaç ōes geradoras de raiva, e m
A aplicaç â o da técnica é proposta no seguir sã o preenchidas com as reflexōes ? ? r
triste e assim por diante. A s quatro etapas a
com igo 
com raiva, c o m e r e m e x c e s s o quando está
perceberá 0 quanto ela está sendo m á 
de m anutenç āo dos padrõ es de ? ? c ompor
t
m ente e eu ficar calada, e n tão ninguém tificada, pois ela é geralm ente a m aio
r causa
P Se a m inha sogra m e criticou nova- por escrito . A em oç ã o deve sem pre ser ?? i
d e
posso ficar calada (por exem plo) . 
c o m pleta o raciocĺ nio e preenche o exercício
m e criticou novam ente, e n tão eu . . . N ão o terapeuta faz as perguntas, o paciente
com pletaria esta frase : S e a m inha sogra 
E m todos os exercĺ cios sistem atizados,
passou pela sua cabeç a? C om o é que você raciocínio deve ser com o abacate co
lorido .
sogra e todos reagiram contra você, o que o im portante é lem brar que a fınalizaqã o do
controle e gritou novam ente com a sua
"
tra n sitar" e n tre eles é um a opç ã o saudável,
T N o m om ento em que você perdeu o com o abacate naturalm ente colorido . C om o
nio com o abacate acinzentado e concluí- lo
pela sua cabeç
a?
'
Pensar saudável pressupōe iniciar o raciocĺ
-
portam ent
o) , o que é que estava passando ta a consolidaç ã o de um padrã o saudável.
tamento :
" N o m om ento em que você (com as etapas 3 e 4 (abaca te colorido) ? ? possibil
especi
ficam ente em relaqä o a um com por facilitam o processo de m udanqa. construir
Terapia C ognitiva (T C ) P ode ser form ulada (abaca te acinzentado) e aceitar a realidade
jacentes. Pa
ra isso, a pergunta clássica da novas suposiçōes. Identificar as etapas 1 e 2
o com por
tam ento com os pressupostos sub m entos com portam entais, te s ta n do entã o as
importante 
da intervenç ä o é correlacionar quente preparaqāo cognitiva para os ? ? expe
r
tinha fe
ito novam ente. U m a parte m uito Çä o de com portam entos saudáveis e a ? ? cons
pela s
ua cabeqa, pois quando percebeu já tem com o objetivo a consm iç ã o e a ? ? manute
rnesM a 
nâ o m ais fazer e que nada passou D ecisāo e Q ualidade de vida (F igura 1 4 . 1)
novam
ente O que havia prom etido para si A sistem atizaç â o da técnica T om ada de
ela rı
ã o sabe · que acontece qu. .. 
A S Q U A T R O ET A pA s
psIC O T E R A P IA S C O G N IT IV O
- C O M P O R T Ą M E N T A IS uM D IÁ L O G O co M A pS ıQ U IA T R IA ı 9 9
Scanned by CamScanner
tam ento .
ideia nã o é procurar um culpado pelo pa-
as peç as- chave para a m udanç a do 
? ? c o
mp
o
ender onde as dificuldades com eç aram . A 
culta a execuç ã o das etapas 3 e 4 , q
ue sa
o
Porém alguns pacientes P referem com pre-
portante, m a s perm anecer no passa
do ? ?d
if
paciente. Tentem ente.
eles nã o precisam m ais ser m antidos pelo 
fui para o outro extrem o , de falar ??
ins
i
do, e n tāo é m ais fä cil com preender que 
nunca argum entar em um a dis
cussão 
e
as em oçōes que se originaram no passa-
ferior em tudo, que eu nâ o conseg
uiria
identificado, a ssim com o as suposiç ōes e 
ideias, passei a acreditar que eu era 
?? i
ı S e o com portam ento nã o saud ivel for 
P E u nunca soube expressar a
s m inhas
com portam ento nāo saudável vida?
Fatores que originaram o 
T Q uais foram as desvantagens para 
a suA
T Q ual era a em oç ã o ligada ao ? ? c omp
ortA C IN Z EN TA D O - PO LPA D A FR U TA 
m ento de ficar calada?
ET A PA 2 - A BA C A T E 
beret o que dizer.
se ela m e ofendel entã o eu nã o ?? s
coisas só estio piorando!!! 
ofensas serã o cada vez piores.
Insisń r em falar nã o está resolvendo - as 
S e eıa ficar m ais irritada, e n tāo as
çâo conjugal pode realm ente acontecer. 
M igo.
rejeitada e frustrada! A tem ida separa- m inha irm ã ficará m ais irritada ?? c
e cansado e eu m e sinto cada vez m ais S e eu falar algum a coisa, e n tão a
p M eu m arido está cada vez m ais afastado ram este com po
rtam ento?
vantagens para a sua vid
a? T . Q uais foram as suposiç õ es que ? ? mantiv
T A o se com portar assim , quais sã o as de
s- ninguém gostava de conversar com igo,
culpa, e n tr e o u tr
a s 
que eu nã o sabia m e expressar e que
m edo , r a iva, tristeza, r e s s e n tim e
nto 
p F icar calada quando a m inha irm ā dizia
T . Q ual é o com portam ento nã o saudável e
conseguir controlar p
ode ser angústia 
que se orig
inou no passado?
de raiva? A em oç āo que você tem e 
nã o
nã o m ais fazer- discutir em um m om en
to guiu fala
r absolutam ente nada,faç a novam ente O qu
e tinha prom e
tido sōes na q
ual sentiu m uita raiva e nã o ?? consq
uilibrio, faz com que você volt
e atrás e irm
ã . E la reviveu um a das diversas discus ·
T . Q ual é a em oç ã o que, quando em 
dese- record
ou várias brigas que teve com sua
de raiva" . Tescência ou até da vida adulta, a paciente
se eu nã o falar, e n tão eu
"
e x plodirei car algum a im agem da infâ ncia ou da ? ?ad
acabará entendendo. o u n e gativam ente (Perghe 2 0 1o). Ąo bïlg ·
se eu falar m ais um a vez, e n tão el
e 
tros ou em ociona
lm ente m arcantes, positiva
o que eu nāo gostei 
pacie
nte a respeito de acontecim entos ? ?ne
p Se eu nã o falar, e n tão ele fani novam e
nte 
senta o registr
o do que ocorreu na vida do
este com portam ento, e n tão. . . A m em ória autobiográfica (M Ą ) repre.
m esm o se m oti
ve para a m udanç a. 
Que o
das desvantagens que " 2 drāo atarr
com portam ento? se eu c
ontinuar com p
ara a vida do p
aciente, favorecem y
está nervoso.
p Rec' " ma insistirem discutira re'" ç ã o
e 
ii$ ï
2 0 0 B E R N A R D R A N G E & C O L S .
Scanned by CamScannerSentirei satisfaç ã o por ter conseguido m e tiva para o experim ento com portam ental,
P Ver que m eu casam ento pode dar certo . 
ı S e 0 paciente praticar a preparaç ã o ? ? C ogn
Ponam ento para a sua vida?
ľ Q uais serã o as vantagens do novo com
- EX P ER IM EN T O C O M P O R T A M EN T A L
PR EPA RA ÇÂO C O G N IT IV A PA R A Olido um boi.
P A nsiedade, ra iva e sensaç â o de ter ? ? en
g
tem ente?
O que nã o gostaria, que é falar ?? incess
a
? ?Podefazer com que você volte atrás e faç a por nós/ + + + +
T Q ual é a em oç 5 o que, e m desequilíbrio R econhecer o que o m eu m arido tem feito
entāo pode ser que ele m e ouç a. Parar de cobrar cań nho/ + + +
Se eu aprender a ser m ais assertiva, 
hum or/ + +
initado e se afastará m ais de m im . Falar em tom de brincadeira
- usar o bom
chata e o m eu m arido brigará e ficani
coisas, e n tão vou passar a m ensagem de m inha m ã e/ +
P Se eu repetir cada vez m ais as m esm as parar de cobrar que ele vá para a casa da
ter o com portam ento saudável? + + , + + + , + + + + )
T Q uais sã o as suposiç ōes que podem m an - obstáculos: do m ais fácil ao m ais diĦcil ( + ,
geram raiva.
A prender a lidar com as situaç õ es que
exercício (F igura 1 2 . 1 ) ou + + + + .
paciente com pleta o raciocfnio e preenche o ficuldade é sim bolizado com + , + + , + + +
a etapa 3 , 0 te ra peuta faz as perguntas, o a n o v a hipótese seja testada . o grau de ? ?d
C om o nas etapas 1 e 2 , para com pletar tais aprendidas sejam treinadas, e para que
as habilidades cognitivas e ? ? c omport am
e
objetivoscom portam entais sã o idealizados para que
para que ele m antenha o foco em seus 
vel a ser constFuĺ do com o auxílio da ? ? ree
a vida do paciente é de grande auxû io 
A pós definir 0 com portam ento ? ? sau
d
tam ento saudável poderá acarretar para
tido. Listar as vantagens que o com por-
s eja alcanç ada.
idealizado poderá ser constru ĺ do e m an -
construç ã o do com portam ento saudável
identificadas, e n tâo o com portam ento cionados, e n tão é m ais provável que a
ao retorno do padrã o nã o saudável forem 
ı se os E c forem cuidadosam ente ? ? sel
truturadas e as em oç õ es que podem levar
■ se as suposiç ōes distorcidas forem rees- (EC ) - a corrida de obstáculos
comporta
m ento saudável 
E xperim ento com portam ental
e à manutençāo de um 
C O L O R iD o - P O LPA D A FR U TA
Fatores relacionados à construçāo E T A P A 4 - A B A C A T E
Como um a pessoa saudável pensai
coLO R ID O
- P O LPA D A FR U T A m arido e por ter m e expressado m elhor.
ErA PA 3
- A B A C A T E 
controlar e ter ficado em paz com o m eu
P S IC O T E R A P IA S C O G N IT IV O - C O M P o R T A M E N T A is U M D IÁ Lo G o C O M A P S I Q U I A rR I A 2 0 ı
Scanned by CamScannerm entos.
(m eio term o) ? 
P rovável que aconteç a m inha parte, que é calar em alg
uns 11
1o
'
T o que é m ais 
e tranquilidade. p satisfaç ã o por ter conseguido f
azer 
a
r L on segu ir m e Cala respirar e espera 
T Q ual é a em oç ã o que você id
entit1c
a
do bom ) ? objetiva e racional.
ı° 
y u ar será 0 m elhor resultado (extrem o 
ľ : A prender a expor m inhas ideias 
de tom
ta
conseguir controlar a rafva. 
R e nte da próxim a vez?
e eu pensar que
" isso foi dem ais" e n ão
P M eu m arido fazer algo que eu nã o goste T o que você pode fazer de m aneira ?
?dif
ruim ) ?
T . Q ual será o pior resultado (extrem o do p Q ue o silêncio agiu em m eu favor e eu
m inha m ã e/ +
P Parardecobrarque eıevá para a casa da T o que você aprendeu com ? ? es teexp
er
de cada vez? q
ue fô ssem os para a casa da m inha m
ãe
T Q ual é o E c a ser testado - um obstáculo 
silêncio . D epois ele m elhorou e propôs
C O G N IT IVA PA RA O EC levam os as crianç as ao parque, a m bos enl
N A SESSA O PR EPA RA ÇÁ O p N ão houve briga ou discussã o. D epois
e entã o m e calei.
sã o avaliados na sessã o seguinte se eu falasse e reclam asse, tu do pioraria
inicia na sessāo de terapia e os resultados E ujá estava com raiva, m a s lem breique,
nitoradas. A preparaç āo cognitiva para o E C sã o por telefone, que ele m e esperasse.
dades e a em oç ã o associada devem ser m o- café e eu havia pedido, durante a ? ?discu
um E C a ser testado . A s etapas, a s dificul- p M eu m arido foi ao com ércio tom ar um
C ada obstáculo da corrida representa T . O que realm ente aconteceu?
ficos determ inados na terapia.
m ente relacionado com os objetivos especĺ - A VA LIA ÇÁ O S O B R E O EC
da m aneira saud ivel de ser, e e s tá direta- T A R E FA D E C A SA E A
E C é a ferram enta principal na consolidaç å o
pacien te, n o início da fase de m udanç a. O
cessita de esforç o e dedicaçio por parte do p Inseguranç a e dúvida se conseguirei.
bastante natural e autom ático para elas ne
-
agora?
saudáveis pensam e se com port
am . O que é T . Q ual é a em oç ã o que vocÊ identifica
0 objetivo é pensar com o as pess
oas com o saudável, dentro do possivel.
(B ennett- Levy et al. , 2 0 0 4 ) Iniciar o raciocínio com o cinza e fin
preparados cognitivam ente e test
ados 
to . N unca finalizar o raciocĺ nio no 
.
outros experim entos sã o p
lanejados, 
çados. U tilizar os cartōes de ? ? enfrentame
as chances de êxito . P rogressivam ente 
saudáveis e dos m eus objetivos pessoais ??tr
cuidado que faz com que 
aum entem 
p L em brar da 
constm ç ã o das suposiçōes
T O que você pode fazer para obter o me.aciona o m enor desconforto na em oç iio 
Ihor resultado possível?
experim ento a ser testado é aqu
ele que
m ental deve ser identificada . o prim eiro 
o controle . 
E u Perder
associada a cada experim ento com p
orta-
m arem conta de m im e entāo eu ?
?_ t
saudável. A expectativa da em oç
â o 
que e
le foi grosseiro ou desatencioso
liam a consolidaç ã o do com portam ento 
p E u deixa
r a raiva e os pensam entos
ultrapassar as barreiras 
auxi T . Q uais s
ã o os fatores que podem prejudi.
entâ o é m ais provável que ele cons
iga 
P 
a ok nsa nã o foi tã o grave assirn. 
Que
2 0 2 B E R N A R D R A N G É & C O L S .
Scanned by CamScanner
utilizar um cartä o de enfrentam ento, 
e n tão så o (T D ) é pouco estudada, por
ém a T D é
Luz J r. e B aldisserotto, 2 0 0 1 ) . L ogo, 
a s U po 
A influência da em oç ã o na tom ada de ? ? de
c
dernos pequenos, blocos ou agendas (
K napp, D E SA ÚD E E Q U A LID A D E D E V ID A
mos e podem ser lanç ados em 
cartōes, c a
- A T O M A D A D E D EC ISÁO , P R O M O qoO s cartōes de enfrentam ento contêm res
u -
A C O N T R IB U Iç A O D A T ÉC N IC A PA RA
CA RTŌES D E EN FR EN TA M EN T O
ficará m ais leve.
tores externos onsequentemente o relacion
am ento
vulnerável a possíveis efeito
s danosos de f
a-
no que os outros 
deveriam ter feito .
paciente torna- se progressivam ente 
m enos 
ro, e x plicai com calm a e parar de pensar
crédĺ to em suA conta pessoaĮ . com is
so. o 
p Fazer a m inha parte, pedir o que eu ? ? q
u
que cada valorizaç ã o de um a atitude é u
m 
desta m udanç a?
objetivo de cham ar a atenç ã o para o fato de T Q uais sio as coisas boas que podem vir
fre de barro, c o m form ato de porco, c o m 
o 
m e lI s pais, inclusive
"
o n te m
"
.
créditos, o paciente recebe um pequen
o co-
outras vezes que ele foi para a 
casa de
N a sessã o que aborda o lanç am e
nto de 
m as tam bém posso lem brar de 
todas as
e pedir que ele 
ouç a, pois serei breve
assertividade 
p E u posso tentar exp
licar m elhor o convite
descontentam ento de form a breve e com 
ao seu com portam ento e ao 
do outro .
em casa estudando e eu expressei o m eu 
de ver no relacionam ento, e e m re laç ã o
p visitei a m inha m āe enquanto ele ficou 
T sugira quais as m
udanç as que gostaria
T . o que aconteceu no últim o sábado? m ulto im portante para m im .
m inha m āe/ + 
ir, porque a m inha fam ília tam bém é
p parar de cobrar que eĮ e vá para a casa da 
p E u fico chateada quando você nã o aceita
m onitorado? 
com
"
e u
"
e nio com
'V ocê" .
T E xpresse O S seus sentim entos: sem sentir
ı. v · ° ' ' ' ' ' ' ť - "
" " " " " - - - - - ' - - - - - -
c u lpa e sem culpar o outro, u s a n do frases
tam entos saudáveis 
m ã e preparou aquela lazanha deliciosa
.
tabela é utilizada para lanç ar dois com por
-
çar hoje na casa deles, p o rque a m inha
A o final de cada dia da sem ana, u m a 
p os m eus pais nos convidaram para ? ?a l
m
T . D escreva a situaçāo : som ente os fatos, dalanç a os seus com portam entos saudáveis 
m aneira m ais objetiva.
em sua constm ç ã o . D iariam ente, o paciente
distorcidos - eles levaram m eses ou até anos e o paciente escreve as respostas.
que o m esm o o
correu com os pensam entos preparar o C E , o te r a peuta faz as perguntas
a dedicaç â o e a prática por vários m eses já sim ples dem ais nāo seja tio fácil assim . P ara
apres
entadas nas etapas, s e n do necessária ponder a estas perguntas aparentem ente
alcanç adas som en
te com as cinco sessōes tiver em desequilíbrio, é esperado que ? ? re
dos com portam entos saudáveis nã o sāo m ingo . N o m om ento em que a emoç io? ? e
raç å o cog
nitiva para 0 E C e a consolidaç ã o queria ir para a casa da sogra naquele ? ?
d
A reestruturaç ã o cognitiva, a prepa- r aiva, porque o seu m arido disse que nã o
ciente do estudo de caso ficou com m uita
rnente m elho
r 
algum relacionam ento. Im agine que a ? ? p
mente o pacie
nte se sentirá progressiva na qual o paciente enfrenta dificuldades em
ı 
valorizados d
iariam ente, e n tão provavel- to pode ser utilizado em qualquer situaç ä o
m ido de calm ante.
"
LA N ç A M EN
To D E cR ÉD ITos PEssoA Is ele pode ter o m esm o efeito de um ? ? c ompr
pSIC O T E ıĮ A P IA S C O G N IT
-
lvo - C O M P O ïĮ T A M E N T Ą IS : U M D IA L O G O c o M A pS IQ u iA T R IA 2 0 3
Scanned by CamScannerx . x ' ' " al iza tio n a,irtPP
saudáveis, n a a v a liaç ã o diiiria de seu de 
D F A taıaia 
c . A .
, 
& D udley, R . (
niç ōes e com portam entos, n ão saudáveis e 
m ento tom e ıım a decisã o e nã o volte atTás
. Braw
'
rapeutas em relaç ã o a suas em oç õ es, c o g-
Kunzle L . s. (2 0 0 8 b) . co m o dom inar oseu p
t%
'
tam bém devem ser feitas pelos próprios te-
v ocom pulsivo . B rasilia M édica, 4 5 (1), 30
- 40 .
ciente em acom panham ento. A s reflexõ es 
cognitiva para o tratam ento do transtorn
o obse
sst
'
-
p łL a a u u t1 z a o a s n o tra ta m e n to de um pa-
Kunzle L . S . (2 0 0 8 a) . A contribuiçāo oa Ķ
- r
.
restringe som ente às intervenç õ es psicote -
(P . 3 3 2 - 3 5 0 ) . Porto A legre : A rtm ed.
apresentada no presente capítulo nã o se 
vo- com portam entais um diálogo com a psiqui
aajđ
C abe ressaltar que a aplicaqã o da técnica quim ica. In : R ange, B . (org.). ps coterapia
s oogni
tt
veis para a m elhora da qualidade de vida . 
Terapia cognitiva no tratam ento da depend
ência
à construç ã o de com portam entos saudá- K napp, Į . , Luz J r. E . , & B aldisserotto, G . V (2001
de tornar a decisã o autô nom a, e m re laç ã o 
P orto A legre A rtm ed .
de V ida" foram elaborados com o intuito thor urn guia para a nıudanç a do com portame
nto.
técnica
" Tbm ada de D ecisã o e Q ualidade J enkins, c. D . (2 0 0 7 ) . C onstruindo um a saúde me 
·
2 0 0 7 ) . O s instrum entos que com põ em a vencendo o hum or. porto A legre A rtm ed
.
os com portam entos saudáveis (J enkins, G re e n bergec D . , & padesky, C . A . (19 9 9). A ment
e
para posteriorm ente construir e consolidar & L ent.
fatores relacionados a este com portam ento da negaç â o (p . 1 4 7 - 1 6 0 ) . R io de J aneiro : V ie
doenç a, deve inicialm ente identificar os A . M . C . torg. ). prornoç â o de saúde a n£goçâe
m odificar um com portam ento gerador de e promoçio de saúde. In L efè1ne, E. , & Lefèvï e,
U m program a de saúd e, que visa F ortes, I. A . c. , & zoboli, E . L . C . R (2 0 0 4 ) . Biottica
cidade de atingi
- ıos. Porto A legre A rtm ed .
jetivos, e a m e lhora está relacionada à capa- lidade de vida guia para pro】issionais da saú?
relacionada à determ inaç ã o de m etas e ob
-
F leck, M . R A . (org . ). (2 0 0 8 ) . A aw liaçã o dt ?? q
por F leck , 2 0 0 8 ) , a qualidade de vida está R ychotherapx 1 4 , 4 0 2
- 4 1 1 .
decisã o . S egundo C alm an (conform e citado an A - B replication series. clinical M hologyoM
a autonom ia necessária para a tom ada de (2 0 0 7 ) . cognitive therapy for bulim ia nervosa
diante da situaçio instalada, m a n te n do- se C oope M . , T odd , G . , Turne H . , & wells,
entä o, dentro do que é possível, o que fazer therQ F y. N ew Y ork : o xford u niversity press.
nã o possa escolher o que aconte
ce, busca- se a Jdord G uide to behavioral experim ents in cogni? e
sua saúde e sua qualidade de v
ida.
" C aso 
m ann, A . , M ueller, M . , & westbFook, D . (2004).
capacitar as pessoas para 
0 controle sobre 
B ennett- L evy, J . , Butte G . , Fennell, M .
, ? ?Hac
aspectos que afetam sua
s vidas, a lém de 
pessoa m agra. porto A legre A rtm ed .
necessária para a tom ada de 
decisã o sobre 
de B eck treine o seu cérebro a pensar como m ıa
que as pessoas conquistem a auton
om ia 
B eck, J . S . (2 0 0 9 ) . P ense m agro a dieta delinj
cį ínicos : o quelazer quando o básico nõ o f\mcde saúde visa oferecer oportunidades para porto A legre A rtm ed .
razã o , re spectivam ente 
(2 0 0 4 ) , prom oç ã o 
B eck, J . S . (2 0 0 7 ) . TerapiQ cognitiva para dcs»
- se com o um a
"
gangorra do prazer ver
sus o 
B eck, J . S . (1 9 9 7 ) . Terapia cognitiva teoria eprâ.
esses valores sã o excludentes e com portam
-
A legre : A rtm ed . W
G . (19 9 7 ) . Terapia cognitiva da depressā
e outro em consequências futuras
. E m gefal, 
B e ck , A . T . , R ush , A . J . , S haw , B . R , &
m antém um foco na recom pensa do p
resente 
5 5 (ı) , 3 0 - 4 0 .
dilem a de tom ar um a decisāo, o indivíduo
2 0 0 4 ) . segundo palm ini (2 0 0 4 ) , diante d
o dE , sion
- m aking E vidence From neu
ıos estados som áticos no m om ento em que o
direcionada pelos sinais em ocionais ou pe
- R E FE R ÊN C IA S
2 0 4 B E R N A R D R A N G E & C O L S .
Scanned by CamScanner
e jurídicas. Porto A legre : A rtm ed .
fratonlen
fo. R io de J aneiro C ognitiva. Fundam entos científicos e S U as aplicaç ōes c]fnicas
cogm
rivo de contr
ole da raiva o P asso a passo do gráficas. In: stein, L . M . torg. ). Falsas m em órias
Lipp, M . E
. N . , & M alagris, L . E . N . (2 0 1 0 ) . O treino P ergher, G . K . (2 0 10 ) . Falsas m em órias ? ? autobi
manua
l do terape
uta. Porto A legre : A n m ed . Porto A legre : A rtm ed .
Leah) R
. L . (2 0 0 6 ) . Técnicas de terapia cognitiva com portaıııerıtal na práticQ psiquiátrica (p . 7 1 - 8 8 ) .
rıew \brk 
G uH ford decisõ es. In: K napp, R torg.). Terapia ? ? cognitiv
ıi\ť Y with 
d ients ín cogn
itive behavioral theraF y. Palm ini, A . (2 0 0 4 ) . O cérebro e a tom ada de
p sIC O T E
R A pIA S C O G N IT IV O - C O M po R T Ą M E N T A IS : u M D ıA L o G o c o H A pS IQ u IA T R 【A 2 0 S

Outros materiais