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Slide 1 FILO PLATYHELMINTHES Slide 2 ZAMPARO et al. (2001) Trematoda Monogenea Cestoda “Turbellaria” DALYELLIDAE TEMNOCEPHALA TYPHLOPLANIDAE URASTOMA FECAMPIIDAE UDONELLA ASPIDOBOTHREA DIGENEA MONOGENEA GYROCOTYLIDEA AMPHILINIDEA EUCESTODA NEODERMATA CERCOMEROMORPHA Slide 3 HISTÓRICO 3 CLASSES: TURBELLARIA TREMATODA CESTODA 4 GRUPOS: ‘TURBELLARIA’ TREMATODA MONOGENEA CESTODA VIDA LIVRE Aspidobótreos Digenéticos Monogenéticos Endoparasitos Slide 4 TREMA FUROS POSSUIR, TER TÓDEOS Slide 5 infestação infecção Slide 6 CLASSE TREMATODA ASPIDOBOTHREASUBCLASSE ZAMPARO et al. (2001) DALYELLIDAE TEMNOCEPHALA TYPHLOPLANIDAE URASTOMA FECAMPIIDAE UDONELLA ASPIDOBOTHREA DIGENEA MONOGENEA GYROCOTYLIDEA AMPHILINIDEA EUCESTODA Filogenia dos Platyhelminthes DIGENEASUBCLASSE Slide 7 Subclasse DIGENEA São endoparasitos de vertebrados. Dois hospedeiros (no mínimo). O primeiro hospedeiro intermediário é sempre um molusco. Desenvolvimento indireto com uma larva ciliada. Várias espécies são de importância econômica, social e ecológica. Slide 8 M o r f o l o g i a Tamanhos : 0,16mm – 5,7cm Ventosa oral Ventosa ventral ou acetábulo Externa Fasciola hepatica Eurytrema sp. Corpo achatado dorsoventralmente Slide 9 VENTOSAS VENTOSA ORAL: pode estar situada na região apical ou subventral. VENTOSA VENTRAL (ACETÁBULO): sempre na face ventral, no 1º. terço, na região equatorial ou na extremidade posterior do corpo. São estruturas de fixação que evoluíram em organismos com vida parasitária. Slide 10 Classificação em relação as ventosas Monostome Anfístome Dístome Slide 11 Classificação em relação as ventosas Ventosa oral e acetábulo na extremidade posterior do corpo Anfístome Dístome Ventosa oral e acetábulo na linha média do corpo Slide 12 M o r f o l o g i a Tegumento Músculos Parênquima Slide 13 Origem da Neoderme Epiderme Lâmina basal Parênquima Neoblasto Neoderme em desenvolvimento Epiderme Neoderme Corpo celular da neoderme Hospedeiro Intermediário Tecido do Molusco Miracídio Slide 14 FUNÇÕES DO TEGUMENTO: Proteção Trocas gasosas Obtenção de alimentos (especialmente monômeros como aminoácidos, glicose, ácidos graxos) Slide 15 SISTEMA DIGESTÓRIO ventosa oral pré-faringe faringe esôfago ceco M o r f o l o g i a Interna Slide 16 ALIMENTAÇÃO Sangue ou fluído dos hospedeiros Faringe funciona como uma bomba. Moléculas orgânicas Tegumento Ventosa oral Absorção Slide 17 Corpo achatado ! Habitam regiões onde o oxigênio é escasso ou ausente. TROCAS GASOSAS Ausência de Sistema Ventilatório. Trocas gasosas através do tegumento ? QUAL A CONSEQUÊNCIA? Slide 18 SISTEMA OSMOREGULADOR M o r f o l o g i a Interna núcleo cílios Poro excretor Ducto excretor Vesícula excretora Slide 19 SISTEMA MASCULINO M o r f o l o g i a Interna Canal deferente Dois testículos Canal eferente Vesícula seminal externa Bolsa do cirro Poro genital Cirro Slide 20 SISTEMA FEMININO M o r f o l o g i a Interna Ovário Receptáculo seminal Glandula de Mehlis Oótipo Útero Metratermo Slide 21 Glândula de Mehlis Oótipo Útero Ducto Vitelínico Ovário Slide 22 São monóicos (hermafroditas), com exceção das famílias: Schistosomatidae macho fêmea Slide 23 Slide 24 Didymozoidae fêmea macho Slide 25 REPRODUÇÃO ASSEXUADA SEXUADA HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO MOLUSCO VERTEBRADOS HOSPEDEIRO DEFINITIVO REALIZAM A AUTOFECUNDAÇÃO E FECUNDAÇÃO CRUZADA Slide 26 SISTEMA NERVOSO • 2 gânglios cerebrais • cordões nervosos: longitudinais transversais • órgãos sensoriais Slide 27 Onde são encontrados? adultos I Hospedeiro Intermediário II Hospedeiro Intermediário Esporocisto Rédia Cercária Metacercária Miracídio larvas Slide 28 ESTÁGIOS 1.miracídio 2.esporocisto 3.rédia 4.cercária 5.metacercária L A R V A I S
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